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Todo
ano é a mesma coisa! A teoria da resposta ao item (TRI) e as diferentes
maneiras que cada universidade utiliza as notas do Exame Nacional do
Ensino Médio (Enem) geram muitas dúvidas na hora que o Inep divulga os
resultados do exame e no período de inscrição do Sistema de Seleção
Unificada (SiSU).
E o nosso artigo de hoje tem o propósito de sanar (pelo menos em partes) essas dúvidas. A primeira coisa que os estudantes devem entender é que a TRI classifica todas as questões da prova de acordo com a dificuldade, a competência e a habilidade exigidas em cada uma. Dessa forma, ela consegue identificar possíveis “chutes” dos participantes. Parece loucura, mas saiba que ela funciona! Tanto que é utilizada em inúmeros exames ao redor de todo o mundo. Assim sendo, na hora da divulgação dos resultados, alguns dados estranhos podem aparecer. Por exemplo: Dois alunos que acertaram a mesma quantidade de questões podem ter notas diferentes ou estudantes que entregaram o gabarito em branco não terão a nota zero. Pode parece absurdo, mas o modelo matemático utilizado para determinar as notas de cada participante (São cinco notas!) prevê um valor mínimo (diferente de zero) e máximo para cada área do conhecimento. A nota da redação é a única que não “participa” da TRI. Dessa forma, os estudantes não precisam se assustar (nem se revoltar!) com essas aparentes incoerências que certamente aparecerão. Nossa recomendação vai em outro sentido, que separamos em dois pontos:
Quanto as diferentes maneiras que cada universidade utiliza as notas do exame, esse é assunto para um próximo artigo. Conheça as melhores apostilas para o Enem 2013! |
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