Afinar concepção, discurso e prática.
Quando ambas falam linguagens diferentes e têm práticas diferentes, confunde as crianças e os adolescentes. Prejuízo ainda é maior quando uma desautoriza a outra.
internetcultural.org
Quando ambas falam linguagens diferentes e têm práticas diferentes, confunde as crianças e os adolescentes. Prejuízo ainda é maior quando uma desautoriza a outra.
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EXERCER AUTORIDADE: porque os jovens sentem saudade da autoridade. Eles precisam da autoridade dos adultos, que lhes dão orientação e apoio, que são seus modelos, que lhes estabelecem grandes objetivos e colocam limites, mas ao mesmo tempo, instigam-lhes a transcender as fronteiras.
A resistência à autoridade leva à autonomia, sendo possível entender a disposição e a capacidade à resistência como o primeiro sinal de caráter. (Bernhard Bueb – Elogio à Disciplina - Artmed)
ALEGRIA EM APRENDER!
butterfly.com.pt
Estudo não pode ser moeda de troca. Precisamos mostrar diariamente aos alunos, aos nossos filhos, que estudar de verdade traz alegria. Esforçamos-nos para que cada um dos nossos alunos, filhos, sinta a Alegria de Aprender.
Cuidar com os equívocos a que nossos jovens são induzidos pelos que vendem lazer, passeios, baladas... Não podemos assistir calados aos estudantes que têm como meta de vida o passeio. Quando isso ocorre, após o passeio não há mais motivos para ficar na escola. Daí o marasmo, o desencanto e o “enterro” de tantas possibilidades.
bibliotecaemonteirolobato.blogspot.com
Todo professor tem direito ao respeito (Paulo Freire – Dom Bosco – Bernhard Bueb – Eu – Você), porque quando perder o respeito, não tem mais razão de ser. Então as crianças, os adolescentes e os jovens não mais precisarão dele, porque toda criança, adolescente e jovem têm direito à autoridade.
Pedagogia da Autonomia – Paulo Freire
Paulo freire, em “Pedagogia da Autonomia”, reflete como quem é mestre no assunto., a partir de sua experiência de vida, sobre a autoridade, a liberdade e a autonomia.
”A liberdade sem limite é tão negada quanto a liberdade asfixiada ou castrada...
jornaldojeq.blogspot.com
A liberdade amadurece no confronto com outras liberdades, na defesa de seus direitos em face da autoridade dos pais, do professor, do Estado. Há um fio muito tênue que separa liberdade de autoridade, porém, esta somente é possível em face àquela.
A autonomia vai se constituindo na experiência de várias, inúmeras decisões, que vão sendo tomadas.
pausaparareflexao.blogspot.com
Por que, por exemplo, não desafiar o filho, ainda criança, no sentido de participar da escolha da melhor hora para fazer seus deveres escolares? Por que o melhor tempo para esta tarefa é sempre o dos pais? Por que perder a oportunidade de ir sublinhando aos filhos o dever e o direito que eles têm, como gente, de ir forjando sua própria autonomia? Ninguém é sujeito da autonomia de ninguém. Por outro lado, ninguém amadurece de repente, aos 25 anos. A gente vai amadurecendo todo dia ou não. A autonomia , enquanto amadurecimento do ser para si, é processo, é vir a ser. Não ocorre em data marcada. É neste sentido que uma pedagogia da autonomia tem de estar centrada em experiência estimuladoras da decisão e da responsabilidade, vale dizer, em experiências respeitosas da liberdade.
O resgate da Autoridade em Educação - Gerard Guillot
sociedadeativa.net
Urge resgatar a autoridade em educação (na família, na escola, na sociedade...)
A autoridade – cuja função é autorizar a ser, a crescer, a aprender, a se tornar uma pessoa responsável – não deve tornar-se a criada dos caprichos e das paixões na confusão. Autorizar a se tornar alguém, autor de si mesmo, exige a inscrição da educação em uma temporalidade longa. No entanto, autorizar a se tornar alguém não significa autorizar a fazer qualquer coisa, o que se quer, como se quer, quando se quer! Ainda mais que a “vontade” suposta ou expressa não é ainda, na criança e no adolescente uma vontade suficientemente madura para se distinguir da veleidade pulsional de alcançar “imediatamente” os prazeres que nossa sociedade de consumo expõe. Afirmo novamente: a criança parece uma criança-rei, embora se torne cada vez mais uma criança-presa.
Os melhores dispositivos de aprendizagem não podem ser implantados enquanto a disciplina não for minimamente instaurada.
Em um mundo com múltiplas ameaças, as novas gerações têm direito a uma exigência de bons tratos, e a bons tratos exigentes. Educar é exercer uma autoridade de bons tratos: uma autoridade que permite existir como sujeito integral e que, para alcançar essa finalidade, deve proibir. Proibir de fazer certas coisas, condutas e práticas . Há interditos que não são negociáveis, e que graças às balizas e aos limites que estabelecem, uma criança, um adolescente vai poder construir e desenvolver sua identidade em uma relações pacífica e respeitosa com os outros. (Gerard Guillot – O resgate da autoridade em educação - ARTMED).
