quinta-feira, 7 de março de 2013

ARQUEOLOGIA


 Universidades Onde estudar: Arqueologia

arqueologia-alessandra.blogspot.com

Arqueologia: O que é?

Arqueologia é uma palavra originada do grego Arqué, que significa antigo, e logos, que significa estudo. Logo, a grosso modo, pode-se dizer que Arqueologia é a ciência que estuda a antiguidade. 
Essa ciência social é responsável pela descoberta de diversas civilizações, costumes e objetos antigos. 

Paleontologia x Arqueologia

Muitas pessoas costumam confundir o trabalho de um arqueólogo com o de um paleontólogo. Apesar de se complementarem, essas profissões não são iguais. 
Um paleontólogo estuda os vestígios deixados por organismos vivos, enquanto que a arqueologia tem como foco principal a cultura dos povos antigos. 

Os Arqueólogos
Os arqueólogos são profissionais que se dedicam a descobrir os mistérios das civilizações antigas, tornando possível o aprendizado e o estudo aprofundado das mais diversas histórias da humanidade.

Como se tornar um arqueólogo?
Para se tornar um arqueólogo, o aluno precisa, primeiramente, realizar um curso de Arqueologia. Esse curso pode ser de graduação ou de pós-graduação. 

Ao optar pelo curso de Arqueologia, o aluno deve estar ciente de que leitura e curiosidade são requisitos fundamentais para se tornar um bom profissional.


Onde encontrar o curso de Arqueologia?
O curso de Arqueologia é oferecido pelas seguintes instituições de ensino superior:

Universidade Federal de Sergipe (UFS)
Universidade Federal do Piauí (UFPI)
Universidade Federal do Rio Grande (FURG)
Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC - Goiás)
Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
Fundação Universidade Federal de Rondônia (UNIR)
Universidade do Estado do Amazonas (UEA)
Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA)
O curso

O curso tem duração média de 4 anos e,  como pode-se notar, não é oferecido por muitas instituições de ensino superior. 
As disciplinas encontradas na maior parte deles são: História Antiga, Introdução à Arqueologia, Fundamentos Antropológicos, Pré-História, Geografia, Matemática, Arte, Antropologia, Geologia, Desenho, Física, entre outras.

Profissão

Como toda profissão, a arqueologia requer dedicação e amor ao que se faz.  Pode-se dividir as atividades de um arqueólogo entre: levantamento, escavação e análise.
A primeira parte do trabalho de um arqueólogo, conhecido como levantamento, é encontrar os locais onde existam vestígios de civilizações antigas. E, seguida, são realizadas as escavações para que tais materiais sejam encontrados. Por último, uma análise em laboratório é realizada para efetuar a limpeza e classificação dos materiais. 
As atividades conhecidas como “de campo” são aquelas em que o arqueólogo deverá se dirigir ao local onde encontram-se os materiais que serão pesquisados, já as atividades laboratoriais são aquelas que envolvem a análise do que foi encontrado. 
Também é de responsabilidade de um arqueólogo a preparação dos objetos e materiais que serão expostos em museus e casa de arte.
Fonte: Mundo Vestibular

EXTRAÇÃO DE SAL NO RIO GRANDE DO NORTE

Ibama fiscaliza salinas e aplica mais de R$ 80 milhões em multas no Rio Grande do Norte

O Ibama finalizou, na tarde de quinta-feira (28/02), a Operação Ouro Branco, que fiscalizou as áreas de proteção permanente (APPs) de manguezais e de cursos d’água ocupadas pela atividade salineira no litoral norte do Rio Grande do Norte. No total, 35 empresas, entre elas, as principais produtoras de sal nos município de Galinhos, Guamaré, Macau, Porto do Mangue, Grossos, Mossoró e Areia Branca, foram visitadas.
A ação resultou em 112 multas, que ultrapassaram os R$ 80 milhões, 19 áreas embargadas e 45 notificações para apresentação de documentos. As empresas têm 20 dias para apresentar sua defesa.
A operação, que ocorreu entre os dias 18 e 27 de fevereiro, estava sendo planejada desde o ano de 2010. Durante três anos, analistas ambientais do Ibama se debruçaram sobre imagens de satélite e tomadas aéreas para definir com segurança as áreas de manguezais que foram afetadas pela atividade salineira. Com o auxílio de modernas técnicas de geoprocessamento, obteve-se uma série temporal da ocupação das APPs por empresa salineira, identificando-se e mensurando-se todas as áreas impactadas. A área total coberta pela fiscalização foi superior a 40 mil hectares, dos quais 2,5 mil apresentavam altos estágios de degradação (veja fotos abaixo).












