Obra do monotrilho tem fábrica própria de vigas pré-moldadas e produzirá duas mil peças até a conclusão, prevista para 2016
Fonte: Cimento Itambé
Até o final de 2013, os primeiros 2,9 quilômetros do monotrilho de São Paulo entrarão em funcionamento. O modal é a nova aposta da maior cidade do país para o transporte público. Sobre pilares de concreto pré-moldado de até 15 metros de altura cada um, trens irão se locomover para interligar o extremo leste paulistano (Cidade Tiradentes) à estação do metrô da Vila Prudente. Estima-se que a obra estará 100% concluída em 2016. O consórcio que viabiliza a construção é integrado pelos grupos Queiroz Galvão, OAS e Bombardier. Tanto os veículos quanto a tecnologia construtiva são novidades no país e podem indicar uma nova alternativa para o transporte de massa nas grandes cidades.
A escolha do modal foi orientada por aspectos como menor prazo de construção e rapidez para a entrada em operação do empreendimento, além de seu custo – orçado em R$ 2,4 bilhões. Enquanto a obra de uma linha de metrô de 26,5 quilômetros levaria até quinze anos para ser concluída, o monotrilho será entregue à população em menos de cinco. Em um ano, é possível construir cinco quilômetros de monotrilho, o que é aproximadamente metade do tempo de construção de um metrô subterrâneo. Isso é possível, graças ao menor número de desapropriações, que consomem tempo e recursos, e também em razão da inexistência de escavações exigidas na construção de um metrôconvencional.
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