terça-feira, 21 de maio de 2013

POR QUE CRESCEMOS TÃO POUCO?

Por que crescemos tão pouco ?

O brasileiro está cansado de remar num barco travado por uma âncora pesada. É hora de o país fazer as reformas que permitam crescimento mais elevado e sem sobressaltos

MARCOS CORONATO E JOSÉ FUCS COM NATHALIA PRATES
Reprodução (Foto: Reprodução)
Uma das imagens mais eloquentes para o esforço, na literatura brasileira, foi criada pelo cronista Nélson Rodrigues. Quando se referia a alguém que suava em busca de um objetivo, ele escrevia: “Trabalhou como um remador de Ben-Hur”. O protagonista do filme estrelado por Charlton Heston é um rico negociante judeu que, com a dominação romana na Galileia, torna-se escravo e é obrigado a remar exaustivamente numa galera. Diante da notícia do crescimento de apenas 2,7% na economia brasileira em 2011, divulgada na semana passada, o brasileiro que trabalha duro se sentiu pior que o remador de Ben-Hur. A barca em que nos esfalfamos diariamente, além de pesada, é travada por uma âncora, por isso dificilmente sai do lugar. O índice de expansão do Produto Interno Bruto (PIB) não é apenas um número abstrato que os economistas calculam, os políticos divulgam e os analistas discutem. Dele depende, em última análise, nossa vida. Os aumentos e as promoções que recebemos no trabalho e também as novas oportunidades de emprego. Pensando na barca, e não apenas no remador, ele influencia também a ascensão dos brasileiros mais pobres e a redução de uma infinidade de problemas, da mortalidade infantil à violência urbana.  
Para nós, seria bom que a economia avançasse entre dois limites de velocidade importantes. O limite mínimo é 3% ao ano, fundamental para criar o cerca de 1,5 milhão de empregos anuais necessários apenas para absorver os novos profissionais que entram no mercado de trabalho. Também precisamos superar esse limite mínimo para tirar mais e mais brasileiros da miséria e da pobreza – apesar da melhora dos últimos anos, ainda há quase 50 milhões de pessoas nessa situação. Se o país crescer em ritmo inferior a esse limite, como ocorreu em 2011, não estará avançando, e sim arrastando-se, sem conseguir se aproximar do tão sonhado destino de se tornar uma nação desenvolvida.
O limite máximo, conhecido entre os economistas como “PIB potencial”, mostra o ritmo em que o país pode acelerar sem explodir o motor – sem que a inflação dispare. Há dois anos, acreditava-se que ele passava dos 5%. Um número crescente de economistas vem duvidando desse número. Como o Brasil já vem se expandindo, mas investe pouco na capacidade de produção futura – infraestrutura e capacitação da força de trabalho –, o PIB potencial pode girar em torno de 4% ao ano, talvez menos. O país precisa elevar esse limite. Mas a pergunta que todos se fazem é: “Por que é tão difícil crescer, mesmo nessa faixa pouco ambiciosa?”.
A crise global representa, neste momento, uma resposta tão fácil quanto enganadora. A crise realmente atrapalha os planos de todos, de pequenos empresários aos governos mais poderosos do mundo. Todos os países tentam comprar menos e vender mais, e isso torna o mercado pior para todos. Mas a crise não impediu que países em nível de desenvolvimento parecido com o nosso, como Argentina, México ou Turquia, andassem mais rapidamente (leia na tabela abaixo). O Brasil cresceu menos do que precisava em parte por causa da crise, mas principalmente por seus próprios pecados – o governo federal vem protelando uma lista de mudanças que têm de ser feitas para que o país possa continuar avançando. “Já fizemos algumas reformas importantes desde a década de 1990, como a abertura comercial, as privatizações, o Plano Real e a melhor distribuição de renda. Essas reformas dão a possibilidade de o país crescer mais. Mas falta fazer algumas coisas”, diz José Alexandre Scheinkman, brasileiro e professor de economia na Universidade Princeton, nos Estados Unidos. Scheinkman e vários outros economistas ouvidos por ÉPOCA (leia nos quadros nesta reportagem) destacaram os principais entraves na corrida pelo crescimento – e sugeriram algumas maneiras de superá-los. Eles se encadeiam como os elos da corrente de ferro que ilustra a capa desta edição – elos que precisam ser removidos para libertar os brasileiros, em sua corrida rumo ao time dos países desenvolvidos.
PARA O FUTURO Linha de montagem de peças para navios na Coreia do Sul. O país cresce apoiado em alto investimento na capacidade de produzir (Foto: Jo Yong hak/Reuters)
AUMENTAR O NÍVEL DE INVESTIMENTOA economia de um país avança de modo equilibrado quando se apoia em duas pernas – consumo e investimento. O consumo exige investimento maior para elevar a produção e a oferta de mercadorias. E o investimento permite produzir mais e atender o consumo futuro. Se uma perna avança, é fundamental que a outra avance também. Investimento demais sem consumo correspondente gera a suspeita de que os projetos, como novos prédios de escritórios, fábricas, usinas de energia e estradas, não se pagarão no futuro. Essa suspeita recorrente pesa sobre a China, onde o nível de investimento corresponde a quase 50% do PIB – e os cidadãos compram pouco. O Brasil sofre do mal oposto. Os cidadãos e as empresas vêm consumindo mais, mas nossa taxa de investimento está próxima de 18% do PIB, nível inferior à faixa de 20% a 25% considerada saudável para garantir o crescimento futuro sem inflação. A taxa vem crescendo desde 2003, mas muito lentamente. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, prevê que ela passe dos 20% neste ano e atinja 24% em 2014. Ele fez a mesma previsão no ano passado, mas ela não se confirmou.“O Brasil investe pouco porque o governo perdeu a capacidade de poupar, por causa do crescimento dos gastos correntes desde a Constituição de 1988”, diz o economista Edmar Bacha, um dos criadores do Plano Real e diretor do Instituto de Estudos de Política Econômica. “No setor privado, o investimento é baixo por causa da carga tributária sufocante e do alto custo do capital.”
Nesse cenário, o governo tem dois papéis. Primeiro, sem tirar um tostão do
bolso, ele pode criar condições atraentes para que o setor privado invista em setores em que o país é frágil, como aeroportos, portos e energia. Seria preciso formular regras claras e tirar do papel, também, as reformas tributária e trabalhista – removendo, assim, bolas de ferro gigantes atadas à canela do setor privado. O primeiro passo nessa direção foi a reformulação das aposentadorias do setor público, aprovada na semana passada. É, no entanto, uma medida para o futuro. De acordo com cálculos otimistas, ela só liberará mais recursos para investimento dentro de no mínimo dez anos. A reforma trabalhista – tremendamente necessária desde que a Constituição de 1988 encareceu enormemente a mão de obra brasileira – continua no papel.
Segundo, o Poder Público tem de investir mais por conta própria. Isso só é possível quando o governo consegue poupar. A solução, nesse ponto, seria um aumento de eficiência, de preferência combinado a um corte de gastos (leia mais sobre isso no próximo item). Quem fez isso de modo exemplar foi a Coreia do Sul, que tem mantido seu ritmo de investimento em 27% do PIB, ano após ano. Trata-se de uma taxa alta, mas não absurda. O resultado foi a disparada dos coreanos rumo ao topo de todos os rankings internacionais de eficiência, competitividade e educação. Elevar o investimento público depende, portanto, de uma solução anterior: aumentar a poupança pública.
Reprodução (Foto: Reprodução)
O GOVERNO TEM DE GASTAR MENOS E MELHOR 
Além de gastar muito, o governo brasileiro gasta mal. Não consegue resultado de alta qualidade em segurança, educação ou procedimentos burocráticos. A boa pesquisa básica feita no país tem poucas consequências na criação e difusão de novas tecnologias. Com educação ruim e pouca tecnologia à disposição, o trabalhador brasileiro produz menos do que poderia. Um estudo feito em 2011 pela Universidade de West Virginia, nos Estados Unidos, colocou o Brasil em 44o lugar em eficiência do gasto público, entre 59 países pobres e em desenvolvimento (Argentina, Indonésia e México lideraram o ranking). Entre os grandes países desenvolvidos, chamam a atenção os exemplos da Alemanha e da Noruega, que têm nível de gasto público similar ao do Brasil – com uma qualidade de serviços incomparavelmente melhor – e se esforçam para impedir que ele cresça. Na pesquisa feita em West Virginia, o governo norueguês ficou em 1o lugar e o alemão em 8o, em eficiência de gastos, entre 24 países ricos.
Mesmo com esses indicadores, há quem ache que o Brasil é um exemplo de administração pública. Isso ocorre em parte por causa da crise global, que deteriorou as contas públicas de quase todos os países relevantes. No cenário internacional, o Brasil passou a parecer melhor, sem precisar fazer força. A dívida pública e o gasto governamental, próximos de 60% e 20% do PIB, respectivamente, inspiram inveja em outros governantes e são apresentados como benignos pelos nossos.
A mensagem

Para você
Nenhum governo fará mágica. O país só crescerá com reformas estruturais

Para o governo
Para acelerar o crescimento, há várias frentes de trabalho melhores que lançar pacotes de ocasião

Quando se examina o caso de perto, no entanto, a falácia do modelo fica evidente. O Brasil tem um problema peculiar: o governo pede dinheiro emprestado continuamente (isso ocorre em todos os países) e, ao fazer isso, paga ao mercado os juros mais altos do mundo (isso ocorre só por aqui). Se gastasse menos, diminuiria a pressão de alta nos juros. “O governo não demonstra disposição em resolver essas coisas porque sabe que fazer reforma consome capital político, e os resultados não aparecem no curto prazo”, diz Gustavo Loyola, ex-presidente do Banco Central e consultor da Tendências.
Em português claro: cortar gastos desnecessários desagradaria ao Congresso, algo que poderia ser fatal num país com o sistema de governo brasileiro, onde a adesão dos deputados é mendigada voto a voto mediante emendas. “No caso específico do ‘pibinho’ de 2011, debito o resultado aos excessos de 2010, que foi um ano eleitoral. Só no fim do ano, após a eleição, o governo foi tirar os estímulos criados para enfrentar a crise de 2008. Aí, desequilibrou”, diz Loyola. Por gastar muito e com pouca eficiência, o governo avança no bolso dos cidadãos e das empresas, o que nos leva ao desafio seguinte.
CORTAR E SIMPLIFICAR OS IMPOSTOS 
O cidadão brasileiro está certo ao estranhar como ele pode trabalhar tanto e o país crescer tão pouco. Parte da mágica do sumiço da riqueza ocorre porque 24% do que se produz no Brasil vai para o governo federal e 11% para os governos estaduais e municipais, na forma de tributos. Esse nível de impostos de 35% do PIB só encontra paralelo em países desenvolvidos – onde, como todos sabem, a qualidade dos serviços públicos é infintamente melhor que no Brasil. Mesmo esses países percebem que o sistema precisa se tornar mais inteligente (e não apenas mais eficiente na cobrança, como ocorre no Brasil). Um bom sistema de impostos não incentiva algumas atividades econômicas em detrimento de outras – como faz o Brasil, a pretexto de criar uma “política industrial” –, nem consome esforço demais para seu cumprimento. O Canadá vem mostrando empenho notável nesse campo, desde antes da crise. Lá, na última década, caiu a carga de impostos para pequenas empresas e para famílias. Entre os casais com dois filhos e renda próxima da média nacional, o corte foi de 18% para 13% do ganho anual. “As causas da perda de competitividade do Brasil são bem conhecidas: têm muito a ver com excesso de tributos, péssima infraestrutura, energia cara e falta de mão de obra”, diz o economista José Roberto Mendonça de Barros, ex-secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda e diretor da MB Associados. “O que me frustra é que não vejo políticas adequadas sendo desenvolvidas para resolver os problemas. O curto prazo e o resultado do PIB no ano é que têm comandado as decisões econômicas.” (Leia mais sobre os problemas e as soluções para a indústria brasileira.) O acúmulo de impostos, regras e dificuldades nos leva ao quarto grande desafio para destravar o crescimento. 
BEM GASTO Estudante usa o computador em escola em Berlim.  A Alemanha busca  o máximo de eficiência no gasto público (Foto: Fabrizio Bensch/Reuters)
MELHORAR O AMBIENTE DE NEGÓCIOS Para crescer, um país precisa que parte de seus cidadãos considere mais vantajoso abrir um negócio próprio do que procurar emprego ou prestar concurso público. Também é importante que as companhias já existentes, nacionais e estrangeiras, consigam prestar mais atenção aos negócios e aos clientes do que às mudanças de regras, normas, alíquotas e entidades fiscalizadoras. Por fim, o cidadão precisa conseguir fechar rapidamente um negócio que não deu certo, a fim de partir para seu projeto seguinte. Nada disso ocorre no Brasil. Tempo, dinheiro e energia que deveriam ser dedicados a criar estratégias, produtos e serviços acabam drenados por exigências burocráticas, juros altos, burocracia e falta de funcionários com boa formação.
Reprodução (Foto: Reprodução)
No ranking internacional Doing Business (Fazendo Negócios), uma avaliação do ambiente em que as empresas precisam trabalhar, o Brasil não mostra avanço consistente. Em alguns quesitos, conseguimos melhorar. Mas os números sempre servem de alerta. O número médio de dias necessários para abrir uma empresa no país caiu de 152 para 119, desde 2006. No mesmo período, o México reduziu esse tempo de 58 para nove, um dos cortes mais impressionantes no mundo. É o tipo de reforma que não consome dinheiro do governo e traz retorno seguro na forma de impostos. “O aumento do papel do Estado no investimento não afetou nem vai afetar essa situação (de baixo crescimento)”, diz o economista Gustavo Franco, ex-presidente do Banco Central e diretor da empresa de investimentos Rio Bravo. “Pouco foi feito para melhorar o ambiente de negócios e para fomentar o setor privado. Políticas ‘verticais’ (para setores específicos) não substituem a ausência de reformas que alcançam a todos.”
Enquanto esses desafios não forem enfrentados, o país continuará crescendo de forma errática, oscilando entre a euforia de alguns anos bons e a decepção com os anos seguintes. Com as reformas pendentes, a economia não ganha o impulso necessário e precisa ser empurrada aos trancos por pacotes de ocasião do governo – bons, às vezes, para decidir uma eleição, mas ineficazes para colocar o país, a longo prazo, no rumo que todos desejamos.
Fonte : Revista Época

ATIVIDADE :
1- O QUE É O PIB? E COMO É FEITO O SEU CÁLCULO?
2- QUAL É O LIMITE MÍNIMO PARA O CRESCIMENTO DO PIB EM UM ANO? JUSTIFIQUE SUA RESPOSTA COM ARGUMENTAÇÃO.
3- DE QUANTO É O LIMITE MÁXIMO DE CRESCIMENTO DO NOSSO PIB? QUAIS SÃO AS CONSEQUÊNCIAS SE ELE SUPERAR O LIMITE MÁXIMO?
4- POR QUE CRESCEMOS TÃO POUCO, JÁ QUE A CRISE GLOBAL NÃO IMPEDIU OUTROS PAÍSES DE CRESCEREM, COMO POR EXEMPLO: A CHINA, O MÉXICO E A TURQUIA ?
5- O RESULTADO DO PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2013 FOI DE 0,6%, BEM ABAIXO DA META DO GOVERNO.QUAIS FORAM OS PRINCIPAIS RESPONSÁVEIS PELO BAIXO DESEMPENHO ?
6- A ECONOMIA DE UM PAÍS AVANÇA DE MODO EQUILIBRADO QUANDO SE APOIA EM DUAS PERNAS - CONSUMO E INVESTIMENTO. EXPLIQUE NA PRÁTICA COMO ELES FUNCIONAM.

194 comentários:

Anônimo disse...

1-O PIB(Produto Interno Bruto) é usado para medir a atividade econômica do país e pode ser calculado pela soma das riquezas produzidas no país ou medir o índice pela ótica da demanda, ou seja, de quem compra essas riquezas.

2-O limite mínimo é de 3% ao ano,número que é fundamental para criar cerca de 1,5 milhão de empregos anuais,que servem apenas para absorver os profissionais que entram no mercado de trabalho.

3-Atualmente,o limite máximo é de 4% ou menos,se ele for ultrapassado,a inflação dispara.

4-O Brasil cresceu menos do que precisava em maior parte por causa de seus próprios pecados,não por causa da crise,alguns desses pecados são a baixa produtividade do trabalho e taxa de investimento baixa.

5-As indústrias produziram menos e as famílias consumiram menos,porém,a produção no campo teve uma forte alta e isso impediu que o resultado fosse pior.

6-O consumo depende de um investimento maior para elevar a produção e a oferta de mercadorias,o investimento permite produzir mais para atender o consumo futuro.

Gabriel Eduardo 1ºD Nº11

Laryssa Cabral disse...

1-PIB: Produto Interno Bruto
Como é calculado:
PIB = C + I + G + X - M
C é o consumo
I é o total de investimentos realizados
G representa gastos governamentais
X é o volume de exportações
M é o volume de importações
2-O limite mínimo é 3% ao ano, fundamental para criar o cerca de 1,5 milhão de empregos anuais necessários apenas para absorver os novos profissionais que entram no mercado de trabalho. Também precisamos superar esse limite mínimo para tirar mais e mais brasileiros da miséria e da pobreza – apesar da melhora dos últimos anos, ainda há quase 50 milhões de pessoas nessa situação. Se o país crescer em ritmo inferior a esse limite, como ocorreu em 2011, não estará avançando, e sim arrastando-se, sem conseguir se aproximar do tão sonhado destino de se tornar uma nação desenvolvida.
3-O limite máximo, conhecido entre os economistas como “PIB potencial”, mostra o ritmo em que o país pode acelerar sem explodir o motor – sem que a inflação dispare. Há dois anos, acreditava-se que ele passava dos 5%. Um número crescente de economistas vem duvidando desse número. Como o Brasil já vem se expandindo, mas investe pouco na capacidade de produção futura – infraestrutura e capacitação da força de trabalho –, o PIB potencial pode girar em torno de 4% ao ano, talvez menos. O país precisa elevar esse limite.
4-A crise realmente atrapalha os planos de todos, de pequenos empresários aos governos mais poderosos do mundo. Todos os países tentam comprar menos e vender mais, e isso torna o mercado pior para todos. Mas a crise não impediu que países em nível de desenvolvimento parecido com o nosso, como Argentina, México ou Turquia, andassem mais rapidamente (leia na tabela abaixo). O Brasil cresceu menos do que precisava em parte por causa da crise, mas principalmente por seus próprios pecados – o governo federal vem protelando uma lista de mudanças que têm de ser feitas para que o país possa continuar avançando. “Já fizemos algumas reformas importantes desde a década de 1990, como a abertura comercial, as privatizações, o Plano Real e a melhor distribuição de renda. Essas reformas dão a possibilidade de o país crescer mais.
5-O setor de serviços teve um bom desempenho, com gastos em educação, saúde, telecomunicações e informática. Mas o aumento mais expressivo foi na agropecuária. Na comparação com o primeiro trimestre do ano passado, a economia brasileira teve um crescimento de 1,9% - o maior desde 2011.O consumo das famílias continuou impulsionando a economia e, segundo o IBGE, ajudou a evitar um resultado negativo do PIB. Mas os consumidores pisaram no freio, as compras estão em um ritmo cada vez menor. “Estamos gastando bem menos. Subiram muito o valor dos preços e o salário não sobe junto”, justifica um consumidor.O consumo praticamente estagnou. Foi o mais baixo desde o terceiro trimestre de 2011.“A inflação aumentou um pouco, então, também, isso corroeu um pouco os salários reais. E, além disso, o crédito que também vinha crescendo a taxas muito altas, agora também está crescendo em um ritmo mais baixo”, aponta a pesquisadora do IBGE, Rebeca de La Roque.Os gastos do governo, que incluem as obras de infraestrutura, não cresceram. E a indústria encolheu, por conta, principalmente, da queda na produção de petróleo.
6-O consumo exige investimento maior para elevar a produção e a oferta de mercadorias. E o investimento permite produzir mais e atender o consumo futuro. Se uma perna avança, é fundamental que a outra avance também. Investimento demais sem consumo correspondente gera a suspeita de que os projetos, como novos prédios de escritórios, fábricas, usinas de energia e estradas, não se pagarão no futuro.

Laryssa Cabral Denegredo - 1ºC - 16

Anônimo disse...

Aluno: Eduardo Augusto Steffens. N°7/ 1°ano EM “A”
Respostas:
1)- PIB é uma sigla, que representa Produto Interno Bruto, que é a soma do valor de todos os bens e serviços produzidos em uma determinada área geográfica (em geral, um pais) em certo período de tempo (geralmente um ano). É a principal medida utilizada para se medir o tamanho de uma economia e compará-la com outras. Para calcular o PIB, soma-se o valor de todos os bens materiais e serviços destinados a consumo (C), o valor de todos os bens e serviços destinados a investimento (I), o valor de todos os bens, gastos governamentais e serviços (G), o valor em moeda nacional- de exportações- (X) do país durante um ano, subtraindo-se o valor em moeda nacional- das importações- (M).
Resumidamente na formula:
PIB= C+I+G+(X-M).

2)- O PIB mínimo é de 3 % ao ano, ele cria cerca de 1,5 milhão de empregos, tirando boa parte da população da pobreza, que hoje conta com 50 milhões de pessoas nessa precária situação.

3)- O PIB máximo, é conhecido entre os economistas com “PIB potencial”, mostrao ritimo em que o país pode crescer em explodir o motor, sem que a inflação dispare. Esse pode girar em torno de 4% ao ano ( que até 2011 era em torno de 5% ao ano).

4)- Pois não temos em nosso país o equilibrio entre consumo e investimento. No Brasil o consumo é muito alto e o investimento muito baixo, representando apenas 18% do PIB.
Mas o governo tem um dedo nisso:
- Pagamos abusivos impostos, e o governo gasta muito e gasta mau. Pagamos e não vemos resultado (déficit).
E para um país realmente crescer, os cidadãos devem ser ágeis, abrirem seus próprios negócios e, o governo deve tornar o ambiente atraente para as grandes companhias. E por fim os seguintes problemas devem ser banidos:
- excesso de tributos;
-péssima infra-estrutura no trabalhos;
-educação de péssima qualidade;
-abusiva burocracia
O governo deve ser mais justo e mais eficiente.

5)- Expansão de gastos públicos. Chegou a 1,6 trilhão de reais, que equivale a 35,4% do PIB.

6)- O consumo exige um investimento maior para elevar a produção e a oferta de mercadorias.
O investimento permite produzir mais e atender a um consumo futuro.
Se um progride, o outro de progredir, pois é uma relação forte. Mas em alguns países como a China e o Brasil, um é alto e o outro é baixo.
Fontes:
http://g1.globo.com/economia/noticia/2013/05/brasil-acumula-deficit-publico-de-258-do-pib-de-janeiro-a-abril.html
Almanaque Abril 2013
Blog da Professora.

Anônimo disse...

Nome: Ana Paula Garcia N°:02
Ano: 1°D

1- Produto Interno Bruto (PIB), é um dos principais indicadores de uma economia. Ele revela o valor de toda a riqueza gerada no país. Dele depende, em última análise, nossa vida. Os aumentos e as promoções que recebemos no trabalho e também as novas oportunidades de emprego. Pensando na barca, e não apenas no remador, ele influencia também a ascensão dos brasileiros mais pobres e a redução de uma infinidade de problemas, da mortalidade infantil à violência urbana. O índice só considera os bens e serviços finais, não calcula a msma coisa duas vezes. A matéria-prima usada na fabricação não é levada em conta.

2-O limite mínimo é 3% no ano, fundamental para criar cerca de 1,5 milhão de empregos em um ano, necessários apenas para absorver os novos profissionais que entram no mercado de trabalho. Também precisamos superar esse limite mínimo para tirar mais e mais o pov o da miséria e da pobreza – apesar da melhora dos últimos anos, ainda há quase 50 milhões de pessoas nessa situação. Se o país diminuir o ritmo mais que isso, como ocorreu em 2011, não estará avançando, e sim arrastando-se, sem conseguir se aproximar do tão sonhado destino de se tornar uma nação desenvolvida.

3-O limite máximo, conhecido entre os economistas como “PIB potencial”, mostra o ritmo em que o país pode acelerar sem se exceder, sem que a inflação dispare. Há dois anos, acreditava-se que ele passava dos 5%. Um número grande de economistas vem duvidando desse número. Como o Brasil já vem se expandindo, mas investe pouco na capacidade de produção futura – infraestrutura e capacitação da força de trabalho –, o PIB potencial pode girar em torno de 4% no ano, ou até menos. O país precisa elevar esse limite.

4-O Brasil cresceu menos do que precisava em parte por causa da crise, mas principalmente por seus próprios pecados. O governo federal vem criando uma lista de mudanças que têm que ser feitas para que o país possa avançar. Economistas ouvidos por ÉPOCA destacaram os principais entraves na corrida pelo crescimento e sugeriram algumas maneiras de superá-los. Eles se encadeiam como os elos da corrente de ferro que ilustra a capa desta edição, elos que precisam ser removidos para libertar os brasileiros, em sua corrida rumo ao time dos países desenvolvidos.

5-O crescimento da economia no primeiro trimestre de 2013 decepcionou. O resultado do PIB, de 0,6%, ficou bem abaixo do esperado pelos economistas. As indústrias produziram menos, as famílias consumiram menos e o resultado só não foi pior porque a produção no campo teve uma forte alta.
Com o freio de mão puxado, a indústria prejudicou o resultado do PIB no primeiro trimestre. A queda de 0,3% no período foi causada principalmente pela importação de petróleo. A produção de combustíveis não conseguiu acompanhar o crescimento da demanda.
Um dos setores da economia que mais geram emprego e renda, a construção civil, também registrou um resultado negativo. No cenário externo, a crise econômica mundial atrapalhou as exportações brasileiras: queda de quase 6,5% no período. A alta dos preços também influenciou o resultado tímido do PIB. O nível de consumo permaneceu praticamente inalterado em relação ao trimestre anterior.

6-A economia de um país avança de modo equilibrado quando se apoia em duas pernas. Consumo e investimento. O consumo exige de grande investimento para elevar a produção e a oferta de mercadorias. E o investimento permite produzir mais e atender o consumo futuro. Se uma perna avança, é preciso que a outra avance também. Investimento demais sem consumo correspondente gera a suspeita de que os projetos, como novos prédios de escritórios, fábricas, usinas de energia e estradas, não se pagarão no futuro.

Unknown disse...



Nome : Ingrid de Melo Ribeiro nº15 1° ano C

Questões:

1- O QUE É O PIB ? E COMO É FEITO O SEU CÁLCULO?
PIB é o produto interno bruto que é a soma de todos os bens e serviços que é produzido nos países durante de um certo período.

2- QUAL É O LIMITE MÍNIMO PARA O CRESCIMENTO DO PIB EM UM ANO? JUSTIFIQUE SUA RESPOSTA COM ARGUMENTAÇÃO.
Segundo dados divulgados pelo governo no início do ano, estima-se um um crescimento de até 4,5% comparado aos anos anteriores, apesar de ser uma estimativa, é válido acrescentarmos que as expectativas não ultrapassam os 5,5% de aumento, segundo cálculos efetuados pelo ministério da fazenda até o ano de 2015, números os quais tem um reflexo em todo cenário econômico brasileiro.

3- DE QUANTO É O LIMITE MÁXIMO DE CRESCIMENTO DO NOSSO PIB? QUAIS SÃO AS CONSEQUÊNCIAS SE ELE SUPERAR O LIMITE MÁXIMO?
O limite máximo do PIB brasileiro é de 7,5% a.a, contudo depende do limite da inflação que ocorrerá para os próximos anos, as consequências da grande evolução é que tudo aumentará, uma vez que o governo entende que o país está preparado para o aumento , já que apresenta crescimento do PIB, outra consequência é que com o crescimento do custo de vida nem todas as pessoas vão ter acesso a qualidade de vida em um bom nível, este a qual o país apresenta.

4- POR QUE CRESCEMOS TÃO POUCO, JÁ QUE A CRISE GLOBAL NÃO IMPEDIU OUTROS PAÍSES DE CRESCEREM, COMO POR EXEMPLO: A CHINA, O MÉXICO E A TURQUIA ?
Apesar do Brasil não ser um país com impacto direto pela crise econômica, os reflexos desta em todo o mundo são inevitáveis, principalmente com o que diz respeito a investimento e consumo, os índices de exportação acabam sendo menores, uma vez que os demais países passam a comprar menos tendo como consequência o baixo crescimento do nosso país, já os outros países como Turquia e China, são países com um crescimento relativamente maior, e sua economia não tem tanta base nos outros governos, fazendo com que seu crescimento dependa em maior parte deles mesmos.

5- O RESULTADO DO PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2013 FOI DE 0,6%, BEM ABAIXO DA META DO GOVERNO.QUAIS FORAM OS PRINCIPAIS RESPONSÁVEIS PELO BAIXO DESEMPENHO ?
Um dos ítens responsáveis pelo baixo crescimento foi o mínimo investimento concedido pelo governo, com grande volume de impostos todo o retorno do dinheiro investido é voltado aos gastos que o Brasil efetuou, deixando assim de poupar para posteriores contribuições, o Brasil permaneceu estagnado se comparado aos demais países de grande estrutura justamente pela falta de capital nos cofres públicos.

6- A ECONOMIA DE UM PAÍS AVANÇA DE MODO EQUILIBRADO QUANDO SE APOIA EM DUAS PERNAS - CONSUMO E INVESTIMENTO. EXPLIQUE NA PRÁTICA COMO ELES FUNCIONAM.
A oferta de mercadorias e o comércio é o que alavanca a economia de um país, a consequência do consumo é a obrigatoriedade em investimentos para que assim se possa produzir e atender a demanda do mercado, com grandes investimentos e consumo o país passa a crescer em novos projetos tendo como resultados a evolução brasileira.

Anônimo disse...

Oi Conceição!!!!!

1) O PIB(Produto Interno Bruto) é um índice importante para que se possa medir o crescimento econômico de um país. É a soma de todos os serviços e bens produzidos em um determinado período(mês ou ano), em uma determinada região(país ou cidade ou continente). O seu cálculo é feito da seguinte maneira: A fórmula é:
PIB= C+I+G+X-M onde:
C= consumo privado. I= investimentos feitos na região. G= gastos do governo. X= exportações e M= importações.

2) O limite mínimo é de 3% ao ano. Isto é necessário para que o país possa tirar mais pessoas do limite de pobreza, gerar mais empregos e assim se desenvolver, avançar e crescer.

3) O limite máximo de crescimento do nosso PIB gira em torno de 4% ao ano, não passando de 5% para que o país acelere sem explodir. Se o país superar o limite máximo a inflação vai disparar, as pessoas perdem o poder de compra, o comércio não vende, a indústria não produz, os empregos caem e o país estaciona seu crescimento.

4) O Brasil cresceu menos do que precisa um pouco por causa da crise, mas a causa principal é porque o governo vem adiando uma série de investimentos prioritários para que o país possa crescer, como:
-Investir cada vez mais em Infra estrutura ( estradas, portos , aeroportos, ferrovias)
_ O governo deve gastar menos e gastar o dinheiro onde realmente é preciso( segurança, educação, saúde, saneamento).
_ Sem investir na educação haverá pouca tecnologia, os trabalhadores produzirão mal e vão ganhar pouco.
-O governo deve cortar e simplificar impostos, pois o acúmulo de impostos dificulta o crescimento.
_ O governo deve dar incentivos para o cidadão gerar novos negócios.

5) - Falta de investimentos públicos.
- Aumento de gastos do governo.
- Alta taxa tributária (impostos).
- Falta de uma reforma trabalhista
-Falta de qualidade na educação
-Falta de investimentos em tecnologia.
-Falta de incentivos aos novos negócios.
- Muitas exigências burocráticas aos novos empreendimentos.
- Juros altos.

6) O aumento do consumo exige que hajam mais investimentos para elevar a produção e aumentar a oferta de mercadorias. O investimento faz com que se produza mais para atender o consumo do mercado futuro. Não se pode investir demais se não houver quem vá comprar no futuro. O Brasil investe pouco porque o governo gasta muito e daí falta dinheiro para investir. Aí as empresas investem pouco também porque pagam muitos impostos. O preço alto do produto não deixa o consumidor comprar. Se ele não compra, o comércio não vende, a indústria não produz, os dois demitem empregados. É preciso que o governo dê condições para as empresas investirem, gerarem mais empregos e assim o trabalhador consome mais e o país cresce.

Bjo.Lucas Romaniello Costa.1ºD Nº23

Anônimo disse...

Nome:Isadora N: 21 2 ano C
1-O PIB é a soma de todas as riquezas(bens e serviços) produzidas por um país em um ano ou em outro período de tempo.Ele é a soma portanto do que é produzido nas diversas áreas da economia, dos investimentos, do consumo dos cidadãos, dos gastos do governo, exportações exercidas pelo país e as importações sāo subtraídas desse valor.É importante salientar que o que são considerados no cálculo são os bens finais, portanto, matérias-primas e produtos que não estão prontos para o consumidor final não são contabilizados.O PIB é um indicador de como está a economia de um país.
2-O limite mínimo é 3% ao ano porque só com essa taxa de crescimento é possível atender a demanda de novos empregos que o Brasil possui com os profissionais estreantes no mercado de trabalho. E para que a renda e qualidade de vida da população na miséria possa melhorar e com isso, essas pessoas possam sair da miséria.Além disso, o Brasil possui o anseio de tornar-se uma nação desenvolvida e para que isso ocorra, um crescimento de pelo menos 3% precisa efetivamente acontecer.
3-O limite máximo era estipulado em 5% para a nossa economia, mas atualmente o dado mais aceito é em torno de 4% ao ano.Isso para que o país não tenha um aumento brusco da inflação que causa a alta nos preços e uma diminuição do consumo das famílias.Esse limite máximo enxuto deve-se ao fato de o Brasil pouco investir no futuro, em medidas de longo prazo, mas verdadeiramente eficientes, como educação e infra-estrutura.
4-O Brasil cresceu pouco porque ele convive com problemas que impedem esse crescimento e exigem medidas de longo prazo.Os investimentos são poucos em comparação aos outros países e o PIB leva em consideração esse dado.O governo gasta muito e mal, ou seja não nas áreas que farão o Brasil avançar.Os imposto assustam qualquer empresário pela sua complexidade(todo empresário precisa de um contador no Brasil) e quantidade excessiva e mal aplicada.Além disso, o ambiente para negócios é falho, pois a infra-estrutura é precária, assim como a mão-de-obra
5-Os principais responsáveis foram: o baixo investimento, o gasto excessivo do governo, o uso de medidas a curto prazo que não são eficazes em vez de reformas políticas, tributárias e de infra-estrutura.A taxa de inflação que encontra-se elevada e espanta os consumidores.As péssimas condições para os negócios que desestimulam investimentos e compradores externos.Além disso, a baixa produtividade da indústria, que é uma das que mais sofrem com esses entraves.
6-O consumo e o investimento são ligados diretamente um ao outro.O consumo exige investimento maior para elevar a produtividade da indústrias e portanto, e a oferta de mercadorias. Por outro lado, o investimento permite atender o consumo futuro com a melhora das condições das indústrias. Investimento demais sem consumo gera a desconfiança do retorno financeiro no futuro e o consumo demais sem investimentos, pode causar uma diminuição da oferta e um aumento dos preços(inflação).

Anônimo disse...

Aluna: Carolina Menezes. Nº 05.
2º ano C. Data: 02/06/13.

Respostas:

1- PIB significa Produto Interno Bruto que é a soma das riquezas produzidas dentro do país, incluindo empresas nacionais e estrangeiras localizadas em território nacional, sendo as indústrias (que respondem por 30% do total), serviços (65%) e agropecuária (5%). Entra no cálculo do PIB apenas o produto final vendido, ou seja, um carro e não o aço e ferro da produção. Há também outra maneira de medir o índice, é pela ótica da demanda (de quem compra essas riquezas), sendo considerados o consumo das famílias (60%), o consumo do governo (20%), os investimentos do governo e de empresas privadas (18%) e a soma das exportações e das importações (2%).
2- O limite mínimo é 3% ao ano, que é fundamental para criar cerca de 1,5 milhões de empregos anuais necessários apenas para absorver os novos profissionais que entram no mercado de trabalho, o Brasil se encontra nesse limite, porém se decair como ocorreu em 2011, não estará avançando, e sim se arrastando, sem conseguir se aproximar do tão sonhado destino de se tornar uma nação desenvolvida.
3- O limite máximo (PIB potencial), ele pode girar em torno de 5% ao ano, no caso do Brasil é de 4% ou talvez menos, pois investe pouco na capacidade de produção futura (infraestrutura e capacitação da força de trabalho), o que ocorreria se o Brasil ou qualquer outro país ultrapassasse esse PIB potencial seria um aumento exorbitante na inflação.
4- O Brasil cresceu menos do que precisava em parte por causa da crise, mas principalmente por causa do governo federal que vem protelando uma lista de mudanças que têm de ser feitas para que o país possa continuar avançando. Os cidadãos e as empresas vêm consumindo mais, mas nossa taxa de investimento está próxima de 18% do PIB, nível inferior à faixa de 20% a 25% considerada saudável para garantir o crescimento futuro sem inflação. A taxa vem crescendo desde 2003, mas muito lentamente, ou seja, “o Brasil investe pouco porque o governo perdeu a capacidade de poupar, por causa do crescimento dos gastos correntes desde a Constituição de 1988” e “no setor privado, o investimento é baixo por causa da carga tributária sufocante e do alto custo do capital.” (Edmar Bacha - um dos criadores do Plano Real e diretor do Instituto de Estudos de Política Econômica).
5- O governo que gasta muito e investe pouco no que é realmente importante, ou seja, na qualidade em segurança, educação e procedimentos burocráticos (com educação ruim e pouca tecnologia à disposição, o trabalhador brasileiro produz menos do que poderia); aplica altos impostos usados erroneamente, 24% do que se produz no Brasil vai para o governo federal e 11% para os governos estaduais e municipais, na forma de tributos; há a dificuldade de formação de novos negócios e empreendimentos, devidos principalmente aos altos impostos, a burocracia, e a facilidade de fazer concursos públicos ou procurar um emprego que não exija boa formação.
6- O consumo exige investimento maior para elevar a produção e a oferta de mercadorias. E o investimento permite produzir mais e atender o consumo futuro. Se uma perna avança, é fundamental que a outra avance também. Temos como exemplo a China, onde o nível de investimento corresponde a quase 50% do PIB – e os cidadãos compram pouco gerando a suspeita de que os projetos, como novos prédios de escritórios, fábricas, usinas de energia e estradas, não se pagarão no futuro; outro exemplo completamente oposto é o Brasil, onde se vê que os cidadãos e as empresas vêm consumindo mais, e a taxa de investimento está próxima de 18% do PIB, nível inferior à faixa de 20% a 25% considerada saudável para garantir o crescimento futuro sem inflação, o que seria resolvido aumentando a poupança pública.

Anônimo disse...

Aluna: Beatriz de Oliveira nº 4
Sala: 1º ano D

Questão 1 -
O PIB (Produto Interno Bruto) é um dos principais indicadores de uma economia. Ele revela o valor de toda a riqueza gerada no país. O cálculo do PIB, no entanto, não é tão simples. O índice só considera os bens e serviços finais, de modo a não calcular a mesma coisa duas vezes. A matéria-prima usada na fabricação não é levada em conta.
Fórmula de cálculo do PIB
A fórmula utilizada para calcular o PIB é:

PIB= C+I+G+X-M

Sendo que:

C representa o consumo privado
I é a totalidade de investimentos realizada no período
G equivale aos gastos do governo
X é o volume de exportações
M é o volume de importações

Questão 2 -
O limite mínimo é 3% ao ano, fundamental para criar o cerca de 1,5 milhão de empregos anuais necessários apenas para absorver os novos profissionais que entram no mercado de trabalho.