Uma das principais atividades econômicas do Rio Grande do Norte, a extração de sal vem, historicamente, avançando sobre áreas naturais, muitas vezes, sem qualquer tipo de licença ou autorização. Ao ampliar seus tanques para aumentar a produção, as empresas salineiras fecham rios e gamboas; desmatam, afogam ou soterram manguezais e também lançam efluentes tóxicos. Além dos inevitáveis problemas ambientais, como mortandade de fauna (aves, peixes, crustáceos e moluscos), o aumento desordenado dos tanques ocasiona também conflitos sociais, pois impede a circulação de pescadores e marisqueiras, que obtêm o seu sustento nas mesmas áreas.
Outra constatação da Operação Ouro Branco foi que 100% das empresas visitadas apresentaram falhas documentais ou prestaram informações incorretas ao Cadastro Técnico Federal. Alguns empreendimentos nem sequer tinham qualquer tipo de licença ambiental. Outros deixaram de apresentar relatórios sobre a atividade, omitindo ou declarando informações falsas.
Atuaram na Operação Ouro Branco 21 agentes federais do Ibama – da Diretoria de Proteção Ambiental (da sede, em Brasília) e dos estados do Rio Grande do Norte, do Ceará, de Alagoas, de Pernambuco e do Espírito Santo.

Airton de Grande
Ascom Ibama/RN

EcoDebate, 07/03/2013

CRESCIMENTO DOS PAÍSES EMERGENTES.

G7 versus E7: a vez dos países emergentes? artigo de José Eustáquio Diniz Alves


[EcoDebate] A empresa de consultoria PricewaterhouseCoopers (PwC) tem publicado regularmente um estudo com cenários sobre a situação da economia mundial em 2050 (World in 2050). Em geral, os cenários são muito otimistas e apontam para um elevado crescimento econômico na primeira metade do século XXI e para a redução das desigualdades econômicas entre os países, pois os maiores incrementos devem acontecer nos países subdesenvolvidos ou emergentes (Terceiro Mundo).

Durante a segunda metade do século XX os sete maiores países capitalistas (G7 = Estados Unidos, Japão, Alemanha, Reino Unido, França, Itália e Canadá) dominavam o cenário econômico e político do mundo. Porém, tudo indica que a dinâmica econômica da primeira metade do século XXI será dominada pelos sete maiores países emergentes (E7 = China, Índia, Brasil, Rússia, Indonésia, México e Turquia). A ultrapassagem da emergência deve acontecer em 2017, quando os 7 países emergentes (E7) devem superar o tamanho da economia dos 7 maiores países desenvolvidos, o chamado G7.

No estudo anterior da PwC, de 2011, o Produto Interno Bruto (PIB ou GDP em inglês) dos 14 maiores países do mundo projetados (em poder de paridade de compra – ppp) para 2050 era de: China $ 59,5 trilhões; Índia $ 43,2 trilhões; EUA $ 37,9 trilhões; Brasil $ 9,8 trilhões; Japão $ 7,7 trilhões; Rússia $ 7,6 trilhões; México $ 6,7 trilhões; Indonésia $ 6,2 trilhões; Alemanha $ 5,7 trilhões; Reino Unido $ 5,6 trilhões; França $ 5,3 trilhões; Turquia $ 5,2 trilhões; Itália $ 3,8 trilhões; Canadá $ 3,3 trilhões.