Portanto alguns pontos são fundamentais:
- RESPEITO;
- ESTUDO DIÁRIO;
- TAREFA COM QUALIDADE;
- PONTUALIDADE;
- DISCIPLINA.
Fonte: Enio Bernardo Schmitz
Adaptado e ilustrado por Geo-Conceição
A resistência à autoridade leva à autonomia, sendo possível entender a disposição e a capacidade à resistência como o primeiro sinal de caráter. (Bernhard Bueb – Elogio à Disciplina - Artmed)
ALEGRIA EM APRENDER!
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Estudo não pode ser moeda de troca. Precisamos mostrar diariamente aos alunos, aos nossos filhos, que estudar de verdade traz alegria. Esforçamos-nos para que cada um dos nossos alunos, filhos, sinta a Alegria de Aprender.
Cuidar com os equívocos a que nossos jovens são induzidos pelos que vendem lazer, passeios, baladas... Não podemos assistir calados aos estudantes que têm como meta de vida o passeio. Quando isso ocorre, após o passeio não há mais motivos para ficar na escola. Daí o marasmo, o desencanto e o “enterro” de tantas possibilidades.
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Todo professor tem direito ao respeito (Paulo Freire – Dom Bosco – Bernhard Bueb – Eu – Você), porque quando perder o respeito, não tem mais razão de ser. Então as crianças, os adolescentes e os jovens não mais precisarão dele, porque toda criança, adolescente e jovem têm direito à autoridade.
Pedagogia da Autonomia – Paulo Freire
Paulo freire, em “Pedagogia da Autonomia”, reflete como quem é mestre no assunto., a partir de sua experiência de vida, sobre a autoridade, a liberdade e a autonomia.
”A liberdade sem limite é tão negada quanto a liberdade asfixiada ou castrada...
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A liberdade amadurece no confronto com outras liberdades, na defesa de seus direitos em face da autoridade dos pais, do professor, do Estado. Há um fio muito tênue que separa liberdade de autoridade, porém, esta somente é possível em face àquela.
A autonomia vai se constituindo na experiência de várias, inúmeras decisões, que vão sendo tomadas.
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Por que, por exemplo, não desafiar o filho, ainda criança, no sentido de participar da escolha da melhor hora para fazer seus deveres escolares? Por que o melhor tempo para esta tarefa é sempre o dos pais? Por que perder a oportunidade de ir sublinhando aos filhos o dever e o direito que eles têm, como gente, de ir forjando sua própria autonomia? Ninguém é sujeito da autonomia de ninguém. Por outro lado, ninguém amadurece de repente, aos 25 anos. A gente vai amadurecendo todo dia ou não. A autonomia , enquanto amadurecimento do ser para si, é processo, é vir a ser. Não ocorre em data marcada. É neste sentido que uma pedagogia da autonomia tem de estar centrada em experiência estimuladoras da decisão e da responsabilidade, vale dizer, em experiências respeitosas da liberdade.
O resgate da Autoridade em Educação - Gerard Guillot
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Urge resgatar a autoridade em educação (na família, na escola, na sociedade...)
A autoridade – cuja função é autorizar a ser, a crescer, a aprender, a se tornar uma pessoa responsável – não deve tornar-se a criada dos caprichos e das paixões na confusão. Autorizar a se tornar alguém, autor de si mesmo, exige a inscrição da educação em uma temporalidade longa. No entanto, autorizar a se tornar alguém não significa autorizar a fazer qualquer coisa, o que se quer, como se quer, quando se quer! Ainda mais que a “vontade” suposta ou expressa não é ainda, na criança e no adolescente uma vontade suficientemente madura para se distinguir da veleidade pulsional de alcançar “imediatamente” os prazeres que nossa sociedade de consumo expõe. Afirmo novamente: a criança parece uma criança-rei, embora se torne cada vez mais uma criança-presa.
Os melhores dispositivos de aprendizagem não podem ser implantados enquanto a disciplina não for minimamente instaurada.
Em um mundo com múltiplas ameaças, as novas gerações têm direito a uma exigência de bons tratos, e a bons tratos exigentes. Educar é exercer uma autoridade de bons tratos: uma autoridade que permite existir como sujeito integral e que, para alcançar essa finalidade, deve proibir. Proibir de fazer certas coisas, condutas e práticas . Há interditos que não são negociáveis, e que graças às balizas e aos limites que estabelecem, uma criança, um adolescente vai poder construir e desenvolver sua identidade em uma relações pacífica e respeitosa com os outros. (Gerard Guillot – O resgate da autoridade em educação - ARTMED).
Portanto alguns pontos são fundamentais:
- RESPEITO;
- ESTUDO DIÁRIO;
- TAREFA COM QUALIDADE;
- PONTUALIDADE;
- DISCIPLINA.
Fonte: Enio Bernardo Schmitz
Adaptado e ilustrado por Geo-Conceição
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