Questão 3 -
O limite máximo, conhecido entre os economistas como “PIB potencial”, mostra o ritmo em que o país pode acelerar sem explodir o motor – sem que a inflação dispare.Há dois anos, acreditava-se que ele passava dos 5%. Um número crescente de economistas vem duvidando desse número. A consequência de um PIB alto, é o crescimento econômico.

Questão 4 -
O Brasil cresceu menos do que precisava em parte por causa da crise, mas principalmente por seus próprios pecados – o governo federal vem protelando uma lista de mudanças que têm de ser feitas para que o país possa continuar avançando. “Já fizemos algumas reformas importantes desde a década de 1990, como a abertura comercial, as privatizações, o Plano Real e a melhor distribuição de renda. Essas reformas dão a possibilidade de o país crescer mais. Mas falta fazer algumas coisas”, diz José Alexandre Scheinkman, brasileiro e professor de economia na Universidade Princeton, nos Estados Unidos. Scheinkman e vários outros economistas ouvidos por ÉPOCA (leia nos quadros nesta reportagem) destacaram os principais entraves na corrida pelo crescimento – e sugeriram algumas maneiras de superá-los. Eles se encadeiam como os elos da corrente de ferro que ilustra a capa desta edição – elos que precisam ser removidos para libertar os brasileiros, em sua corrida rumo ao time dos países desenvolvidos.

Questão 5 -
Em grande parte devido à indústria de transformação (1,5% de alta), que representa 53% do setor, e pela construção civil (0,3%). Entretanto, o desempenho precisa ser relativizado. Na comparação com o mesmo período do ano passado, houve queda de 0,9%, principalmente pelo baixo resultado da produção de máquinas e equipamentos, entre outros.

Questão 6 -
Em economia, investimento significa a aplicação de capital em meios de produção, visando o aumento da capacidade produtiva (instalações, máquinas, transporte, infraestrutura) ou seja, em bens de capital. O investimento produtivo se realiza quando a taxa de lucro sobre o capital supera ou é pelo menos igual à taxa de juros ou que os lucros sejam maiores ou iguais ao capital investido.
O investimento bruto corresponde a todos os gastos realizados com bens de capital (máquinas e equipamentos) e formação de estoques.
O investimento líquido exclui as despesas com manutenção e reposição de peças, depreciação de equipamentos e instalações. Como está diretamente ligado à compra de bens de capital e, portanto, à ampliação da capacidade produtiva, o investimento líquido mede com mais precisão o crescimento da economia.

Anônimo disse...

1- O PIB (Produto Interno Bruto) é um dos principais indicadores de uma economia. Ele revela o valor de toda a riqueza gerada no país. Dele depende, em última análise, nossa vida. Os aumentos e as promoções que recebemos no trabalho e também as novas oportunidades de emprego. Pensando na barca, e não apenas no remador, ele influencia também a ascensão dos brasileiros mais pobres e a redução de uma infinidade de problemas, da mortalidade infantil à violência urbana.
O cálculo do PIB, no entanto, não é tão simples. Imagine que o IBGE queira calcular a riqueza gerada por um artesão. Ele cobra, por uma escultura, de madeira, R$ 30. No entanto, não é esta a contribuição dele para o PIB. PIB sobe 1,3% no 3º trimestre; em um ano, queda é de 1,2%

Para fazer a escultura, ele usou madeira e tinta. Não é o artesão, no entanto, que produz esses produtos --ele teve que adquiri-los da indústria. O preço de R$ 30 traz embutido os custos para adquirir as matérias-primas para seu trabalho.

Assim, se a madeira e a tinta custaram R$ 20, a contribuição do artesão para o PIB foi de R$ 10, não de R$ 30. Os R$ 10 foram a riqueza gerada por ele ao transformar um pedaço de madeira e um pouco de tinta em uma escultura. Depois de fazer esses cálculos, o instituto soma a riqueza gerada por cada setor, chegando à contribuição de cada um para a geração de riqueza e, portanto, para o crescimento econômico.

2- O limite mínimo é 3% ao ano, fundamental para criar o cerca de 1,5 milhão de empregos anuais necessários apenas para absorver os novos profissionais que entram no mercado de trabalho. Também precisamos superar esse limite mínimo para tirar mais e mais brasileiros da miséria e da pobreza – apesar da melhora dos últimos anos, ainda há quase 50 milhões de pessoas nessa situação. Se o país crescer em ritmo inferior a esse limite, como ocorreu em 2011, não estará avançando, e sim arrastando-se, sem conseguir se aproximar do tão sonhado destino de se tornar uma nação desenvolvida.
3- O limite máximo, conhecido entre os economistas como “PIB potencial”, mostra o ritmo em que o país pode acelerar sem explodir o motor – sem que a inflação dispare. Há dois anos, acreditava-se que ele passava dos 5%. Um número crescente de economistas vem duvidando desse número. Como o Brasil já vem se expandindo, mas investe pouco na capacidade de produção futura – infraestrutura e capacitação da força de trabalho –, o PIB potencial pode girar em torno de 4% ao ano, talvez menos.
GABRIELA DOS SANTOS 17 2A

Anônimo disse...

4- O Brasil cresceu menos do que precisava em parte por causa da crise, mas principalmente por seus próprios pecados – o governo federal vem protelando uma lista de mudanças que têm de ser feitas para que o país possa continuar avançando. Investimento demais sem consumo correspondente gera a suspeita de que os projetos, como novos prédios de escritórios, fábricas, usinas de energia e estradas, não se pagarão no futuro. Essa suspeita recorrente pesa sobre a China, onde o nível de investimento corresponde a quase 50% do PIB – e os cidadãos compram pouco. O Brasil sofre do mal oposto. Os cidadãos e as empresas vêm consumindo mais, mas nossa taxa de investimento está próxima de 18% do PIB, nível inferior à faixa de 20% a 25% considerada saudável para garantir o crescimento futuro sem inflação. O cidadão brasileiro está certo ao estranhar como ele pode trabalhar tanto e o país crescer tão pouco. Parte da mágica do sumiço da riqueza ocorre porque 24% do que se produz no Brasil vai para o governo federal e 11% para os governos estaduais e municipais, na forma de tributos. Esse nível de impostos de 35% do PIB só encontra paralelo em países desenvolvidos – onde, como todos sabem, a qualidade dos serviços públicos é infintamente melhor que no Brasil.

5- Desorganização Guardadas as devidas proporções entre os números astronômicos da hiperinflação dos anos 1980, a década perdida, e os índices mais civilizados desde a estabilização pelo Plano Real (1994), a possibilidade de uma convivência de PIB estagnado com uma alta generalizada de preços. Enquanto esses desafios não forem enfrentados, o país continuará crescendo de forma errática, oscilando entre a euforia de alguns anos bons e a decepção com os anos seguintes. Com as reformas pendentes, a economia não ganha o impulso necessário e precisa ser empurrada aos trancos por pacotes de ocasião do governo – bons, às vezes, para decidir uma eleição, mas ineficazes para colocar o país, a longo prazo, no rumo que todos desejamos.

6- A economia de um país avança de modo equilibrado quando se apoia em duas pernas – consumo e investimento. O consumo exige investimento maior para elevar a produção e a oferta de mercadorias. E o investimento permite produzir mais e atender o consumo futuro. Se uma perna avança, é fundamental que a outra avance também. Investimento demais sem consumo correspondente gera a suspeita de que os projetos, como novos prédios de escritórios, fábricas, usinas de energia e estradas, não se pagarão no futuro
GABRIELA DOS SANTOS 17 2A

Anônimo disse...

Aluna: Júlia Gallon N:18
Grupo: 1A Data:04/06/2013

1-O PIB (Produto Interno Bruto) é um dos principais indicadores de uma economia. Ele revela o valor de toda a riqueza gerada no país. É a soma de todos os bens e serviços produzidos em um país durante certo período. Isso inclui do pãozinho até o apartamento de luxo.O índice só considera os bens e serviços finais, de modo a não calcular a mesma coisa duas vezes. A matéria-prima usada na fabricação não é levada em conta. No caso de um pão, a farinha de trigo usada não entra na contabilidade.Um carro de 2012, por exemplo, não é computado no PIB de 2013, pois o valor do bem já foi incluído no cálculo daquele outro ano.

2- O limite mínimo é 3% ao ano, fundamental para criar o cerca de 1,5 milhão de empregos anuais necessários apenas para absorver os novos profissionais que entram no mercado de trabalho. Se o país crescer em ritmo inferior a esse limite, como ocorreu em 2011, não estará avançando, e sim arrastando-se, sem conseguir se aproximar do tão sonhado destino de se tornar uma nação desenvolvida.

3- O limite máximo, conhecido entre os economistas como “PIB potencial”, mostra o ritmo em que o país pode acelerar sem explodir o motor – sem que a inflação dispare. Há dois anos, acreditava-se que ele passava dos 5%. Se ele passar do limite máximo poderá ter um desenvolvimento maior, e subir sua economia.

4-A economia de um país avança de modo equilibrado quando se apoia em duas pernas – consumo e investimento. O consumo exige investimento maior para elevar a produção e a oferta de mercadorias. E o investimento permite produzir mais e atender o consumo futuro. Se uma perna avança, é fundamental que a outra avance também. Investimento demais sem consumo correspondente gera a suspeita de que os projetos, como novos prédios de escritórios, fábricas, usinas de energia e estradas, não se pagarão no futuro. Além de gastar muito, o governo brasileiro gasta mal. Não consegue resultado de alta qualidade em segurança, educação ou procedimentos burocráticos. A boa pesquisa básica feita no país tem poucas consequências na criação e difusão de novas tecnologias. Com educação ruim e pouca tecnologia à disposição, o trabalhador brasileiro produz menos do que poderia. O Governo Brasileiro, só investe no que acham que é bom para si mesmo, muitas vezes não pensam no que pode acontecer, eles dão um passo maior que podem, assim não tendo bons resultados depois e gerando crise em todo o país, se eles investissem mais na educação e entre outros, o Brasil seria muito mais desenvolvido.

5-As indústrias produziram menos, as famílias consumiram menos e o resultado só não foi pior porque a produção no campo teve uma forte alta.
Com o freio de mão puxado, a indústria prejudicou o resultado do PIB no primeiro trimestre. A queda de 0,3% no período foi causada principalmente pela importação de petróleo. A produção de combustíveis não conseguiu acompanhar o crescimento da demanda.
Um dos setores da economia que mais geram emprego e renda, a construção civil, também registrou um resultado negativo. No cenário externo, a crise econômica mundial atrapalhou as exportações brasileiras: queda de quase 6,5% no período.

6- Quer dizer que quando temos condições podemos investir, mais também temos que saber investir muito bem, por exemplo: Se você comprar um terreno no final do loteamento sem luz e água , você vai ter um gasto bem maior pois terá que gastar com aterro mais a instalação da água e da luz, depois disso se você quiser ter uma renda por mês fixa , você construirá uma casa e alugará... Seu gasto pode ser bem maior, e assim futuramente seu retorno não pagará a metade do prejuízo gasto. Resumindo para o Brasil não entrar em crise ele tem que investir em coisas que no futuro traga há ele mais renda e desenvolvimento.

Anônimo disse...

1-O produto interno bruto (PIB) representa a soma (em valores monetários) de todos os bens e serviços finais produzidos numa determinada região (quer sejam países, estados ou cidades), durante um período determinado (mês, trimestre, ano, etc). O PIB é um dos indicadores mais utilizados na macroeconomia com o objetivo de mensurar a atividade econômica de uma região.
2-Depois de 18 pacotes de estímulo à economia e de projeções cada vez menores quanto ao resultado do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro para este ano, o governo adotou uma meta de crescer, no mínimo, 2,7% em 2013. O valor é o mesmo alcançado em 2011, melhor ano da gestão Dilma Rousseff. Para o mercado financeiro, porém, esse objetivo dificilmente será alcançado.
3-O limite máximo, conhecido entre os economistas como “PIB potencial”, mostra o ritmo em que o país pode acelerar sem explodir o motor – sem que a inflação dispare. Há dois anos, acreditava-se que ele passava dos 5%. Um número crescente de economistas vem duvidando desse número.
4-Além de gastar muito, o governo brasileiro gasta mal. Não consegue resultado de alta qualidade em segurança, educação ou procedimentos burocráticos. A boa pesquisa básica feita no país tem poucas consequências na criação e difusão de novas tecnologias. Com educação ruim e pouca tecnologia à disposição, o trabalhador brasileiro produz menos do que poderia. Um estudo feito em 2011 pela Universidade de West Virginia, nos Estados Unidos, colocou o Brasil em 44o lugar em eficiência do gasto público, entre 59 países pobres e em desenvolvimento (Argentina, Indonésia e México lideraram o ranking). Entre os grandes países desenvolvidos, chamam a atenção os exemplos da Alemanha e da Noruega, que têm nível de gasto público similar ao do Brasil – com uma qualidade de serviços incomparavelmente melhor – e se esforçam para impedir que ele cresça. Na pesquisa feita em West Virginia, o governo norueguês ficou em 1o lugar e o alemão em 8o, em eficiência de gastos, entre 24 países ricos.
5-O governo federal vem protelando uma lista de mudanças que têm de ser feitas para que o país possa continuar avançando. “Já fizemos algumas reformas importantes desde a década de 1990, como a abertura comercial, as privatizações, o Plano Real e a melhor distribuição de renda.
6-O consumo exige investimento maior para elevar a produção e a oferta de mercadorias. E o investimento permite produzir mais e atender o consumo futuro. Se uma perna avança, é fundamental que a outra avance também. Investimento demais sem consumo correspondente gera a suspeita de que os projetos, como novos prédios de escritórios, fábricas, usinas de energia e estradas, não se pagarão no futuro.

nome:Bryan nº:10 ano:1ºB

Unknown disse...

Nicole Magagnin - 1º A - 25
1- O PIB é o produto interno bruto de um país e um dos principais indicadores da economia do mesmo.Ele revela o valor de todos os bens e serviços produzidos no país em um certo período. O cálculo do PIB é a soma de todos os bens e serviços finais produzidos no país em um determinado período.

2- O limite mínimo é 3% ao ano, pois é fundamental para criar cerca de 1,5 milhão de empregos anuais necessários apenas para absorver os novos profissionais que entram no mercado de trabalho.

3- O PIB máximo do Brasil é de 4% ou menos, se esse limite for excedido a inflação pode subir muito, "estourando o motor" do país.

4- Não crescemos mais devido ao governo federal vir protelando uma lista de mudanças que têm de ser feitas para que o país possa continuar avançando, como aumentar o nível de investimentos, cortar e simplificar os impostos e cortar alguns gastos do governo, melhor usando o dinheiro.

5- Essa queda ocorreu devido a importação de petróleo, a queda no mercado da construção civil, a crise mundial que atrapalhou as exportações brasileiras e o baixo consumo.

6- O consumo exige investimento maior para elevar a produção e a oferta de mercadorias. E o investimento permite produzir mais e atender o consumo futuro. Se uma perna avança, é fundamental que a outra avance também. Investimento demais sem consumo correspondente gera a suspeita de que os projetos, como novos prédios de escritórios, fábricas, usinas de energia e estradas, não se pagarão no futuro.

Anônimo disse...

1- O PIB(Produto Interno Bruto)é a soma de riquezas, tais como: produção agrícola, industrial, comercial e de serviços, dividido pelo número de habitantes.

2- O limite mínimo é 3% ao ano, seria fundamental para melhorar a economia do país, através de fatores como: geração de vagas de empregos,que possibilitaria um país, aonde a pobreza e a miséria não predominariam tanto. Assim, o país estaria crescendo, e não em regresso como no ano de 2011.

3- O limite máximo é em torno de 4% ao ano, e quando superado gera consequências como: crise econômica, aonde o país cresce e a inflação mais ainda, entre outras.

4- O Brasil cresceu menos do que precisava, pois se apoiou no consumismo e no investimento em coisas que não fariam o país disparar seu crescimento, como: abertura comercial, as privatizações, o Plano Real entre outros.

5- Os responsáveis pelo baixo desempenho do Brasil no primeiro trimestre, foram: a indústria, com a importação do petróleo; a geração de emprego e renda na construção civil, foi negativa; crise econômica mundial atrapalhou as exportações brasileiras; grandes investimentos econômicos.

6-O consumo e o investimento estão intimamente ligados, uma vez que o consume exige investimento maior para elevar a produção e assim abaixar o preço das mercadorias, exemplo: quanto mais tênis iguais, mais compra destes e assim a diminuição do preço. Com o investimento, o consumismo dispara, e a inflação também, não garantindo um crescimento saudável.

Aluna: Mariana Caroline Pereira
nº23 1ºC

Anônimo disse...

Nicole Rebello nº 30 1ºb
1-O QUE É O PIB? E COMO É FEITO O SEU CÁLCULO?
Produto Interno Bruto (PIB), é pela soma das riquezas produzidas dentro do país, incluindo nesse cálculo empresas nacionais e estrangeiras localizadas em território nacional

2-QUAL É O LIMITE MÍNIMO PARA O CRESCIMENTO DO PIB EM UM ANO? JUSTIFIQUE SUA RESPOSTA COM ARGUMENTAÇÃO.
O limite mínimo é 3% ao ano, fundamental para criar o cerca de 1,5 milhão de empregos anuais necessários apenas para absorver os novos profissionais que entram no mercado de trabalho. Também precisamos superar esse limite mínimo para tirar mais e mais brasileiros da miséria e da pobreza.

3-DE QUANTO É O LIMITE MÁXIMO DE CRESCIMENTO DO NOSSO PIB? QUAIS SÃO AS CONSEQUÊNCIAS SE ELE SUPERAR O LIMITE MÁXIMO?
O limite máximo acredita-se que ele passava dos 5%. Um número crescente de economistas vem duvidando desse número.

4-POR QUE CRESCEMOS TÃO POUCO, JÁ QUE A CRISE GLOBAL NÃO IMPEDIU OUTROS PAÍSES DE CRESCEREM, COMO POR EXEMPLO: A CHINA, O MÉXICO E A TURQUIA ?
A crise global representa, neste momento, uma resposta tão fácil quanto enganadora. A crise realmente atrapalha os planos de todos, de pequenos empresários aos governos mais poderosos do mundo. Todos os países tentam comprar menos e vender mais, e isso torna o mercado pior para todos. Mas a crise não impediu que países em nível de desenvolvimento parecido com o nosso, como Argentina, México ou Turquia, andassem mais rapidamente. O Brasil cresceu menos do que precisava em parte por causa da crise.

5-O RESULTADO DO PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2013 FOI DE 0,6%, BEM ABAIXO DA META DO GOVERNO.QUAIS FORAM OS PRINCIPAIS RESPONSÁVEIS PELO BAIXO DESEMPENHO ?
O país comprou máquinas e equipamentos para produzir mais. Os investimentos voltaram a crescer forte e contribuíram para que a economia mantivesse o ritmo. De janeiro a março, o PIB avançou 0,6%. O setor de serviços teve um bom desempenho, com gastos em educação, saúde, telecomunicações e informática. Mas o aumento mais expressivo foi na agropecuária. Na comparação com o primeiro trimestre do ano passado, a economia brasileira teve um crescimento de 1,9% - o maior desde 2011.

6-A ECONOMIA DE UM PAÍS AVANÇA DE MODO EQUILIBRADO QUANDO SE APOIA EM DUAS PERNAS - CONSUMO E INVESTIMENTO. EXPLIQUE NA PRÁTICA COMO ELES FUNCIONAM.
Economia de um país avança de modo equilibrado quando se apoia em duas pernas ,consumo e investimento. O consumo exige investimento maior para elevar a produção e a oferta de mercadorias. E o investimento permite produzir mais e atender o consumo futuro. Se uma perna avança, é fundamental que a outra avance também. Investimento demais sem consumo correspondente gera a suspeita de que os projetos, como novos prédios de escritórios, fábricas, usinas de energia e estradas, não se pagarão no futuro.

Vivian Rocha disse...

1- O Produto Interno Bruto é um indicador economico. Ele revela o valor de toda a riqueza gerada no país. O IBGE precisa calcular toda a cadeia produtiva brasileira. Ou seja, ele precisa excluir da produção total de cada setor as matérias-primas que ele adquiriu de outros setores. O instituto soma a riqueza gerada por cada setor, chegando à contribuição de cada um para a geração de riqueza do país, ou seja, para o crescimento econômico.

2- O limite mínimo é 3% ao ano, fundamental para criar o cerca de 1,5 milhão cargas para empregar os novos profissionais que entram no mercado de trabalho. Precisamos superar esse limite mínimo para diminuir a miséria e a pobreza. Quando o crescimento do PIB é inferior a esse limite significa que o país está longe de se tornar uma nação desenvolvida.

3- O limite máximo, “PIB potencial”, é de 4% por ano e mostra o ritmo em que o país pode crescer. O Brasil já vem se expandindo, mas investe pouco na infraestrutura e capacitação da força de trabalho. Se passer do limite, ocorrerá um disparo na inflamação, ou seja, um aumento generalizado dos preços.

4- Crescemos pouco porque o governo vem adiando uma série de mudanças e reformas que têm de ser feitas para que o país possa avançar. Desde a década de 1990, houve a abertura comercial, as privatizações, o Plano Real e a melhor distribuição de renda. Porém falta fazer algumas coisas.

5- O principal responsavel é o governo brasileiro. Além de gastar muito, ele gasta mal. Não consegue resultado de alta qualidade em segurança, educação ou procedimentos burocráticos.

6- O consumo exige investimento maior para elevar a produção e a oferta de mercadorias. E o investimento permite produzir mais e atender o consumo futuro. Se uma perna avança, é fundamental que a outra avance também. Investimento demais sem consumo correspondente gera a suspeita de que os projetos, como novos prédios de escritórios, fábricas, usinas de energia e estradas, não se pagarão no futuro.

Vivian Rocha Badofszky
Número 34, 1C

Anônimo disse...

Nome: Gabriel L. C. Boemer
Nº12 Série: 1º ano A

1- O QUE É O PIB? E COMO É FEITO O SEU CÁLCULO?
R: PIB significa: produto interno bruto ele representa a soma de todos os bens e serviços finais produzidos num determinado local ( cidade, estado etc.), durante um tempo determinado ( mês, ano etc.)

2- QUAL É O LIMITE MÍNIMO PARA O CRESCIMENTO DO PIB EM UM ANO? JUSTIFIQUE SUA RESPOSTA COM ARGUMENTAÇÃO.
R: 3% ao ano. Para criar empregos para vários empregos anuais.

3- DE QUANTO É O LIMITE MÁXIMO DE CRESCIMENTO DO NOSSO PIB? QUAIS SÃO AS CONSEQUÊNCIAS SE ELE SUPERAR O LIMITE MÁXIMO?
R: 4%. Nem toda a população pode ficar com a renda igual gerando pobreza.

4- POR QUE CRESCEMOS TÃO POUCO, JÁ QUE A CRISE GLOBAL NÃO IMPEDIU OUTROS PAÍSES DE CRESCEREM, COMO POR EXEMPLO: A CHINA, O MÉXICO E A TURQUIA ?
R: Pois não temos muitos investimentos nas áreas certas e o governo além de gastar muito, gasta mal. Não consegue resultado de alta qualidade em segurança, educação ou procedimentos burocráticos.

5- O RESULTADO DO PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2013 FOI DE 0,6%, BEM ABAIXO DA META DO GOVERNO.QUAIS FORAM OS PRINCIPAIS RESPONSÁVEIS PELO BAIXO DESEMPENHO ?
R: Pois as indústrias produziram muito e os consumidores compraram poco o que afeta a lucro das indústrias.

6- A ECONOMIA DE UM PAÍS AVANÇA DE MODO EQUILIBRADO QUANDO SE APOIA EM DUAS PERNAS - CONSUMO E INVESTIMENTO. EXPLIQUE NA PRÁTICA COMO ELES FUNCIONAM.
R: O consumo precisa de investimentos para poder elevar a produção e a oferta de mercadorias. E o investimento permite uma produção maior que possa atender o consumo futuro. De o invertimento avança o consumo precisa avançar também e vice-versa.

Anônimo disse...

1-PIB significa Produto Interno Bruto que é a soma das riquezas produzidas dentro do país, incluindo empresas nacionais e estrangeiras localizadas em território nacional, sendo as indústrias (30%) do total , serviços (65%) e agropecuária (5%). No cálculo do PIB só é contado apenas o produto final vendido e não os materiais utilizados para a fabricação. Outro modo de medir o índice, é pela ótica da demanda dos compradores sendo considerados o consumo das famílias (60%), o consumo do governo (20%), os investimentos do governo e de empresas privadas (18%) e a soma das exportações e das importações (2%).

2-O limite mínimo é 3% ao ano, fundamental para criar o cerca de 1,5 milhão de empregos anuais necessários apenas para absorver os novos profissionais que entram no mercado de trabalho.

3-O limite máximo, conhecido entre os economistas como “PIB potencial”, mostra o ritmo em que o país pode acelerar sem explodir o motor – sem que a inflação dispare. Há dois anos, acreditava-se que ele passava dos 5%.Como o Brasil já vem se expandindo, mas investe pouco na capacidade de produção futura – infraestrutura e capacitação da força de trabalho –, o PIB potencial pode girar em torno de 4% ao ano, talvez menos.

4-A crise global representa, neste momento, uma resposta tão fácil quanto enganadora. A crise realmente atrapalha os planos de todos, de pequenos empresários aos governos mais poderosos do mundo. Todos os países tentam comprar menos e vender mais, e isso torna o mercado pior para todos. Mas a crise não impediu que países em nível de desenvolvimento parecido com o nosso, como Argentina, México ou Turquia, andassem mais rapidamente . O Brasil cresceu menos do que precisava em parte por causa da crise, mas principalmente por seus próprios pecados – o governo federal vem protelando uma lista de mudanças que têm de ser feitas para que o país possa continuar avançando. Scheinkman e vários outros economistas ouvidos por ÉPOCA destacaram os principais entraves na corrida pelo crescimento – e sugeriram algumas maneiras de superá-los. Eles se encadeiam como os elos da corrente de ferro que ilustra a capa desta edição – elos que precisam ser removidos para libertar os brasileiros, em sua corrida rumo ao time dos países desenvolvidos.

5-Nosso governo que gasta muito e investe pouco em qualidade, segurança, educação e procedimentos burocráticos,pouca tecnologia, trabalhador brasileiro produzindo menos do que poderia produzir , altos impostos que são desviados para o governo, na forma de tributos; há a dificuldade de formação de novos negócios e empreendimentos, devidos principalmente aos altos impostos, a burocracia, e a facilidade de fazer outras coisas que não seja montar uma empresa, visto que a pessoa pode prestar concurso ou trabalhar em qualquer outra coisa,pois os pequenos empresários do Brasil não são apoiados pelo estado, o que poderia mudar significativamente a situação.

6-A economia de um país avança de modo equilibrado quando se apoia em duas pernas – consumo e investimento. O consumo exige investimento maior para elevar a produção e a oferta de mercadorias. E o investimento permite produzir mais e atender o consumo futuro. Se uma perna avança, é fundamental que a outra avance também. Investimento demais sem consumo correspondente gera a suspeita de que os projetos, como novos prédios de escritórios, fábricas, usinas de energia e estradas, não se pagarão no futuro. Essa suspeita recorrente pesa sobre a China, onde o nível de investimento corresponde a quase 50% do PIB – e os cidadãos compram pouco. O Brasil sofre do mal oposto. Os cidadãos e as empresas vêm consumindo mais, mas nossa taxa de investimento está próxima de 18% do PIB, nível inferior à faixa de 20% a 25% considerada saudável para garantir o crescimento futuro sem inflação.

Nome: Rafael Dubiel Guimarães 2ºB Nº:35

Anônimo disse...

Aluno:Leonardo Nascimento.Número:18
Ano:1c

1-O PIB (Produto Interno Bruto) é a soma de todos os bens e serviços produzidos em um país durante certo período.E é calculado fazendo a soma de tudo o que é produzido no país, por também um determinado período.
2-Para nós brasileiros 3%,pois aumentaria a oportunidade de empregos,melhoraria a situação da pobreza e da miséria no país,ajudando também a área da saúde,entre outras áreas que o crescimento de no mínimo 3% influenciariam positivamente em nosso país.
3-O limite máximo é de 4%,se esse limite for ultrapassado,ocorreria um disparo da inflação trazendo problemas para o povo brasileiro.
4-O Brasil é um país muito consumista, que consome muitos produtos industrializados ou não industrializado,comparado a outros países.Assim sendo, o consumo vai exigindo cada vez mais investimentos,fazendo com que não se tenha uma boa quantia de lucro,pois para que o produto chegue nas mãos das pessoas ou saiam do papel para construções,há uma quantia de investimento,ou seja um país como a China e outros países desenvolvidos, investem mais do que consomem,fazendo com que a economia fique estável,diferente da economia brasileira.
5-Pois não houve muitas compras,nem muitos investimentos,estagnando a nossa economia e não superando as expectativas do governo,os responsáveis,são os investidores,governantes,e o povo,ou seja em conjunto,mais a quantidade tende a aumentar no segundo e terceiro trimestres.
6-Quando deixamos equivalentes o consumo,e o investimento,o país tende a crescer,pois o lucro é grande e acaba,sobrando dinheiro para investimentos em outros setores,como educação e saúde etc.No Brasil o consumo e muito grande tendo que aumentar a quantidade de investimentos,para que ela supere a quantia de produtos que a população exige gastando muito em investimento de produtos,deixando a nossa economia instável.

Anônimo disse...

Jade Dutra Araujo Giacobbo Pereira numero 18 1°B


1- O QUE É O PIB? E COMO É FEITO O SEU CÁLCULO?

O PIB (Produto Interno Bruto) não é apenas um número abstrato que os economistas calculam, os políticos divulgam e os analistas discutem. Dele depende, em última análise, nossa vida. Os aumentos e as promoções que recebemos no trabalho e também as novas oportunidades de emprego, ele influencia também a ascensão dos brasileiros mais pobres e a redução de uma infinidade de problemas, da mortalidade infantil à violência urbana, mostra o ritmo em que o país pode acelerar sem explodir o motor. É um dos principais indicadores de uma economia. Ele revela o valor de todos os bens e serviços produzidos no país em um certo período, e suas riquezas
No entanto o cálculo do PIB, não é tão simples. precisa excluir da produção total de cada setor as matérias-primas que ele adquiriu de outros setores. Depois de fazer esses cálculos, o instituto soma a riqueza gerada por cada setor, chegando à contribuição de cada um para a geração de riqueza e, portanto, para o crescimento econômico.Se por acaso a riqueza gerada é menor que a registrada anteriormente, fala-se em contração da economia.

2- QUAL É O LIMITE MÍNIMO PARA O CRESCIMENTO DO PIB EM UM ANO? JUSTIFIQUE SUA RESPOSTA COM ARGUMENTAÇÃO.

O limite mínimo é 3% ao ano para o crescimento do PIB em um ano, seria responsável por criar cerca de 1,5 milhão de empregos anuais necessários apenas para absorver os novos profissionais que entram no mercado de trabalho.


3- DE QUANTO É O LIMITE MÁXIMO DE CRESCIMENTO DO NOSSO PIB? QUAIS SÃO AS CONSEQUÊNCIAS SE ELE SUPERAR O LIMITE MÁXIMO?

O limite Maximo de crescimento do nosso PIB é de 3% ao ano. Superar o limite mínimo significaria a tirada de mais e mais brasileiros da miséria e da pobreza – apesar da melhora dos últimos anos, ainda há quase 50 milhões de pessoas nessa situação. Se o país crescer em ritmo inferior a esse limite, como ocorreu em 2011, não estará avançando, e sim arrastando-se, sem conseguir se aproximar do tão sonhado destino de se tornar uma nação desenvolvida.

4- POR QUE CRESCEMOS TÃO POUCO, JÁ QUE A CRISE GLOBAL NÃO IMPEDIU OUTROS PAÍSES DE CRESCEREM, COMO POR EXEMPLO: A CHINA, O MÉXICO E A TURQUIA ?

Tudo depende da quantidade de investimento, pra permitir que o Brasil produza mais e consiga atender o consumo futuro. Essa suspeita recorrente pesa sobre a China, onde o nível de investimento corresponde a quase 50% do PIB – e os cidadãos compram pouco. O Brasil sofre do mal oposto. Os cidadãos e as empresas vêm consumindo mais, mas nossa taxa de investimento está próxima de 18% do PIB, nível inferior à faixa de 20% a 25% considerada saudável para garantir o crescimento futuro sem inflação. Teríamos também quem cortar e simplificar os impostos além de melhorar o ambiente de negócios.

5- O RESULTADO DO PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2013 FOI DE 0,6%, BEM ABAIXO DA META DO GOVERNO.QUAIS FORAM OS PRINCIPAIS RESPONSÁVEIS PELO BAIXO DESEMPENHO ?

O Brasil cresceu menos do que precisava em parte por causa da crise, mas principalmente por seus próprios pecados – o governo federal vem protelando uma lista de mudanças que têm de ser feitas para que o país possa continuar avançando.


6- A ECONOMIA DE UM PAÍS AVANÇA DE MODO EQUILIBRADO QUANDO SE APOIA EM DUAS PERNAS - CONSUMO E INVESTIMENTO. EXPLIQUE NA PRÁTICA COMO ELES FUNCIONAM.
O consumo exige investimento maior para elevar a produção e a oferta de mercadorias. E o investimento permite produzir mais e atender o consumo futuro. Se uma perna avança, é fundamental que a outra avance também. Investimento demais sem consumo correspondente gera a suspeita de que os projetos, como novos prédios de escritórios, fábricas, usinas de energia e estradas, não se pagarão no futuro

Anônimo disse...

Colégio Salesiano Itajaí
Aluno(a): Caroline de Queiroz e Sousa nº6
Turma: 2º ano C

ATIVIDADE:
1- O QUE É O PIB? E COMO É FEITO O SEU CÁLCULO?
PIB (Produto Interno Bruto) é a soma de todos os bens e serviços finais produzidos (em valores monetários) numa determinada região, durante um período.
O PIB pode ser calculado a partir de três óticas: a ótica da despesa, da oferta e do rendimento. Na ótica da despesa, o valor do PIB é calculado a partir das despesas efetuadas pelos diversos agentes econômicos em bens e serviços para utilização final, e corresponderá à despesa interna, que inclui a despesa das famílias e do Estado em bens de consumo e a despesa das empresas em investimentos.
Na ótica da oferta, o valor do PIB é calculado a partir do valor gerado em cada uma das empresas que operam na economia. Já na ótica do rendimento, o valor do PIB é calculado a partir dos rendimentos de fatores produtivos distribuídos pelas empresas, ou seja, a soma dos rendimentos do fator trabalho com os rendimentos de outros fatores produtivos.
2- QUAL É O LIMITE MÍNIMO PARA O CRESCIMENTO DO PIB EM UM ANO? JUSTIFIQUE SUA RESPOSTA COM ARGUMENTAÇÃO.
O limite mínimo é 3% ao ano, pois é fundamental para criar cerca de 1,5 milhão de empregos anuais necessários apenas para absorver os novos profissionais que entram no mercado de trabalho.

3- DE QUANTO É O LIMITE MÁXIMO DE CRESCIMENTO DO NOSSO PIB? QUAIS SÃO AS CONSEQUÊNCIAS SE ELE SUPERAR O LIMITE MÁXIMO?
O limite máximo, conhecido entre os economistas como “PIB potencial”, mostra o ritmo em que o país pode acelerar sem explodir o motor – sem que a inflação dispare. Há dois anos, acreditava-se que ele passava dos 5%. Um número crescente de economistas vem duvidando desse número. Como o Brasil já vem se expandindo, mas investe pouco na capacidade de produção futura – infraestrutura e capacitação da força de trabalho –, o PIB potencial pode girar em torno de 4% ao ano, talvez menos. O país precisa elevar esse limite. Mas a pergunta que todos se fazem é: “Por que é tão difícil crescer, mesmo nessa faixa pouco ambiciosa?”.

4- POR QUE CRESCEMOS TÃO POUCO, JÁ QUE A CRISE GLOBAL NÃO IMPEDIU OUTROS PAÍSES DE CRESCEREM, COMO POR EXEMPLO: A CHINA, O MÉXICO E A TURQUIA?
Além de gastar muito, o governo brasileiro gasta mal. Não consegue resultado de alta qualidade em segurança, educação ou procedimentos burocráticos. A boa pesquisa básica feita no país tem poucas consequências na criação e difusão de novas tecnologias. Com educação ruim e pouca tecnologia à disposição, o trabalhador brasileiro produz menos do que poderia.

5- O RESULTADO DO PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2013 FOI DE 0,6%, BEM ABAIXO DA META DO GOVERNO. QUAIS FORAM OS PRINCIPAIS RESPONSÁVEIS PELO BAIXO DESEMPENHO?
O desempenho ocorre em meio à dificuldade da indústria de crescer (o setor é visto como o principal entrave a uma expansão mais robusta da economia). A indústria registrou queda de 0,3% de janeiro a março.
6- A ECONOMIA DE UM PAÍS AVANÇA DE MODO EQUILIBRADO QUANDO SE APOIA EM DUAS PERNAS - CONSUMO E INVESTIMENTO. EXPLIQUE NA PRÁTICA COMO ELES FUNCIONAM.
O consumo exige investimento maior para elevar a produção e a oferta de mercadorias. E o investimento permite produzir mais e atender o consumo futuro. Se uma perna avança, é fundamental que a outra avance também. Investimento demais sem consumo correspondente gera a suspeita de que os projetos, como novos prédios de escritórios, fábricas, usinas de energia e estradas, não se pagarão no futuro. Essa suspeita recorrente pesa sobre a China, onde o nível de investimento corresponde a quase 50% do PIB – e os cidadãos compram pouco. O Brasil sofre do mal oposto. Os cidadãos e as empresas vêm consumindo mais, mas nossa taxa de investimento está próxima de 18% do PIB, nível inferior à faixa de 20% a 25% considerada saudável para garantir o crescimento futuro sem inflação.

Anônimo disse...

1)- PIB- produto interno bruto. É a soma de todos os bens e serviços produzidos em um país durante certo período.Isso inclui do pãozinho até o apartamento de luxo. O fator principal que influência na variação do PIB é o consumo da população.Quanto mais pessoas gastam, mais o PIB cresce. Se o consumo é menor, o PIB cai.
2)- O limite minimo é de 3% ao ano, fundamental para criar cerca de 1,5 milhões de empregos anuais necessario apenas para absorver os novos profissionais que entram no mercado de trabalho.Também é importante superar esse limite para tirar cada vez mais brasileiros da pobreza e da miséria.
3)-O limite máximo é de 5% ao ano, conhecido pelos economistas como PIB potencial, mostra o ritmo em que o país pode acelerar sem explodir o motor- sem que a inflação dispare.
4)-Além de gastar muito,o governo brasileiro gasta mal. Não consegue resultado de alta qualidade em segurança, educação ou procedimentos burocráticos.Com a educação ruim e pouca tecnologia a disposição, o trabalhador brasileiro produz menos do que poderia.O Brasil tem um problema peculiar: o governo pede dinheiro emprestado( isso ocorre em todos os paises) e, ao fazer isso paga ao mercado os juros mais altos do mundo( isso ocorre so por aqui). Todas essa atitudes do governo brasileiro não existem nos outros paises, por isso, eles crescem e nós não.
5)- Baixo investimento, pois o governo perdeu a capacidade de poupar, cresceu menos do que precisava por causa da crise e por seus próprios pecados.
6)- O consumo exige investimento maior para elevar a produção e a oferta das mercadorias e o investimento permite produzir mais e atender o consumo futuro.
Nome: Sabrina Kressin Nº:37 Ano: 2ºA

Anônimo disse...