Porém, este cenário super otimista já foi reduzido com as novas projeções de 2013, que, embora ainda muito otimista, são um pouco menos favoráveis do que há dois anos. As novas projeções para os 14 países em 2050 (em poder de paridade de compra – ppp) são: China $ 53,9 trilhões; EUA $ 37,9 trilhões; Índia $ 34,7 trilhões; Brasil $ 8,8 trilhões; Japão $ 8,1 trilhões; Rússia $ 8,0 trilhões; México $ 7,4 trilhões; Indonésia $ 6,3 trilhões; Alemanha $ 5,8 trilhões; França $ 5,7 trilhões; Reino Unido $ 5,6 trilhões; Turquia $ 5,0 trilhões; Itália $ 3,9 trilhões; Canadá $ 3,5 trilhões.

As projeções da PwC (2013) apontam para um PIB (em ppp), em 2050, de $ 124,1 trilhões para o E7 e de $ 70,5 trilhões para o G7. Ou seja, os países emergentes, do E7, teriam uma economia quase o dobro das atuais lideres das economias desenvolvidas, o G7. A diferença mais significativa entre as projeções de 2001 e 2013 da PwC foi a redução das taxas de crescimento da Índia que estava em segundo lugar no estudo anterior, mas ficou atrás dos Estados Unidos (EUA) na projeção mais recente. O Brasil também teve uma redução de cerca de 1 trilhão de dólares no PIB, entre uma projeção e outra, mas se manteria em quarto lugar do ranking, em 2050. Em ambas projeções, a China passa os EUA em 2017 e se torna a maior economia do mundo a partir desta data.

Para se ter ideia do que tudo isto representa em termos globais, o PIB mundial (em ppp) era de $ 42 trilhões de dólares no ano 2000. Isto significa que só o G7 teria, em 2050, um PIB quase o dobro do tamanho do PIB mundial na virada do milênio, enquanto os sete países do E7 teria um PIB quase 3 vezes maior do que aquele que o mundo tinha em 2000. As projeções da PwC indicam uma possibilidade potencial de crescimento do PIB, mas nada garante que vão ocorrer de fato. O mais provável é que, de tempos em tempos, se faça as correções no sentido de ajustar o PIB potencial ao PIB real.

As projeções da PwC trazem embutidas um crescimento do PIB mundial de quase 6 vezes na primeira metade do século XXI. Porém, no padrão atual, este fato significaria que a Pegada Ecológica iria superar a Biocapacidade da Terra em mais de 6 vezes, ou dito de outra forma, precisaríamos de 6 Planetas para dar conta deste PIB tão inchado em 2050.

O fato é que o rápido crescimento dos países emergentes (e mais populosos) poderia ser um fato positivo para os cenários de redução das desigualdades internacionais de renda e para a redução da pobreza. Todavia, resta saber se haverá bases materiais para uma expansão econômica tão rápida e, se neste período, o meio ambiente e a biodiversidade irão fornecer os recursos naturais necessários ou, numa hipótese não aventada pela PwC, irão entrar em colapso. Quem viver verá!

José Eustáquio Diniz Alves, Colunista do Portal EcoDebate, é Doutor em demografia e professor titular do mestrado em Estudos Populacionais e Pesquisas Sociais da Escola Nacional de Ciências Estatísticas – ENCE/IBGE; Apresenta seus pontos de vista em caráter pessoal. E-mail: jed_alves@yahoo.com.br

EcoDebate, 06/03/2013

segunda-feira, 4 de março de 2013

PLANO PESSOAL DE ESTUDO : ORGANIZAÇÃO.


Posted: 04 Mar 2013 10:46 AM PST
Seja qual for o evento, uma boa preparação é fundamental. Uma festa de casamento, uma viajem ou  mesmo aquele churrasco de final de semana necessitam de providências para que tudo ocorra dentro dos conformes.
E quando falamos em vestibular, a conversa não poderia ser diferente. E é justamente nesse ponto que muitos estudantes acabam se perdendo.
Todos sabem que uma boa preparação para o maior vestibular do país (Enem) exige muito empenho.  Mas antes de iniciar seus estudos você precisa se ORGANIZAR!
Por isso, hoje resolvemos trazer  5 dicas para que você consiga programar seu dia-a-dia e fazer seus estudos renderem o máximo.