Nome: Lucas Waltrick
nº: 27 Ano: 2ºB

1- O Produto Interno Bruto (PIB) é usado para medir a atividade econômica do país. É possível calcular o PIB de duas maneiras. Uma delas é pela soma das riquezas produzidas dentro do país, incluindo nesse cálculo empresas nacionais e estrangeiras localizadas em território nacional. Nesse cálculo entram os resultados da indústria (que respondem por 30% do total), serviços (65%) e agropecuária (5%). Entra no cálculo apenas o produto final vendido, ou seja, um carro e não o aço e ferro da produção. Evita-se, assim, a contagem dupla de certas produções.
Outra maneira de medir o índice é pela ótica da demanda, ou seja, de quem compra essas riquezas. Nesse caso, são considerados o consumo das famílias (60%), o consumo do governo (20%), os investimentos do governo e de empresas privadas (18%) e a soma das exportações e das importações (2%). Esses dois cálculos devem sempre chegar ao mesmo resultado.


2- O limite mínimo é 3% ao ano, fundamental para criar o cerca de 1,5 milhão de empregos anuais necessários apenas para absorver os novos profissionais que entram no mercado de trabalho. Também precisamos superar esse limite mínimo para tirar mais e mais brasileiros da miséria e da pobreza – apesar da melhora dos últimos anos, ainda há quase 50 milhões de pessoas nessa situação. Se o país crescer em ritmo inferior a esse limite, como ocorreu em 2011, não estará avançando, e sim arrastando-se, sem conseguir se aproximar do tão sonhado destino de se tornar uma nação desenvolvida.

3- O limite máximo, conhecido entre os economistas como “PIB potencial”, mostra o ritmo em que o país pode acelerar sem explodir o motor – sem que a inflação dispare. Há dois anos, acreditava-se que ele passava dos 5%. Um número crescente de economistas vem duvidando desse número. Como o Brasil já vem se expandindo, mas investe pouco na capacidade de produção futura – infraestrutura e capacitação da força de trabalho –, o PIB potencial pode girar em torno de 4% ao ano, talvez menos. O país precisa elevar esse limite. Se isso acontecer teremos um grande aumento na inflação, que é o aumento persistente e generalizado no valor dos preços.

4- O Brasil cresceu menos do que precisava em parte por causa da crise, mas principalmente por seus próprios pecados – o governo federal vem protelando uma lista de mudanças que têm de ser feitas para que o país possa continuar avançando. “Já fizemos algumas reformas importantes desde a década de 1990, como a abertura comercial, as privatizações, o Plano Real e a melhor distribuição de renda. Essas reformas dão a possibilidade de o país crescer mais

5- O crescimento da economia nos primeiros três meses de 2013 decepcionou. O resultado do PIB, de 0,6%, ficou bem abaixo do esperado pelos economistas. As indústrias produziram menos, as famílias consumiram menos e o resultado só não foi pior porque a produção no campo teve uma forte alta.
Com o freio de mão puxado, a indústria prejudicou o resultado do PIB no primeiro trimestre. A queda de 0,3% no período foi causada principalmente pela importação de petróleo. A produção de combustíveis não conseguiu acompanhar o crescimento da demanda.

6- economia de um país avança de modo equilibrado quando se apoia em duas pernas – consumo e investimento. O consumo exige investimento maior para elevar a produção e a oferta de mercadorias. E o investimento permite produzir mais e atender o consumo futuro. Se uma perna avança, é fundamental que a outra avance também. Investimento demais sem consumo correspondente gera a suspeita de que os projetos, como novos prédios de escritórios, fábricas, usinas de energia e estradas, não se pagarão no futuro

Anônimo disse...

Brenda Habby nº6 do 2ºano A

1- PIB é a soma de todos serviços finais e dos bens do país. É calculado pelo IBGE a quantidade e os valores de tudo que foi produzido, de pães até os artigos de luxo e salários. Quanto mais as pessoas gastam, mais o PIB cresce e se o consumo diminuiu o PIB cai.
2- O limite mínimo é 3% ao ano, esse limite precisa ser superado para tentar reduzir cada vez mais as misérias e pobrezas dos brasileiros, além de ser a porcentagem fundamental para a necessidade de novos empregos anuais para poder abranger os novos profissionais no mercado de trabalho.
3- O PIB potencial pode girar em torno de 4% ao ano, talvez menos mas é um limite que precisa ser elevado. O Brasil apesar de investir pouco em produções futuras vem se expandindo. O “PIB potencial” mostra o ritmo em que o país pode acelerar 'sem queimar o motor', então se o crescimento ultrapassar muito o limite haverá inflação.
4- Além de gastar muito, o governo brasileiro gasta mal. Diminuimos nosso crescimento em parte por causa da crise, e principalmente pelos nossos próprios pecados – Muito investimento para pocuo consumo gera a suspeita de que os novos projetos não se pagarão no futuro. Essa suspeita recorrente pesa sobre a China, onde o nível de investimento corresponde a quase 50% do PIB – e os cidadãos compram pouco, no Brasil é o contrário, os brasileiros e as empresas vêm consumindo mais, e a taxa de investimento está próxima de 18% do PIB, nível inferior à faixa de 20% a 25% que é a margem para garantir o crescimento sem a inflação. Estamos certos em estranhar como pode trabalharmos tanto e o país crescer tão pouco, parte desse sumiço de riquezas ocorre pois 24% do que se produz aqui vai para o governo federal e 11% para os governos estaduais e municipais, na forma de impostos que estão no nível de 35% do PIB, que só é encontrado paralelo em países desenvolvidos onde, a qualidade dos serviços públicos é melhor que no Brasil.
5- Vários fatores deixaram o PIB do 1º trismestre abaixo da expectativas, que estavam em torno de 1%. A inflação aumentou e por isso corroeu um pouco os salários reais, o crédito que também vinha crescendo com taxas muito altas, diminuiu o ritmo. Os gastos do governo não cresceram, a indústria encolheu e houve a queda na produção de petróleo
6- Para se ter investimentos é preciso consumir e o consumo exige investimento, para elevar produções e ofertas de mercadorias, o que permite produzir mais e atender aos nossos futuros consumos. Se for para gastar, que gaste bem. Na prática seria: Se temos dinheiro para consumir/gastar é preciso alguns insvestimentos antes, seja trabalhar ou qualquer outra coisa.

Gabriel Waltrick disse...

Nome: Gabriel Anderson Waltrick
Nº 12
2ªC EM

1- O Produto Interno Bruto (PIB) é usado para medir a atividade econômica do país. É possível calcular o PIB de duas maneiras. Uma delas é pela soma das riquezas produzidas dentro do país, incluindo nesse cálculo empresas nacionais e estrangeiras localizadas em território nacional. Nesse cálculo entram os resultados da indústria (que respondem por 30% do total), serviços (65%) e agropecuária (5%). Entra no cálculo apenas o produto final vendido, ou seja, um carro e não o aço e ferro da produção. Evita-se, assim, a contagem dupla de certas produções. Outra maneira de medir o índice é pela ótica da demanda, ou seja, de quem compra essas riquezas. Nesse caso, são considerados o consumo das famílias (60%), o consumo do governo (20%), os investimentos do governo e de empresas privadas (18%) e a soma das exportações e das importações (2%). Esses dois cálculos devem sempre chegar ao mesmo resultado.


2- O limite mínimo é 3% ao ano, fundamental para criar o cerca de 1,5 milhão de empregos anuais necessários apenas para absorver os novos profissionais que entram no mercado de trabalho. Também precisamos superar esse limite mínimo para tirar mais e mais brasileiros da miséria e da pobreza – apesar da melhora dos últimos anos, ainda há quase 50 milhões de pessoas nessa situação. Se o país crescer em ritmo inferior a esse limite, como ocorreu em 2011, não estará avançando, e sim arrastando-se, sem conseguir se aproximar do tão sonhado destino de se tornar uma nação desenvolvida.

3- O limite máximo, conhecido entre os economistas como “PIB potencial”, mostra o ritmo em que o país pode acelerar sem explodir o motor – sem que a inflação dispare. Há dois anos, acreditava-se que ele passava dos 5%. Um número crescente de economistas vem duvidando desse número. Como o Brasil já vem se expandindo, mas investe pouco na capacidade de produção futura – infraestrutura e capacitação da força de trabalho –, o PIB potencial pode girar em torno de 4% ao ano, talvez menos. O país precisa elevar esse limite. Se isso acontecer teremos um grande aumento na inflação, que é o aumento persistente e generalizado no valor dos preços.

4- O Brasil cresceu menos do que precisava em parte por causa da crise, mas principalmente por seus próprios pecados – o governo federal vem protelando uma lista de mudanças que têm de ser feitas para que o país possa continuar avançando. “Já fizemos algumas reformas importantes desde a década de 1990, como a abertura comercial, as privatizações, o Plano Real e a melhor distribuição de renda. Essas reformas dão a possibilidade de o país crescer mais.




5- O crescimento da economia nos primeiros três meses de 2013 decepcionou. O resultado do PIB, de 0,6%, ficou bem abaixo do esperado pelos economistas. As indústrias produziram menos, as famílias consumiram menos e o resultado só não foi pior porque a produção no campo teve uma forte alta. Com o freio de mão puxado, a indústria prejudicou o resultado do PIB no primeiro trimestre. A queda de 0,3% no período foi causada principalmente pela importação de petróleo. A produção de combustíveis não conseguiu acompanhar o crescimento da demanda.

6- A economia de um país avança de modo equilibrado quando se apoia em duas pernas – consumo e investimento. O consumo exige investimento maior para elevar a produção e a oferta de mercadorias. E o investimento permite produzir mais e atender o consumo futuro. Se uma perna avança, é fundamental que a outra avance também. Investimento demais sem consumo correspondente gera a suspeita de que os projetos, como novos prédios de escritórios, fábricas, usinas de energia e estradas, não se pagarão no futuro.

Anônimo disse...

Guilherme Luiz nº12 1ºC

1- PIB significa ‘’Produto Interno Bruto’’ e é usado para medir a atividade econômica do país. Pode calcular dele de 2 formas; 1ª: somar as riquezas produzidas dentro do país, incluindo empresas nacionais e estrangeiras localizadas em território nacional ; entre eles indústria 30% , serviços 65% e agropecuária 5%. A 2ª forma é medir o índice pela ótica da demanda, ou mais informal, quem compra essas riquezas; entre eles consumo da família 60%, empresas privadas 18%, governo 20% e a soma das exportações e importações 2%. No final os dois cálculos devem obter o mesmo resultado, sendo que no Brasil quem calcula isso é o IBGE.

2- Crescimento de 3%, porque isso já leva a criar cerca de 1,5 milhão de empregos e resultando no fim da miséria e da pobreza; em 2011 o crescimento foi inferior a 3%, tornando impossível existir um país desenvolvido.

3- O PIB potencial ou o seu limite máximo é de 4% ao ano. Só seria possível superar esse valor com o aumento disparado na inflação, por isso é necessário que tenha uma média.

4- O principal fator de parar o crescimento de um país é não investir; Por exemplo: na China 50% do PIB são de investimentos, porém os cidadãos compram pouco, já o Brasil é o oposto, empresas e a população consomem muito, mas seu investimento alcança somente 18% sendo 25% uma taxa ‘’saudável’’. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, propôs como meta: passar 20% nesse ano e em 2014 atingir 24%. O Brasil não investe muito desde 1988, onde o governo perdeu a capacidade de poupar.

5- As indústrias produziram menos, as famílias consumiram menos, um dos setores da economia que geram muito emprego e renda (construção civil) registrou números negativos, alta inflação e a crise econômica mundial atrapalhou as exportações.

6- O consumo necessita de investimento para elevar a produção, oferta, de demanda das mercadorias; O investimento é permitir produzir e atender o consumo, ou seja, uma perna deve andar junto com a outra para o crescimento acontecer.

leo reinert disse...

1-O produto interno bruto (PIB) representa a soma de todos os bens e serviços produzidos numa determinada região,durante um período determinado.
2-O limite mínimo é 3% ao ano,é o minimo para criar emprego para os novos profissionais que entram no mercado de trabalho a cada ano.
3-o PIB potencial pode girar em torno de 5% ao ano,caso esse numero seja mais alto o pais começa a sofrer a inflação.
4-o Brasil possui dinheiro e recursos para crescer muito,mas devido a má organização do governo e o descaso o Brasil continuara por muito tempo com o status de um pais rico e uma população pobre "Além de gastar muito, o governo brasileiro gasta mal".
5-isso se deve por que a crise econômica mundial atrapalhou as exportações brasileiras e afetou as industrias e poderia ter sido ainda maior se não fosse pelo aumento no setor agropecuário.
6-consumo e investimento o pais precisa desses dois para poder seguir junto o consumo deve seguir os mesmos padrões de aumento que o investimento pois para se consumir precisa de investimento um depende do outro.
1ano C numero 19

Anônimo disse...

Aluna: Amanda Zimmermann nº: 01 - 1ºD
1)PIB é a sigla para Produto Interno Bruto, e representa a soma, em valores monetários, de todos os bens e serviços finais produzidos numa determinada região, durante um período determinado.Para analisar o comportamento do PIB de um país é preciso diferenciar o PIB nominal do PIB real. PIB nominal calcula a preços correntes, ou seja, no ano em que o produto foi produzido e comercializado, e PIB real é calculado a preços constantes, onde é escolhido um ano-base para eliminar o efeito da inflação, e o PIB real é o mais indicado para análises.
2)O limite mínimo para o crescimento do PIB em um ano é 3%, esse valor é ideal para criarmos a quantidade de empregos (1,5 milhão). Porém nosso país precisa atingir um número maior, para tirarmos a porcentagem de miséria e pobreza que existe, ainda.
3)O limite máximo para o PIB, é chamado de "PIB potencial", há dois anos acreditam-se em uma porcentagem um pouco maior que 5%.
4) O brasil cresceu tão pouco devido a crise global, porém também por outros pecados que vem cometendo. O governo federal vem protelando uma lista de mudanças que têm de ser feitas para que o país possa continuar avançando.
5)O crescimento da economia nos primeiros três meses de 2013 decepcionou. O resultado do PIB, de 0,6%, ficou bem abaixo do esperado pelos economistas. As indústrias produziram menos, as famílias consumiram menos e o resultado só não foi pior porque a produção no campo teve uma forte alta.
Com o freio de mão puxado, a indústria prejudicou o resultado do PIB no primeiro trimestre. A queda de 0,3% no período foi causada principalmente pela importação de petróleo. A produção de combustíveis não conseguiu acompanhar o crescimento da demanda.
6)O consumo exige investimento maior para elevar a produção e a oferta de mercadorias. E o investimento permite produzir mais e atender o consumo futuro. Se uma perna avança, é fundamental que a outra avance também. Investimento demais sem consumo correspondente gera a suspeita de que os projetos, como novos prédios de escritórios, fábricas, usinas de energia e estradas, não se pagarão no futuro.

Anônimo disse...

Nome: Fernanda número:7 série:1C
Respostas:
1- PIB é um dos principais indicadores de uma economia de um país, ele mostra o valor de todos os bens e serviços produzidos em um certo período. O PIB é calculado dividindo pelo consumo das famílias, pelo consumo do governo, pelos investimentos feitos pelo governo e empresas privadas e pelas exportações.
2- O limite mínimo é 3% ao ano, pois se o país não crescer nesse ritmo, não adiantaria nada, como aconteceu em 2011 que foi superior a esse limite, sendo assim, não terá nenhum crescimento, já com 3% ao ano, ajuda a tirar brasileiros da miséria e da pobreza, e absorver os novos profissionais que entram no mercado de trabalho, isso é o necessário.
3- O limite Maximo é de 6,5% ao ano, e as consequências se esse limite se elevar são que o país pode acelerar sem explodir o motor, ou seja, sem que a inflação desse limite dispare.
4- O Brasil cresce pouco, pois investe muito pouco, não sabe investir de forma correta fazendo com que o país cresça, e também cresce pouco porque o estado extrai recursos em demasia da sociedade, fazendo com que diminuia a capacidade do setor privado de se expandir e criar empregos, renda e riqueza.
5- As indústrias, a importação de petróleo e a produção de combustíveis.
6- Na pratica funciona assim, se uma perna avança,é fundamental que a outra avance também. Quando acaba se investindo demais, sem consumo correspondente, vai gerando a suspeita de que novos projetos, como prédios, usinas etc, não se pagarão no futuro, sendo assim, gerando algo bom para o futuro do Brasil.

Anônimo disse...

Giovanna Dias nº10 -1ºC

1- PIB= Produto Interno Bruto.É possível calcular o PIB de duas maneiras. Uma delas é pela soma das riquezas produzidas dentro do país, incluindo nesse cálculo empresas nacionais e estrangeiras localizadas em território nacional. Outra maneira de medir o índice é pela ótica da demanda, ou seja, de quem compra essas riquezas.
2- O limite mínimo é 3% ao ano, fundamental para criar o cerca de 1,5 milhão de empregos anuais necessários apenas para absorver os novos profissionais que entram no mercado de trabalho. Também precisamos superar esse limite mínimo para tirar mais e mais brasileiros da miséria e da pobreza.
3-O limite máximo é de 5% se ultrapassar este índice iremos disparar a inflação.
4-A crise realmente atrapalha os planos de todos, de pequenos empresários aos governos mais poderosos do mundo. Todos os países tentam comprar menos e vender mais, e isso torna o mercado pior para todos. Mas a crise não impediu que países em nível de desenvolvimento parecido com o nosso fosse impedido de crescer. O Brasil cresceu menos do que precisava em parte por causa da crise, mas principalmente por seus próprios pecados – o governo federal vem protelando uma lista de mudanças que têm de ser feitas para que o país possa continuar avançando. Já foi feito algumas reformas importantes, como por exemplo, a abertura comercial, as privatizações, o Plano Real e a melhor distribuição de renda, essas reformas dão a possibilidade de o país crescer mais, porém faltam algumas coisas ainda a serem feitas. Destacaram os principais entraves na corrida pelo crescimento – e sugeriram algumas maneiras de superá-los. Elos que precisam ser removidos para libertar os brasileiros, em sua corrida rumo ao time dos países desenvolvidos.
5- Com o freio de mão puxado, a indústria prejudicou o resultado do PIB no primeiro trimestre. A queda de 0,3% no período foi causada principalmente pela importação de petróleo. A produção de combustíveis não conseguiu acompanhar o crescimento da demanda.
Um dos setores da economia que mais geram emprego e renda, a construção civil, também registrou um resultado negativo. No cenário externo, a crise econômica mundial atrapalhou as exportações brasileiras: queda de quase 6,5% no período.
6-Tem que produzir e consumir equilibradamente, pois, se não se consome o que se produz, acontece o desequilíbrio dentro do país, e consequentemente o não crescimento da nação.

Anônimo disse...

Ana Luiza de Mendonça Mendes 1ºC Nº2
1 – O PIB é o Produto Interno Bruto ou a soma de todas as riquezas produzidas em um determinado período de tempo em certa região. Ele é muito útil para sabermos como está a atividade econômica do lugar e vai indicar o quanto ela cresceu.
2 - O limite mínimo é de 3% de crescimento do PIB em um ano, pois será fundamental para criar os empregos necessários para colocar os novos profissionais no mercado de trabalho, tirar mais brasileiros das suas situações de miséria e pobreza... Se o país crescer menos que isso, quer dizer que ele não estará avançando, pois seria muito pouco para ser considerado um avanço.
3 - Ele gira em torno de 4%, se passasse disso a inflação iria disparar.
4 - A crise global prejudicou todos, pois os países começaram a comprar menos e vender mais, complicando o mercado mundial em geral, incluindo o Brasil.
5 - Um dos responsáveis é a crise, porém os principais são o baixo investimento, baixo nível de poupança, péssima infraestrutura, excesso de tributos, falta de mão de obra, energia cara, baixa produtividade, crescimento dos gastos e alto custo do capital.
6 - Para termos consumo precisamos de um investimento maior para aumentar a produção e a oferta de mercadorias. Primeiro o governo tem que criar condições atraentes para que o setor privado invista em setores em que o país é frágil, como aeroportos, portos e energia.
Segundo, o Poder Público tem de investir mais por conta própria, isto é, se o governo souber poupar, senão, ele teria que recorrer a um aumento de eficiência, de preferência acompanhado a um corte de gastos.
Muito investimento e pouco consumo, como o que acontece na China, onde o nível de investimento corresponde a mais de 50% do PIB e os cidadãos compram pouco, gera a suspeita de que os projetos, como novos prédios de escritórios, fábricas, usinas de energia e estradas, não se pagarão no futuro.

Túlio Tolentino disse...

Túlio Tolentino de Souza
N: 31
1C

1- É o produto interno bruto, representa a soma (em valores monetários) de todos os bens e serviços finais produzidos numa determinada região e determinado tempo. O valor do PIB é calculado a partir das despesas efetuadas pelos diversos agentes econômicos em bens e serviços para utilização final (isto é, aqueles bens e serviços que não vão servir de consumos intermédios na produção de outros bens e serviços).

2- 3% ao ano, menos do que isso o país não só ficará em péssimos estados financeiros como também não irá avançar e acompanhar os outros países.

3- 5%, acima disso, a inflação no país iria disparar.

4- Em parte por causa da crise, mas principalmente por seus própios pecados, o governo federal vem protelando uma lista de mudanças que têm de ser feitas para que o país possa continuar avançando. “Já fizemos algumas reformas importantes desde a década de 1990, como a abertura comercial, as privatizações, o Plano Real e a melhor distribuição de renda. Essas reformas dão a possibilidade de o país crescer mais.

5- Com o freio de mão puxado, a indústria prejudicou o resultado do PIB no primeiro trimestre. A queda de 0,3% no período foi causada principalmente pela importação de petróleo. A produção de combustíveis não conseguiu acompanhar o crescimento da demanda.

6- O consumo exige investimento maior para elevar a produção e a oferta de mercadorias. E o investimento permite produzir mais e atender o consumo futuro. Se uma perna avança, é fundamental que a outra avance também. Investimento demais sem consumo correspondente gera a suspeita de que os projetos, como novos prédios de escritórios, fábricas, usinas de energia e estradas, não se pagarão no futuro.

Anônimo disse...

Beatris Letzov Nº3 2ºB

1- PIB é o produto interno bruto, ou seja, a riqueza de um país somada e dividida pela população desse país. A matéria prima utilizada não entra na contagem, mas sim fatores como consumo privado, investimentos realizados no período selecionado, gastos do governo, volume de importações e exportações.
2- 3%, porque é fundamental para criar empregos e tirar brasileiros da miséria. Se o avanço for inferior a esse número, o país estará distante de se tornar uma nação desenvolvida, no caso do Brasil.
3- Um limite mais “real” para o Brasil seria de 4%, pois se o número for maior, a inflação vai disparar. O governo investe pouco na capacidade de produção futura, superar o limite de 4% pode significar uma agravação do problema econômico no Brasil, onde a infraestrutura e capacitação da força de trabalho não são valorizadas como deveriam.
4- Primeiro por causa da crise global, quando os países tentavam comprar menos e vender mais, mas o principal motivo foi a falta de investimento do Brasil, e consumo exagerado. O governo do Brasil perdeu a capacidade de poupar, devido à grande cobrança de impostos e auto custo do capital. O avanço brasileiro também é pequeno pois falta eficiência no setor público, não há melhora na educação, segurança e tecnologia. O trabalhador acaba produzindo menos do que poderia. O governo pede muito dinheiro emprestado e por isso os juros são tão altos no Brasil, as reformas não acontecem porque consumiriam capital político. 24% do que é produzido em nosso país vai para o governo federal, e o nível de impostos corresponde a 35% do PIB, ou seja, dados para países desenvolvidos, e o Brasil ainda está muito longe disso. A perda de competitividade acontece por causa da péssima infraestrutura, energia cara e falta de mão de obra. O último motivo é a falta de rapidez do trabalhador brasileiro em abrir um negócio, por causa da burocracia e má formação dos funcionários.
5- Falta de poupança no setor público e privado, consumo exagerado e alta cobrança de impostos, pois o governo acaba arrecadando dinheiro dos trabalhadores. Baixo investimento, burocracia, muitos trabalhadores não insistem em seus negócios para conseguirem dinheiro, o que seria uma ótima iniciativa para acumular lucros de forma responsável. Os produtos no Brasil também são muito caros por causa dos juros, para piorar, a produtividade dentro do território brasileiro também é baixa. Por mais que existam reformas no cenário nacional, muita coisa deve ser feita para um crescimento considerado ideal, porém os políticos sabem que terão que arcar com gastos dessas reformas.
6- Quanto mais consumo, deve haver mais investimento para elevar a produção e oferta de mercadorias, para que a população tenha o que consumir. Mas investir demais sem consumir gera o pensamento de que obras de infraestrutura não serão pagas, e esse equilíbrio é importante pois o consumo movimenta capital e gera lucros para vendedores e satisfação para compradores.

Beijo Conceiçãaaaooo!! :)

Anônimo disse...

Pietra Hensel Barreto- 1°ano A - N°27
1- O PIB (Produto Interno Bruto) é um dos principais indicadores de uma economia. Ele revela o valor de toda a riqueza gerada no país. É possível calcular o PIB de duas maneiras. Uma delas é pela soma das riquezas produzidas dentro do país, incluindo nesse cálculo empresas nacionais e estrangeiras localizadas em território nacional. Nesse cálculo entram os resultados da indústria (que respondem por 30% do total), serviços (65%) e agropecuária (5%). Entra no cálculo apenas o produto final vendido, ou seja, um carro e não o aço e ferro da produção. Evita-se, assim, a contagem dupla de certas produções.
Outra maneira de medir o índice é pela ótica da demanda, ou seja, de quem compra essas riquezas. Nesse caso, são considerados o consumo das famílias (60%), o consumo do governo (20%), os investimentos do governo e de empresas privadas (18%) e a soma das exportações e das importações (2%). Esses dois cálculos devem sempre chegar ao mesmo resultado.
2- O limite mínimo é 3% ao ano, fundamental para criar o cerca de 1,5 milhão de empregos anuais necessários apenas para absorver os novos profissionais que entram no mercado de trabalho. Também precisamos superar esse limite mínimo para tirar mais e mais brasileiros da miséria e da pobreza – apesar da melhora dos últimos anos, ainda há quase 50 milhões de pessoas nessa situação. Se o país crescer em ritmo inferior a esse limite, como ocorreu em 2011, não estará avançando, e sim se arrastando, sem conseguir se aproximar do tão sonhado destino de se tornar uma nação desenvolvida.
3- O limite máximo, conhecido entre os economistas como “PIB potencial”, mostra o ritmo em que o país pode acelerar sem explodir o motor – sem que a inflação dispare. Há dois anos, acreditava-se que ele passava dos 5%. Um número crescente de economistas vem duvidando desse número. Como o Brasil já vem se expandindo, mas investe pouco na capacidade de produção futura – infraestrutura e capacitação da força de trabalho –, o PIB potencial pode girar em torno de 4% ao ano, talvez menos.
4- O Brasil cresceu menos do que precisava em parte por causa da crise, mas principalmente por seus próprios pecados – o governo federal vem protelando uma lista de mudanças que têm de ser feitas para que o país possa continuar avançando. “Já fizemos algumas reformas importantes desde a década de 1990, como a abertura comercial, as privatizações, o Plano Real e a melhor distribuição de renda. Essas reformas dão a possibilidade de o país crescer mais. Mas falta fazer algumas coisas”, diz José Alexandre Scheinkman, brasileiro e professor de economia na Universidade Princeton, nos Estados Unidos. Scheinkman e vários outros economistas ouvidos por ÉPOCA destacaram os principais entraves na corrida pelo crescimento – e sugeriram algumas maneiras de superá-los. Eles se encadeiam como os elos da corrente de ferro que ilustra a capa desta edição – elos que precisam ser removidos para libertar os brasileiros, em sua corrida rumo ao time dos países desenvolvidos.
6 - Em economia, investimento significa a aplicação de capital em meios de produção, visando o aumento da capacidade produtiva (instalações, máquinas, transporte, infraestrutura), ou seja, em bens de capital. O investimento produtivo se realiza quando a taxa de lucro sobre o capital supera ou é pelo menos igual à taxa de juros ou que os lucros sejam maiores ou iguais ao capital investido.

Anônimo disse...

Aluno: Felipe Oliveira Iaquinto n°15 2°A
1-PIB é a sigla referente ao Produto Interno Bruto de um determinado território. Este produto interno bruto, por sua vez, é a medida de toda a riqueza gerada em um determinado território por um determinado período de tempo.
2-Um crescimento econômico saudável de um país deve conter dois limites em sua velocidade de avanço, sendo o limite mínimo de 3%. Isto é fundamental para a criação de cerca de 1,5 milhão de empregos anuais necessários para atenderem a crescente mão-de-obra nacional, sendo o ato de superá-lo algo necessário na busca da retirada de mais brasileiros do estado de pobreza e miséria, no qual infelizmente ceerca de 50 milhões de cidadãos estão contidos.
3-Assim como já foi dito na questão anterior, um crescimento econômico saudável de um país deve conter dois limites em sua velocidade de avanço, neste caso o limite máximo (também conhecido como PIB potencial) é considerado por alguns economistas de 5% . Isto porque há dois anos acreditava-se que o ritmo no qual um país pudesse avançar sem que a inflação disparasse, passava dos 5%, porém diversos outros economistas vêm duvidando deste número. No caso do Brasil, já como o mesmo vem se expandindo, mas ao mesmo tempo investe pouco em infraestruturas e capacitação da força de trabalho, este PIB potencial pode girar em torno de 4%, ou menos, ao ano. Sendo assim, o país necessita aumentar este limite, porém sem ultrapassar o limite máximo, para não gerar um consequente disparo da inflação, e como dizem, explodir o motor.
4-Isto ocorre porque o Brasil ainda possui muitos pecados em relação a sua economia e na aplicação de medidas que visam com que haja um verdadeiro avanço, e não um retrocesso econômico do país, como por exemplo o protelamento, por parte do governo federal, de uma lista de mudanças que têm de ser feitas para possibilitarem este avanço nacional. Também pode-se citar alguns entraves nesta corrida pelo crescimento: - Alto consumo por parte da população e empresas porém baixo índice de investimentos, cerca de 18% do PIB do país. - Além de gastar muito, o governo brasileiro gasta mal, não conseguindo, desta forma, resultado de alta qualidade em segurança, educação ou procedimentos burocráticos. – Outro fator é que 24% do que se produz no Brasil vai para o governo federal e 11% para os governos estaduais e municipais, na forma de tributos. Este nível de impostos também pode ser encontrado em países desenvolvidos, porém a diferença é que nestes, a qualidade dos serviços públicos é infinitamente melhor do que em nosso país.
Sendo estes alguns fatores que culminam na formação de barreiras impedindo o avanço brasileiro.

5- Este baixo desempenho teve como principais responsáveis a indústria, e sues investimentos, e o consumo da população. Segundo o site http://epocanegocios.globo.com a indústria teve a sua quarta queda consecutiva. Isso mostra que os incentivos tributários concedidos pelo governo não são suficientes para o setor industrial voltar a investir. Outro fator pontuado é o consumo das famílias, o qual foi um grande estímulo para a economia nos últimos anos parece que chegou ao seu limite. Por fim, ainda pesa contra a economia brasileira a crise no setor externo.
6-Quando dizemos que a economia de um país avança de forma equilibrada apoiando-se no investimento e no consumo deve-se notar uma interdependência entre ambos os tópicos, já que o consumo gerará um investimento maior para propiciar uma consequente elevação na produção e nas ofertas de mercadorias. Se uma destas bases, ou pernas, avança é muito importante que a outra avance juntamente, para manter o equilíbrio, caso contrário investimento demais sem consumo correspondente, por exemplo, gera a suspeita de que os projetos não se pagarão no futuro. No caso do Brasil, como já foi dito, há um alto consumo por parte da população e empresas, porém está contraposto um baixo índice de investimentos, cerca de 18% do PIB do país, sendo que a faixa que prevê um crescimento futuro sem inflação compreende os valores entre 20% e 25%.

Anônimo disse...

Leonardo Antônio de Souza, nº 26 , 2ºA

1- PIB: Produto inteiro bruto é a soma de todos os bens e serviços produzidos em um país durante certo período. Isso inclui do pãozinho até o apartamento de luxo.
Fórmula de cálculo do PIB
Os indicadores econômicos agregados (produto, renda, despesa) indicam os mesmos valores para a economia de forma absoluta. Dividindo-se esse valor pela população de um país, obtém-se um valor médio per capita

2- O limite mínimo para que o PIB cresça é de 3% ao ano, fundamental para criar o cerca de 1,5 milhões de empregos anuais necessários apenas para absorver os novos profissionais que entram no mercado de trabalho. Também precisamos superar esse limite mínimo para tirar mais e mais brasileiros da miséria e da pobreza.

3- Até pouco tempo atrás, havia um certo consenso de que o limite era entre 4,5% e 5%. Agora temos um ambiente totalmente novo, com taxa de juros em 7,5% ao ano e baixíssimo crescimento internacional.

4- Além de gastar muito, o governo brasileiro gasta mal. Não consegue resultado de alta qualidade em segurança, educação ou procedimentos burocráticos. A boa pesquisa básica feita no país tem poucas consequências na criação e difusão de novas tecnologias. Com educação ruim e pouca tecnologia à disposição, o trabalhador brasileiro produz menos do que poderia. Um estudo feito em 2011 pela Universidade de West Virginia, nos Estados Unidos, colocou o Brasil em 44o lugar em eficiência do gasto público, entre 59 países pobres e em desenvolvimento (Argentina, Indonésia e México lideraram o ranking). Entre os grandes países desenvolvidos, chamam a atenção os exemplos da Alemanha e da Noruega, que têm nível de gasto público similar ao do Brasil – com uma qualidade de serviços incomparavelmente melhor – e se esforçam para impedir que ele cresça. Na pesquisa feita em West Virginia, o governo norueguês ficou em 1o lugar e o alemão em 8o, em eficiência de gastos, entre 24 países ricos.

5- Os cidadãos e as empresas vêm consumindo mais, mas nossa taxa de investimento está próxima de 18% do PIB, nível inferior à faixa de 20% a 25% considerada saudável para garantir o crescimento futuro sem inflação. A taxa vem crescendo desde 2003, mas muito lentamente. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, prevê que ela passe dos 20% neste ano e atinja 24% em 2014. Ele fez a mesma previsão no ano passado, mas ela não se confirmou.“O Brasil investe pouco porque o governo perdeu a capacidade de poupar, por causa do crescimento dos gastos correntes desde a Constituição de 1988”, diz o economista Edmar Bacha, um dos criadores do Plano Real e diretor do Instituto de Estudos de Política Econômica. “No setor privado, o investimento é baixo por causa da carga tributária sufocante e do alto custo do capital.”

6- A economia de um país avança de modo equilibrado quando se apoia em duas pernas – consumo e investimento. O consumo exige investimento maior para elevar a produção e a oferta de mercadorias. E o investimento permite produzir mais e atender o consumo futuro. Se uma perna avança, é fundamental que a outra avance também. Investimento demais sem consumo correspondente gera a suspeita de que os projetos, como novos prédios de escritórios, fábricas, usinas de energia e estradas, não se pagarão no futuro.

Anônimo disse...

1- O PIB é a soma de todos os bens e serviços finais produzidos, representando o crescimento econômico de um país e também mostra o ritmo em que o país pode acelerar sem que a inflação dispare
A Fórmula para o cálculo do PIB de uma região é a soma do consumo privado, investimentos totais feitos na região, os gastos dos governos, as exportações e mais as importações.

2- O limite mínimo é 3% ao ano, para haver a geração de novos empregos ajudando os brasileiros a saírem da miséria e da pobreza, tornando assim o Brasil uma nação mais desenvolvida.

3- O limite máximo de crescimento do nosso PIB é de 4% ao ano, ou até menos. Se ele superar essa porcentagem ocorrerá um disparo na inflação e assim serão prejudicadas a infraestrutura e a força de trabalho.

4- Com a crise os países tentam comprar menos e vender mais, porém no Brasil, os cidadãos e as empresas vêm consumindo mais e investindo menos. Devido a esse crescimento de gastos o governo perdeu sua capacidade de poupar e agora investe pouco. Assim como no setor privado, que em função do alto custo do capital e da carga tributária também reduziu os investimentos. Os gastos ficam ainda maiores pois o governo pede dinheiro emprestado continuamente e, ao fazer isso, paga juros muito altos então, se gastasse menos, diminuiria a pressão de alta nos juros.

5-O baixo desempenho foi causado principalmente pela importação de petróleo. A produção de combustíveis não conseguiu acompanhar o crescimento da demanda e as indústrias produziram menos assim como as famílias consumiram menos.

6- Um é dependente do outro, o consumo necessita de investimento para a produção de mercadorias, e esse investimento permite produzir mais e assim sustenta e atende o consumo. Por isso os dois devem sempre estar em equilíbrio e serem proporcionais, pois investimento demais sem consumo correspondente indicam prejuízos financeiro futuros.

ANA CAROLINA DA VEIGA DIAS - 02 - 2º ano C

Anônimo disse...

Bruno Pamplona Vicente Nº10 T.2ºB

1- O QUE É O PIB? E COMO É FEITO O SEU CÁLCULO?
R: O Produto Interno Bruto (PIB) é usado para medir a atividade econômica do país. Os economistas costumam dizer que o PIB é um bom indicador de crescimento, mas não de desenvolvimento, que deveria incluir outros dados como distribuição de renda, investimento em educação, entre outros aspectos. É possível calcular o PIB de duas maneiras, sendo que uma delas é pela soma das riquezas produzidas dentro do país, incluindo nesse cálculo empresas nacionais e estrangeiras localizadas em território nacional. Entra no cálculo apenas o produto final vendido, ou seja, um carro e não o aço e ferro da produção, evitando, assim, a contagem dupla de certas produções. Outra maneira de medir o índice é pela ótica da demanda, ou seja, de quem compra essas riquezas. Esses dois cálculos devem sempre chegar ao mesmo resultado.
2- QUAL É O LIMITE MÍNIMO PARA O CRESCIMENTO DO PIB EM UM ANO? JUSTIFIQUE SUA RESPOSTA COM ARGUMENTAÇÃO.
R: O limite mínimo para o crescimento do PIB é de 3% ao ano, fundamental para criar cerca de 1,5 milhão de empregos anuais no país, necessários apenas para absorver os novos profissionais que entram no mercado de trabalho.

3- DE QUANTO É O LIMITE MÁXIMO DE CRESCIMENTO DO NOSSO PIB? QUAIS SÃO AS CONSEQUÊNCIAS SE ELE SUPERAR O LIMITE MÁXIMO?
R: O limite máximo, conhecido pelos economistas como “PIB potencial”, estava ultrapassando os 5% há dois anos, no qual muitos dos economistas duvidavam desse numero. Como o Brasil já vem se expandindo, mas investe pouco na capacidade de produção futura como a infraestrutura e capacitação da força de trabalho, o PIB potencial pode girar em torno de 4% ao ano, talvez menos, mais o país precisa elevar esse limite.

4- POR QUE CRESCEMOS TÃO POUCO, JÁ QUE A CRISE GLOBAL NÃO IMPEDIU OUTROS PAÍSES DE CRESCEREM, COMO POR EXEMPLO: A CHINA, O MÉXICO E A TURQUIA ?
R: O Brasil Cresceu menos do que o necessario em parte devido a crise, e principalmente por seus próprios pecados. O governo federal vem protelando uma lista de mudanças que têm de ser feitas para que o país continue crescendo. Segunda econômistas, o país ainda necessita de muitas outras reformas para que sua econômia entre em grande fase de progresso.

5- O RESULTADO DO PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2013 FOI DE 0,6%, BEM ABAIXO DA META DO GOVERNO.QUAIS FORAM OS PRINCIPAIS RESPONSÁVEIS PELO BAIXO DESEMPENHO ?
R: Além de gastar muito, o governo brasileiro gasta muito mal. Não consegue resultado de alta qualidade em segurança, educação ou procedimentos burocráticos. A boa pesquisa básica feita no país tem poucas consequências na criação e difusão de novas tecnologias. Com educação ruim e pouca tecnologia à disposição, o trabalhador brasileiro produz menos do que poderia.
Os brasileiros estao certo ao estranhar como podem trabalhar tanto e o país crescer tão pouco. Parte da mágica do sumiço da riqueza ocorre porque 24% do que se produz no Brasil vai para o governo federal e 11% para os governos estaduais e municipais, na forma de tributos. Esse nível de impostos de 35% do PIB só encontra paralelo em países desenvolvidos, onde, como todos sabem, a qualidade dos serviços públicos é infintamente melhor que no Brasil.

6- A ECONOMIA DE UM PAÍS AVANÇA DE MODO EQUILIBRADO QUANDO SE APOIA EM DUAS PERNAS - CONSUMO E INVESTIMENTO. EXPLIQUE NA PRÁTICA COMO ELES FUNCIONAM.
R: O consumo exige investimento para elevar a produção e a oferta de mercadorias com preço mais acessível. E o investimento permite produzir mais e atender o consumo futuro. Se uma perna avança, é fundamental que a outra avance também. Investimento demais sem consumo pode acarretar em uma crise econômica, gerando a suspeita de que os projetos, como novos prédios de escritórios, fábricas, usinas de energia e estradas, não se pagarão no futuro, devido ao investimento alto, sem o lucro esperado, tendo assim, como resultado diversas industrias falidas, com contas “até o pescoço”.

Anônimo disse...

Ranquel da Costa Solis 37 2°B

1- O PIB é um indicador para medir a atividade econômica do país. Quando há queda de dois trimestres consecutivos no PIB, a economia está em recessão técnica. Os economistas costumam dizer que o PIB é um bom indicador de crescimento, mas não de desenvolvimento, que deveria incluir outros dados como distribuição de renda, investimento em educação, entre outros aspectos.O PIB pode ser calculado de duas maneiras. Uma delas é pela soma das riquezas produzidas dentro do país, incluindo nesse cálculo empresas nacionais e estrangeiras localizadas em território nacional. Nesse cálculo entram os resultados da indústria (que respondem por 30% do total), serviços (65%) e agropecuária (5%). Entra no cálculo apenas o produto final vendido, por exemplo, um carro e não o aço e ferro da produção. Evita-se, assim, a contagem dupla de certas produções.

2- O limite mínimo é 3% ao ano, fundamental para criar o cerca de 1,5 milhão de empregos anuais necessários apenas para absorver os novos profissionais que entram no mercado de trabalho. "A barca em que nos esfalfamos diariamente, além de pesada, é travada por uma âncora, por isso dificilmente sai do lugar";"Pensando na barca, e não apenas no remador, ele influencia também a ascensão dos brasileiros mais pobres e a redução de uma infinidade de problemas, da mortalidade infantil à violência urbana".

3- O limite máximo, conhecido entre os economistas como “PIB potencial”, mostra o ritmo em que o país pode acelerar sem explodir o motor – sem que a inflação dispare. Há dois anos, acreditava-se que ele passava dos 5%. Um número crescente de economistas vem duvidando desse número. Se o PIB aumentar acima do produto potencial, então (na ausência de controles de preços e salários) a inflação tende a aumentar à medida que a demanda excede oferta. Isso acontece devido à oferta limitada de trabalhadores e seu tempo disponível, de bens de capital e de recursos naturais, juntamente com os limites impostos pela tecnologia e pelas competências de gestão.

4- Para nós, seria bom que a economia avançasse entre dois limites de velocidade importantes. O limite mínimo é 3% ao ano, fundamental para criar o cerca de 1,5 milhão de empregos anuais necessários apenas para absorver os novos profissionais que entram no mercado de trabalho. Também precisamos superar esse limite mínimo para tirar mais e mais brasileiros da miséria e da pobreza – apesar da melhora dos últimos anos, ainda há quase 50 milhões de pessoas nessa situação. Se o país crescer em ritmo inferior a esse limite, como ocorreu em 2011, não estará avançando, e sim arrastando-se, sem conseguir se aproximar do tão sonhado destino de se tornar uma nação desenvolvida.

5- Com o freio de mão puxado, a indústria prejudicou o resultado do PIB no primeiro trimestre. A queda de 0,3% no período foi causada principalmente pela importação de petróleo. A produção de combustíveis não conseguiu acompanhar o crescimento da demanda.
Um dos setores da economia que mais geram emprego e renda, a construção civil, também registrou um resultado negativo. No cenário externo, a crise econômica mundial atrapalhou as exportações brasileiras: queda de quase 6,5% no período.

6- O consumo exige investimento maior para elevar a produção e a oferta de mercadorias. E o investimento permite produzir mais e atender o consumo futuro. Se uma perna avança, é fundamental que a outra avance também. Investimento demais sem consumo correspondente gera a suspeita de que os projetos, como novos prédios de escritórios, fábricas, usinas de energia e estradas, não se pagarão no futuro

Anônimo disse...

Oi Conceição!
1. O calculo é feito a partir de todos os bens e serviços finais produzidos em um determinado local (país, estado ou cidade), em um certo periodo de tempo.
2. O limite minino é de 3% ao ano, o que é fundamental para criar cerca de 1,5 milhões de empregos, e incluir grande parte dos novos profissionais.
3. O limite é de 4% ao ano, conhecido como ''PIB Potencial'', é criado esse limite para analisar quanto o país pode crescer, sem que a inflação dispare.
4. Crescemos tão pouco devido as falhas do governo, que não sabem administrar a economia e pelo fato de o que governo federal vem protelando uma lista de mudanças, que necessitam ser realizadas para que o país consiga continuar avançando.
5. Os principais responsaveis pelo baixo desempenho foram as industrias, que produziram menos, as familias que consumiram menos e a importação e fabricação de combustivel que decaiu, não conseguindo assim, acompanhar as demandas que tiveram alto crescimento.
6. Para obter um número alto de consume é necessário um grande investimento para aumentar a produção e diminuir o custo das mercadorias. Investindo mais, podemos nos preparar mais para o futuro, que terá cada vez mais consumo.

Beijos,
Natália Danna Vicente
1ºC, número 26

Anônimo disse...

1 – PIB significa produto interno bruto e corresponde a um indicador que serve para medir a atividade econômica de um país. Pode ser calculado pela soma das riquezas produzidas dentro de um determinado país, ou de quem compra essas riquezas, o consumo.
2 – O limite mínimo é 3%, pois é o valor necessário para tirar a população da miséria e pobreza e para criar 1,5 milhões de empregos anuais, necessários para absorver novos profissionais.
3 – 4%, tendo como conseqüência a inflação, caso superasse o limite máximo.
4 – O país cresceu pouco em função de seus “próprios pecados”, ou seja, o governo não investe, mesmo protelando uma infinidade de reformas e ajustes, não põe em prática.
5 – O próprio governo, que investe pouco diante do crescimento abundante de gastos no Brasil, principalmente no setor privado, aonde o investimento é baixo por causa da carga tributária sufocante e do alto custo do capital. Porém, o governo poderia influenciar o setor privado a criarem setores onde o país é frágil (como aeroportos, energia e portos).
6 – A economia de um país nunca vai crescer quando se anda com uma perna só – ou o consumo, ou o investimento. Precisa-se de um equilíbrio entre eles para que não haja crises, e inflação, e para que a produção do país seja eficiente, melhorando na área da educação e saúde, diminuindo taxas de mortalidade infantil, violência urbana, analfabetismo e etc. Ao investir nessas áreas que trazem melhorias e produção, precisa-se do consumo para se forme um ciclo onde a economia avance significativamente.
Laís Puff – 1º ano D
nº 22

Anônimo disse...

Matheus Weber Schneider 2º B nº 32

1-Produto Interno Bruto representa a soma, em valores monetários, de todos os bens e serviços finais produzidos numa determinada região, durante um período determinado. O PIB é um dos indicadores mais utilizados na macroeconomia, e tem o objetivo principal de mensurar a atividade econômica de uma região.

2-PIB potencial como é chamado o o limite de crescimento do PIB por ano ,pois se o PIB ultrapassar o valor de mais ou menos 4 por cento a inflação começa a aparecer.

3- 4 por cento,a inflação começa a crescer e por consequência o PREÇO DA MOEDA caí.

4- Na minha opinião o problema não e esse , NOSSO país tem uma das melhores economias mundiais tanto que estamos em sexto lugar na tabela dos países com o melhor PIB mundial atras apenas de EUA,China,Japão,Alemanha e França , é claro que com os impostos altos cobrados no brasil mercadorias que vem de fora ficam mais baratas do que aquelas feitas aqui,isso é obvio desregula nossa balança comercial o que nos faz crescer um pouco menos!!!(http://pt.wikipedia.org/wiki/Anexo:Lista_de_pa%C3%ADses_por_PIB_nominal) < Tabela do PIB 2011

5-Na minha opinião o principal responsável e o governo mais o povo tem grande participação nisso pois poderia cobrar mais do governo e também comprar mias os produtos feitos no Brasil para nossa produção não ficar maior que o consumo e "desregular" nossa balança comercial.

6- Nosso país por exemplo deveria investir mais em ferrovias que uma maneira de transporte mais barata e mais rápida e que ajudaria muito a nossa economia em termos de gastos com transporte de mercadorias

Beijo do gordo

Anônimo disse...

Eduardo Rodrigues nº5 1ºC

1- PIB é o significado para Produto Interno Bruto, que é a soma de todos os bens produzidos em um determinado local.

2- O mínimo é de cerca de 3%, pois é o que se precisa para suportar as novas pessoas que entram no mercado de trabalho.

3- O máximo de crescimento é de 5%, pois com crescimento maior do que esse, a inflação irá subir demais, correndo o risco de não voltar mais a níveis normais.

4- Pois com o comércio em crise, o plano de vender mais do que comprar não foi possível ser cumprido.

5- Pois, além da crise ter atrapalhado bastante nos anos anteriores, e só agora começando a se recuperar, os índices de inflação são muito altos, atrapalhando no crescimento do país.

6- Pois um depende do outro, se um não for suficiente, pode faltar recursos ou sobrar. Esse desequilíbrio pode derrubar a estrutura de um país, pois a renda do país irá acabar.

Anônimo disse...

Martina Borelli 1B

1-PIB é o produto interno bruto; é calculado pela soma de produção de um país.
2- O limite mínimo e de 3%. Com esse valor conseguimos gerar cerca de 1,5 milhão de empregos por ano, e também conseguimos tirar alguns brasileiros da miséria e da pobreza.


3- O limite máximo do nosso é PIB é aproximadamente 4%. Se chegarmos a 5% a inflação começará a aumentar.
4- Pois o Brasil comete alguns ''erros/pecados''; Eles se juntam como os elos da corrente de ferro. E esses elos precisam ser removidos, para que o Brasil continue a corrida rumo ao time dos países desenvolvidos.
5- Os cidadãos e as empresas vêm consumindo mais, e não estão investindo. Sendo assim nossa taxa de investimento está próxima de 18% do PIB, nível inferior à faixa de 20% a 25% considerada saudável para garantir o crescimento futuro sem inflação.
6- Os países precisam investir uma quantia que dará retorno. Com bons investimentos, conseguira fazer uma boa quantia de produtos; Mas para ele receber retorno e preciso que haja o consumo. Mas não e sempre assim que funciona, alguns investem demais e não recebem retorno pois não há quem os consuma, e outros consomem muito, porem não há que investimentos, assim compara de outros países, gerando lucro para estes.

Anônimo disse...

Pietra Hensel Barreto- 1°ano A - N°27
1- O PIB (Produto Interno Bruto) é um dos principais indicadores de uma economia. Ele revela o valor de toda a riqueza gerada no país. É possível calcular o PIB de duas maneiras. Uma delas é pela soma das riquezas produzidas dentro do país, incluindo nesse cálculo empresas nacionais e estrangeiras localizadas em território nacional. Nesse cálculo entram os resultados da indústria (que respondem por 30% do total), serviços (65%) e agropecuária (5%). Entra no cálculo apenas o produto final vendido, ou seja, um carro e não o aço e ferro da produção. Evita-se, assim, a contagem dupla de certas produções.
Outra maneira de medir o índice é pela ótica da demanda, ou seja, de quem compra essas riquezas. Nesse caso, são considerados o consumo das famílias (60%), o consumo do governo (20%), os investimentos do governo e de empresas privadas (18%) e a soma das exportações e das importações (2%). Esses dois cálculos devem sempre chegar ao mesmo resultado.
2- O limite mínimo é 3% ao ano, fundamental para criar o cerca de 1,5 milhão de empregos anuais necessários apenas para absorver os novos profissionais que entram no mercado de trabalho. Também precisamos superar esse limite mínimo para tirar mais e mais brasileiros da miséria e da pobreza – apesar da melhora dos últimos anos, ainda há quase 50 milhões de pessoas nessa situação. Se o país crescer em ritmo inferior a esse limite, como ocorreu em 2011, não estará avançando, e sim se arrastando, sem conseguir se aproximar do tão sonhado destino de se tornar uma nação desenvolvida.
3- O limite máximo, conhecido entre os economistas como “PIB potencial”, mostra o ritmo em que o país pode acelerar sem explodir o motor – sem que a inflação dispare. Há dois anos, acreditava-se que ele passava dos 5%. Um número crescente de economistas vem duvidando desse número. Como o Brasil já vem se expandindo, mas investe pouco na capacidade de produção futura – infraestrutura e capacitação da força de trabalho –, o PIB potencial pode girar em torno de 4% ao ano, talvez menos.
4- O Brasil cresceu menos do que precisava em parte por causa da crise, mas principalmente por seus próprios pecados – o governo federal vem protelando uma lista de mudanças que têm de ser feitas para que o país possa continuar avançando. “Já fizemos algumas reformas importantes desde a década de 1990, como a abertura comercial, as privatizações, o Plano Real e a melhor distribuição de renda. Essas reformas dão a possibilidade de o país crescer mais. Mas falta fazer algumas coisas”, diz José Alexandre Scheinkman, brasileiro e professor de economia na Universidade Princeton, nos Estados Unidos. Scheinkman e vários outros economistas ouvidos por ÉPOCA destacaram os principais entraves na corrida pelo crescimento – e sugeriram algumas maneiras de superá-los. Eles se encadeiam como os elos da corrente de ferro que ilustra a capa desta edição – elos que precisam ser removidos para libertar os brasileiros, em sua corrida rumo ao time dos países desenvolvidos.
5 - As indústrias produziram menos, as famílias consumiram menos e o resultado só não foi pior porque a produção no campo teve uma forte alta.
6 - Em economia, investimento significa a aplicação de capital em meios de produção, visando o aumento da capacidade produtiva (instalações, máquinas, transporte, infraestrutura), ou seja, em bens de capital. O investimento produtivo se realiza quando a taxa de lucro sobre o capital supera ou é pelo menos igual à taxa de juros ou que os lucros sejam maiores ou iguais ao capital investido.

O consumo exige investimento maior para elevar a produção e a oferta de mercadorias. E o investimento permite produzir mais e atender o consumo futuro. Se uma perna avança, é fundamental que a outra avance também. Investimento demais sem consumo correspondente gera a suspeita de que os projetos, como novos prédios de escritórios, fábricas, usinas de energia e estradas, não se pagarão no futuro.

Anônimo disse...

Nathália Rodi - nº27 - 1ºC

1- PIB significa Produto Interno Bruto, é a soma de todas as riquezas (dentre elas está a produção agrícola, industrial, comercial e de serviços) produzidas pelo país no período de um ano.
2- O limite mínimo é de 3% ao ano, que é o fundamental para criar cerca de 1,5 milhão de empregos anuais necessários apenas para absorver os novos profissionais que entram no mercado de trabalho.
3- O limite máximo, também conhecido como "PIB potencial" brasileiro é atualmente de 7,5%, se ele superar o limite máximo uma das consequências que ele trará é que com o crescimento do custo de vida nem todas as pessoas vão ter acesso a qualidade de vida em um bom nível, outra consequência é que o preço de tudo irá aumentar.
4- O Brasil cresceu menos do que precisava em parte por causa da crise, mas principalmente por seus próprios pecados.
5- Com a baixa qualidade de segurança, educação e pouca tecnologia à disposição, o trabalhador brasileiro produz menos do que poderia. O governo também gasta muito, pagando ao mercado os juros mais altos do mundo.
6- O consumo exige investimento maior para elevar a produção e a oferta de mercadorias. E o investimento permite produzir mais e atender o consumo futuro. Investimento demais sem consumo correspondente gera a suspeita de que os projetos, como novos prédios de escritórios, fábricas, usinas de energia e estradas, não se pagarão no futuro. Para isso os cidadãos tem que consumir, comprar mais, tendo assim um equilíbrio.

Anônimo disse...

Vitor Max 1ºD Nº 35

Q1 - O Pib é a soma de todos os valores monetários de uma região, pode ser de país, estado ou cidade. Calcula-se o Pib somando todo o dinheiro do lugar, desde o pão até o carro de luxo.

Q2 - O limite mínimo é de 3% ao ano. Esse número já está bom pois daria milhões de empregos e acrescentaria cada vez mais valores monetários para o país.

Q3 - O limite máximo é de aprox. 5%. É preciso ter cuidado pois a cada vez que aumenta, a inflação vai aumentando.

Q4 - O Brasil cresceu menos em relação a estes outros países por causa de suas crises econômicas.

Q5 - A maior causa foi a Indústria com a importação de petróleo.

Q6 - Eles funcionam em sintonia pelo princípio básico de uma balança: devem sempre estar no mesmo peso. Não vale de nada de consumimos muito e investimos pouco e vice-versa pois esta balança não ficará equilibrada, e resultará em crises e alterações no PIB.

Anônimo disse...

Rodrigo Veloso, nº38
2ºB

1- O Produto Interno Bruto (PIB) é usado para medir a atividade econômica do país. O PIB pode ser calculado de duas maneiras. Uma delas é pela soma das riquezas produzidas dentro do país, incluindo nesse cálculo empresas nacionais e estrangeiras localizadas em território nacional. Nesse cálculo entram os resultados da indústria, serviços e agropecuária.
Outra maneira de medir o PIB é pela ótica da demanda, ou seja, de quem compra essas riquezas. Nesse caso, são considerados o consumo das famílias, o consumo do governo, os investimentos do governo e de empresas privadas e a soma das exportações e das importações. Esses dois cálculos devem sempre chegar ao mesmo resultado.

2-O limite mínimo é 3% ao ano, fundamental para criar o cerca de 1,5 milhão de empregos anuais necessários apenas para absorver os novos profissionais que entram no mercado de trabalho. Também precisamos superar esse limite mínimo para tirar mais e mais brasileiros da miséria e da pobreza.

3-O limite máximo, conhecido entre os economistas como “PIB potencial”, mostra o ritmo em que o país pode acelerar sem explodir o motor – sem que a inflação dispare. Há dois anos, acreditava-se que ele passava dos 5%. Porém o PIB deve gerar em torno de 4% ao ano, ou menos.

4-Todos os países tentam comprar menos e vender mais, e isso torna o mercado pior para todos. Mas a crise não impediu que países em nível de desenvolvimento parecido com o nosso, como Argentina, México ou Turquia, andassem mais rapidamente (leia na tabela abaixo). O Brasil cresceu menos do que precisava em parte por causa da crise, mas principalmente por seus próprios pecados – o governo federal vem protelando uma lista de mudanças que têm de ser feitas para que o país possa continuar avançando.

5-Além de gastar muito, o governo brasileiro gasta mal. Não consegue resultado de alta qualidade em segurança, educação ou procedimentos burocráticos.Com educação ruim e pouca tecnologia à disposição, o trabalhador brasileiro produz menos do que poderia.

6-É fundamental que a outra avance também. Investimento demais sem consumo correspondente gera a suspeita de que os projetos, como novos prédios de escritórios, fábricas, usinas de energia e estradas, não se pagarão no futuro.

Anônimo disse...

1-PIB é o produto interno bruto ele é a soma valores monetários de um país, estado, e etc.Calcula-se o PIB somando todo o dinheiro arrecadado da determinada regiao.

2-O valor mínimo é de 3% ao ano mesmo sendo um numero pequeno ele geraria milhares de novos empregos e somaria ainda mais no PIB do país.

3-O limite máximo é de 5% se aumentar mais a inflação poderá aumentar com isso encarecer vários produtos.

4-O Brasil cresceu menos do que outros países pois temos frequentes crises econômicas internas dentre outros motivos.

5-O principal motivo foi a industria importando petróleo

6-Deve se funcionar em equilíbrio pois se um país consome muito e investe pouco e vice versa causam alterações no PIB.

nome:ederson odorizzi n°:8 1°D

Anônimo disse...

Ana Luiza de Mendonça Mendes Nº2 1ºC
1 - O PIB é o principal medidor do crescimento econômico de uma determinada região em um determinado período. Seu cálculo é feito assim: consumo privado + investimentos totais da região + gastos do governo + exportações – importações.

2 - O limite mínimo de crescimento do PIB ao ano é de 3%, o mínimo necessário para criar os empregos necessários (cerca de 1,5 milhão) apenas para os novos profissionais no mercado de trabalho. Isso também é necessário para tirar mais brasileiros da miséria e da pobreza. Se o país crescer menos que isso, significa que ele não avançou, e sim praticamente não se moveu.

3 - O limite máximo de crescimento do PIB ou o "PIB potencial" é de 5%. Se alcançar essa porcentagem, significa que o país conseguiu crescer o máximo possível sem a inflação disparar, ou seja, se passar disso a inflação ficará muito alta.

4 - A crise prejudicou todos os países, pois com ela o consumo teve que diminuir e a venda aumentar, como todos os países começaram a consumir menos seria raro comprar algo que fosse vendido por qualquer outro país, fazendo que a grande maioria dos países, incluindo o Brasil, crescessem mais lentamente.

5 - O governo perdeu a capacidade de poupar, investindo menos. O alto custo capital e a gigantesca carga tributária também atrapalharam, além da péssima infraestrutura, energia cara, falta de mão de obra, baixo nível de poupança, pouca produtividade e a falta de disposição do governo de resolver os problemas.

6 - Para ter consumo precisamos de investimento e para termos investimento, primeiro precisamos que o governo crie condições para que o setor privade se sinta apto a investir em setores onde o país é mais frágil, como aeroportos, portos e energia. Seriam necessárias ideias claras e tirar do papel as reformas tributária e trabalhista ,facilitando, assim, a movimentação do setor privado.
Segundo, o governo precisa saber poupar para poder investir por conta própria. Se ele não souber, ele precisa de um aumento de eficiência, preferencialmente acompanhado de um corte de gastos.

Anônimo disse...

ATIVIDADE:

Aluna: Thamires Bráz nº38 ano: 2º A


1- O produto interno bruto (PIB) representa a soma (em valores monetários) de todos os bens e serviços finais produzidos numa determinada região (quer sejam países, estados ou cidades), durante um período determinado (mês, trimestre, ano, etc). Na contagem do PIB, consideram-se apenas bens e serviços finais, excluindo da conta todos os bens de consumo de intermediário. Isso é feito com o intuito de evitar o problema da dupla contagem, quando valores gerados na cadeia de produção aparecem contados duas vezes na soma do PIB.

2- Não tem um limite mínimo, a meu ver esse investimento vai de acordo ao crescimento e desenvolvimento do país. Esses dados vão condizer o desenvolvimento aplicação do Estado, e a forma de como é feito, que terá como resultado o produto de tudo isso... Como conseguinte se a aplicação for alta o (PIB) será de um de todo modo satisfatório, caso contrário não. Ou seja, o PIB é aquilo que se refere ao investimento no país em uma extensão de um ano.


3- O limite máximo, conhecido entre os economistas como “PIB potencial”, mostra o ritmo em que o país pode acelerar sem explodir o motor – sem que a inflação dispare. No Brasil o PIB potencial pode girar em torno de 4% ao ano, talvez menos. O país precisa elevar esse limite. E se conseguirmos aumentar esse limite, como que por consequência aumentaria o potencial econômico do país, o desenvolvimento e o envolvimento econômico social do mesmo.


4- O governo gastar muito, MAS gasta mal. Tanto dinheiro investido no país, mas mesmo assim não consegue resultado de alta qualidade em segurança, educação ou procedimentos burocráticos. Ou seja, existem investimentos, porém em coisas fúteis, sendo esquecido do que realmente é importante, que é a melhor condição do país.

5- A falta de investimento no realmente importa, nesse caso é a estruturação dos pontos fracos do país, como a educação, segurança entre outros fatores. Já que o resultado do PIB é visto a partir desses investimentos.

6- O consumo exige investimento maior para elevar a produção e a oferta de mercadorias. E o investimento permite produzir mais e atender o consumo futuro. Se uma perna avança, é fundamental que a outra avance também. Investimento demais sem consumo correspondente gera a suspeita de que os projetos, como novos prédios de escritórios, fábricas, usinas de energia e estradas, não se pagarão no futuro. Essa suspeita recorrente pesa sobre a China, onde o nível de investimento corresponde a quase 50% do PIB – e os cidadãos compram pouco. O Brasil sofre do mal oposto. Os cidadãos e as empresas vêm consumindo mais, mas nossa taxa de investimento está próxima de 18% do PIB, nível inferior à faixa de 20% a 25% considerada saudável para garantir o crescimento futuro sem inflação. A taxa vem crescendo desde 2003, mas muito lentamente.

Anônimo disse...

Gustavo Raizer N:17

1-PIB(Produto Interno Bruto) é a soma de todas as riquezas produzidas no país

2-O PIB mínimo deve ser de 3% ao ano,pois esse número é essencial para gerar as vagas de emprego necessárias sem um PIB elevado o Brasil não consegue oferecer melhorias consideráveis em vários setores,melhorias que são necessárias e como um país de terceiro mundo deveríamos nos preocupar com o baixo crescimento do nosso país

3-Acredita-se que possa chegar a 5% ao ano,com um PIB muito alto podemos acabar elevando muito a inflação

4-Altos impostos que acabam desestimulando o consumo gerando consequentemente um PIB mais baixo,ocasionalmente o ambiente de negócios no Brasil também fica pior gerando menos produtos sendo fabricados no Brasil

5-Os impostos elevados foram o principal motivo que levou o país a ter um crescimento abaixo da meta do governo no primeiro trimestre do ano

6-O consumo necessita do investimento para elevar a sua produção e gerar produtos com maior qualidade e sem consumo não há mais renda sendo gerada

ikk disse...

Nome: João Paulo n: 25 Série: 2B

1- PIB siginifica a soma de todos os bens e serviços finais produzidos numa determinada região, durante um período determinado. Se calcula o PIB pela somadas riquezas produzidas dentro do país, incluindo nesse cálculo empresas nacionais e estrangeiras localizadas em território nacional.
2- Limite mínimo é 3% ao ano, fundamental para criar o cerca de 1,5 milhão de empregos anuais necessários apenas para absorver os novos profissionais que entram no mercado de trabalho.
3- O limete maximo é de 4% mais ao ano e mostra o ritmo em que o país pode acelerar sem que a inflação dispare.
4- A crise afeta todos, desde pequenos empresarios, até governantes poderosos, cada um quer vender mais e comprar menos, Mas isso não afetou tantoa China, México e Turquia. O Brasil cresceu menos do que precisava em parte por causa da crise, mas principalmente por seus próprios pecados.
5- Foi bem abaixo, principalmente pela importação de petroleo, "A produção de combustíveis não conseguiu acompanhar o crescimento da demanda".
6- Para se obter investimento é preciso consumir e o consumo também exige investimento, para aumentar a produção e oferta de mercadorias, o que permite produzir mais e atender aos nossos futuros consumos. Se for para gastar, que gaste bem. Na prática seria: Se temos dinheiro para consumir/gastar é preciso alguns investimentos antes, seja trabalhar ou qualquer outra coisa.

Anônimo disse...

Aluno: Filipe Virgílio Maiochi N°:09 1° ano A grupo: Primeiro A+



1- O PIB (Produto Interno Bruto) é um dos principais indicadores de uma economia.
O PIB é a soma de todos os bens e serviços produzidos em um país durante certo período. Isso inclui do pãozinho até o apartamento de luxo.

O índice só considera os bens e serviços finais, de modo a não calcular a mesma coisa duas vezes. A matéria-prima usada na fabricação não é levada em conta. No caso de um pão, a farinha de trigo usada não entra na contabilidade


2- É de 3% porcento ao ano o minimo.Na minha opinião esse indice é baixo porque o PIB do Brasil é de 2,8% isso é baixo e o Brasil esta em 51ª na posição da economia; pra min deveria aumentar mais.


3- O "limite" é de 4 a 5 porcento ao ano.E a consequência e que aumentará bastante seu ranking na economia e isso é bom para o país.


4- Além de gastar muito, o governo brasileiro gasta mal. Não consegue resultado de alta qualidade em segurança, educação ou procedimentos burocráticos. A boa pesquisa básica feita no país tem poucas consequências na criação e difusão de novas tecnologias. Por isso o pais na vai pra frente.


5- À primeira vista, para quem estava atolado na lama, o número não deixa de ser positivo, ainda que seja um resultado bem abaixo do nosso potencial.

Mas as boas impressões somem rapidamente ao analisarmos o desempenho dos três primeiros meses deste ano. A ideia de que o investimento, grande responsável pelo baixo desempenho do ano passado, voltou a surgir na economia brasileira não passa de uma falsa impressão.


6- CONSUMO E INVESTIMENTO. O consumo exige investimento maior para elevar a produção e a oferta de mercadorias. E o investimento permite produzir mais e atender o consumo futuro.



Meu Comentário sobre o tema : Esse artigo fala (com toda razão) os desafios e as medidas que governo brasileiro precisam tomar. Na minha opinião, o governo não passa de bando de ladrões que roubam dinheiro dos cofres públicos e dos cidadãos. Tendo "bandidos" na administração do Brasil, o País não vai pra frente mesmo. E olha que e as eleições vem por aí e sempre com as mesmas promessas ilusórias.

Bruno G. Vieira | 2°A | n°08 disse...

1 - É a soma de todos os bens e serviços produzidos em determinada região, em valores monetários. Na contagem do PIB, considera-se apenas bens e serviços finais, excluindo da conta todos os bens de consumo de intermediário; assim evitando problemas de dupla contagem.

2 - O crescimento anual deve ser de, no mínimo 3%, quantidade fundamental para absorver os
novos profissionais que entram no mercado de trabalho; e assim acabando, gradualmente, com o problema da miséria e pobreza.

3 - O limite máximo para o crescimento, no Brasil, é de cerca de 4%. Este é o chamado "PIB Potencial", que define o ritmo em que o país pode crescer sem que haja um disparo na inflação.

4 - Um dos motivos são os altos gastos do governo; e investidos em meios ineficientes, que não apresentam alta qualidade em segurança, educação e procedimentos burocráticos. Esses altos gastos, além de em grande parte poderem ser cortados, impulsionam altas pressões nos juros de dívidas externas. Outro motivo são os impostos.35% do que se produz no Brasil vai para os governos estaduais, federais e municipais; taxas altas de mais para um pais com serviços públicos de qualidade tão baixa.

5 - O principal motivo foi a importação de petróleo; a produção de combustíveis não acompanhou o crescimento da demanda. Além disso, a crise econômica mundial atrapalhou as exportações brasileiras na área da construção civil. A alta dos preços também contribuiu para este resultado.

6 - O consumo exige maior investimento para elevar a produção e a oferta de mercadorias. O investimento, por sua vez, permite produzir mais e atender ao consumo futuro. Ou seja, quando a avanço em uma das "pernas", a outra deve avançar também.

Fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Produto_interno_bruto
http://geoconceicao.blogspot.com.br/

Anônimo disse...

1-O PIB (Produto Interno Bruto)ele revela o valor de toda a riqueza gerada no país. Dele depende, em última análise, nossa vida. Os aumentos e as promoções que recebemos no trabalho e também as novas oportunidades de emprego. Pensando na barca, e não apenas no remador, ele influencia também a ascensão dos brasileiros mais pobres e a redução de uma infinidade de problemas, da mortalidade infantil à violência urbana.
2- O limite mínimo é 3% ao ano, fundamental para criar o cerca de 1,5 milhão de empregos anuais necessários apenas para absorver os novos profissionais que entram no mercado de trabalho. Também precisamos superar esse limite mínimo para tirar mais e mais brasileiros da miséria e da pobreza – apesar da melhora dos últimos anos, ainda há quase 50 milhões de pessoas nessa situação. Se o país crescer em ritmo inferior a esse limite, como ocorreu em 2011, não estará avançando, e sim arrastando-se, sem conseguir se aproximar do tão sonhado destino de se tornar uma nação desenvolvida.
3- O limite máximo, conhecido entre os economistas como “PIB potencial”, mostra o ritmo em que o país pode acelerar sem explodir o motor – sem que a inflação dispare. Há dois anos, acreditava-se que ele passava dos 5%. Um número crescente de economistas vem duvidando desse número. Como o Brasil já vem se expandindo, mas investe pouco na capacidade de produção futura – infraestrutura e capacitação da força de trabalho –, o PIB potencial pode girar em torno de 4% ao ano, talvez menos.
4- O Brasil cresceu menos do que precisava em parte por causa da crise, mas principalmente por seus próprios pecados – o governo federal vem protelando uma lista de mudanças que têm de ser feitas para que o país possa continuar avançando. Investimento demais sem consumo correspondente gera a suspeita de que os projetos, como novos prédios de escritórios, fábricas, usinas de energia e estradas, não se pagarão no futuro. Essa suspeita recorrente pesa sobre a China, onde o nível de investimento corresponde a quase 50% do PIB – e os cidadãos compram pouco. O Brasil sofre do mal oposto. Os cidadãos e as empresas vêm consumindo mais, mas nossa taxa de investimento está próxima de 18% do PIB, nível inferior à faixa de 20% a 25% considerada saudável para garantir o crescimento futuro sem inflação. O cidadão brasileiro está certo ao estranhar como ele pode trabalhar tanto e o país crescer tão pouco. Parte da mágica do sumiço da riqueza ocorre porque 24% do que se produz no Brasil vai para o governo federal e 11% para os governos estaduais e municipais, na forma de tributos. Esse nível de impostos de 35% do PIB só encontra paralelo em países desenvolvidos – onde, como todos sabem, a qualidade dos serviços públicos é infintamente melhor que no Brasil.

5- Desorganização Guardadas as devidas proporções entre os números astronômicos da hiperinflação dos anos 1980, a década perdida, e os índices mais civilizados desde a estabilização pelo Plano Real (1994), a possibilidade de uma convivência de PIB estagnado com uma alta generalizada de preços. Enquanto esses desafios não forem enfrentados, o país continuará crescendo de forma errática, oscilando entre a euforia de alguns anos bons e a decepção com os anos seguintes. Com as reformas pendentes, a economia não ganha o impulso necessário e precisa ser empurrada aos trancos por pacotes de ocasião do governo – bons, às vezes, para decidir uma eleição, mas ineficazes para colocar o país, a longo prazo, no rumo que todos desejamos.

6- A economia de um país avança de modo equilibrado quando se apoia em duas pernas – consumo e investimento. O consumo exige investimento maior para elevar a produção e a oferta de mercadorias. E o investimento permite produzir mais e atender o consumo futuro. Se uma perna avança, é fundamental que a outra avance também. Investimento demais sem consumo correspondente gera a suspeita de que os projetos, como novos prédios de escritórios, fábricas, usinas de energia e estradas, não se pagarão no futuro
Isabela Ferreira
Numero: 23
2°A

Anônimo disse...

André Felipe Trindade Silva número 4 1B

1- PIB é o produto interno bruto de um país ou região , para chegarmos ao PIB é somado todas as riquezas do país em questão.

2- limite mínimo é 3% ao ano,o fundamental para criar o cerca de 1,5 milhão de empregos anuais necessários apenas para absorver os novos profissionais que entram no mercado de trabalho.

3 O limite máximo, conhecido entre os economistas como “PIB potencial”, mostra o ritmo em que o país pode acelerar sem explodir o motor – sem que a inflação dispare. Há dois anos, acreditava-se que ele passava dos 5%.Se o PIB se elevar mais do que isso o país sofrera com grande inflações

4 - o Brasil cresce puco pois Os cidadãos e as empresas vêm consumindo mais, mas nossa taxa de investimento está próxima de 18% do PIB, nível inferior à faixa de 20% a 25% considerada saudável para garantir o crescimento futuro sem inflação. A taxa vem crescendo desde 2003, mas muito lentamente.

5 os principal responsável pelo baixo índice de crescimento baixo do brasil,foi o governo não saber poupar para que possa investir mais fazendo assim o consumo e investimento do país andarem juntos

6 A economia de um país avança de modo equilibrado quando se apoia em duas pernas – consumo e investimento. O consumo exige investimento maior para elevar a produção e a oferta de mercadorias. E o investimento permite produzir mais e atender o consumo futuro. Se uma perna avança, é fundamental que a outra avance também. Investimento demais sem consumo correspondente gera a suspeita de que os projetos, como novos prédios de escritórios, fábricas, usinas de energia e estradas, não se pagarão no futuro.

Anônimo disse...

1. A sigla PIB significa Produto Interno Bruto, que é a soma dos bens e serviços produzidos em determinadas regiões e é calculado através de três grandes setores. Agropecuária, indústrias e serviços.
2. O limite mínimo para o crescimento do PIB em um ano é de 3% ao ano, por causa da expansão da economia.
3. O limite máximo para o crescimento do PIB é de 4%, talvez menos. Se superarmos esse valor, teremos como conseqüência a inflação disparada.
4. Crescemos tão pouco por causa do governo federal que vem “protelando” uma lista de coisas que devem ser feitas para que o país continuasse crescendo.
5. O responsável pelo baixo desenvolvimento do PIB no primeiro trimestre de 2013 foi a falta de políticas consistentes para áreas importantes da economia.
6. O investimento é uma aplicação de dinheiro em meios de produção para o aumento da produção e o consumo se refere a compra de produtos ou serviços. Quanto mais investimento, maior é o consumo e quanto maior é o consumo, maior será o investimento.
Anne Selbmann
Nº 3
1ºD

Anônimo disse...

Augusto dos Santos Oliveira Nº:05 Ano 1ªB


ATIVIDADE :
1- O QUE É O PIB? E COMO É FEITO O SEU CÁLCULO?
R: O Produto Interno Bruto (PIB) é usado para medir a atividade econômica do país, dizem que o PIB é um bom indicador de crescimento, mas não de desenvolvimento, que deveria incluir outros dados como distribuição de renda, investimento em educação, entre outros aspectos.Calcula- se o (PIB)soma das riquezas produzidas dentro do país, incluindo nesse cálculo empresas nacionais e estrangeiras localizadas em território nacional.