1- Estabeleça uma meta diária de dedicação.
Nada de estudar somente quando dá vontade. É necessário assumir um compromisso com você mesmo e segui-lo a risca, independentemente de serem duas , três ou cinco horas de estudo por dia. O importante aqui é não “inventar” desculpas e se dedicar.

2- Defina, antecipadamente, os dias da semana que estudará e qual o horário.
Essa programação ajuda bastante, pois você vai se acostumando com a rotina de trabalho e os estudos se tornam menos massantes. Além disso, seus familiares já irão conhecer seus horários e certamente irão respeitar seus momentos de dedicação.

3- Escolha um lugar tranquilo e mantenha o foco.
Esqueça televisão, rádio ou namorado(a) na hora  dos estudos. Essas coisas, para a grande maioria,  são bem mais atrativas do que física, por exemplo. Ou seja, caso não escolha um bom lugar, certamente você não conseguirá manter o foco e seu rendimento irá cair drasticamente.

4- Defina, também de maneira antecipada, qual matéria vai estudar em cada dia da semana.
Está quase tudo perfeito: O dia da semana que irá estudar, qual horário começa e quando termina. Tudo num lugar tranquilo e sem distrações. Toda essa preparação de nada vai adiantar se você estudar apenas o que gosta. Claro que um estudante que pensa em direito, por exemplo, pode dar mais ênfase para as disciplinas de ciências humanas. Mas terá que reservar algumas horas da semana para aquelas  contas malucas de química.

Essas são as dicas. Estamos certos que, seguindo-as, seus estudos serão aproveitados de uma forma muito mais eficiente.
E não pense que esquecemos da quinta e última dica!  Apenas não a colocamos junto com as outras porque ela é a mais simples e ao mesmo tempo a mais importante.

5 – Defina o dia que começará sua rotina!
Amanhã? Semana que vem? Claro que o quanto antes, melhor. Mas o mais importante é saber que, a partir daquele dia, você tem metas a cumprir até as provas do Enem 2013.

Bons estudos!
Fonte: InfoEnem

sábado, 2 de março de 2013

BAIXO CRESCIMENTO ECONÔMICO.

Fiesp atribui baixo crescimento em 2012 à perda de competitividade brasileira
01/03/2013 - 14h00
Economia
Camila Maciel
Repórter da Agência Brasil

São Paulo - A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) atribui o baixo crescimento do Produto Interno Bruto em 2012 à perda de competitividade brasileira nos últimos anos. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou hoje (1º) que a economia brasileira cresceu 0,9% na comparação com o ano passado.

Na avaliação do presidente da entidade, Paulo Skaf, o país já apresentava sinais ao longo do ano de que não conseguiria crescer de forma mais vigorosa. “Com a indústria de transformação caindo 2,5%, em 2012, depois de ficar estagnada em 2011, não há PIB no Brasil que consiga crescer”, declarou por meio de nota.

Ele destacou um estudo recente da Fiesp que mostra que o produto brasileiro tem um custo 34% maior ao consumidor do que o produto importado. "Esse custo adicional vem unicamente das dificuldades estruturais do país: o chamado Custo-Brasil. Com esse peso nas costas e o real valorizado, fica muito difícil competir com os importados. Com menor perspectiva de venda, acontece um processo de redução do investimento por aqui”, avaliou.

Skaf aposta em medidas que reduzam essa desvantagem para que a economia brasileira tenha melhores resultados neste ano. "Temos de buscar agora a ampliação da competitividade brasileira por meio da redução de custos nos portos do nosso país, além do combate constante à alta carga tributária, burocracia elevada, aos juros ainda entre os mais altos do mundo, ao câmbio instável, à infraestrutura deficiente e ao preço do gás”, sugere.