2- QUAL É O LIMITE MÍNIMO PARA O CRESCIMENTO DO PIB EM UM ANO? JUSTIFIQUE SUA RESPOSTA COM ARGUMENTAÇÃO.
R:"Depois de 18 pacotes de estímulo à economia e de projeções cada vez menores quanto ao resultado do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro para este ano, o governo adotou uma meta de crescer, no mínimo, 2,7% em 2013. O valor é o mesmo alcançado em 2011, melhor ano da gestão Dilma Rousseff. Para o mercado financeiro, porém, esse objetivo dificilmente será alcançado."


3- DE QUANTO É O LIMITE MÁXIMO DE CRESCIMENTO DO NOSSO PIB? QUAIS SÃO AS CONSEQUÊNCIAS SE ELE SUPERAR O LIMITE MÁXIMO?
R:5% ao ano,Se o PIB real aumentar acima do produto potencial, então (na ausência de controles de preços e salários) a inflação tende a aumentar à medida que a demanda excede oferta. Isso acontece devido à oferta limitada de trabalhadores e seu tempo disponível, de bens de capital e de recursos naturais, juntamente com os limites impostos pela tecnologia e pelas competências de gestão.


4- POR QUE CRESCEMOS TÃO POUCO, JÁ QUE A CRISE GLOBAL NÃO IMPEDIU OUTROS PAÍSES DE CRESCEREM, COMO POR EXEMPLO: A CHINA, O MÉXICO E A TURQUIA ?
R:A crise global representa, neste momento, uma resposta tão fácil quanto enganadora. A crise realmente atrapalha os planos de todos, de pequenos empresários aos governos mais poderosos do mundo. Todos os países tentam comprar menos e vender mais, e isso torna o mercado pior para todos.


5- O RESULTADO DO PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2013 FOI DE 0,6%, BEM ABAIXO DA META DO GOVERNO.QUAIS FORAM OS PRINCIPAIS RESPONSÁVEIS PELO BAIXO DESEMPENHO ?
R:A produção industrial recuou 0,6% em novembro, em meio a uma desaceleração na fabricação de automóveis e da indústria extrativa. Segundo analistas, isso deixa para 2013 a esperada retomada da atividade de forma mais efetiva.


6- A ECONOMIA DE UM PAÍS AVANÇA DE MODO EQUILIBRADO QUANDO SE APOIA EM DUAS PERNAS - CONSUMO E INVESTIMENTO. EXPLIQUE NA PRÁTICA COMO ELES FUNCIONAM.
R: Para um país crescer ele precisa q sua população cresça, então é necessário que o país invista em diversas áreas, como: na educação, na saúde, entre outros.Feito isso o país tem de consumir produtos importados para sustentar a população e a si mesmo fazendo assim o pais ter equilíbrio.

Matheus Andreani nº26 1D disse...

Matheus Carpenedo nº26 1D.
1- PIB significa Produto Interno Bruto; ele é calculado através da soma de todos os bens e serviços produzidos em um país durante um determinado período.
2- O limite ideal de crescimento é de 3%, para que o país consiga gerar um milhão e meio de empregos, para os novos profissionais que ingressam no mercado de trabalho por ano.
3- Para evitar que a inflação dispare, o crescimento ideal para o PIB brasileiro deve estar na faixa dos 5%. Acima disso, é possível que aumente a inflação.
4- O baixo crescimento do país se dá porque o nosso governo gasta muito e gasta de forma errada. Além disso,não há investimento na profissionalização e isso faz com que o trabalhador brasileiro tenha menor desempenho em suas atividades.
5- O aumento da inflação, os salários não acompanharam a inflação, o governo não aumentou seus gastos em infraestrutura e a indústria encolheu por causa da queda da produção de petróleo.
6- Pois com o investimento no país há muito consumismo,assim os dois vão se equilibrando economicamente.

Lucas G. Cunha n°30 2°A- EM disse...

1) PIB (produto interno bruto), é a soma de todos os bens e servidos produzidos no final de um determinado tempo e de uma região,sendo esses em valores monetários. O PIB também depende do consumo da população, quanto mais essa mesma consome, maior será seu PIB, quanto menos essa consome, menor será seu PIB.

2) O limite mínimo para o crescimento do PIB em um ano é de 3% aproximadamente, pois é o necessário para criar em torno de 1,5 milhão de empregos, por ano. Assim o índice de miséria e pobreza diminuiria consequentemente.

3) O limite Maximo do nosso país é de aproximadamente 5%. Com a ultrapassagem de tal, as inflações aumentariam muito, prejudicando o nosso país.

4) O Brasil cresce muito pouco porque 24% que o Brasil produz vai para o governo federal e 11% vai para governos estaduais e municipais, na forma de tributos, ou seja, 35% do PIB na forma de impostos. O pouco crescimento do Brasil também é devido à péssima infraestrutura, energia cara e falta de mão de obra qualificada.

5) Os principais responsáveis pelo baixo desempenho no primeiro trimestre foram: Falta de investimentos em diversos setores das indústrias, alta inflação, impostos extremamente altos, inadimplência, etc.

6) O consumo exige investimento maior para elevar a produção e ofertas de mercadoria. Com o investimento, também é possível a maior quantidade de vendas e atender o consumo futuro, ou seja, se um avança, é necessário que o outro avance junto e de uma maneira equilibrada para evitar principalmente projetos não pagos no futuro.

Anônimo disse...

Carolina Jasper - 1°ano A - N°04

1- O PIB (Produto Interno Bruto) é um dos principais indicadores de uma economia. Ele revela o valor de toda a riqueza gerada no país.É possível calcular o PIB de duas maneiras. Uma delas é pela soma das riquezas produzidas dentro do país, incluindo nesse cálculo empresas nacionais e estrangeiras localizadas em território nacional. Nesse cálculo entram os resultados da indústria (que respondem por 30% do total), serviços (65%) e agropecuária (5%). Entra no cálculo apenas o produto final vendido, ou seja, um carro e não o aço e ferro da produção. Evita-se, assim, a contagem dupla de certas produções.
Outra maneira de medir o índice é pela ótica da demanda, ou seja, de quem compra essas riquezas. Nesse caso, são considerados o consumo das famílias (60%), o consumo do governo (20%), os investimentos do governo e de empresas privadas (18%) e a soma das exportações e das importações (2%). Esses dois cálculos devem sempre chegar ao mesmo resultado.

2- O limite mínimo é 3% ao ano, fundamental para criar cerca de 1,5 milhões de empregos anuais necessários apenas para absorver os novos profissionais que entram no mercado de trabalho. Também precisamos superar esse limite mínimo para tirar mais e mais brasileiros da miséria e da pobreza – apesar da melhora dos últimos anos, ainda há quase 50 milhões de pessoas nessa situação. Se o país crescer em ritmo inferior a esse limite, como ocorreu em 2011, não estará avançando, e sim se arrastando, sem conseguir se aproximar do tão sonhado destino de se tornar uma nação desenvolvida.

3- O limite máximo, conhecido entre os economistas como “PIB potencial”, mostra o ritmo em que o país pode acelerar sem explodir o motor – sem que a inflação dispare. Há dois anos, acreditava-se que ele passava dos 5%. Um número crescente de economistas vem duvidando desse número. Como o Brasil já vem se expandindo, mas investe pouco na capacidade de produção futura – infraestrutura e capacitação da força de trabalho –, o PIB potencial pode girar em torno de 4% ao ano, talvez menos.

4- O Brasil cresceu menos do que precisava em parte por causa da crise, mas principalmente por seus próprios pecados – o governo federal vem protelando uma lista de mudanças que têm de ser feitas para que o país possa continuar avançando. “Já fizemos algumas reformas importantes desde a década de 1990, como a abertura comercial, as privatizações, o Plano Real e a melhor distribuição de renda. Essas reformas dão a possibilidade de o país crescer mais. Mas falta fazer algumas coisas”, diz José Alexandre Scheinkman, brasileiro e professor de economia na Universidade Princeton, nos Estados Unidos. Scheinkman e vários outros economistas ouvidos por ÉPOCA (leia nos quadros nesta reportagem) destacaram os principais entraves na corrida pelo crescimento – e sugeriram algumas maneiras de superá-los. Eles se encadeiam como os elos da corrente de ferro que ilustra a capa desta edição – elos que precisam ser removidos para libertar os brasileiros, em sua corrida rumo ao time dos países desenvolvidos.

5- As indústrias produziram menos, as famílias consumiram menos e o resultado só não foi pior porque a produção no campo teve uma forte alta.

6- Em economia, investimento significa a aplicação de capital em meios de produção, visando o aumento da capacidade produtiva (instalações, máquinas, transporte, infra-estrutura), ou seja, em bens de capital. O investimento produtivo se realiza quando a taxa de lucro sobre o capital supera ou é pelo menos igual à taxa de juros ou que os lucros sejam maiores ou iguais ao capital investido.

O consumo exige investimento maior para elevar a produção e a oferta de mercadorias. E o investimento permite produzir mais e atender o consumo futuro. Se uma perna avança, é fundamental que a outra avance também. Investimento demais sem consumo correspondente gera a suspeita de que os projetos, como novos prédios de escritórios, fábricas, usinas de energia e estradas, não se pagarão no futuro.

Anônimo disse...

Roger Coelho de Negreiros
1 ano A
Colégio Salesiano Itajaí
Professora:Conceição

1-PIB(produto interno bruto) é a soma de todos os bens e serviços produzidos em um país durante certo período. Isso inclui do pãozinho até o apartamento de luxo.
2-O limíte mínimo para o crescimento do pib em um ano é de 3%. O limite mínimo é 3% ao ano, fundamental para criar o cerca de 1,5 milhão de empregos anuais necessários apenas para absorver os novos profissionais que entram no mercado de trabalho.
3- O LIMITE MÁXIMO DE CRESCIMENTO DO NOSSO PIB é de 4% talvez menos.E se passar de 5% a inflação dispara.
4-Existem vários motivos:O Governo do Brasil gasta muito, e gasta mal, não consegue resultado de alta qualidade em segurança, educação ou procedimentos burocráticos, e tambem por causa da crise.
5-A crise,o Governo de gastar muito e comprar caro.
6-O investimento seria por exemplo a copa, eles investem nos estádios e na cidade e o consumo seria os turistas e até mesmo os ”moradores” da cidade.

Anônimo disse...

1- PIB é a sigla para Produto Interno Bruto, e representa a soma, em valores monetários, de todos os bens e serviços finais produzidos numa determinada região, durante um período determinado. O limite máximo, conhecido entre os economistas como “PIB potencial”, mostra o ritmo em que o país pode acelerar sem que a inflação dispare. Existe uma faixa considerada saudável para garantir o crescimento futuro sem inflação (de 20% a 25%). O cálculo do PIB é resumido em: Valor do produto – O valor das matérias-primas = PIB
2- De 20% a 25%. Isso permite que o país cresça sem haver a inflação.
3- O alcance máximo apresenta o ritmo em que o país pode acelerar sem que a inflação dispare. Esperava-se que ele passasse dos 5%. Como o Brasil já vem se expandindo, mas investe pouco na capacidade de produção futura o PIB potencial pode girar em torno de 4% ao ano.
4- Porque o Brasil investe escassamente, já que, o governo perdeu a capacidade de poupar, por causa do crescimento dos gastos correntes desde a Constituição de 1988. O crescimento é baixo porque o investimento é baixo e está no mesmo patamar há 15 anos. E o governo não mostra disposição, pois sabe que a reforma consome capital político e não dá resultado no curto prazo. Nossa energia é cara, e temos falta de mão de obra. A produtividade da Coréia do Sul passou de 15% para 60% da americana.
5- O Brasil cresceu menos do que precisava em parte por causa da crise, mas principalmente por seus próprios pecados – o governo federal vem protelando uma lista de mudanças que têm de ser feitas para que o país possa continuar avançando.
6- Há uma relação entre renda e investimento, o aumento da capacidade de consumo de uma economia incentiva os investimentos e o aumento da renda induz a elevação do consumo e o incremento da capacidade de produção. Além disso, os juros influenciam na decisão de gastar em bens não produtivos e lazer em vez de deixá-lo aplicado, aumentando assim o consumo. Uma taxa de juros altos significa poucos investimentos e baixo nível de consumo. Bem como, uma taxa de juros baixos significa maiores investimentos e maior nível de consumo. Adicionalmente, o nível de taxa de juros interfere no custo do capital das empresas e dos consumidores, estimulando ou desestimulando o consumo e os investimentos na cadeia produtiva.

Rafaela Smaniotto Streit nº39 2ºC

Anônimo disse...

1- PIB (Produto interno bruto) representa a soma (em valores monetários) de todos os bens e serviços finais produzidos numa determinada região (quer sejam países, estados ou cidades), durante um período determinado (mês, trimestre, ano, etc).A fórmula utilizada para calcular o PIB é: PIB= C+I+G+X-M.
C representa o consumo privado
I é a totalidade de investimentos realizada no período
G equivale aos gastos do governo
X é o volume de exportações
M é o volume de importações

2- O crescimento mínimo do PIB anual é de 3%, pois é o mínimo necessário para criar pelo menos 1,5 milhões de empregos no país, para absorver os novos que chegam ao mercado de trabalho.

3- O máximo hoje, também conhecido como “PIB potencial”, é de cerca 5% ao ano, uma forma de “acelerar sem explodir o motor”. As conseqüências de um avanço muito brusco, seria a alta inflação dos impostos e produtos no mercado. Alguns economistas debatem isso e dizem que o máximo do Brasil seria até 4%, pela sua pouca evolução na infraestrutura e capacitação da força do trabalho comparado aos outros países.

4- O que faz o Brasil não se impulsionar para crescer mais, são os investimentos mal feitos, os altos impostos cobrados em tudo que se compra ou faz no país, dentre outras polêmicas vistas todos os dias no país. Os outros países como os citados na pergunta, tem seus investimentos bem usados, fazendo assim, um país mais digno e com um crescimento bom mesmo em épocas difíceis, como na crise.

5- O resultado do PIB foi um contraste acentuado com os resultados do indicador de atividade mensal (IBC-Br) compilado pelo Banco Central do Brasil (BCB). As exportações brasileiras caíram em relação ao ano passado, causando grande impacto nesse resultado do PIB do primeiro trimestre.

6- “O consumo exige investimento maior para elevar a produção e a oferta de mercadorias. E o investimento permite produzir mais e atender o consumo futuro”. Essas duas combinações, fazem com que o país consiga um avanço bom e equilibrado, para assim, poder se tornar o que é seu grande sonho, virar um país desenvolvido.

Daniel Wippel Lemos / 1ºA / nº 05

Anônimo disse...

1- PIB é a sigla de Produto Interno Bruto e é calculado através da soma de todos os bens e serviços finais de uma região, monetariamente, durante um período de tempo. Ele é importante na análise do desenvolvimento econômico dessa região, que pode ser um país, um estado ou uma cidade.
2- O limite mínimo é 3% ao ano, pois cria empregos o suficiente para profissionais que irão entrar no mercado de trabalho. Esse limite deve ser superado, para que melhore também as condições precárias dos atuais trabalhadores brasileiros, mas não foi o que aconteceu em 2011, quando o Brasil não atingiu nem o limite mínimo de crescimento do PIB.
3- O limite máximo é de 4%, possivelmente até menos. Caso esse limite seja superado pode resultar no aumento da inflação. O PIB potencial (como é chamado) do Brasil diminui bastante, pois não há investimento em produções futuras, o governo se preocupa mais em resultados imediatos do que melhorias gradativas.
4- Pois no Brasil os investimentos na produção de mercadorias são mínimos, mas, em contrapartida, o consumo por parte dos cidadãos e empresas é elevado. Isso ocorre devido aos gastos do governo, impossibilitando que o mesmo invista mais, e as empresas privadas já tem a incumbência de pagar a nossa elevada carga tributária.
5- No primeiro trimestre desse ano as empresas produziram menos, pois o investimento foi baixo. Sendo assim, o preço das mercadorias aumentou e a população consumiu menos, resultando em um resultado abaixo do esperado.
6- Com o investimento por parte das empresas (em prédios, estradas e até mesmo em infraestrutura), mais mercadorias serão produzidas. Assim, a quantidade de produtos consumidos irá aumentar, o que gerará capital para mais investimentos. Dessa forma eles trabalham como um ciclo, quando um aumenta causa o aumento do outro e vice-versa.

Laila Dutra da Rocha nº28 2ºC

Anônimo disse...

1- PIB significa produto interno bruto. Ele representa a soma de todos os serviços e bens produzidos num período. É um importante indicador da atividade econômica de uma região, representando o crescimento ecônomico. O PIB é calculado da seguinte forma: PIB = C+I+G+X-M. Onde, C (consumo privado), I (investimentos totais feitos na região), G (gastos dos governos), X (exportações) e M (importações).

2-O limite mínimo é 3% ao ano. Pois essa é a quantia necessária para a criação de novos empregos para os profissionais que estão entrando no mercado de trabalho.

3-O limite máximo é cerca de 4% ao ano. Se o passarmos do limite máximo a inflação pode disparar (o aumento generalizado no valor dos preços).

4-O Brasil cresceu menos do que precisava em parte por causa da crise, mas principalmente por seus próprios pecados – o governo federal vem protelando uma lista de mudanças que têm de ser feitas para que o país possa continuar avançando.

5-O governo, que tem que aprender a poupar e somente gastar quando necessário.

6- Se o consumo e o investimento estiverem equilibrados a economia vai ser muito boa, pois eles andam lado a lado. "O consumo exige investimento maior para elevar a produção e a oferta de mercadorias. E o investimento permite produzir mais e atender o consumo futuro."

Letícia Hering - nº29 - 2ºC

Anônimo disse...

Respostas:
1- PIB (Produto Interno Bruto) é a soma de todas as riquezas (correspondentes à produção agrícola, industrial, comercial e de serviços) produzidas por um país em um ano. Onde pode ser calculado de duas maneiras: uma é a soma das riquezas produzidas dentro do país incluindo as empresas nacionais e estrangeiras localizadas em território nacional e a outra é medir pela ótica da demanda (de quem compra essas riquezas).

2- O limite mínimo é de 3% ao ano, pois caso o PIB seja menor do que esse valor não será possível nem absorver os novos profissionais que estando entrando no mercado de trabalho, o que provocaria assim elevação no número de desempregados e consequentemente da miséria e pobreza. Sendo assim, é necessário que o PIB alcance esse valor ou até mesmo passe uma vez que o país deseja se tornar uma nação desenvolvida.

3- O limite máximo do crescimento do PIB, ou seja, o “PIB potencial” do Brasil se encontra em torno de 4%, onde é estabelecido com o objetivo de apresentar ao país em que ritmo ele pode acelerar sem que cause conseqüências como a alta inflação (que ocorre uma vez que o “PIB potencial” é superado).

4- A crise global influencia nos planos de todos, dos pequenos empresários até os governos mais poderosos, onde isso ocorre já que todos desejam comprar menos e vender mais. Porém, enquanto a crise não impediu o crescimento de determinados países, o Brasil apresentou uma “queda” no seu crescimento. Isso ocorreu pelo fato da crise não ser a única causadora, mas também outros fatores do país que necessitam de mudanças para que possibilitem o avanço desejado.

5- Os principais fatores que levaram a um baixo desempenho foram: o desequilíbrio entre o investimento e consumo (teve um grande investimento, onde a população não acompanhou, consumindo menos), consequentemente a elevação da inflação e ainda a queda na produção do petróleo que provocou o encolhimento das indústrias.

6- Para que a economia de um país avance de modo equilibrado é necessário que ocorra um equilíbrio entre o consumo e o investimento, ou seja, devem estar em “sintonia”. Por exemplo, não adianta investir em grande quantidade se a população não acompanha comprando pouco, o que faria com que os projetos não fossem pagos no futuro; ou ao contrário (como acontece no caso do Brasil) não ocorrerá um avanço equilibrado se o país tiver uma taxa de investimento inferior da média estipulada para garantir o crescimento sem inflação e a população consumir em uma proporção enorme.

Gabriela Lunardelli nº14 1ºB

Unknown disse...

1- PIB = Produto Interno Bruto,que é a riqueza de um país somada e dividida pela população desse país. Matéria prima utilizada não entra na contagem, somente fatores como consumo privado, investimentos realizados no período, gastos do governo, volume de importações e exportações do país.

2- 3%, porque é fundamental para criar empregos e alavancar o desenvolvimento do país, pois com um PIB menor ficamos "estacionados".



3 - Um limite para o Brasil seria de 4 a 5%, pois se o número for maior haverá inflação excessiva. Há pouco investimento na capacidade de produção futura, e ultrapassar o limite de 5% pode significar uma agravação do problema econômico no Brasil.



4 - Falta de investimento do governo e consumismo.O avanço brasileiro também é pequeno pois falta eficiência no setor público, na educação, tecnologia e segurança. O governo pede muito dinheiro emprestado e por isso os juros são exagerados, as reformas não acontecem porque consumiriam capital político. 24% do que é produzido em nosso país vai para o governo federal, e o nível de impostos corresponde a 35% do PIB, ou seja, dados para países desenvolvidos, e o Brasil ainda está muito longe disso.

5- Falta de poupança no setor público e privado, consumo exagerado e alta cobrança de impostos, pois o governo acaba arrecadando dinheiro dos trabalhadores. Os produtos no Brasil também são muito caros por causa dos juros excessivos, situação agravada pela produtividade brasileira, que é baixa.
6 - Quanto mais consumo, mais investimento pra mais produção e maior consumo, fechando um ciclo. Porém investir demais sem consumir gera o pensamento de que tal ciclo será quebrado, e esse equilíbrio é importante pois o consumo movimenta capital e mantem aquecida a relação oferta/demanda.
Alexandre Volpi, 2°B, 02

Anônimo disse...

Bruno nº7 1ºD

1- É a soma em dinheiro de todos os bens e serviços finais produzidos em um região em um certo intervalo de tempo.

2-É o chamado PIB potencial, que é o máximo de crescimento do PIB sem que a inflação dispare, pois a demanda excederia a oferta.

3-No Brasil é em torno de 4%, pois o governo investe pouco na capacidade de produção futura, colocando um limite menor pra o PIB potencial. Se superar esse limite, a demanda superará a oferta, causando um aumento na inflação.

4-Pois investimos pouco, gastamos muito e de forma ineficiente e os impostos altos prejudicam algumas atividades econômicas, além de termos um ambiente de trabalho que não incentiva o início de um negócio.

5-A falta de investimento em infraestrutura e capacitação de força de trabalho aliado a o fato do governo adiar várias reformas importantes para que o país continue crescendo.

6-Funciona assim: o investimento é o que aumenta a produção e "oferta" de mercadoria e mão de obra qualificada ao longo prazo, e o consumo é quanto o mercado necessita, ou seja, a "demanda". Se houver muita demanda e pouca oferta, os preços sobem pela lei da oferta e procura, e se houver muita oferta para pouca demanda, acaba havendo prejuízo para o lado da oferta, pois não tem para quem vender ou quem contratar, ou seja, o investimento não se ressarcirá.

Anônimo disse...

1- PIB significa ,Produto Interno Bruto; ele é calculado através da soma de todos os bens e serviços produzidos em um país durante um determinado período,geralmente um ano.
2- O limite ideal de crescimento é de 3%, para que o país consiga gerar um milhão e meio de empregos, para os novos profissionais que ingressam no mercado de trabalho por ano, fundamental para criar o cerca de 1,5 milhão de empregos anuais necessários apenas para absorver os novos profissionais que entram no mercado de trabalho.
3- Para evitar que a inflação dispare, o crescimento ideal para o PIB brasileiro,que os economistas acreditam que deve estar na faixa dos 5%. Acima disso, é possível que aumente a inflação e como o Brasil já vem se expandindo, mas investe pouco na capacidade de produção futura ,infraestrutura e capacitação da força de trabalho o PIB pode cair mais.
4- O baixo crescimento do país se dá porque o nosso governo gasta muito e gasta de forma errada. Além disso,não há investimento na profissionalização e isso faz com que o trabalhador brasileiro tenha menor desempenho em suas atividades.
5- O aumento da inflação, os salários não acompanharam a inflação, o governo não aumentou seus gastos em infraestrutura e a indústria encolheu por causa da queda da produção de petróleo.
6- Pois com o investimento no país há muito consumismo,assim os dois vão se equilibrando economicamente e financeiramente.
Guilherme Fontana De Andrade Nº:15/1ºD

Anônimo disse...

1-PIB é Produto Interno Bruto, que seria as riquezas que um pais possue, somada e divida por todos os habitantes deste pais. A materia prima que é usada nao entra nesta conta, somente fatores como : gastos do governo, volume de importações,exportações do país, consumo privado, investimentos realizados no período,etc.


2- 3%,pois é muito importante para alavancar o desenvolvimento do país, pois com um PIB menor ficamos "parados" , mas principalmente porque é fundamental para criar empregos .


3- um bom limite para o brasil seria de 4% até 5%, porque se este valor for maior haverá uma inflaçao excessiva. No Brasil nao se investe muito,e se investir muito e ultrapassar os 5% pode gerar uma crise na economia brasileira.


4-Pois no Brasil faltam muitos investimentos.O governo pede muito dinheiro emprestado e por isso os juros são altíssimos . 24% do que é produzido em nosso país vai para o governo federal, e o nível de impostos corresponde a 35% do PIB.


5- Falta de investimentos no setor publico tanto como no privado, consumo exagerado e alta cobrança de impostos,pois o governo acaba arrecadando dinheiro dos trabalhadores. Os produtos no Brasil também são muito caros pois existem os juros, situação agravada pela produtividade brasileira, que é baixa.

6-Quanto maior o consumismo mais investimento pra mais produção e maior consumo, terminando um ciclo.
Mas se investimos demais, e nao consumir irá gerar o pensamento de que tal ciclo será quebrado, e esse equilíbrio é importante pois o consumo movimenta capital e mantem aquecida a relação oferta/demanda.


aluno:Lucas S. Meneghetti, 2anoB, numero:29.

Anônimo disse...

Nome:Alexandre Biu Ilkiu
N°:01 Ano:1°B
Oláa professora querida espero que goste das respostas!

1- Então o Produto Interno Bruto (PIB) é usado para medir a atividade econômica do país. Quando há queda de dois trimestres consecutivos no índice, a economia está em recessão técnica. Os economistas costumam dizer que o PIB é um bom indicador de crescimento. É possível calcular o PIB de duas maneiras. Uma delas é pela soma das riquezas produzidas dentro do país, incluindo nesse cálculo empresas nacionais e estrangeiras localizadas em território nacional. Outra maneira de medir o índice é pela ótica da demanda, ou seja, de quem compra essas riquezas.

2-Depois de 18 pacotes de estímulo à economia e de projeções cada vez menores quanto ao resultado do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro para este ano, o governo adotou uma meta de crescer, no mínimo, 2,7% em 2013. O valor é o mesmo alcançado em 2011, melhor ano da gestão Dilma Rousseff. Para o mercado financeiro, porém, esse objetivo dificilmente será alcançado.

3-O limite máximo, conhecido entre os economistas como “PIB potencial”, mostra o ritmo em que o país pode acelerar sem explodir o motor – sem que a inflação dispare. Há dois anos, acreditava-se que ele passava dos 5%. Um número crescente de economistas vem duvidando desse número.

4- Porque falta investimentos em certas coisas como educação saúde publica para nós, seria bom que a economia avançasse entre dois limites de velocidade importantes. O limite mínimo é 3% ao ano, fundamental para criar o cerca de 1,5 milhão de empregos anuais necessários apenas para absorver os novos profissionais que entram no mercado de trabalho crescemos 2,7% em 2011.

5-De acordo com a organização, o país deverá apresentar PIB de 2,9% em 2013, Para estimular o crescimento, os autores do relatório recomendam a eliminação dos impedimentos estruturais mediante a melhora das infraestruturas, a redução da carga fiscal e a simplificação dos sistemas tributários. Além disso, a OCDE defende um maior reforço dos mercados de capitais privados a longo prazo.

6-O crescimento econômico sustentado
é resultado de uma expansão
mais equilibrada entre consumo e
investimento do lado da demanda. Dado
o dinamismo do mercado de trabalho
- que gera ganhos de rendimentos
reais -, o consumo das famílias deverá
continuar avançando no ano (3,5%
de acordo com a estimativa da CNI).
Então, a questão fundamental para o
crescimento continuado da economia é
a expansão dos investimentos.
Após quatro trimestres seguidos de
queda, os investimentos, medidos pela
formação bruta de capital fixo (Contas
Nacionais / IBGE), cresceram 0,5% no
quarto trimestre de 2012, frente ao
trimestre anterior.

Anônimo disse...

Nome: Emily Colzani nº8 1ºA

1- O PIB, é o produto interno bruto, é um dos indicadores mais utilizados na macroeconomia com o objetivo de mensurar a atividade econômica de uma região seu cálculo é feito pela soma de todos os bens e serviços finais produzidos numa determinada região.
2- 3%, para que pessoas possam adentrar ao mercado de trabalho, e não haja uma taxa muito grande de desemprego
3- Mais de 5%,podendo resultar em uma inflação
4- Pois não aproveitamos as oportunidades, literalmente, tais quais: aumentar o nível de investimentos,o governo gastar menos e melhor, cortar e simplificar os impostos, e melhorar o ambiente de negócios.
5- Baixa produtividade e investimentos
6-O consumo e investimento estão sempre juntos, você não irá investir em algo se não há consumidores, freguezes. E é ai onde ele se encaixam, quanto maior o consumo do produto, mais investimentos serão aplicados em cima deste. Como as coisas recicláveis: elas são caras, porem há pouco consumo delas, por isto não há investimentos grandes, e o preço não baixa devido ao baixo consumo.

Anônimo disse...

1- O Produto Interno Bruto (PIB) é usado para medir a atividade econômica do país.É possível calcular o PIB de duas maneiras.Uma delas é pela soma das riquezas produzidas dentro do país, incluindo nesse cálculo empresas nacionais e estrangeiras localizadas em território nacional.
Outra maneira de medir o índice é pela ótica da demanda, ou seja, de quem compra essas riquezas. Nesse caso, são considerados o consumo das famílias (60%), o consumo do governo (20%), os investimentos do governo e de empresas privadas (18%) e a soma das exportações e das importações (2%). Esses dois cálculos devem sempre chegar ao mesmo resultado.
2- O limite mínimo do PIB É 3% ao ano. Ideal para o crescimento, evolução e geração de emprego.
3- O limite máximo mais conhecido como “PIB potencial” era estimulado em 5% ao ano.Ao superar o limite o país evoluíra em relação a economia e crescimento.
4- A economia do Brasil avança devagar em relação a outro países, precisamos de uma boa administração do dinheiro, aumentar os níveis de investimento, melhorar na educação e reduzir/simplificar os impostos.
5- O baixo desempenho se deve as indústrias, pois o governo pela falta de incentivo, não suficiente para o setor e o consumo das famílias, que está bem abaixo comparado com outros anos.
6- O consumo exige investimento maior para elevar a produção e a oferta de mercadorias. E o investimento permite produzir mais e atender o consumo futuro. Se uma perna avança, é fundamental que a outra avance também.

Nome: Arthur Victor Nº04 Ano:2ºEM-A

Anônimo disse...

1-PIB é a abreviação de Produto Interno Bruto, ele surge de todas as riquezas e bens que um país produz em apenas um ano,vai desde a venda de um pão até a compra de um apartamento ou seja ele muda todo ano.

2-Hoje em dia a porcentagem minima de crescimento do PIB é de 3% ao ano, isto significa que o país apenas conseguirá gerar empregos e ofertas de trabalho para boa parte da população se chegar a isso ou então ultrapassar este número.

3-Hoje em dia o PIB máximo do Brasil ("PIB potencial") circula por cerca de 4% ou menos, se ultrapassar disto o país não tem infra estrutura adequada para sustentar oque gera então um "sobrecarregamento do motor do país", que faz com que a inflação dispare.

4-Crescemos pouco devido ao desequilibrio que se encontra em nosso país, nós compramos muito porém investimos de pouco, enquanto muitos paises andam com as duas pernas o Brasil possui apenas uma oque acaba fazendo com que em vez do país andar em frente ele se arraste, subindo poucos por cento ao ano.

5-Os principais culpados por este "avanço de tartaruga" são os governantes do país, eles possuem todo o dinheiro de impostos e dívidas porém se preocupam apenas em como roubar mais, os projetos do Brasil são poucos, são fracose muitas vezes são inefcientes governadores não melhoram nem educação nem saúde e muito menos se preocupam com a taxa de desemprego que sobe cada vez mais a cada ano que se passa, não administram o dinheiro de forma adequada ou seja gastam muito e gastam mal, não levando nenhum tipo de contribuição para a sociedade.

6-Eles funcionam de tal forma que um impulsiona o outro, andam juntos devido ao fato de que se existe a compra o dinheiro ganho leva então ao investimeto, e se existe o investimento existe a melhora na qualidade do produto oque gera uma maior demanda, que leva então ao investimento em todo o processo de manufaturamento de algum produto que gera compradores para o tal produto.

Anônimo disse...

Nome : Luís Henrique
Série : 1B
Número : 24

1-PIB (Produto Interno Bruto) é a soma de todos os serviços e bens produzidos num período (mês, semestre, ano) numa determinada região (país, estado, cidade, continente).Ele é um importante indicador da atividade econômica de uma região, representando o crescimento econômico.

2-O limite mínimo é 3% ao ano.Para superar esse limite mínimo para tirar mais e mais brasileiros da miséria e da pobreza porque ele pode gerar cerca de 1,5 milhão de empregos,sendo assim uma coisa fundamental para o avanço da economia.

3-O PIB potencial do nosso país pode girar em torno de 4% ao ano.Umas das grandes consequências são crises que podem ocorrer e as inflações estourando o ritmo de
aceleração do país.

4- O Brasil cresceu menos do que precisava em parte por causa da crise, mas principalmente por seus próprios pecados.Além de gastar muito, o governo brasileiro gasta mal. Não consegue resultado de alta qualidade em segurança, educação ou procedimentos burocráticos.

5-O governo, que não incentiva o setor privado a criarem setores aonde o pais e frágil no investimento, por exemplo,aeroportos, portos e energia. Seria preciso formular regras claras e tirar do papel, também, as reformas tributária e trabalhista – removendo, assim, bolas de ferro gigantes atadas à canela do setor privado.

6-O consumo e o investimento precisam estar em equilibro, porque se não tiver uma proporção entre os dois vai acontecer a inflação e uma crise econômica.O investimento precisa do consumo pra formar um ciclo aonde a economia vai fluir um nível elevado.

Anônimo disse...

André Victor C. Bernardi n.01 2A 1. PIB significa produto interno bruto, este dado analisa a economia de um país e mais do que isso a vida dos trabalhadores, como as promoções recebidas, as oportunidades de emprego, etc. 2. O mínimo que um país deve crescer é 3% ao ano, para que possa ter mercado suficiente para empregar os 1,5 milhões de profissionais que começam a trabalhar. 3. 5% é o crescimento máximo do PIB, pois um crescimento maior pode ocasionar uma inflação muito alta. 4. O Brasil deixa de crescer em parte pela crise que está ocorrendo no contexto atual, porém também pelo pouco investimento, do qual alcança 18% do PIB enquanto que para se evitar uma alta inflação se é indicado de 20% a 25%. 5. O Brasil gasta muito, investe pouco e mal, sendo assim os setores básicos e fundamentais ficam em estado precário, como a educação ou o investimento em tecnologia, dessa forma resulta-se em pouco aproveitamento por produzir menos do que poderia. 6. O consumo abre espaço para investimentos, dos quais melhoram a qualidade dos produtos e geram empregos, dessa forma pode-se garantir o consumo futuro, quando se fabrica mais do que se pode comprar dessa forma este "ciclo" econômico não fica estável e igualitário, ou seja, está sujeito a uma crise.

Anônimo disse...

Roger Coelho de Negreiros
Colégio Salesiano Itajaí
Professora onceição
1ano A
1-PIB(produto interno bruto) é a soma de todos os bens e serviços produzidos em um país durante certo período. Isso inclui do pãozinho até o apartamento de luxo.
2-O limíte mínimo para o crescimento do pib em um ano é de 3%. O limite mínimo é 3% ao ano, fundamental para criar o cerca de 1,5 milhão de empregos anuais necessários apenas para absorver os novos profissionais que entram no mercado de trabalho.
3- O LIMITE MÁXIMO DE CRESCIMENTO DO NOSSO PIB é de 4% talvez menos.E se passar de 5% a inflação dispara.
4-Existem vários motivos:O Governo do Brasil gasta muito, e gasta mal, não consegue resultado de alta qualidade em segurança, educação ou procedimentos burocráticos, e tambem por causa da crise.
5-A crise,o Governo de gastar muito e comprar caro.
6-O investimento seria por exemplo a copa, eles investem nos estádios e na cidade e o consumo seria os turistas e até mesmo os ”moradores” da cidade.

Anônimo disse...

Guilherme Inã Ferreira. Número 17. 2˚C.

1- PIB é a sigla para Produto Interno Bruto. É calculado através da soma de todos os valores monetários arrecadados por um país, resultado da produção nacional final.

2- 3%, que é o mínimo para criar um contingente de 1,5 milhões de empregos por ano, diminuir a pobreza/miséria do país e continuar se desenvolvendo ao ponto de se tornar uma nação desenvolvida. Se esse índice for inferior à 3%, os objetivos não passarão de utopias.

3- O índice de desenvolvimento do PIB brasileiro pode girar, no máximo, em volta dos 4%. Caso contrário, a inflação se descontrolará, podendo até haver uma crise econômica.

4- O Brasil, assim como os três países, teve seu desenvolvimento desacelerado graças à crise mundial. Mesmo assim, ao contrário de nossa nação, eles conseguiram continuar a se desenvolver, o que só poderia ser alcançado pelo Brasil se o governo aumentasse o nível de investimento, redirecionasse seus gastos, diminuir os impostos e incentivar a iniciativa privada.

5- O não investimento do Estado em áreas imprescíndiveis para o desenvolvimento do mesmo, como infraestrutura (aeroportos, portos e estruturas para geração de energia) e no âmbito social (educação e saúde, por exemplo).

6- Se um dos dois avança, o outro também o deve fazer. Não há como haver investimento sem consumo ou vice-versa. Os dois fatores mantém entre si uma relação diretamente proporcional, para que assim ocorra um desenvolvimento estável, seguro, gradual (porém constante) do país me questão.

Anônimo disse...

Gabriel Martins Corrêa, número 8, 1ºC

1- O produto interno bruto representa a soma (em valores monetários) de todos os bens e serviços finais produzidos num determinado país. Como na própria definição já diz, para obtê-lo, basta somar todos os valores produzidos pelo país.
2- O limite mínimo é 3% ao ano, pois é fundamental para absorver os novos profissionais que entram no mercado de trabalho.
3- O limite máximo, em teoria, seria de 5%, pois se exceder esse valor, o controle da inflação será muito mais complicado.
4- Pois 24% do que se produz no Brasil vai para o governo federal e 11% para os governos estaduais e municipais, na forma de tributos. Esse nível de impostos de 35% do PIB só encontra paralelo em países desenvolvidos – onde, como todos sabem, a qualidade dos serviços públicos é infinitamente melhor que no Brasil. (http://geoconceicao.blogspot.com.br/).
5- O Brasil obteve esse resultado pois a indústria nesse período produziu menos e as famílias consumiram menos, também. A situação só não foi pior pois o campo teve uma forte alta.
6- Eles funcionam do seguinte modo: O consumo exige investimento maior para elevar a produção e a oferta de mercadorias. E o investimento permite produzir mais e atender o consumo futuro

Anônimo disse...

1- O PIB representa a soma do capital de todos bens e serviços produzidos em uma certa região. Outra maneira de medir o índice é pela demanda, ou seja, de quem compra essas riquezas. Nesse caso, são considerados o consumo das famílias, do governo, dos investimentos do governo e de empresas privadas e a soma das exportações e das importações.
2- O limite mínimo é 3% ao ano, para criar empregos suficiente para absorver os novos profissionais que entram no mercado de trabalho. Se o país crescer em ritmo inferior a esse limite, não estará avançando.
3- Em torno de 4%, se passar desse limite a inflação subirá muito.
4- Por conta de problemas internos, os quais o governo federal tem feito esforços para superar.
5- O excesso de gastos mal aplicados do governo
6- Se uma perna avança, é fundamental que a outra avance no mesmo ritmo. Investimento demais sem consumo correspondente gera a suspeita de que novos projetos não se pagarão no futuro.
Ana Maria Fausto Brandt, No 3, 2ºC

Anônimo disse...

Nome: Vinicius Adriano nº 42 2-C
1- PIB , significa " produto interno bruto", sendo a riqueza de um país somada e dividida pela população desse país. A matéria prima utilizada não entra na contagem, mas em compensação fatores como , investimentos realizados no período selecionado, gastos do governo, volume de importações , exportações e consumo privado.. O índice de expansão do Produto Interno Bruto (PIB) não é apenas um número abstrato que os economistas calculam, os políticos divulgam e os analistas discutem.
2- Para nós, seria bom que a economia avançasse entre dois limites de velocidade importantes. O limite mínimo é 3% ao ano, fundamental para criar o cerca de 1,5 milhão de empregos anuais necessários apenas para absorver os novos profissionais que entram no mercado de trabalho. Isso Por que é, é fundamental para criar empregos e tirar brasileiros da miséria, tendo muitos problemas se abaixar essa porcentagem.
3-O limite máximo, conhecido entre os economistas como “PIB potencial”, mostra o ritmo em que o país pode acelerar sem explodir o motor – sem que a inflação dispare. Há dois anos, acreditava-se que ele passava dos 5%. Um número crescente de economistas vem duvidando desse número. Como o Brasil já vem se expandindo, mas investe pouco na capacidade de produção futura – infraestrutura e capacitação da força de trabalho –, o PIB potencial pode girar em torno de 4% ao ano, talvez menos. O país precisa elevar esse limite.
4- A crise global representa, neste momento, uma resposta tão fácil quanto enganadora. A crise realmente atrapalha os planos de todos, de pequenos empresários aos governos mais poderosos do mundo. Todos os países tentam comprar menos e vender mais, e isso torna o mercado pior para todos. Mas a crise não impediu que países em nível de desenvolvimento parecido com o nosso, como Argentina, México ou Turquia, andassem mais rapidamente (leia na tabela abaixo). O Brasil cresceu menos do que precisava em parte por causa da crise, mas principalmente por seus próprios pecados – o governo federal vem protelando uma lista de mudanças que têm de ser feitas para que o país possa continuar avançando. “Já fizemos algumas reformas importantes desde a década de 1990, como a abertura comercial, as privatizações, o Plano Real e a melhor distribuição de renda. Essas reformas dão a possibilidade de o país crescer mais. Mas falta fazer algumas coisas”, diz José Alexandre Scheinkman, brasileiro e professor de economia na Universidade Princeton, nos Estados Unidos.
5-O país comprou máquinas e equipamentos para produzir mais. Os investimentos voltaram a crescer forte e contribuíram para que a economia mantivesse o ritmo. De janeiro a março, o PIB - soma dos produtos e serviços produzidos pelo país – avançou 0,6%. Igual ao último trimestre do ano passado. O Brasil teve o mesmo crescimento que os Estados Unidos. Ficou acima da União Europeia e do México. E abaixo da China. O setor de serviços teve um bom desempenho, com gastos em educação, saúde, telecomunicações e informática. Mas o aumento mais expressivo foi na agropecuária. Na comparação com o primeiro trimestre do ano passado, a economia brasileira teve um crescimento de 1,9% - o maior desde 2011. O consumo das famílias continuou impulsionando a economia e, segundo o IBGE, ajudou a evitar um resultado negativo do PIB. Mas os consumidores pisaram no freio, as compras estão em um ritmo cada vez menor. “Estamos gastando bem menos. Subiram muito o valor dos preços e o salário não sobe junto”, justifica um consumidor. O consumo praticamente estagnou. Foi o mais baixo desde o terceiro trimestre de 2011.“A inflação aumentou um pouco, então, também, isso

Anônimo disse...

Victor Hugo Nº41 2ºC

1-O Produto Interno Bruto (PIB) é a representaçāo da atividade econômica do país. O PIB é calculado a paritr da soma do consumo privado mais investimentos totais feitos na região mais gastos do governo mais exporta- ções menos importações.

2-3% ao ano, pois assim podemos criar empregos que irão atender a necessidade dos novos profissionais no mercado de trabalho. Também é necessário superar esses 3% para que possamos tirar o resto da população, que já estava inclusa no mercado de trabalho, da miséria.

3- Em torno de 4%. A existência de um limite deve ser imposta, caso contrário, se o PIB real aumentar acima do PIB potencial, a inflação tenderá a aumentar sempre que a demanda for maior que a oferta. Isso poderia causar o esgotamento de recursos naturais, tecnológicos e de leis trabalhistas.

4-Por que não investimos em instituições públicas, não temos profissionais de qualidade, não aplicamos nosso dinheiro de forma correta, já que 24% do que produzimos vai para o governo e não investimos na criação e difusão de novas tecnologias, não somos capazes de competir com empresas estrangeiras, funcionários públicos mal remunerados e temos representantes oportunistas e sem moral.

5- A desaceleração do consumo, a sonegação de impostos da classe média devido ao aumento da inflação, dificuldade de empresas nacionais e internacionais em se desenvolver em solo brasileiro, e intervenções do governo em empresas como Petrobras e Eletrobras, assim como em novembro de 2012.

6-O consumo faz com que as empresas aumentem seus níveis de produção, de oferta e de qualidade. O investimento visa em em algo futuro, como a maior produção, acompanhada do crescimento de imigrantes e populacional.Quando falamos de inflação, este assunto também é recorrente, pois precisamos ter um nível saudável de consumo e investimento, caso contrário, teremos um mercado onde as empresas produzem pouco e as pessoas consomem muito.

Anônimo disse...

Oi Conceição, seguem minhas respostas..Elisa n° 12, 1°B
Q1) O produto interno bruto (PIB) representa a soma (em valores monetários) de todos os bens e serviços finais produzidos numa determinada região (quer sejam países, estados ou cidades), durante um período determinado (mês, trimestre, ano, etc). O PIB é um dos indicadores mais utilizados na macroeconomia com o objetivo de mensurar a atividade econômica de uma região.
Q2) O limite mínimo é 3% ao ano, fundamental para criar o cerca de 1,5 milhão de empregos anuais necessários apenas para absorver os novos profissionais que entram no mercado de trabalho.
Q3) O limite máximo, conhecido entre os economistas como “PIB potencial”, mostra o ritmo em que o país pode acelerar sem explodir o motor – sem que a inflação dispare. O nosso PIB potencial pode girar em torno de 4% ao ano, talvez menos. O país precisa elevar esse limite. Pode ocorrer como já comentei, um disparo na inflação.
Q4) A crise global representa, neste momento, uma resposta tão fácil quanto enganadora. A crise realmente atrapalha os planos de todos, de pequenos empresários aos governos mais poderosos do mundo. Todos os países tentam comprar menos e vender mais, e isso torna o mercado pior para todos. Mas a crise não impediu que países em nível de desenvolvimento parecido com o nosso, como Argentina, México ou Turquia, andassem mais rapidamente (leia na tabela abaixo). O Brasil cresceu menos do que precisava em parte por causa da crise, mas principalmente por seus próprios pecados – o governo federal vem protelando uma lista de mudanças que têm de ser feitas para que o país possa continuar avançando.
Q5) Os cidadãos e as empresas vêm consumindo mais, mas nossa taxa de INVESTIMENTO está próxima de 18% do PIB, nível inferior à faixa de 20% a 25% considerada saudável para garantir o crescimento futuro sem inflação. O Brasil investe pouco porque o governo perdeu a capacidade de poupar, por causa do crescimento dos gastos correntes desde a Constituição de 1988. Além de gastar muito, o governo brasileiro gasta mal. Não consegue resultado de alta qualidade em segurança, educação ou procedimentos burocráticos.
Q6) O consumo exige investimento maior para elevar a produção e a oferta de mercadorias. E o investimento permite produzir mais e atender o consumo futuro. Se uma perna avança, é fundamental que a outra avance também. Investimento demais sem consumo correspondente gera a suspeita de que os projetos, como novos prédios de escritórios, fábricas, usinas de energia e estradas, não se pagarão no futuro.

Anônimo disse...

Gustavo Luiz Reis Pontes Nº18 2ºC

1- O PIB é o Produto Interno Bruto. É a soma das riquezas produzidas dentro do país, incluindo empresas nacionais e estrangeiras localizadas em território nacional, sendo as indústrias (que respondem por 30% do total), serviços (65%) e agropecuária (5%). Entra no cálculo do PIB apenas o produto final vendido, ou seja, um carro e não o aço e ferro da produção.

2- O mínimo é 3% ao ano, que é fundamental para criar cerca de 1,5 milhões de empregos anuais necessários apenas para absorver os novos profissionais que entram no mercado de trabalho, o Brasil se encontra nesse limite, porém se decair como ocorreu em 2011, não estará avançando, e sim se arrastando, sem conseguir se aproximar do tão sonhado destino de se tornar uma nação desenvolvida.

3- O máximo (PIB), ele pode girar em torno de 5% ao ano, no caso do Brasil é de 4% ou talvez menos, pois investe pouco na capacidade de produção futura (infra-estrutura e capacitação da força de trabalho), o que ocorreria se o Brasil ou qualquer outro país ultrapassasse esse PIB potencial seria um aumento exorbitante na inflação.

4- O Brasil cresceu menos do que precisava em parte por causa da crise, mas principalmente por causa do governo federal que vem protelando uma lista de mudanças que têm de ser feitas para que o país possa continuar avançando. Os cidadãos e as empresas vêm consumindo mais, mas nossa taxa de investimento está próxima de 18% do PIB, nível inferior à faixa de 20% a 25% considerada saudável para garantir o crescimento futuro sem inflação

5- O governo que gasta muito e investe pouco no que é realmente importante, ou seja, na qualidade em segurança, educação e procedimentos burocráticos (com educação ruim e pouca tecnologia à disposição.

6- O consumo exige investimento maior para elevar a produção e a oferta de mercadorias. E o investimento permite produzir mais e

Anônimo disse...

Giovanna Perciavalle n°14 1°D
1- a soma de todos os bens e serviços finais produzidos numa determinada região, durante um período determinado. Para calcular precisa soma das riquezas produzidas dentro do país ou medir o índice é pela ótica da demanda.
2- O governo anunciou que a meta minima de crescimento do PIB é 2,7% o ano. Isso pois é uma meta.
3- PIB potencial pode girar em torno de 4% ao ano, talvez menos. Se ele superar o maximo o ritmo do país pode acelerar explodindo o motor – fazendo com que a inflação dispare.
4- O Brasil cresceu menos do que precisava em parte por causa da crise, mas principalmente por seus próprios pecados – o governo federal vem protelando uma lista de mudanças que têm de ser feitas para que o país possa continuar avançando. O GOVERNO TEM DE GASTAR MENOS E MELHOR, CORTAR E SIMPLIFICAR OS IMPOSTOS, MELHORAR O AMBIENTE DE NEGÓCIOS
5- Alta da inflação, falta de confiança da industria para novos investimentos, alto grau de endividamento do povo.
6-Se você tiver produtos e não ter quem compre isso tranca o comércio e se você tiver quem comprar e não tiver produtos a inflação sobre. Por isso precisa de um equilibro.

Anônimo disse...

Aluna: Gabriela Z. Araujo nº 15 2ºC

Respostas

1. PIB significa "Produto Interno Bruto", e é utilizado com o objetivo de medir a atividade econômica no país. Para calculá-lo, é necessário somar as riquezas produzidas no país ou medindo o índice de quem compra as mesmas. Existem três tipos de PIB: o nominal (calcula-se os valores do ano em que um produto foi produzido e comercializado); real (faz-se a mesma estratégia do nominal, porém, exclui-se os efeitos da inflação) e per capita
(divide-se o PIB pelo número de habitantes da região). Esse último indica a quantidade de produção em um determinado período por habitante.

2. O mínimo do PIB é 3% ao ano, para que possamos ter um país com boas condições de vida. Se estarmos inferior à essa taxa, os brasileiros viverão na miséria, na pobreza e não estarão avançados. Estar superior à essa porcentagem é fundamental para a criação de 1,5 milhões de empregos anuais.

3. O limite máximo é chamado, pelos economistas, de "PIB potencial". O número gira em torno de 4% ao ano. É necessário que o país ultrapasse esse limite, porém, sem disparar a inflação. Ou seja, o PIB potencial precisa ser mais elevado, com mais investimentos na capacidade de produção e também com a cautela de não trazer prejuízos com isso, pois, como já dito, pode causar como consequência a inflação no país.

4. Como é sabido, a crise global atrapalha os planos dos países, pois todos tentam vender muito mais do que compram, o que é prejudicial para o mercado. Porém, isso não foi motivo para impedir os países como a Argentina, México e Turquia a andar mais rapidamente, diferente do caso do Brasil. Este cresceu menos não só pela crise, mas também porque o governo não realiza as mudanças que o país necessita para continuar avançando. O Brasil deixou de crescer rapidamente e aumentar suas riquezas pagando pelos próprios pecados.

5. Os principais fatores que contribuíram para esse desempenho ruim foram: a baixa produção das indústrias e o baixo consumo das famílias. Esse primeiro fator refletiu principalmente pela importação de petróleo, pois o crescimento da demanda e a produção de combustíveis não tiveram um equilíbrio, ou seja, não foi possível acompanhá-la. Além disso, a construção civil obteve um resultado negativo, e isso foi prejudicial pois é um dos setores que mais gera emprego e renda. O consumo permaneceu sem alterações, porém os preços dos produtos aumentaram. Tudo isso influiu no baixo desempenho do Brasil, e teria sido pior se não fosse pela alta na produção no campo.

6. O consumo e o investimento precisam andar juntos pois um exige o outro. Ou seja, para aumentar a produção e também a oferta de mercadorias (consumo) é necessário o investimento. Este, por sua vez, dá a possibilidade de aumentar a produção, atendendo o consumo futuro. Juntos, um consegue avançar o outro, e se não houver esse equilíbrio, podem-se criar dívidas.Para exemplificar esse equilíbrio, imagine uma fábrica "X" que produz um produto "Y". Para que ela cresça e se desenvolva, é necessário investir no produto e nas ofertas para que ele seja consumido. Se esse consumo for em alta escala, consequentemente o investimento poderá ser repetido e melhorado, aumentando esse sistema até que "X" esteja muito avançada, aumentando as riquezas do país.

Anônimo disse...

Matheus L. n°37 2°C
1- PIB significa produto interno bruto, e mostra o valor da riqueza do país. É preciso somar a riqueza gerada por cada pessoa e por cada setor,essa riqueza é determinada pelo lucro que a pessoa está ganhando em cima de um produto, ou seja, excluindo o preço gasto para adquirir a matéria prima. Com isso eles determinam se o país cresceu economicamente ou não.
2- O limite mínimo é de 3% pois isso é para criar empregos para as pessoas que vão entrar no mercado de trabalho. Se o crescimento for menor que isso significa que o desemprego cresceu pois não há falta de emprego para os novos profissionais.
3- Antes era dito que o limite do crescimento era de 5% mas os economistas dizem que pelo fato do Brasil investir pouco em produção futura esse limite passa para 4%. Se o PIB ultrapassar esse limite haverá inflação pois a demanda vai exceder a oferta.
4- Crescemos pouco pois o governo não investe e, por causa da alta carga tributária, o investimento por parte do setor privado é pouco. O Brasil não investe pois gasta muito e gasta mal, se o governo começar a poupar para poder investir e precisa tirar as reformas tributária e trabalhista do papel para que haja investimento do setor privado.
5- O fato de o governo não ter feito mudanças como a redução de tarifas e impostos ou pelo menos uma melhor aplicação dos mesmos, não ter acabado com a burocracia que deixa os processos muito lentos, não ter investido e não ter incentivado o investimento privado, ter feito dividas, etc.
6- O investimento aumenta a produção mas é preciso haver consumo, ou seja, um não funciona sem o outro. É a lei da oferta e da procura, se aumenta a procura é preciso haver aumento da produção e para isso é necessário o investimento.

Anônimo disse...

Gustavo Estevão nº 15 1ºA

1- PIB significa produto interno bruto e representa a soma de todos os bens e serviços finais produzidos numa determinada região, durante um período determinado.

2-O limite mínimo é 3% ao ano, que é o necessário para criar o cerca de 1,5 milhão de empregos anuais necessários apenas para absorver os novos profissionais que entram no mercado de trabalho e para tirar mais e mais brasileiros da miséria e da pobreza.

3- O PIB máximo para o Brasil é de 4%, caso supere esse nível, corremos o risco da inflação disparar.

4- Pois o governo federal vem protelando uma lista de mudanças que têm de ser feitas para que o país possa continuar avançando.

5-O resultado foi assim tão baixo devido a queda da indústria e do consumo familiar.

6-O consumo exige investimento maior para elevar a produção e a oferta de mercadorias. E o investimento permite produzir mais e atender o consumo futuro. Se uma perna avança, é fundamental que a outra avance também. Investimento demais sem consumo correspondente gera a suspeita de que os projetos, como novos prédios de escritórios, fábricas, usinas de energia e estradas, não se pagarão no futuro.

Anônimo disse...

Luiza N°36 2°C



1- PIB significa Produto Interno Bruto, sendo a soma de todos os bens e serviços produzidos em um país durante certo período de tempo, com a finalidade de analisar o poder econômico das localidades.

2- O limite mínimo do PIB deve ser de 3% por ano, pois com apenas esta porcentagem, é possível criar mais oportunidades de emprego para novos profissionais, prevenindo a miséria da população.

3- O PIB máximo deve ser aproximadamente de 4%, e se ultrapassar essa condição, o país acaba se expandindo economicamente, gerando uma renda e infraestrutura mais elevada.

4- O Brasil cresce pouco pois há mais consumo por parte da população do que investimentos. Acaba comprando mais do que vendendo, causando má distribuição de renda, e fazendo com que o PIB não aumente muito.

5- O Brasil não cresce pois não tem condição para isto. Há falta de funcionários com boa formação, muita burocracia, altos juros, etc. Isso tudo desencadeou um baixo desempenho na economia do país.

6- O consumo exige investimento maior para aumentar a produção e a oferta de mercadorias. E o investimento permite produzir mais e atender o consumo futuro. Assim, quando ambas as ''pernas'' andam juntas, a economia avança cada vez mais.

Anônimo disse...

Michael Fusão - N 24 - 1º a
1- PIB significa produto interno bruto e representa a soma de todos os bens e serviços finais produzidos numa determinada região, durante um período determinado.
2-O limite mínimo é 3% ao ano, que é o necessário para criar o cerca de 1,5 milhão de empregos anuais necessários apenas para absorver os novos profissionais que entram no mercado de trabalho e para tirar mais e mais brasileiros da miséria e da pobreza.
3- O PIB máximo para o Brasil é de 4%, caso supere esse nível, corremos o risco da inflação disparar.
4- Pois o governo federal vem protelando uma lista de mudanças que têm de ser feitas para que o país possa continuar avançando.
5-O resultado foi assim tão baixo devido a queda da indústria e do consumo familiar.
6-O consumo exige investimento maior para elevar a produção e a oferta de mercadorias. E o investimento permite produzir mais e atender o consumo futuro. Se uma perna avança, é fundamental que a outra avance também. Investimento demais sem consumo correspondente gera a suspeita de que os projetos, como novos prédios de escritórios, fábricas, usinas de energia e estradas, não se pagarão no futuro.

Anônimo disse...

Bruno - 1ºA - nº 2
1- PIB significa produto interno bruto e representa a soma de todos os bens e serviços finais produzidos numa determinada região, durante um período determinado.

2-O limite mínimo é 3% ao ano, que é o necessário para criar o cerca de 1,5 milhão de empregos anuais necessários apenas para absorver os novos profissionais que entram no mercado de trabalho e para tirar mais e mais brasileiros da miséria e da pobreza.

3- O PIB máximo para o Brasil é de 4%, caso supere esse nível, corremos o risco da inflação disparar.

4- Pois o governo federal vem protelando uma lista de mudanças que têm de ser feitas para que o país possa continuar avançando.

5-O resultado foi assim tão baixo devido a queda da indústria e do consumo familiar.

6-O consumo exige investimento maior para elevar a produção e a oferta de mercadorias. E o investimento permite produzir mais e atender o consumo futuro. Se uma perna avança, é fundamental que a outra avance também. Investimento demais sem consumo correspondente gera a suspeita de que os projetos, como novos prédios de escritórios, fábricas, usinas de energia e estradas, não se pagarão no futuro.

Anônimo disse...

Lucas Andrade Telles nº 31
2ºC



1- O PIB (Produto Interno Bruto)é usado para medir a Atividade Economica de determinado país. Para se calcular o PIB usa-se o seguinte sistema/Formula:

PIB= C+I+G+X-M

Sendo que:

C representa o consumo privado
I é a totalidade de investimentos realizada no período
G equivale aos gastos do governo
X é o volume de exportações
M é o volume de importações

2- O limite minimo seria de 3% ao ano, do qual serviria para se criar cerca de 1,5 milhão de empregos por ano, do quais esses seriam para pelo menos "absorver" os novos profissionais que entram no mercado.

3-O Limite maximo seria em torno dos 5%, se acontecesse de se superar esse limite, ocorreria que a Inflação no Brasil dispararia.

4- Crescemos tão pouco, pois para se crescer precisa-se de consumo e investimento, duas coisas que tem de se andar juntos para se poder crescer. No Brasil há poucas ações de investimentos, e um consumo que se leva rapidamente. O Governo precisa gastar MENOS e aplicar MELHOR...

5-O PIB do primeiro trimestre esteve abaixo do esperado, pois foi decorrente de alguns "problemas" dos quais: As Industrias produziram menos, as Familias consumiram menos, e tudo isso só não foi pior por causa da forte alta na Produção do Campo.

6-"O consumo exige investimento maior para elevar a produção e a oferta de mercadorias. E o investimento permite produzir mais e atender o consumo futuro."

Anônimo disse...

Camilla Vieira Nº 10 2 ano A
1- PIB significa, produto interno bruto, que é a representação da soma de todos os bens e serviços finais produzidos em uma determinada região. Na contagem do PIB, considera-se apenas bens e serviços finais, excluindo da conta todos os bens de consumo de intermediário. Isso é feito com o intuito de evitar o problema da dupla contagem, quando valores gerados na cadeia de produção aparecem contados duas vezes na soma do PIB.
2- O limite mínimo é 3% ao ano, fundamental para criar o cerca de 1,5 milhão de empregos anuais necessários apenas para absorver os novos profissionais que entram no mercado de trabalho.
3- O limite máximo é aproximadamente de 4%, ou até menos ainda.
4- A crise realmente atrapalha os planos de todos, de pequenos empresários aos governos mais poderosos do mundo. Todos os países tentam comprar menos e vender mais, e isso torna o mercado pior para todos. Eles se encadeiam como os elos da corrente de ferro que ilustra a capa desta edição – elos que precisam ser removidos para libertar os brasileiros, em sua corrida rumo ao time dos países desenvolvidos.
5- Vários fatores deixaram o PIB do 1º trimestre abaixo da expectativas, que estavam em torno de 1%. A inflação aumentou e por isso corroeu um pouco os salários reais, o crédito que também vinha crescendo com taxas muito altas, diminuiu o ritmo. Os gastos do governo não cresceram, a indústria encolheu e houve a queda na produção de petróleo.
6- Para se ter investimentos é preciso consumir e o consumo exige investimento, para elevar produções e ofertas de mercadorias, o que permite produzir mais e atender aos nossos futuros consumos. Se for para gastar, que gaste bem. Na prática seria: Se temos dinheiro para consumir/gastar é preciso alguns investimentos antes, seja trabalhar ou qualquer outra coisa.

Anônimo disse...

Nome: Jacquelyne Spricigo, nº: 24, Ano: 2ºA.

1 - PIB significa Produto Interno Bruto, que representa a soma dos bens e investimentos produzidos em uma região (neste caso, país, o Brasil) e em um determinado período. Tem como objetivo mensurara atividade econômica de "tal" região. Para calculá-lo é necessário escolher um período (um ano, por exemplo) como "base" para poder eliminar o efeito da inflação e somar bens e serviços finais ( e não intermediários) da região.
2- O limite mínimo do PIB é de 3% por ano, pois com isto gera 1,5 milhões de emprego que são necessários para iniciantes em profissões (quem termina a faculdade), ou seja, para quem está iniciando no mercado de trabalho. Mas, o essencial é que seja mais do que este limite para que diminua a pobreza e a miséria; e proporcionar desenvolvimento à região.
3- O adequado seria de 27%. Caso ultrapasse muito disto, ocorrerá problemas, como muita produção e pouco consumo da população.
4- Crescemos pouco em relação a alguns países, pois o governo brasileiro não sabe "gastar direito", porque "não consegue" altos resultados em investimentos como burocracia, educação e segurança, ou seja, baixa eficiência em gastos públicos; além de pedir dinheiro emprestado e obter como consequência, juros altos.
5- O que "leva culpa" pelo mau desempenho do Brasil é a sua baixa eficiência para gastos públicos, "empréstimos" de dinheiro e possuindo como consequência na hora de devolver, juros muito altos... ainda há o "consumo avançado"," a perna que avança" em relação a desenvolvimento e investimentos.
6- Se apoiar em duas pernas significa que quando o investimento avança/"desenvolve" o consumo da população, a outra perna, deve avançar/ aumentar também, e vice-versa, como não anda acontecendo no Brasil... o consumo esta aumentando e os investimentos não os estão acompanhando, gerando um "desequilíbrio" entre as pernas de apoio.

Anônimo disse...

Nome: Rafael Espíndola
N: 31
Ano: 1 B

1- Produto Interno Bruto, uma das formas de se calcular é calculando todas as riquezas que geram no pais.
2- Pode variar de acordo com o crescimento econômico do pais, podendo ser elevado e nem tanto.
3- cresce por volta 4% ao ano, ja que temos uma desigualdade muito visível em algumas regiões do pais.
4- O Brasil não cresceu tanto pela crise mas também pelos seus pecados, desde a década de 90 foram feitas muitas mudanças e ainda precisam de muitas para crescermos.
5- o principal responsável foi o governo brasileiro, que não investiu adequadamente nas indústrias para que houvesse desenvolvimento significativo .
6-quando se produz mais do que consome, assim conseguindo comercializar seus produtos e tendo uma boa renda.

Anônimo disse...

Nome: Eduardo Mello
N: 11
Ano: 1 B

1- PIB tem o significado de Produto Interno Bruto, uma das formas de se calcular é calculando todas as riquezas que geram no pais.
2- Pode variar de acordo com o crescimento econômico do pais, podendo ser elevado e nem tanto.
3- cresce por volta 4% ao ano, ja que temos uma desigualdade muito visível em algumas regiões do pais.
4- O Brasil não cresceu tanto pela crise mas também pelos seus pecados, desde a década de 90 foram feitas muitas mudanças mas precisamos ainda de muitas para nos desenvolvermos mais.
5- o principal responsável foi o governo brasileiro, que não investiu adequadamente nas indústrias para que houvesse desenvolvimento significativo .
6-quando se produz mais do que consome, assim conseguindo comercializar seus produtos e tendo uma boa renda.

Verena Maia, 2º EM B, nº 39 disse...

1. O produto interno bruto (PIB) representa a soma (em valores monetários) de todos os bens e serviços finais produzidos numa determinada região (quer sejam países, estados ou cidades), durante um período determinado (mês, trimestre, ano, etc). É possível calcular o PIB de duas maneiras. Uma delas é pela soma das riquezas produzidas dentro do país, incluindo nesse cálculo empresas nacionais e estrangeiras localizadas em território nacional. Nesse cálculo entram os resultados da indústria (que respondem por 30% do total), serviços (65%) e agropecuária (5%). Entra no cálculo apenas o produto final vendido, ou seja, um carro e não o aço e ferro da produção. Evita-se, assim, a contagem dupla de certas produções. Outra maneira de medir o índice é pela ótica da demanda, ou seja, de quem compra essas riquezas. Nesse caso, são considerados o consumo das famílias (60%), o consumo do governo (20%), os investimentos do governo e de empresas privadas (18%) e a soma das exportações e das importações (2%). Esses dois cálculos devem sempre chegar ao mesmo resultado.
2. O limite mínimo é 3% ao ano, necessário para criar cerca de 1,5 milhão de empregos anuais necessários apenas para absorver os novos profissionais que entram no mercado de trabalho.
3. O limite máximo do Brasil gira em torno de 4% ao ano. Se o PIB foi maior que isso, ocorre a disparada da inflação.
4. A administração do país é fraca. O governo mantêm todas as reformas no papel, deixando de construir aspectos que podem ser atraentes para empresas e multinacionais, além de não criar/melhorar os aspectos já existentes para o comércio interno. Além de que o país precisa investir por conta própria, o que só é possível quando ele consegue poupar - tendo assim, dinheiro pra investir sem entrar no negativo. O Brasil precisa de uma reforma completa pra chegar no nível de desenvolvimento da, por exemplo, Coréia do Sul.
5. Além do fato de que o governo gasta muito - e demais - ocasionando no efeito já explicado no item 4, para um país crescer é necessário que pelo menos parte dos seus habitantes considere mais vantajoso abrir um negócio do que prestar um concurso público, por exemplo, o que não acontece aqui. Para isso, de fato, se tornar verdade, as condições de mercados para pequenos e médios empresários deveria ser muito superior do que realmente é (o que reforça a tese de que a economia brasileira necessita urgentemente de reformas)

6. Consumo e investimento é basicamente o que quebrou os Estados Unidos durante a crise de 29. Se o país produz demais, há excedentes, sobe inflação, tudo quebra; quando ele produz de menos, há fome, há inflação, tudo quebra. Basicamente, tem de estar equilibrado. A procura deve ser mais ou menos igual à produção, de modo que evite desperdícios e evite necessidades. Nesse caso, sobrar é quase tão ruim quanto faltar, principalmente por que se não tem comprador, a mercadoria perde, se a mercadoria perde, não tem dinheiro, e assim empresas vão à falência.

Anônimo disse...

1- PIB significa Produto Interno Bruto, é a soma de todos os bens e serviços produzidos em um país durante determinado período de tempo.

2- O limite minimo do PIB em um ano tem que ser de 3%, pois com essa porcentagem é possível prevenir a miséria da população, com a criação de mais oportunidades de emprego para a população.

3- O limite máximo do PIB deve ser de 4% por ano, ultrapassando esse número o país acaba de expandindo economicamente, gerando uma renda muito mais elevada.

4- Crescemos tão pouco pois há uma má distribuição de renda, pois compramos mais do que vendemos, fazendo o PIB crescer pouco por ano.

5- Houve um baixo aumento pois nesse primeiro trimestre o Brasil investiu muito, gastou muito, principalmente com as obras para a Copa do Mundo. Outros motivos são: os altos juros, a falta de funcionários qualificados no mercado, a burocracia, etc. Tudo isso afeta na economia do país.

6- O governo precisa saber equilibrar os dois. Não se pode investir de mais, pois o consumo é necessário, mas não se pode só consumir pois sem investimentos, no futuro não terá como consumir. Portanto se exagerar em um deles a economia só irá piorar.

Gustavo Leal Nº 21 2ºA

Michael De Yu Dai | 2° A | n° 33 disse...

1.PIB é produto interno bruto e a soma de todos os bens e serviços produzidos em um país durante certo período.
2.O limite mínimo é 3% ao ano, pois é o necessário para criar em torno de 1,5 milhão de empregos anuais necessários apenas para absorver os novos profissionais que entram no mercado de trabalho.
3. O limite máximo é 5% mais ou menos, com a ultrapassagem Aumento da oferta de moeda, o crescimento economico em geral, um aumento, trazem dinheiro, o que vai levar a inflacao.
4.porque o brasil creceu tao pouco, 24% do que se produz no Brasil vai para o governo federal e 11% para os governos estaduais e municipais, na forma de tributos. Esse nível de impostos de 35% do PIB . Outro pais o governo inverti muito na construcao como infraestrutura, energia.
5. Porque falta de investimento em diverso , como industria, energia.
6. A economia de um país avança de modo equilibrado quando se apoia em duas pernas – consumo e investimento. O consumo exige investimento maior para elevar a produção e a oferta de mercadorias. E o investimento permite produzir mais e atender o consumo futuro. Se uma perna avança, é fundamental que a outra avance Investimento demais sem consumo correspondente gera a suspeita , principalmente projetos não pagos no futuro

Anônimo disse...

1- PIB significa Produto Interno Bruto e é usado para medir a atividade econômica de um país. Seu cálculo é feito a partir da soma de todas as riquezas (toda a produção industrial, comercial e de serviços) produzidas dentro de um país.

2- O mínimo ideal é 3%, embora todos os países se esforcem para elevar esse número.
Os governantes se esforçam para criar ferramentas que terminem com o aumento do PIB; pois com a elevação do PIB haverá mais produção empresarial e consequentemente a geração de mais empregos, ocasionando maior riqueza para o país.

3- A princípio não existe um limite máximo; o limite desejado é calculado e estabelecido pelo Ministério do Planejamento e ás vezes esse índice não é atingido por diversos motivos. Se ele superar o limite máximo vai superar a meta estabelecida trazendo maior riqueza para todos, tanto para o povo, quanto para o país em geral.

4- Porque houve decisões políticas e econômicas feitas incorretamente, por problemas climáticos (excesso de chuvas ou secas) que prejudicaram a pecuária e agricultura e também pela crise econômica que existe em muitos países.

5- Foi causado principalmente pela importação de petróleo. A queda na construção civil e a alta dos preços também influenciaram no baixo desempenho.

6- Uma perna depende da outra, pois pra haver consumo, tem que haver investimento assim como pra haver investimento, precisa haver consumo. Na prática, a fábrica só vai produzir se houver consumo e vice-versa, só podemos adquirir produtos se houver produção.

Aluna: Mayara Ferreira Ricardo
Ano: 1o D

Anônimo disse...

1. O PIB significa Produto Interno Bruto, ele é a soma de todas as riquezas produzidas num país. Para calculá-lo tem que somar a riqueza formada por cada setor, sem levar em consideração as matérias-primas que ele adquiriu de outros setores, assim se obtém a contribuição de cada um para a geração de riqueza
2. O limite é de 3% ao ano para o crescimento do PIB, por que é necessário criar novos empregos para os profissionais que entram no mercado de trabalho, porém, aqui no Brasil é preciso superar esse mínimo (3%) para diminuir a miséria e a pobreza.
3. O limite máximo é de 5% ao ano e é chamado de “PIB potencial”, ele apresenta o crescimento do país de tal forma que ele possa acelerar sem que a inflação aumente
4. Depende da quantidade de investimento de cada país para que ele produza mais e consiga atender o consumo futuro, como por exemplo, a China é um país que tem um nível de investimento de 50% do PIB e os cidadãos compram pouco, já no Brasil, ocorre o contrário, os cidadãos e empresas consomem mais e o investimento é de 18%
5. O Brasil cresceu menos do que precisava por causa da crise, já que todos os países tentam comprar menos e vender mais na crise e isso deixa o mercado pior, mas também não é só por isso, o Brasil também tem um baixo investimento. Porém o governo federal vem fazendo uma lista de mudanças que têm de ser feitas para que o país possa avançar
6. Para haver consumo necessita de investimento maior para aumentar a produção e a oferta de mercadorias. E o investimento ajuda a produzir mais e atender o consumo futuro. Se uma perna avança, é fundamental que a outra avance também. Investimento demais sem consumo não adianta

Luiza Candido Malburg nº 26 1ºB

Anônimo disse...

victor Gabriel da Silva Pahl
2ºA nº39

1-PIB é o produto interno bruno, que representa a soma de todos os bens de serviços finais produzidos em uma determinada região durante um período determinado. A Fórmula para o cálculo do PIB de uma região é a seguinte: PIB = C+I+G+X-M. Onde, C (consumo privado), I (investimentos totais feitos na região), G (gastos dos governos), X (exportações) e M (importações).

2-O limite mínimo para que o PIB cresça é de 3% ao ano, fundamental para criar o cerca de 1,5 milhões de empregos anuais necessários apenas para absorver os novos profissionais que entram no mercado de trabalho. Também precisamos superar esse limite mínimo para tirar mais e mais brasileiros da miséria e da pobreza.

3-O limite máximo, conhecido entre os economistas como “PIB potencial” do Brasil esta entre 4% e 5%. Com a ultrapassagem desse limite as inflações sofreriam um grande aumento, e isso poderia ser prejudicial ao nosso país.

4-O Brasil cresceu menos do que precisava em parte por causa da crise, mas principalmente por seus próprios pecados. Os outros países com o nível econômico parecido com o Brasil, que é o caso da China, México, e Turquia que mesmo com a crise conseguiram crescer economicamente mais do que o Brasil.

5-O baixo desempenho teve como influencia pouca produção das indústrias, e o pouco consumo das famílias, e o resultado de 0,6% só não foi pior por causa da grande produção no campo.

6-A economia de um país avança de modo equilibrado quando se apóia em duas pernas, o consumo e o investimento. O consumo exige investimento maior para elevar a produção e a oferta de mercadorias. E o investimento permite produzir mais e atender o consumo futuro. Se uma perna avança, é fundamental que a outra avance também. Investimento demais sem consumo correspondente gera a suspeita de que os projetos, como novos prédios de escritórios, fábricas, usinas de energia e estradas, não se pagarão no futuro

Anônimo disse...

1- O PIB(produto interno bruto), é a soma dos bens e produtos finais de países, cidades, regiões, em determinado tempo(trimestre, semestre, ano).
2- segundo os especialistas um limite minimo seria de 3% ao ano, essencial no caso do Brasil para gerar os empregos que precisamos e tirar vários brasileiros da pobreza.
3- o limite máximo conhecido como PIB potencial é de 5% ao ano, nesse limite, apesar de bem acelerado, não explode e não dispara a inflação.
4- O problema não é só na crise, mas também em graves problemas internos no Brasil, como má distribuição de renda, falta de investimentos, o governo gastou demais, e de maneira ruim, impostos e péssimo ambiente de negócios.
5- foi devido a falta de investimentos, baixo consumo, a industria produziu pouco, a produção de combustíveis não foi suficiente, péssimos resultados na construção civil e a crise atrapalhou as exportações.
6- Os investimentos aumentam a produção e oferta, para atender o consumo futuro, o consumo exige mais produtos, o que aumenta os investimentos.

Lukas Thadeus Gaspar de Oliveira, n°31, 2°ano A.

Anônimo disse...

1- O QUE É O PIB? E COMO É FEITO O SEU CÁLCULO?
O PIB (Produto Interno Bruto) é um dos principais indicadores de uma economia. Ele revela o valor de toda a riqueza gerada no país. A fórmula para o cálculo é a seguinte: PIB = consumo privado + investimentos totais feitos na região + gastos do governo + exportações – importações
São medidas a produção na indústria, na agropecuária, no setor de serviços, o consumo das famílias, o gasto do governo, o investimento das empresas e a balança comercial. Entram no cálculo o desempenho de 56 atividades econômicas e a produção de 110 mercadorias e serviços.