A Fiesp calcula que a indústria de transformação vai crescer 2,4% este ano e que o PIB avance 3%.


Edição: Juliana Andrade

Fonte : Agência Brasil

DÉFICIT NA BALANÇA COMERCIAL

Balança comercial fecha fevereiro com déficit de US$ 1,276 bilhão
01/03/2013 - 16h39
Economia
Mariana Branco
Repórter da Agência Brasil
www.soumaisfraca.com.br

Brasília - A balança comercial brasileira fechou fevereiro com déficit de US$ 1,276 bilhão, pior resultado para o mês desde o início da série histórica. Anteriormente, o resultado mais fraco havia sido déficit de US$ 1,1 bilhão em fevereiro de 1997.

As aquisições do Brasil ficaram em US$ 16,827 bilhões contra US$ 15,551 bilhões em vendas externas. Os dados foram divulgados hoje (1°) pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). A série histórica usada para comparação é do Banco Central e começou em 1959.

As exportações recuaram 8,9% em comparação fevereiro de 2012 e cresceram 19% na comparação com mês passado, levando em conta a média diária das vendas externas. As importações cresceram 8,8% na comparação com fevereiro do ano passado e registraram elevação de 2,8% na comparação com janeiro deste ano. As vendas externas recuaram em função da queda no comércio de produtos manufaturados e semimanufaturados, pois as exportações de básicos ficaram estáveis.

De acordo com dados do MDIC, as vendas de manufaturados recuaram 14,4%, principalmente em função de óleos combustíveis, máquinas para terraplanagem, motores e geradores elétricos e automóveis de passageiros, entre outros.

No grupo dos semimanufaturados, cujo desempenho global recuou 17%, tiveram retração as vendas de óleo de soja bruto, ferro fundido, alumínio bruto, semimanufaturados de ferro e aço e ligas de ferro. As negociações de produtos básicos tiveram recuo inexpressivo de 0,1%. Nessa categoria, caíram as vendas petróleo bruto, fumo em folhas e café em grãos, e subiram as de milho em grão, carne bovina e carne de frango na comparação anual.

O Brasil perdeu terreno em alguns dos principais mercados para onde exporta. As vendas para os Estados Unidos recuaram 25,4% em comparação fevereiro do ano passado. O comércio com a União Europeia recuou 18,3% e com o Mercosul, 17,2%, principalmente em função de queda de 20% nas vendas para a Argentina. Por outro lado, cresceram as exportações para o Oriente Médio (30,2%), Europa Oriental (22,2%) e Ásia (10,7%, com aumento de 2,3% nas vendas do Brasil para a China).

Edição: Fábio Massalli
Fonte: Agência Brasil

sexta-feira, 1 de março de 2013

CAMADA DE PRÉ-SAL/PRODUÇÃO DE PETRÓLEO

www.universitario.com

Petrobras anuncia recorde de produção de petróleo na camada pré-sal
28/02/2013 - 21h41
Economia
Paulo Virgilio
Repórter da Agência Brasil

Rio de Janeiro - A Petrobras informou hoje (28) que a produção de petróleo nos campos operados pela empresa na região do pré-sal nas bacias de Santos e Campos atingiu, no último dia 20, a marca diária de 300 mil barris. Desse volume, 83% - 249 mil barris – correspondem à parcela da Petrobras e o restante, à das empresas parceiras da companhia nas diversas áreas de produção da camada pré-sal.

De acordo com a nota divulgada pela empresa, a produção de 300 mil barris por dia foi alcançada sete anos após a primeira descoberta de petróleo na camada pré-sal, ocorrida em 2006. Esse intervalo de tempo, segundo a Petrobras, é inferior ao que foi necessário para se chegar ao mesmo patamar em outras importantes áreas de produção marítima no mundo, como o Golfo do México e o Mar do Norte.

Ainda de acordo com a nota, a produção média mensal de petróleo na camada pré-sal, este mês de fevereiro, já atinge diariamente 281 mil barris, o que representa um crescimento de 138% em apenas 12 meses.



Edição: Aécio Amado

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