2- QUAL É O LIMITE MÍNIMO PARA O CRESCIMENTO DO PIB EM UM ANO? JUSTIFIQUE SUA RESPOSTA COM ARGUMENTAÇÃO.
O limite mínimo é 3% ao ano, fundamental para criar o cerca de 1,5 milhão de empregos anuais necessários apenas para absorver os novos profissionais que entram no mercado de trabalho.


3- DE QUANTO É O LIMITE MÁXIMO DE CRESCIMENTO DO NOSSO PIB? QUAIS SÃO AS CONSEQUÊNCIAS SE ELE SUPERAR O LIMITE MÁXIMO?
Para 2013 e 2014, a meta central de inflação é de 4,5%, com um intervalo de tolerância de dois pontos percentuais para cima ou para baixo. Desse modo, o IPCA pode ficar entre 2,5% e 6,5% sem que a meta seja formalmente descumprida.Se ele passar do limite os governos e economistas pensam que irá ter uma explosao na economia e que o “motor” da economia não ira mais adiantar em nada.




4- POR QUE CRESCEMOS TÃO POUCO, JÁ QUE A CRISE GLOBAL NÃO IMPEDIU OUTROS PAÍSES DE CRESCEREM, COMO POR EXEMPLO: A CHINA, O MÉXICO E A TURQUIA ? Além de gastar muito, o governo brasileiro gasta mal. Não consegue resultado de alta qualidade em segurança, educação ou procedimentos burocráticos.
A crise realmente atrapalha os planos de todos, de pequenos empresários aos governos mais poderosos do mundo. Todos os países tentam comprar menos e vender mais, e isso torna o mercado pior para todos. Mas a crise não impediu que países em nível de desenvolvimento parecido com o nosso, como Argentina, México ou Turquia, andassem mais rapidamente (leia na tabela abaixo). O Brasil cresceu menos do que precisava em parte por causa da crise, mas principalmente por seus próprios pecados. O governo federal vem protelando uma lista de mudanças que têm de ser feitas para que o país possa continuar avançando, Mas falta fazer algumas coisas.

5- O RESULTADO DO PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2013 FOI DE 0,6%, BEM ABAIXO DA META DO GOVERNO.QUAIS FORAM OS PRINCIPAIS RESPONSÁVEIS PELO BAIXO DESEMPENHO ? por causa da crise do petróleo e da insuficiência nas demandas de exportação.
.


6- A ECONOMIA DE UM PAÍS AVANÇA DE MODO EQUILIBRADO QUANDO SE APOIA EM DUAS PERNAS - CONSUMO E
INVESTIMENTO. EXPLIQUE NA PRÁTICA COMO ELES FUNCIONAM.
O consumo exige investimento maior para elevar a produção e a oferta de mercadorias. E o investimento permite produzir mais e atender o consumo futuro. Se uma perna avança, é fundamental que a outra avance também. Investimento demais sem consumo correspondente gera a suspeita de que os projetos, como novos prédios de escritórios, fábricas, usinas de energia e estradas, não se pagarão no futuro.

Yasmin castilho 2ºB numero : 43

Anônimo disse...

Henrique fernandes dias n-20 2CEM
1- PIB ( Produto Interno Bruto), sendo a soma de todos os bens e serviços produzidos em um país durante certo período de tempo, com a intuito de analisar o poder econômico das localidades. Um fator que influencia diretamente a variação do PIB é o consumo da população. Quanto mais as pessoas gastam, mais o PIB cresce. Se o consumo é menor, o PIB cai,mas O consumo depende dos salários e dos juros, Por isso os juros atrapalham o crescimento do país.
2- O limite mínimo do PIB deve ser- de 3% por ano, pois com esta porcentagem, é possível criar e ampliar as oportunidades de emprego para novos profissionais, prevenindo a miséria da população,e com isso aumentando o consumo ,gerando e explorando a um melhor desenvolvimento economico.
3- O PIB máximo deve ser aproximadamente de- 4%,mas se ultrapassar este limite, o país acaba se “expandindo economicamente”, gerando uma renda e infraestrutura mais elevada.
4- O Brasil possui um crecimento relativamente baixo, pois há mais consumo por parte da população do que investimentos. Acaba comprando mais do que vendendo, causando má distribuição de renda, e fazendo com que o PIB nao tenha um crecimento relativamente alto , se estabilizando ou diminuindo .
5- O Brasi nao cresce , pelo fato de nao possuir condicao para tornar este evento possivel .Pois ha falta de funcionários com boa formação, muita burocracia, altos juros, e muitos outros fatores contribuentes. Isso tudo desencadeou um baixo desempenho na economia do país,e assim causando um baixo desempenho.
6- O consumo necessita de investimento, para aumentar a produção e a oferta de mercadorias. E o investimento permite produzir mais e atender o consumo futuro. Assim, quando ambas as ''pernas'' andam juntas, a economia avança cada vez mais.,pois estes dois fatores devem andar em equilibrio ,pois só temos consumo se há investimento,e vice versa.Se um país nao possui investimento ,seu consumo consequentemene vai diminuir ,podendo assim causar um crise ,ou um retardo em seu desenvolvimento.

Anônimo disse...

Gabriel Bernardes de Almeida, 2°C, n°13

1- PIB é o Produto Interno Bruto. O cálculo é feito a partir de aumentos, de promoções no trabalho e de novas oportunidades de emprego.

2- O limite mínimo é de 3% ao ano, porque com esta porcentagem, 1,5 milhão de empregos são criados para absorver apenas novos profissionais que acabaram de entrar no mercado de trabalho, além de tirar milhares de brasileiros da miséria e pobreza.

3- O nosso PIB potencial é em torno de 4%, talvez menos. Se ele superar o limite máximo, o país poderia “explodir” o motor, ou seja, teria muito emprego para pouco trabalhador por exemplo.

4- Por causa da crise e dos “pecados” ou erros do próprio governo, porém, esses erros já estão “sendo resolvidos”, com a abertura comercial, as privatizações, o Plano Real e a melhor distribuição de renda.

5- A falta de investimento público foi um deles, porque o Brasil consome, mas não investe, ou seja, ele não aumenta a produção de mercadorias e de ofertas. Outro motivo foram os altos e maus gastos, que não foram direcionados à educação e tecnologia, por exemplo.

6- O Consumo precisa de investimento para aumentar a produção e ofertas de mercadorias. Assim como o investimento permite produzir mais e atender tudo que será consumido no futuro. E investimentos demais sem consumo, faz com que coisas sejam construídas, tendo a chance de não se pagarem no futuro.

Anônimo disse...

Luís Henrique Tiegs 33 2º ano C

1- O Produto Interno Bruto (PIB) é a soma de todos os produtos de uma nação. Esses em seu estágio final, o consumo para que não se calcule o mesmo produto duas vezes, como um volante que já entra na contagem por fazer parte de um carro completo. O PIB é calculado, continuando com o mesmo exemplo, subtraído todos os custos de produção e venda do valor pelo um carro sai da concessionária. Não só bens matérias fazem parte dessa conta, uma novela também produz bastante lucro, subtraindo desse lucro todos os gastos, como o salário de uma atriz, se obtêm o valor utilizado no PIB.
Sendo assim, o PIB aumenta quanto mais o cosumo do país aumenta, se o consumo for baixo, seu índice abaixa. Pode se dizer que “é todo o valor de lucro produzido em um país”.
2- 3% seria um ótimo valor, abaixo disso estaríamos nos arrastando, não avançando. Ainda é necessária a retirada de 50.000.000 de brasileiros de uma situação de miséria e pobreza. Com um crescimento nesse nível seriam criados empregos suficientes para a entrada de todos os novos profissionais ao mercado de trabalho e ainda estaríamos nos aproximando do patamar de um país desenvolvido.
3- Em torno de 4 ou 5%, acima desses valores o país não daria conta de suas entregas e vendas, o setor portuário, aeroportuário, de transportes e possivelmente nem a produção seriam suficientes. O Brasil não tem infraestrutura para atender a uma clientela e a compras tão grandes, consequentemente teríamos um grande aumento na inflação.
4- Os investimentos ocorridos nesses países e são bastante diferentes dos feitos por nosso governo (Petista a mais de uma década). O nosso governo gasta muito e gasta errado, o país está coberto de medidas protecionistas e burocracia, não é o melhor lugar para se investir. Muitas vezes nem nossos próprios investidores e pequenos empresários tem fé nisso, ou então sofrem grandes turbulências, assim como déficits e perdas.
O governo não passa de uma fonte de esmola, quando pelo menos empregos deveriam brotar dele. Os ricos pagam a si mesmos, os pobres são alimentados pelo governo, e a classe média? A China e seus outros amigos em ascensão investem, e muito em sua produção. Por mais perfeito que nosso país seja e por mais que meu tio colha soja em Mercedes, Paraná, a chegada ao porto de Paranaguá e aos navios responsáveis pelo transporte dos grãos não garante que eles cheguem em bom estado e nem em quantidade ao seu destino, que poderia muito bem ser a China.
Faltam investimentos, e investimentos em áreas corretas.
5- Apesar do grande crescimento no setor agropecuário, tanto a Indústria quanto os serviços cresceram em um passo muito mais curto, 0,3% e 0,5%, respectivamente. O consumo teve um aumento bastante discreto, não ultrapassando 0,1%, e outro valor que também contribuiu bastante para o nosso baixo crescimento é a comparação entre nossas exportações e importações, com um aumento de 6,4% no que entra o país e uma queda de 6,3% no que é vendido por ele.
6- Os investimentos controlam a produção, e assim são responsáveis por seu aumento, aumentando a produção há mais oferta de produtos, o que leva ao consumo. O consumo da conta dessa produção, necessitando posteriormente de mais produtos. Caso aja investimento, porém o consumo não acompanhe isso então usinas, fábricas, prédios e escritórios não se pagarão no futuro, e isso é responsável por algumas falências empresariais. Se ocorrer o oposto então surge a inflação, que causa o aumento dos preços, levando em conta o aumento da procura a insuficiência em atender esse mercado.

Anônimo disse...

Carolina Andrade Wawginiak, n°12, 2°A

01. Produto Interno Bruto. Representa a soma, em valores monetários, de todos os bens e serviços finais produzidos numa determinada região, durante um período determinado.

02.A meta do governo para 2013 é que o PIB cresca no minimo 2,7%. Acho que se o minimo for cumprido e se dermos a sorte de a Colombia e os outros países nao terem um grande aumento ou talvez nenhum (o que seria muito dificil), com um aumento de 2,7% teríamos a chance de ultrapassar o quarto lugar.

3 – O limite máximo “PIB potencial”, mostra o ritmo em que o país esta sem que a inflação dispare. Há dois anos, acreditava-se que ele passava dos 5%. O Brasil investe muito pouco na capacidade de produção futura, infraestrutura e capacitação da força de trabalho, por esse motivo é muito arriscado uma expansão tão imediata.

4- O Brasil cresceu menos do que esse países, em parte por causa da crise, mas principalmente por seus próprios pecados. Um país precisa avançar em sua economia de modo equilibrado, quando se apoia em duas pernas, consumo e investimento. É importante a abertura comercial, as privatizações e o Plano Real para distribuição de rendas.

5 - Desorganização Guardadas dos anos 1980, a década perdida, e os índices mais civilizados desde a estabilização pelo Plano Real (1994), a possibilidade de uma convivência de PIB estagnado com uma alta generalizada de preços. Enquanto esses desafios não forem enfrentados, o país se desenvolvera de uma forma equivocada.

6- A economia de um país avança de modo equilibrado quando se manifesta em consumo e investimento. O consumo exige investimento, assim como para haver investimento deve haver consumo.

Julia Alice Guardiano disse...

1.O PIB é um importante indicador da atividade econômica de um país ou região, demonstrando seu crescimento econômico através de cálculos de somas dos valores do consumo privado , os investimentos totais feitos da região pesquisada, gastos dos governos, exportações e importações.
(Fonte: http://www.suapesquisa.com/o_que_e/pib.htm)

2. O limite mínimo para o crescimento do PIB por ano seria de 3%. Esta percentagem de crescimento significa evidenciais melhorias nas maiores vagas de mercado de empregos, melhor vida para os brasileiros, e seria o valor mínimo para tirar ainda muitos cidadãos da miséria. Com a porcentagem a baixo desse valor, o objetivo de chegarmos à uma nação desenvolvida, fica cada vez mais longe.

3. O limite máximo para o crescimento de nosso PIB é por volta de 4% por ano. A consequência seria uma enorme inflação pela falta de investimento em produções futuras.

4. Pois a verba nacional é má investida. Há uma grande desorganização quando se trata de investimentos para o crescimento brasileiro, seja em força de trabalho ou na infraestrutura. Tudo ainda é muito precário.

5. A falta de investimento e de infraestrutura, um dos maiores motivos. Precariedade em especialistas econômicos governamentais no qual manejam indevidamente o dinheiro nas áreas importantes de PIB.

6. Consumo e investimento caminham juntos, pois para se obter um consumo, necessita de um investimento para produzir o tal produto consumido. E para obter o produto consumido, haverá de ter-se investimento. Exemplos práticos são indústrias federais ou próprias que investem em um produto que há de ser muito consumido pela população. Se há o consumo devido, significa que a verba investida está transitando bem, os indivíduos estão em boas condições de vida e, acaba consequentemente afetando significavelmente o PIB.
2º ANO B. NÚMERO 22.

Anônimo disse...

1- PIB é a soma de todos os serviços e bens produzidos num período (mês, semestre, ano) numa determinada região (país, estado, cidade, continente) e é expresso em valores monetários ,no caso do brasil em Reais.
É possível calcular o PIB pela soma das riquezas produzidas dentro do país, incluindo nesse cálculo empresas nacionais e estrangeiras localizadas em território nacional. Nesse cálculo entram os resultados da indústria (que respondem por 30% do total), serviços (65%) e agropecuária (5%). Entra no cálculo apenas o produto final vendido, ou seja, um carro e não o aço e ferro da produção. Evita-se, assim, a contagem dupla de certas produções.

2- tem que ser suficiente para gerar empregos e absorver os jovens que ingressam no mercado de trabalho além de manter os empregos já existentes. Podemos usar o caso da Espanha atualmente em que a economia não cresce, e grande parte dos jovens não tem emprego, estando à margem da economia.

3- o limite máximo é o suficiente para não dispara a inflação. A consequência é o aumento da inflação, causado pela incapacidade do mercado de suprir a demanda de compra, havendo um aumento de preços nos produtos e tirando o poder aquisitivo da população.

4- por causa pricipalmete de fatores como a incapacidade do governo de poupar e utilizar esses recursos em áreas proritárias e de infraestrutura, A complexa lei tributária, dificuldade de criar empresas e negócios, baixa produtividade de mão de obra.

5-além dos fatores citados acima, falta de investimento no setor privado, na indústria, aumento do nível de endividamento do governo e do povo brasileiro.

6- o consumo e a capacidade de consumo exigem investimentos para gerar produtos e suprir essa demanda, e os investimentos necessitam de consumo para se manter e para atender a essa demanda futura.
Por exemplo o caso de araquari, onde vai se instalar a fábrica da BMW : o dinheiro vem da alemanha, engenheiros são contratados, para construir a fábrica, empregados serão contratados, ganharão renda, irão comprar produos na região, necessitarão de hospitais e infraestrutura, o consumo gerado potencializará os investimentos para suprir- lo e assim formará um ciclo.

Aluno: Otávio Zimmermann de Almeida, número 28, turma 1 C.

Daniela Diniz n°08 disse...

Respostas:
1) O PIB (Produto Interno Bruto) é um dos principais indicadores de uma economia. Ele revela o valor de toda a riqueza gerada no país. O cálculo do PIB, no entanto, não é tão simples. Imagine que o IBGE queira calcular a riqueza gerada por um artesão. Ele cobra R$ 30 por uma escultura de madeira. No entanto, não é esta a contribuição dele para o PIB. Para fazer a escultura, ele usou madeira e tinta. Não é o artesão, no entanto, que produz esses produtos, ele teve que adquiri-los da indústria. O preço de R$ 30 traz embutido os custos para adquirir as matérias-primas para seu trabalho. Assim, se a madeira e a tinta custaram R$ 20, a contribuição do artesão para o PIB foi de R$ 10, não de R$ 30. Os R$ 10 foram a riqueza gerada por ele, ao transformar um pedaço de madeira e um pouco de tinta em uma escultura. O IBGE precisa fazer esses cálculos para toda a cadeia produtiva brasileira. Ou seja, ele precisa excluir da produção total de cada setor as matérias-primas que ele adquiriu de outros setores. Depois de fazer esses cálculos, o instituto soma a riqueza gerada por cada setor, chegando à contribuição de cada um para a geração de riqueza e, portanto, para o crescimento econômico.
2) O limite mínimo é 3% ao ano, fundamental para criar o cerca de 1,5 milhão de empregos anuais necessários apenas para absorver os novos profissionais que entram no mercado de trabalho. Também precisamos superar esse limite mínimo para tirar mais e mais brasileiros da miséria e da pobreza – apesar da melhora dos últimos anos, ainda há quase 50 milhões de pessoas nessa situação. Se o país crescer em ritmo inferior a esse limite, como ocorreu em 2011, não estará avançando, e sim arrastando-se, sem conseguir se aproximar do tão sonhado destino de se tornar uma nação desenvolvida.
3) O limite máximo é de 4 a 5%, conhecido entre os economistas como “PIB potencial”. Caso o país exceda esta expectativa, o que pode acontecer é “ acelerar demais e explodir o motor”, além da inflação disparar. O limite de crescimento é este porque o Brasil vem se expandindo, mas investe pouco na capacidade de produção futura, infraestrutura e capacitação da força de trabalho.
4) O Brasil cresceu menos do que precisava em parte por causa da crise, mas principalmente por seus próprios pecados, o governo federal vem protelando uma lista de mudanças que têm de ser feitas para que o país possa continuar avançando. A economia de um país avança de modo equilibrado quando se apoia em duas pernas, consumo e investimento.
5) Os números recém-divulgados também mostraram uma desaceleração marcante nos gastos de consumo das famílias, que praticamente estagnaram no primeiro trimestre. Embora a recente redução no crédito às famílias e o fim das reduções fiscais em bens duráveis fossem citados como fatores responsáveis pela desaceleração do consumo, o principal culpado foi provavelmente o aumento da inflação, que desgastou o poder aquisitivo. O setor externo também foi uma grande decepção e fonte de preocupação nos números do PIB. Os volumes de exportação caíram de modo significativo no primeiro trimestre.
6) O consumo exige investimento maior para elevar a produção e a oferta de mercadorias. E o investimento permite produzir mais e atender o consumo futuro. . Investimento demais sem consumo correspondente gera a suspeita de que os projetos, como novos prédios de escritórios, fábricas, usinas de energia e estradas, não se pagarão no futuro. Essa suspeita recorrente pesa sobre a China, onde o nível de investimento corresponde a quase 50% do PIB, e os cidadãos compram pouco. O Brasil sofre do mal oposto. Os cidadãos e as empresas vêm consumindo mais, mas nossa taxa de investimento está próxima de 18% do PIB, nível inferior à faixa de 20% a 25% considerada saudável para garantir o crescimento futuro sem inflação.
Daniela Diniz n°08
2°ano C - EM

Anônimo disse...

Nome: Heloise Texeira Lemos Nº:19 2ºAno C

1-PIB É a sigla para Produto Interno Bruto que representa a soma, em valores monetários, de todos os bens e serviços finais produzidos em um determinado pais, durante um período determinado. Que tem como objetivo principal de avaliar a atividade econômica de uma região.


2- O limite mínimo para o crescimento do PIB ao ano é 3% pois se o valor de crescimento for inferior a isso o numero de empregos nao acompanharia a demanda de trabalhadores no país gerando uma taxa alta de desemprego e fazendo com que a pobreza e a miséria aumentasse cada vez mais.


3- É em torno de 4% ao ano pois se esse valor for ultrapassado o país pode apresentar uma taxa de inflação muito grande. No caso do Brasil por exemplo o investimento e consumo não conseguiriam andar lado a lado pois o consumo seria muito maior em relação aos investimentos na capacitação de produção futura( infraestrutura e capacitação da força de trabalho) do país



4- Nós não crescemos tanto por causa do alto consumo e baixo investimento e , além disso, por causa dos erros do próprio governo (má administração dos impostos arrecadados) mas para repara-los o governo vem tomando medidas desde a década de 90 como por exemplo o plano real, a abertura para multinacionais, as privatizações e a melhor distribuição de renda.

5- O principal motivo para que isso acontecesse foi à má administração do governo, ou seja, o governo investe em áreas que não há necessidade de investimento enquanto outras apresentam extrema carência de investimentos como, por exemplo, a educação, a segurança, a saúde, a tecnologia. O governo também peca no quesito dos altos impostos e de muita burocracia A combinação de todos esses fatores é o impedimento para que o Brasil se desenvolva e “Enquanto esses desafios não forem enfrentados, o país continuará crescendo de forma errática, oscilando entre a euforia de alguns anos bons e a decepção com os anos seguintes”.


6- Esses dois funcionam realmente juntos pois um precisa do outro para trazer benefícios ao País pois se um país não tem muito consumo e tem um grande investimento é como se o dinheiro estivesse sendo “jogado fora”, afinal não há o porque investir dinheiro em algo que não está sendo usufruído pela população e além do mais as obras do governo (infraestrutura em geral) no futuro não conseguirá se sustentar. Outro problema também ocorre quando um país tem um consumo muito maior que o investimento, pois dessa maneira a inflação do país será diretamente afetada e não existira um crescimento efetivo e eficaz para que o país possa de vez “se aproximar do tão sonhado destino de se tornar uma nação desenvolvida”

Anônimo disse...

Gabriel Bonfá Nº:10 1ºA

1- O PIB (Produto Interno Bruto) é um dos principais indicadores de uma economia. Ele revela o valor de toda a riqueza gerada no país.
O cálculo é a média da renda da população num país.

2- O limite mínimo é 3% ao ano, fundamental para criar o cerca de 1,5 milhão de empregos anuais necessários apenas para absorver os novos profissionais que entram no mercado de trabalho. Também precisamos superar esse limite mínimo para tirar mais e mais brasileiros da miséria e da pobreza

3-O limite máximo, conhecido entre os economistas como “PIB potencial”, mostra o ritmo em que o país pode acelerar sem explodir o motor – sem que a inflação dispare.

4- pois o Brasil estaria sendo considerado "atrasado" em questões de desenvolvimento em relação aos outros países, os brasileiros precisam se agilizar.
O Brasil cresceu menos do que precisava em parte por causa da crise, mas principalmente por seus próprios pecados – o governo federal vem protelando uma lista de mudanças que têm de ser feitas para que o país possa continuar avançando. “Já fizemos algumas reformas importantes desde a década de 1990, como a abertura comercial, as privatizações, o Plano Real e a melhor distribuição de renda. Essas reformas dão a possibilidade de o país crescer mais

5- desigualdades no país, muitos extremos na sociedade, isso faz com que o rico seja muito rico e o pobre muito pobre.

6- O consumo exige investimento maior para elevar a produção e a oferta de mercadorias. E o investimento permite produzir mais e atender o consumo futuro. Se uma perna avança, é fundamental que a outra avance também.

Ariel Rodrigues disse...

Ariel Rodrigues Nº02, 2º A.

1-PIB é o produto interno bruto, é um indicador que apresenta todos os serviços e bens produzidos por um determinado lugar, e em um determinado tempo, seu calculo é feito aq partir da seguinte formula : PIB = C+I+G+X-M. Onde, C é o consumo privado, I os investimentos totais feitos no lugar, G gastos dos governos, X (exportações) e M (importações).
2- De 3%, em países como o Brasil, para que o país tenha uma criação de empregos suficientes para o número de novos profissionais, evitando assim uma crise gerada pelo desemprego.
3- Há pouco tempo se falava em limite de até 5% porém nos últimos tempos se discute a porcentagem em torno de 4%, ou até menos, quando o PIB real ultrapassar o PIB potencial, em tempos depois, a Inflação pode subir, já que a demanda excederá a oferta.
4- Devido aos altos e maus gastos feitos pelo governo, além das altas taxas tributárias, assim como ineficiência em transporte e energia cara que prejudicaram o crescimento.
5- Principalmente pela crise, mas também devido á um limite que não era previsto pelo governo sobre o consumo das famílias, que decepcionando o governo que contava com essa ajuda no PIB, diminuiu.
6- Os dois devem andar sempre juntos, com o aumento do consumo deve crescer os investimentos em produção para o consumo futuro, se uma perna andar mais rápida que a outra, logo existirá um declínio na economia, a inflação aumenta, e os investimentos indiretos também caem, mudando drasticamente os rumos da Economia.

Anônimo disse...

Guilherme Carboni 1ºC
Nº11

Questões:

1: O PIB (Produto Interno Bruto) é a soma de todos os bens e serviços finais produzidos em determinada região (em valores monetários). Ele é calculado com a soma dos rendimentos do país em determinado tempo.

2: O limite mínimo para o crescimento do PIB é de 3% ao ano. Esse valor é o necessário para criar novas vagas de emprego e ampliar o mercado de trabalho, e para tirar mais pessoas da pobreza.

3: O limite máximo para o crescimento do PIB é de 5%, pois acima isso, controlar a inflação seria muito mais complicado

4: Crescemos pouco pois 24% do que se produz no Brasil vai para o governo federal, e 11% vai para os governos estaduais e municipais, na forma de tributos.

5: Esse baixo desempenho foi obtido pois a indústria produziu menos do que o esperado, e as pessoas também consumiram menos, mas devido à forte alta do campo, o valor não foi menor.

6: O consumo exige um investimento maior para elevar a produção e oferta de produtos. O investimento permite produzir mais e atender o consumo futuro.

Anônimo disse...

Eduardo Kugler Pamplona 1o ano C
Numero: 4

1: PIB significa produto interno bruto, ele é a soma de todos os bens e serviços finais produzidos em uma determinada região, mas em valores monetários, ele é calculado somando os rendimentos de um pais em um período de tempo.
2:em um ano, o limite minimo para crescimento de 3% ao ano, este valor e usado para tirar pessoas do desemprego, tirar muitos outrso da pobreza e gerar mais empregos.
3: O limite maximo para o crescimento do PIB é de 5%, pois se for acima disso, ficaria muit complicado calcular a inflação.
4: Crescemos pouco, pois de tudo o que produzimos, 24% vai para o governo federal e 11% para os governos estaduais, na forma de impostos.
5: pois as industrias nao produziram o esperado, produziram muito a baixo, e as pessoas compraram bem menos, e a situacao nao foi tao ruim pois o campo teve uma grande alta na producao.
6: funciona assim: o consumo exige o investimento para elevar a producao e a oferta das mercaodrias, e o investimento permite a maior producao e atender o consumo.

Anônimo disse...

Vera - 33 - 1D
1) O PIB, que significa produto interno bruto,é calculado e é definido através da soma de todos os bens e serviços produzidos por um determinado país.
2)O limite mínimo para o crescimento do PIB é de aproximadamente 3%, porque é importante para os novos trabalhadores que estão começando sua carreira no mercado de trabalho.
3)O limite máximo gira em torno de 5%, pois se ultrapassar essa porcentagem, ou essa média "prejudicará " / dificultará o controle da inflação
4)Porque dentro do nosso país há muita corrupção pois a maior parte do que se produz aqui vai para o governo federal e a minoria para o estadual ou de cidades, ou seja, não se abrem muitas portas para melhorias internas.
5)Acredite ou não a situação poderia ter sido pior se os campos não tivessem bem, mas ficou baixo porque as famílias consumiram menos por conta das industrias terem produzido menos.
6)Funcionam basicamente assim: O consumo da população indiretamente pede para que haja um aumento na oferta de mercadorias e nas produções das mesma.Esse innvestimento permite que haja mais produção e que atenda mais ao consumo futuro da população.

Anônimo disse...

1- O PIB (Produto Interno Bruto) é a soma de todos os bens e serviços produzidos em um país durante certo período. Isso inclui do pãozinho até o apartamento de luxo.
A fórmula utilizada para calcular o PIB é:

PIB= C+I+G+X-M
Sendo que:
C representa o consumo privado, I é a totalidade de investimentos realizada no período, G equivale aos gastos do governo, X é o volume de exportações, M é o volume de importações.

2- O limite mínimo é 3% ao ano, com isso pode-se criar cerca de 1,5 milhão de empregos anuais necessários para os novos profissionais que entram no mercado de trabalho. Seria bom se superássemos este limite mínimo para conseguir tirar cada vez mais brasileiros do desemprego e da pobreza diferente do que aconteceu em 2011 que o PIB foi bem abaixo da expectativa.

3- O limite máximo, sem que a inflação dispare, há dois anos, acreditava-se que ele passava dos 5%. Como o Brasil já vem se expandindo, mas investe pouco na capacidade de produção futura – infra-estruturar e capacitação da força de trabalho –, o PIB potencial pode girar em torno de 4% ao ano, talvez menos. Se o PIB passasse dos limites máximos seria indicador de que a economia está em crescimento, o suficiente para gerar emprego e elevar a renda média da população. Mais talvez pudesse se a superação fosse muito grande, ter muita inflação.

4- O Brasil cresceu menos do que precisava em parte por causa da crise (todos os países tentam comprar menos e vender mais, e isso torna o mercado pior para todos.), mas principalmente por seus próprios pecados – o governo federal vem adiando uma lista de mudanças que têm de ser feitas para que o país possa continuar avançando. “Já fizemos algumas reformas importantes desde a década de 1990, como a abertura comercial, as privatizações, o Plano Real e a melhor distribuição de renda. Essas reformas dão a possibilidade de o país crescer mais. Mas falta fazer algumas coisas”, diz José Alexandre Scheinkman, brasileiro e professor de economia na Universidade Princeton, nos Estados Unidos.

5- No Brasil não temos investidores o suficiente para o consumo que acontece. Os cidadãos e as empresas vêm consumindo mais, mas nossa taxa de investimento está próxima de 18% do PIB, nível inferior à faixa de 20% a 25% considerada saudável para garantir o crescimento futuro sem inflação.

6- A economia de um país avança de modo equilibrado quando se apóia em duas pernas são elas: consumo e investimento. O consumo exige investimento maior para elevar a produção e a oferta de mercadorias. E o investimento permite produzir mais e atender o consumo futuro. Se uma perna avança, é fundamental que a outra avance também. Investimento demais sem consumo correspondente gera a suspeita de que os projetos, como novos prédios de escritórios, fábricas, usinas de energia e estradas, não se pagarão no futuro.

Gabriela Zanoello Ardigó N:18 2 ano A

Anônimo disse...

LUANA CRISTINA N: 20 SÉRIE> 1A

1- PIB é a soma de todas as riquezas de um país, produzidas durante 1 ano. A divisão desse valor pela população absoluta do país, é chamada de PIB per capita.
2- O PIB pode girar em torno de 3% ao ano, para mais, porcentagem fundamental pra gerar 1,5 milhões de empregos anuais . O país precisa elevar esse limite, mais e mais para tirar muitas pessoas da miséria e da pobreza.
3- O limite máximo é conhecido como PIB potencial, que pode girar em torno de 4% ao ano. as consequencias são comparadas a um motor que de tanto acelerar, explodiu. A consequencia mais notável seria o preço das importações que ficariam mais cara, gerando mais inflação.
4- O Brasil cresceu menos do que precisava em parte por causa da crise, mas principalmente por seus próprios pecados, pois investe pouco na capacidade de produção futura (infraestrutura e capacitação da força de trabalho), porque o governo perdeu a capacidade de poupar. Além disso o Brasil sofre do mal imposto. Os cidadãos e as empresas vêm consumindo mais, mas nossa taxa de investimento está próxima de 18% do PIB, nível inferior à faixa de 20% a 25% considerada saudável para garantir o crescimento futuro sem inflação. O governo tem de gastar menos e melhorar mais.
5- É por causa da queda na indústria e no comércio familiar.
6- O consumo exige investimento maior para elevar a produção e a oferta de mercadorias. E o investimento permite produzir mais e atender o consumo futuro. Se uma perna avança, é fundamental que a outra avance também. Investimento demais sem consumo correspondente gera a suspeita de que os projetos, como novos prédios de escritórios, fábricas, usinas de energia e estradas, não se pagarão no futuro.

Anônimo disse...

GABRIELA ROCHA N:12 SÉRIE: 1D

1- PIB é a soma de todas as riquezas de um país, produzidas durante 1 ano. A divisão desse valor pela população absoluta do país, é chamada de PIB per capita.
2- O PIB pode girar em torno de 3% ao ano, para mais, porcentagem fundamental pra gerar 1,5 milhões de empregos anuais . O país precisa elevar esse limite, mais e mais para tirar muitas pessoas da miséria e da pobreza.
3- O limite máximo é conhecido como PIB potencial, que pode girar em torno de 4% ao ano. as consequencias são comparadas a um motor que de tanto acelerar, explodiu. A consequencia mais notável seria o preço das importações que ficariam mais cara, gerando mais inflação.
4- O Brasil cresceu menos do que precisava em parte por causa da crise, mas principalmente por seus próprios pecados, pois investe pouco na capacidade de produção futura (infraestrutura e capacitação da força de trabalho), porque o governo perdeu a capacidade de poupar. Além disso o Brasil sofre do mal imposto. Os cidadãos e as empresas vêm consumindo mais, mas nossa taxa de investimento está próxima de 18% do PIB, nível inferior à faixa de 20% a 25% considerada saudável para garantir o crescimento futuro sem inflação. O governo tem de gastar menos e melhorar mais.
5- É por causa da queda na indústria e no comércio familiar.
6- O consumo exige investimento maior para elevar a produção e a oferta de mercadorias. E o investimento permite produzir mais e atender o consumo futuro. Se uma perna avança, é fundamental que a outra avance também. Investimento demais sem consumo correspondente gera a suspeita de que os projetos, como novos prédios de escritórios, fábricas, usinas de energia e estradas, não se pagarão no futuro.

Anônimo disse...

Aluna:Tammy hagers n:32 1D
1)PIB significa produto interno bruto,O PIB é a soma de todos os bens e serviços produzidos em um país durante certo período.
2)O limite mínimo é 3% ao ano, fundamental para criar o cerca de 1,5 milhão de empregos anuais necessários apenas para absorver os novos profissionais que entram no mercado de trabalho também precisamos superar esse limite mínimo para tirar mais e mais brasileiros da miséria e da pobreza.
3)o PIB potencial pode girar em torno de 4% ao ano, talvez menos. O país precisa elevar esse limite. E se aumentar o limite máximo mostra que o pais esta crescendo cada vez mais.
4)Crescemos tão pouco pois gastamos muito, o governo brasileiro gasta mal. Não consegue resultado de alta qualidade em segurança, educação ou procedimentos burocráticos.Com educação ruim e pouca tecnologia à disposição, o trabalhador brasileiro produz menos do que poderia.
5)O mal investimento do pais fez com que a meta do pib diminuir e também o governo pede dinheiro emprestado continuamente (isso ocorre em todos os países) e, ao fazer isso, paga ao mercado os juros mais altos do mundo (isso ocorre só por aqui). Se gastasse menos, diminuiria a pressão de alta nos juros.
6)ara crescer, um país precisa que parte de seus cidadãos considere mais vantajoso abrir um negócio próprio do que procurar emprego ou prestar concurso público. Também é importante que as companhias já existentes, nacionais e estrangeiras, consigam prestar mais atenção aos negócios e aos clientes do que às mudanças de regras, normas, alíquotas e entidades fiscalizadoras. Por fim, o cidadão precisa conseguir fechar rapidamente um negócio que não deu certo, a fim de partir para seu projeto seguinte. Nada disso ocorre no Brasil. Tempo, dinheiro e energia que deveriam ser dedicados a criar estratégias, produtos e serviços acabam drenados por exigências burocráticas, juros altos, burocracia e falta de funcionários com boa formação.

Anônimo disse...

1- O PIB (Produto Interno Bruto) é a soma de todos os bens e serviços produzidos em um país durante certo período. O IBGE mede o PIB em nominal e o real. O nominal considera a inflação do período medido. Já o real desconta o aumento de preços em relação ao ano anterior, eliminando o efeito da inflação sobre os produtos produzidos e comercializados.
2- O limite mínimo para crescimento do PIB é de 3%, porque, assim, cria-se mais de 1,5 milhão de empregos anuais, utilizando todas as pessoas que entram para o mercado de trabalho. Se crescer menos, o país tem risco de nunca tornar-se desenvolvido, o sonho de todos.
3- O limite máximo é de 5% ao ano, porém, se ultrapassarmos esse número, poderemos ter muitos investimentos, mas com pouco retorno financeiro ao governo, uma vez que a inflação cresceria, os preços aumentariam e a população deixaria de consumir, causando prejuízos para os cofres públicos.
4- Crescemos pouco não só por causa da crise, mas também porque o governo vem protelando uma lista de mudanças a serem feitas para que o país continue crescendo.
5- O baixo desempenho ocorre em meio à dificuldade da indústria de crescer. O setor é visto como o principal entrave a uma expansão mais robusta da economia. A indústria registrou queda de 0,3% de janeiro a março.
6- Com o investimento, pode-se fabricar mais e atender a demanda futura. Com o consumo, o investimento tem de aumentar para a produção e a oferta de mercadorias crescerem juntos. Muito investimento e pouco consumo levantam suspeitas de que as dívidas públicas não serão pagas no futuro.
Nome: Atair Derner Neto, Número 05
2o ano A

Anônimo disse...

1-PIB é a sigla para Produto Interno Bruto, e representa a soma, em valores monetários, de todos os bens e serviços finais produzidos numa determinada região, durante um período determinado.É possível calcular o PIB de duas maneiras. Uma delas é pela soma das riquezas produzidas dentro do país, incluindo nesse cálculo empresas nacionais e estrangeiras localizadas em território nacional.
2-O limite mínimo é 3% ao ano. A cada ano o crescimento do PIB gera empregos auxiliando as pessoas que estão chegando ao mercado de trabalho agora.
3-É de 4% ao ano. A consequência seria o aumento da inflação.
4- Por que, além da crise, os governantes do Brasil gastam dinheiro tentando fazer mudanças para que o nosso país vá para frente.
5-Bem, o governo pode gastar tentando melhorar o país, mas ele gasta mal. Ele não consegue atingir seus objetivos, gastando mais que o necessário.
6-Consumo: seria as pessoas gastarem com responsabilidade, apenas consumindo o necessário para viver.
Investimento: Ao invés de uma pessoa procurar um emprego ela poderia criar seu próprio negócio aumentando as vagas no mercado de trabalho e investindo no crescimento do país.

Manuela Schatt- nº21 1ºano A

Anônimo disse...

Mariana Beatriz Thomsen Nº24 1ºD
1-PIB- Produto Interno Bruto. O mesmo é calculado a partir de todas as riquezas do país.
2-O limite mínimo para o crescimento do PIB é de 3% ao ano, isso é fundamental para criar cerca de 1,5 milhão de empregos por ano que são necessários apenas para absorver os novos profissionais que entram no mercado de trabalho. O mesmo também é bom para superar esse limite mínimo para tirar mais brasileiros da miséria e da pobreza.
3-Há dois anos acreditava-se que era de 5%, hoje em dia pesquisadores acreditam que deve ser em torno de 4% para menos. Esses números são conhecidos como “PIB potencial”, que irá mostrar o ritmo em que o país pode acelerar sem explodir o motor.
4- O Brasil cresceu menos do que precisava em partes devido a crise, mas principalmente por erros próprios. O governo federal por exemplo vem protelando uma lista de mudanças que têm de ser feitas para que o país possa continuar avançando.
5-As indústrias produziram menos, as famílias consumiram menos e o resultado só não foram piores por que a produção no campo teve forte alta.
6-Com o consumo e investimento juntos, o país avança de maneira equilibrada. O consumo exige investimento maior para elevar a produção e a oferta de mercadorias. Já o investimento permite produzir mais e atender o consumo futuro. Desse modo se uma perna avança, é fundamental que a outra avance também.

Anônimo disse...

João Guilherme n°20 1° ano B

1- PIB é o produto interno bruto, é a riqueza em que um país conquista em um ano, é calculado com a soma dessas riquezas envolve o desenvolvimento das industrias em um determinado pais.

2- O limite mínimo para o crescimento do PIB é 0%, que pode vir acontecer se o país não se desenvolver (o que é difícil de acontecer), porém o limite para um bom desenvolvimento é 3%, para que tenha um desenvolvimento favorável.

3- Temos um limite máximo, chamado de "PIB Potencial" por quem entende, que seria em torno de 4%, esse crescimento seria o suficiente para empregar os necessitadas.

4- O nosso país não cresce como os outros porque enfrentamos a crise de quem quer vender muito e comprar pouco, já os demais não enfrentam isso!

5- Com o freio de mão puxado, a indústria prejudicou o resultado do PIB no primeiro trimestre. A queda de 3% no período foi causada principalmente pela importação de petróleo. A produção de combustíveis não conseguiu acompanhar o crescimento da demanda.

6- Essa prática de consumo e investimento funciona da forma que para o consumo exige investimento maior para que a produção aumente e a oferta de mercadorias eleve, já o investimento permite produzir mais e atender o consumo que virá. Se uma perna avança, a outra deve avançar também, para que haja o equilíbrio, porém, se investirmos demais sem consumo correspondente gera a suspeita de que os projetos possam se pagar no futuro.

Anônimo disse...

Maria Eduarda Mafra nº27 1ºB

1-PIB significa Produto interno Bruto, que é calculado com a soma das riquezas que um país produz anualmente.

2-O limite minimo para um bom desenvolvimento do país é 3%, pois assim ele conseguiria gerar a quantidade de empregos necessária para empregar os novos trabalhadores que entraram no mercado naquele ano.

3- Temos um limite máximo, chamado de "PIB Potencial" por quem entende, que seria em torno de 4%, esse crescimento seria o suficiente para empregar os necessitadas, e tirar a população da miséria e da pobreza.

4- O Brasil não cresce como os outros países pois enfrentamos a crise de quem quer vender muito porem comprar pouco, na verdade todos os países enfrentam, mas não são todos os que conseguem supera-la.

5- Quem prejudicou o desenvolvimento do nosso país foram as industrias, em especial pela importação de petróleo, pois a produção de combustíveis não acompanhou o crescimento da demanda.

6- Essa prática de consumo e investimento funciona da forma que para o consumo exige investimento maior para que a produção aumente e a oferta de mercadorias eleve, já o investimento permite produzir mais e atender o consumo que virá. Se uma perna avança, a outra deve avançar também, para que haja o equilibrio, porém, se investirmos demais sem consumo correspondente gera a suspeita de que os projetos possam se pagar no futuro.

Anônimo disse...

1- O índice de expansão do Produto Interno Bruto (PIB) não é apenas um número abstrato que os economistas calculam, os políticos divulgam e os analistas discutem. Dele depende, em última análise, nossa vida. Os aumentos e as promoções que recebemos no trabalho e também as novas oportunidades de emprego. Pensando na barca, e não apenas no remador, ele influencia também a ascensão dos brasileiros mais pobres e a redução de uma infinidade de problemas, da mortalidade infantil à violência urbana. Para nós, seria bom que a economia avançasse entre dois limites de velocidade importantes.

2- O limite mínimo é 3% ao ano, fundamental para criar o cerca de 1,5 milhão de empregos anuais necessários apenas para absorver os novos profissionais que entram no mercado de trabalho. Também precisamos superar esse limite mínimo para tirar mais e mais brasileiros da miséria e da pobreza – apesar da melhora dos últimos anos, ainda há quase 50 milhões de pessoas nessa situação. Se o país crescer em ritmo inferior a esse limite, como ocorreu em 2011, não estará avançando, e sim arrastando-se, sem conseguir se aproximar do tão sonhado destino de se tornar uma nação desenvolvida.

3- O limite máximo, conhecido entre os economistas como “PIB potencial”, mostra o ritmo em que o país pode acelerar sem explodir o motor – sem que a inflação dispare. Há dois anos, acreditava-se que ele passava dos 5%. Um número crescente de economistas vem duvidando desse número. Como o Brasil já vem se expandindo, mas investe pouco na capacidade de produção futura – infraestrutura e capacitação da força de trabalho –, o PIB potencial pode girar em torno de 4% ao ano, talvez menos. Todos os países tentam comprar menos e vender mais, e isso torna o mercado pior para todos.

4- A crise global representa, neste momento, uma resposta tão fácil quanto enganadora. A crise realmente atrapalha os planos de todos, de pequenos empresários aos governos mais poderosos do mundo. Todos os países tentam comprar menos e vender mais, e isso torna o mercado pior para todos. Mas a crise não impediu que países em nível de desenvolvimento parecido com o nosso, como Argentina, México ou Turquia, andassem mais rapidamente.

5- O Brasil cresceu menos do que precisava em parte por causa da crise, mas principalmente por seus próprios pecados – o governo federal vem protelando uma lista de mudanças que têm de ser feitas para que o país possa continuar avançando. “Já fizemos algumas reformas importantes desde a década de 1990, como a abertura comercial, as privatizações, o Plano Real e a melhor distribuição de renda. Essas reformas dão a possibilidade de o país crescer mais. Mas falta fazer algumas coisas”, diz José Alexandre Scheinkman, brasileiro e professor de economia na Universidade Princeton, nos Estados Unidos. Scheinkman e vários outros economistas ouvidos por ÉPOCA (leia nos quadros nesta reportagem) destacaram os principais entraves na corrida pelo crescimento – e sugeriram algumas maneiras de superá-los. Eles se encadeiam como os elos da corrente de ferro que ilustra a capa desta edição – elos que precisam ser removidos para libertar os brasileiros, em sua corrida rumo ao time dos países desenvolvidos.

6- O consumo exige investimento maior para elevar a produção e a oferta de mercadorias. E o investimento permite produzir mais e atender o consumo futuro. Se uma perna avança, é fundamental que a outra avance também. Investimento demais sem consumo correspondente gera a suspeita de que os projetos, como novos prédios de escritórios, fábricas, usinas de energia e estradas, não se pagarão no futuro. Essa suspeita recorrente pesa sobre a China, onde o nível de investimento corresponde a quase 50% do PIB – e os cidadãos compram pouco. O Brasil sofre do mal oposto. Os cidadãos e as empresas vêm consumindo mais, mas nossa taxa de investimento está próxima de 18% do PIB, nível inferior à faixa de 20% a 25% considerada saudável para garantir o crescimento futuro sem inflação.

João Vitor Rosa Machado - nº 24
2º ano C

Anônimo disse...

1- PIB significa: Produto Interno Bruto. E seu calculo é feito com todos os bens e serviços finais produzidos numa determinada região.
2- Quando a taxa do Pib está baixa em alguma região, quer dizer que algo pode estar errado. O valo minimo do pib é 3%, e em 2011 o valor no Brasil foi 2,7%, o brasileiro que trabalha duro se sentiu muito ruim. Pode ter chegado a esse valor pois há muitas pessoas desempregadas e na miséria no país.
3- O limite máximo do PIB é de 5%. Uma das consequências é que o PIB pode aumentar enquanto a maioria dos cidadãos de um país ficam mais pobres, ou proporcionalmente não tão ricos, pois o PIB não considera o nível de desigualdade de renda de uma sociedade.
4- "A crise global representa, neste momento, uma resposta tão fácil quanto enganadora. A crise realmente atrapalha os planos de todos, de pequenos empresários aos governos mais poderosos do mundo. Todos os países tentam comprar menos e vender mais, e isso torna o mercado pior para todos. Mas a crise não impediu que países em nível de desenvolvimento parecido com o nosso, como Argentina, México ou Turquia, andassem mais rapidamente."
5- Um dos principais responsaveis pelo baixo desempenho do PIB brasileiro foi: extrativismo mineral (-2,1%); Construção civil e eletricidade e gás, água, esgoto e limpeza urbana variaram -0,1%; .
6- "AUMENTAR O NÍVEL DE INVESTIMENTOA economia de um país avança de modo equilibrado quando se apoia em duas pernas – consumo e investimento. O consumo exige investimento maior para elevar a produção e a oferta de mercadorias. E o investimento permite produzir mais e atender o consumo futuro. Se uma perna avança, é fundamental que a outra avance também. Investimento demais sem consumo correspondente gera a suspeita de que os projetos, como novos prédios de escritórios, fábricas, usinas de energia e estradas, não se pagarão no futuro."
Beatriz Pelegrini Mello, 1B, n: 6

Anônimo disse...

Juliana Philipps da Rocha - 24 - 2ºB

1- O produto interno bruto (PIB) representa a soma (em valores monetários) de todos os bens e serviços finais produzidos numa determinada região (quer sejam países, estados ou cidades), durante um período determinado (mês, trimestre, ano, etc). O PIB é um dos indicadores mais utilizados na macroeconomia com o objetivo de mensurar a atividade econômica de uma região.
Na contagem do PIB, considera-se apenas bens e serviços finais, excluindo da conta todos os bens de consumo de intermediário.
2- O limite mínimo é 3% ao ano, fundamental para criar o cerca de 1,5 milhão de empregos anuais necessários apenas para absorver os novos profissionais que entram no mercado de trabalho. Também precisamos superar esse limite mínimo para tirar mais e mais brasileiros da miséria e da pobreza – apesar da melhora dos últimos anos, ainda há quase 50 milhões de pessoas nessa situação. Se o país crescer em ritmo inferior a esse limite, como ocorreu em 2011, não estará avançando, e sim arrastando-se, sem conseguir se aproximar do tão sonhado destino de se tornar uma nação desenvolvida.
3- O limite máximo, conhecido entre os economistas como “PIB potencial”, mostra o ritmo em que o país pode acelerar sem explodir o motor – sem que a inflação dispare. Há dois anos, acreditava-se que ele passava dos 5%. Um número crescente de economistas vem duvidando desse número. Como o Brasil já vem se expandindo, mas investe pouco na capacidade de produção futura – infraestrutura e capacitação da força de trabalho –, o PIB potencial pode girar em torno de 4% ao ano, talvez menos.
4- Pois nosso país precisa aumentar o nível de investimento, cortar e diminuir os impostos, melhorar o ambiente de negócios, gastar menos além saber usufruir deste dinheiro.
5- Devido a um investimento mau elaborado, que dificulta o aumento da produção e assim faz com que o investimento e o consumo não andem regularmente.
6- Para termos um consumo precisa-se de um investimento e o investimento permite produzir mais, atendendo futuramente o consumo populacional. Por exemplo, o governo brasileiro está fazendo projetos para melhora das estradas, isso já seria um consumo. Para isso acontecer como desejado, investimentos de altos valores deverão ser feitos.

Anônimo disse...

Julia de Noronha Nogueira 1°D nº21
1- PIB é a sigla para Produto Interno Bruto, e representa a soma, em valores monetários, de todos os bens e serviços finais produzidos numa determinada região, durante um período determinado. Para fazer essa conte é utilizado uma equação:
PIB= C+I+G+X-M
Sendo que:
C representa o consumo privado
I é a totalidade de investimentos realizada no período
G equivale aos gastos do governo
X é o volume de exportações
M é o volume de importações
2- O limite mínimo é 3% ao ano, fundamental para criar o cerca de 1,5 milhão de empregos anuais necessários apenas para absorver os novos profissionais que entram no mercado de trabalho
3- O chamado PIB potencial, hoje gira em torno de 4%, existe um controle para que a inflação não dispare.
4- “Além de gastar muito, o governo brasileira gasta mal. Não consegue resultado de alta qualidade em segurança, educação ou procedimentos burocráticos”. A Noruega o pais mais desenvolvido do mundo tem um imposto tão alto quanto o brasileiro, a diferença é que os impostos são bem administrados, alem de o pais ser muito menor. No Brasil pagamos altos impostas e temos retorno ruim, como se os nossos impostos fossem baixos e o governo não tivesse como suprir as necessidades dos brasileiros.
5- A má administração dos governos locais e os altos impostos
6- Existe um equilíbrio, o mercado do pais investe em suas empresas para aumentar as vendes ou seja o consumo dos habitantes do mesmo, dado o exemplo do texto a China é um pais com uma alta produção, mais pouca venda, e é esse dinheiro da venda de seus produtos para chineses que a deixara mais independente de outros países, que utilizam de sua Mao de obra barata para fabricação em massa.


Anônimo disse...

Gustavo Grapp Furlanetto. Nº16.
1º Ano A.

1-PIB(Produto Interno Bruto) é a soma de todas as riquezas produzidas por um pais no período de um ano. É possível calcular o PIB de duas maneiras. Uma delas é pela soma das riquezas produzidas dentro do país, incluindo nesse cálculo empresas nacionais e estrangeiras localizadas em território nacional. Nesse cálculo entram os resultados da indústria (que respondem por 30% do total), serviços (65%) e agropecuária (5%). Entra no cálculo apenas o produto final vendido, ou seja, um carro e não o aço e ferro da produção. Evita-se, assim, a contagem dupla de certas produções.

Outra maneira de medir o índice é pela ótica da demanda, ou seja, de quem compra essas riquezas. Nesse caso, são considerados o consumo das famílias (60%), o consumo do governo (20%), os investimentos do governo e de empresas privadas (18%) e a soma das exportações e das importações (2%). Esses dois cálculos devem sempre chegar ao mesmo resultado.

2- O limite mínimo é 3% ao ano, fundamental para criar o cerca de 1,5 milhão de empregos anuais necessários apenas para absorver os novos profissionais que entram no mercado de trabalho. Também precisamos superar esse limite mínimo para tirar mais e mais brasileiros da miséria e da pobreza .

3- Há algum tempo, acreditava-se que o limite máximo passava dos 5%. Um número crescente de economistas vem duvidando desse número. Como o Brasil já vem se expandindo, mas investe pouco na capacidade de produção futura – infraestrutura e capacitação da força de trabalho –, o PIB potencial pode girar em torno de 4% ao ano, talvez menos. Caso houvesse um aumento súbito do PIB, haveria uma enorme inflação.

4-O Brasil cresceu menos do que precisava em parte por causa da crise, mas principalmente por seus próprios pecados – o governo federal vem protelando uma lista de mudanças que têm de ser feitas para que o país possa continuar avançando. “Já fizemos algumas reformas importantes desde a década de 1990, como a abertura comercial, as privatizações, o Plano Real e a melhor distribuição de renda.

5- A baixa foi causada principalmente pela importação de petróleo. A produção de combustíveis não conseguiu acompanhar o crescimento da demanda.
Um dos setores da economia que mais geram emprego e renda, a construção civil, também registrou um resultado negativo. No cenário externo, a crise econômica mundial atrapalhou as exportações brasileiras: queda de quase 6,5% no período.

6-Consumo e Investimento, esses elementos devem andar equilibrados.
Deve-se investir para chegar a um produto e assim, consumi-lo, mas na atualidade mais se consome do que se investe até que em algum momento o consumo será zero, já que não haverão investimentos suficientes para suprir o tal.

Anônimo disse...

Vinícius Storel Fagundes 1ºC Nº33

1-O Produto Interno Bruto (PIB) é usado para medir a atividade econômica do país. O PIB inclui dados como: distribuição de renda, investimento na educação, e outros fatores importantes para o índice de crescimento do país.
O PIB é calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e pode ser calculado a partir de duas maneiras: A primeira é pela compra de riquezas do país e dentro dessa pesquisa retira-se os dados de consumo de famílias (se dá por aproximadamente 60% da pesquisa) o consumo do governo (20%), os investimentos feito pelo governo sobre empresas privadas (18%) e uma soma das importações com as exportações (2%).
A segunda maneira é pela soma das riquezas produzidas dentro do país, incluindo empresas nacionais e estrangeiras localizadas na localidade nacional, industrias (30%) serviços (65%) e agropecuária (5%).

2- O Limite mínimo para o crescimento do PIB em um ano é de pelo menos 3%, o PIB significa o aumento da economia no país, portanto o país tem que estar em uma constante média de aumento desta economia anualmente de 3% para não entrarem em estado de alerta por questões de crise financeira ou outras complicações causadas pela baixa média de economia. Se o país mantém essa marca de percentual sobre o PIB, isso geraria mais empregos, com mais empregos, abriria novas possibilidades para novos profissionais em áreas não exploradas, causando mais desenvolvimentos em novas áreas profissionais, aumentando a chance de desenvolvimento da economia.

3-O limite máximo do PIB é reconhecido entre especialistas como “PIB potencial”. Pesquisas feitas há dois anos, mostram que o limite máximo do PIB para nosso país seria de 5%, não tento nenhuma interferência negativa sobre o país, mas temos conseqüências quando esse limite é quebrado, como estabilidades macroeconômicas que trariam benefícios de longo prazos, sendo eles, aumento de capacidades em geral para empresas e para o governo, ocasionando maior capacidade de economia do país.

4-Baseados em pesquisas feitas em 2008 o Brasil cresce pouco, pois esta pagando pelos seus propios pecados, e pela parte da crise que afetou o Brasil, o governo federal está atualmente investindo em melhoramentos para que o avanço do país seja mais rápido, porem ao mesmo tempo, seja com qualidade, deixando todas as desigualdades mais amenizadas, já que é praticamente impossível acabar totalmente com a desigualdade.

5-Os principais fatores para o baixo desenvolvimento do PIB em 2013 foi o aumento significante da gasolina e óleo diesel e as interferências pontuais do governo brasileiro na política econômica. “Foram responsáveis pelo baixo crescimento da economia brasileira no ano de 2012. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou hoje (1º) que o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 0,9% na comparação com o ano passado.” http://exame.abril.com.br/economia/noticias/interferencias-pontuais-causaram-baixo-crescimento-do-pib

6-O consumo e o investimento são chamados de “as duas pernas” da economia de um país, elas funcionam como um mecanismo de proporção, se o consumo de produtos fornecidos por empresas ou pelo governo está em alta, todos os produtos associados ao mesmo, serão alvo de investimento da economia do país, um exemplo pratico seria o dólar, se o dólar está em alta o governo e empresas investirão em bolsas de aplicações no exterior rendendo mais verba ao país assim aumentando a economia chamada de “duas pernas”

Anônimo disse...

Aluno: Matheus G. Lemos nº 28
Série: 1º B

1- O Produto Interno Bruto (PIB) é usado para medir a atividade econômica do país, é um bom indicador de crescimento, também representa a soma (em valores monetários) de todos os bens e serviços finais produzidos numa determinada região. É possível calcular o PIB de duas maneiras. Uma delas é pela soma das riquezas produzidas dentro do país, incluindo nesse cálculo empresas nacionais e estrangeiras localizadas em território nacional. Outra maneira de medir o índice é pela ótica da demanda, ou seja, de quem compra essas riquezas.

2- O limite mínimo é 3% ao ano, fundamental para criar o cerca de 1,5 milhão de empregos anuais necessários apenas para absorver os novos profissionais que entram no mercado de trabalho. Também precisamos superar esse limite mínimo para tirar mais e mais brasileiros da miséria e da pobreza, por isso é necessário atingir ou passar deste valor percentual.

3- O limite máximo, conhecido entre os economistas como “PIB potencial”, mostra o ritmo em que o país pode acelerar sem explodir o motor – sem que a inflação dispare. Há dois anos, acreditava-se que ele passava dos 5%. Um número crescente de economistas vem duvidando desse número. Como o Brasil já vem se expandindo, mas investe pouco na capacidade de produção futura – infraestrutura e capacitação da força de trabalho –, o PIB potencial pode girar em torno de 4% ao ano, talvez menos. O país precisa elevar esse limite, podendo ter um desenvolvimento maior, e subir sua economia

4- Todos os países tentam comprar menos e vender mais, e isso torna o mercado pior para todos e com isso a crise não impediu que países em nível de desenvolvimento parecido com o nosso, como Argentina, México ou Turquia, andassem mais rapidamente. Porém o Brasil cresceu menos do que precisava em parte por causa da crise, mas principalmente por seus próprios pecados – o governo federal vem protelando uma lista de mudanças que têm de ser feitas para que o país possa continuar avançando. . Além de gastar muito, o governo brasileiro gasta mal. Não consegue resultado de alta qualidade em segurança, educação ou procedimentos burocráticos. A boa pesquisa básica feita no país tem poucas consequências na criação e difusão de novas tecnologias. Com educação ruim e pouca tecnologia à disposição, o trabalhador brasileiro produz menos do que poderia.

5- As indústrias produziram menos, as famílias consumiram menos e o resultado só não foi pior porque a produção no campo teve uma forte alta.
Com o freio de mão puxado, a indústria prejudicou o resultado do PIB no primeiro trimestre. A queda de 0,3% no período foi causada principalmente pela importação de petróleo. A produção de combustíveis não conseguiu acompanhar o crescimento da demanda.
Um dos setores da economia que mais geram emprego e renda, a construção civil, também registrou um resultado negativo. No cenário externo, a crise econômica mundial atrapalhou as exportações brasileiras: queda de quase 6,5% no período.
As indústrias produziram menos, as famílias consumiram menos e o resultado só não foi pior porque a produção no campo teve uma forte alta.


6- Quando temos condições podemos investir, mas também temos que saber investir muito bem, por exemplo: Se você comprar um terreno no final do loteamento sem luz e água , você vai ter um gasto bem maior pois terá que gastar com aterro mais a instalação da água e da luz, depois disso se você quiser ter uma renda por mês fixa , você construirá uma casa e alugará... Seu gasto pode ser bem maior, e assim futuramente seu retorno não pagará a metade do prejuízo gasto. Resumindo para o Brasil não entrar em crise ele tem que investir em coisas que no futuro traga há ele mais renda e desenvolvimento. Ou seja, a economia de um país avança de modo equilibrado quando se apoia em duas pernas – consumo e investimento. O consumo exige investimento maior para elevar a produção e a oferta de mercadorias. E o investimento permite produzir mais e atender o consumo futuro.

Anônimo disse...

Victor Gonzalez Marques nº 41 2ºA

1- PIB(Produto Interno Bruto) é o que representa a soma em valores monetários, de todos os bens produzidos em determinada região e determinado tempo.
O PIB pode ser calculado pela soma de riquezas no país, neste calculo entra resultados de industria(30% do total),serviços(65%) e agropecuária(5%) entrando apenas no calculo o produto final.
Outro Modo é calcular o índice de quem compra essas riquezas, considerando assim o consumo das famílias(60%), o consumo do governo (20%),o investimento do governo em empresas privadas(18%) e a soma de exportações e importações(2%).
No Brasil o PIB é calculado pelo IBGE(Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.

2- O limite minimo para o crescimento do PIB é de 3% pois isso gera mais empregos para novos profissionais no mercado de trabalho, alem disso o aumento de emprego poderia ajudar na diminuição da pobreza, porém é necessário uma tentativa de elevação nesta porcentagem, pois o país pode ficar melhor. Aumentando o PIB causaria um desenvolvimento maior no país.

3- "PIB potencial" é o limite máximo demonstrado em uma pesquisa há dois anos por economistas que mostra o ritmo em que o país pode seguir sem que a inflação se dispare. Nesta pesquisa acreditavam que o PIB chegaria a 5% , porém esse numero está sendo discutido, pois o Brasil está se expandindo, mas nao estão investindo em infraestrutura, capacitação da força de trabalho, emfim capacidades de produções futuras.
Este numero pode ficar abaixo de 4%.
Se este numero superar o limite máximo, consistirá em uma estabilidade macroeconômica, que traz benefícios de longo prazo como uma mudança na atuação das empresa entre outros.

4- O Brasil cresce tão pouco, por estar pagando por seus pecados, e pelo fato de que a crise o afetou.
O Governo está investindo para melhorias para que o avanço do país seja mais rápido, porém com qualidade.
Parte da riqueza do Brasil que some é pelo fato de que 24% do que é produzido no país, 11% vai para o governo, além disso não temos um serviço publico de qualidade boa.

5- O governo vai rever para baixo a projeção de alta de 3,5% do PIB em 2013, contida no Orçamento de 2013. Segundo o ministro Guido Mantega, o número 'certamente' será revisto após a divulgação do resultado da economia no primeiro trimestre do ano, com variação de apenas 0,6% em relação ao trimestre anterior.
Provocado pelos jornalistas a fazer uma nova previsão para o crescimento do Brasil este ano, Mantega evitou cravar um número, mas afirmou que a economia brasileira começou o ano “muito melhor que no ano passado”.
O Baixo desempenho é causado por falta de qualidade.

6- Quando um país está com um índice alto de consumo em algo, torna-se indicado o investimento, pois é o que gera lucro, dando capitania ao país onde serve para outros investimentos alem do mais, usando o dinheiro de um modo correto para tornar o país algo organizado. Como é caso da internet atualmente que é uma das coisas de mais consumo, onde se necessita de grande investimento.

Anônimo disse...

Raquel Zaguini Furtado 1ºC Nº29

1-O Produto Interno Bruto (PIB) é usado para medir a atividade econômica do país. O PIB inclui dados como: distribuição de renda, investimento na educação, e outros fatores importantes para o índice de crescimento do país.
O PIB é calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e pode ser calculado a partir de duas maneiras: A primeira é pela compra de riquezas do país e dentro dessa pesquisa retira-se os dados de consumo de famílias (se dá por aproximadamente 60% da pesquisa) o consumo do governo (20%), os investimentos feito pelo governo sobre empresas privadas (18%) e uma soma das importações com as exportações (2%).
A segunda maneira é pela soma das riquezas produzidas dentro do país, incluindo empresas nacionais e estrangeiras localizadas na localidade nacional, industrias (30%) serviços (65%) e agropecuária (5%).

2- O Limite mínimo para o crescimento do PIB em um ano é de pelo menos 3%, o PIB significa o aumento da economia no país, portanto o país tem que estar em uma constante média de aumento desta economia anualmente de 3% para não entrarem em estado de alerta por questões de crise financeira ou outras complicações causadas pela baixa média de economia. Se o país mantém essa marca de percentual sobre o PIB, isso geraria mais empregos, com mais empregos, abriria novas possibilidades para novos profissionais em áreas não exploradas, causando mais desenvolvimentos em novas áreas profissionais, aumentando a chance de desenvolvimento da economia.
3-O limite máximo do PIB é reconhecido entre especialistas como “PIB potencial”. Pesquisas feitas há dois anos, mostram que o limite máximo do PIB para nosso país seria de 5%, não tento nenhuma interferência negativa sobre o país, mas temos conseqüências quando esse limite é quebrado, como estabilidades macroeconômicas que trariam benefícios de longo prazos, sendo eles, aumento de capacidades em geral para empresas e para o governo, ocasionando maior capacidade de economia do país.
4-Baseados em pesquisas feitas em 2010 o Brasil cresceu pouco, pois esta pagando pelos seus propios erros, e pela da crise que afetou o Brasil, o governo está atualmente investindo em melhorias para que o avanço do país seja mais elevado, mas ao mesmo tempo, seja com qualidade, deixando todas as desigualdades mais amenizadas, já que é impossível acabar totalmente com a desigualdade de um pais com a taxa de PIB assim.
5-Os principais fatores para o baixo desenvolvimento do PIB em 2013 foi o aumento significante da gasolina e óleo diesel e as interferências pontuais do governo brasileiro na política econômica.
6-As duas pernas da economia de um país: elas funcionam como se o consumo de produtos fornecidos por empresas ou pelo governo está em alta, todos os produtos associados ao mesmo, serão alvo de investimento da economia do país, um exemplo pratico seria a internet, a televisão, formas de comunicação, pois se ferramentas e noticias estão em alta, o governo e empresas ligadas a esse processo estarão investindo por causa de um alto consumo.

Anônimo disse...

1-O Produto Interno Bruto é usado para medir a atividade econômica do país, seu calculo é feito pela soma das riquezas produzidas dentro do país, incluindo nesse cálculo empresas nacionais e estrangeiras localizadas em território nacional. No Brasil, o cálculo do PIB é feito pelo(IBGE).
2- O limite mínimo é 3% ao ano, pois sem isso ainda teremos muitas pessoas q iram passar por necessidades etc..
3- O limite máximo, conhecido entre os economistas como “PIB potencial”, este vária entre 4% a 5%
4- O cidadão brasileiro está certo ao estranhar como ele pode trabalhar tanto e o país crescer tão pouco. Parte da mágica do sumiço da riqueza ocorre porque 24% do que se produz no Brasil vai para o governo federal e 11% para os governos estaduais e municipais, na forma de tributos. Esse nível de impostos de 35% do PIB só encontra paralelo em países desenvolvidos – onde, como todos sabem, a qualidade dos serviços públicos é infintamente melhor que no Brasil.
5- Além de gastar muito, o governo brasileiro gasta mal. Não consegue resultado de alta qualidade em segurança, educação ou procedimentos burocráticos.
6- Investimento significa a aplicação de capital em meios de produção, visando o aumento da capacidade produtiva (instalações, máquinas, transporte, infraestrutura) ou seja, em bens de capital; O consumo é a atividade que consiste na fruição de bens e serviços pelos indivíduos, pelas empresas ou pelo governo, e que implica a posse e destruição material (no caso dos bens) ou imaterial (no caso dos serviços).
Sthefany Reis 1°A 30

Anônimo disse...

Hannah n20 2B
1-O produto interno bruto (PIB) representa a soma (em valores monetários) de todos os bens e serviços finais produzidos numa determinada região (quer sejam países, estados ou cidades), durante um período determinado (mês, trimestre, ano, etc). O PIB é um dos indicadores mais utilizados na macroeconomia com o objetivo de mensurar a atividade econômica de uma região.
Na contagem do PIB, considera-se apenas bens e serviços finais, excluindo da conta todos os bens de consumo de intermediário. Isso é feito com o intuito de evitar o problema da dupla contagem, quando valores gerados na cadeia de produção aparecem contados duas vezes na soma do PIB.

2-3% ao ano. “Para os brasileiros, seria de interesse que a economia avançasse no mínimo é 3% ao ano, fundamental para criar o cerca de 1,5 milhão de empregos anuais necessários apenas para absorver os novos profissionais que entram no mercado de trabalho.”

3-O PIB potencial pode girar em torno de 4% ao ano, com essa porcentagem realista o Brasil geraria mais empregos que supririam as necessidades dos novos profissionais jogados no mercado de trabalho todo o ano, o avanço na economia traria mais renda que poderia ser aplicada em educação, saúde, segurança e infraestrutura.

4- Para crescer, um país precisa que parte de seus cidadãos considere mais vantajoso abrir um negócio próprio do que procurar emprego ou prestar concurso público. Também é importante que as companhias já existentes, nacionais e estrangeiras, consigam prestar mais atenção aos negócios e aos clientes do que às mudanças de regras, normas, alíquotas e entidades fiscalizadoras. Por fim, o cidadão precisa conseguir fechar rapidamente um negócio que não deu certo, a fim de partir para seu projeto seguinte. Nada disso ocorre no Brasil. Tempo, dinheiro e energia que deveriam ser dedicados a criar estratégias, produtos e serviços acabam drenados por exigências burocráticas, juros altos, burocracia e falta de funcionários com boa formação.
5-O Brasil cresceu menos do que precisava em parte por causa da crise, mas principalmente por seus próprios pecados , como a crise do petróleo e as insuficiências nas demandas de exportação – o governo federal vem protelando uma lista de mudanças que têm de ser feitas para que o país possa continuar avançando. “Já fizemos algumas reformas importantes desde a década de 1990, como a abertura comercial, as privatizações, o Plano Real e a melhor distribuição de renda. Essas reformas dão a possibilidade de o país crescer mais. Mas falta fazer algumas coisas”, diz José Alexandre Scheinkman, brasileiro e professor de economia na Universidade Princeton, nos Estados Unidos. Scheinkman e vários outros economistas ouvidos por ÉPOCA.

6- A economia de um país avança de modo equilibrado quando se apoia em duas pernas – consumo e investimento. O consumo exige investimento maior para elevar a produção e a oferta de mercadorias. E o investimento permite produzir mais e atender o consumo futuro. Se uma perna avança, é fundamental que a outra avance também. Investimento demais sem consumo correspondente gera a suspeita de que os projetos, como novos prédios de escritórios, fábricas, usinas de energia e estradas, não se pagarão no futuro. Essa suspeita recorrente pesa sobre a China, onde o nível de investimento corresponde a quase 50% do PIB – e os cidadãos compram pouco. O Brasil sofre do mal oposto. Os cidadãos e as empresas vêm consumindo mais, mas nossa taxa de investimento está próxima de 18% do PIB, nível inferior à faixa de 20% a 25% considerada saudável para garantir o crescimento futuro sem inflação.

Anônimo disse...

Ianca HR n21 2B
1- PIB (produto interno bruto), é usado para medir a atividade econômica do país e é calculado por duas formas: Uma delas é pela soma das riquezas produzidas dentro do país, incluindo nesse cálculo empresas nacionais e estrangeiras localizadas em território nacional e a Outra maneira de medir o índice é pela ótica da demanda, ou seja, de quem compra essas riquezas.

2-3% em um ano. “Para nós brasileiros, um crescimento mínimo de 3% seria fundamental para o pais se desenvolver, para criar o cerca de 1,5 milhão de empregos anuais necessários apenas para absorver os novos profissionais que entram no mercado de trabalho.”

3- O limite maximo estimado e de 5 porcento sendo que no brasil. A muito tempo atras não se estimava que o Brasil chegaria nesse valor mais ele com nossa infraestrutura não toda gerada em beneficios chegamos em 4 porcento. Se ele passar do limite os governos e economistas pensam que ira ter uma explosao na economia e que o “motor” da economia não ira mais adiantar em nada.

4- Para crescer, um país precisa que parte de seus cidadãos considere mais vantajoso abrir um negócio próprio do que procurar emprego ou prestar concurso público. Também é importante que as companhias já existentes, nacionais e estrangeiras, consigam prestar mais atenção aos negócios e aos clientes do que às mudanças de regras, normas, alíquotas e entidades fiscalizadoras. Por fim, o cidadão precisa conseguir fechar rapidamente um negócio que não deu certo, a fim de partir para seu projeto seguinte. Nada disso ocorre no Brasil. Tempo, dinheiro e energia que deveriam ser dedicados a criar estratégias, produtos e serviços acabam drenados por exigências burocráticas, juros altos, burocracia e falta de funcionários com boa formação.
5- As indústrias produziram menos, as famílias consumiram menos e o resultado só não foi pior porque a produção no campo teve uma forte alta.
Com o freio de mão puxado, a indústria prejudicou o resultado do PIB no primeiro trimestre. A queda de 0,3% no período foi causada principalmente pela importação de petróleo. A produção de combustíveis não conseguiu acompanhar o crescimento da demanda.
Um dos setores da economia que mais geram emprego e renda, a construção civil, também registrou um resultado negativo. No cenário externo, a crise econômica mundial atrapalhou as exportações brasileiras: queda de quase 6,5% no período.
As indústrias produziram menos, as famílias consumiram menos e o resultado só não foi pior porque a produção no campo teve uma forte alta..

6-A economia de um país avança de modo equilibrado quando se apoia em duas pernas – consumo e investimento. O consumo exige investimento maior para elevar a produção e a oferta de mercadorias. E o investimento permite produzir mais e atender o consumo futuro. Se uma perna avança, é fundamental que a outra avance também. Investimento demais sem consumo correspondente gera a suspeita de que os projetos, como novos prédios de escritórios, fábricas, usinas de energia e estradas, não se pagarão no futuro. Essa suspeita recorrente pesa sobre a China, onde o nível de investimento corresponde a quase 50% do PIB – e os cidadãos compram pouco. O Brasil sofre do mal oposto. Os cidadãos e as empresas vêm consumindo mais, mas nossa taxa de investimento está próxima de 18% do PIB, nível inferior à faixa de 20% a 25% considerada saudável para garantir o crescimento futuro sem inflação. A taxa vem crescendo desde 2003, mas muito lentamente. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, prevê que ela passe dos 20% neste ano e atinja 24% em 2014. Ele fez a mesma previsão no ano passado, mas ela não se confirmou.“O Brasil investe pouco porque o governo perdeu a capacidade de poupar, por causa do crescimento dos gastos correntes desde a Constituição de 1988”, diz o economista Edmar Bacha, um dos criadores do Plano Real e diretor do Instituto de Estudos de Política Econômica. “No setor privado, o investimento é baixo por causa da carga tributária sufocante e do alto custo do capital.”

Anônimo disse...

Lucas Cassiano n28 2B
1- PIB (produto interno bruto), é usado para medir a atividade econômica do país e é calculado por duas formas: Uma delas é pela soma das riquezas produzidas dentro do país, incluindo nesse cálculo empresas nacionais e estrangeiras localizadas em território nacional e a Outra maneira de medir o índice é pela ótica da demanda, ou seja, de quem compra essas riquezas.

2-3% em um ano. “Para nós brasileiros, um crescimento mínimo de 3% seria fundamental para o pais se desenvolver, para criar o cerca de 1,5 milhão de empregos anuais necessários apenas para absorver os novos profissionais que entram no mercado de trabalho.”

3-o O PIB max. Gira em torno de 4% ao ano, com essa porcentagem realista o Brasil geraria mais empregos que supririam as necessidades dos novos profissionais jogados no mercado de trabalho todos os anos, o aumento na atividade econômica traria mais renda que poderia ser aplicada em educação, saúde, segurança e infraestrutura.

4- Para crescer, um país precisa que parte de seus cidadãos considere mais vantajoso abrir um negócio próprio do que procurar emprego ou prestar concurso público. Também é importante que as companhias já existentes, nacionais e estrangeiras, consigam prestar mais atenção aos negócios e aos clientes do que às mudanças de regras, normas, alíquotas e entidades fiscalizadoras. Por fim, o cidadão precisa conseguir fechar rapidamente um negócio que não deu certo, a fim de partir para seu projeto seguinte. Nada disso ocorre no Brasil. Tempo, dinheiro e energia que deveriam ser dedicados a criar estratégias, produtos e serviços acabam drenados por exigências burocráticas, juros altos, burocracia e falta de funcionários com boa formação.
5- As indústrias produziram menos, as famílias consumiram menos e o resultado só não foi pior porque a produção no campo teve uma forte alta.
Com o freio de mão puxado, a indústria prejudicou o resultado do PIB no primeiro trimestre. A queda de 0,3% no período foi causada principalmente pela importação de petróleo. A produção de combustíveis não conseguiu acompanhar o crescimento da demanda.
Um dos setores da economia que mais geram emprego e renda, a construção civil, também registrou um resultado negativo. No cenário externo, a crise econômica mundial atrapalhou as exportações brasileiras: queda de quase 6,5% no período.
As indústrias produziram menos, as famílias consumiram menos e o resultado só não foi pior porque a produção no campo teve uma forte alta.
6- A economia de um país avança de modo equilibrado quando se apoia em duas pernas – consumo e investimento. O consumo exige investimento maior para elevar a produção e a oferta de mercadorias. E o investimento permite produzir mais e atender o consumo futuro. Se uma perna avança, é fundamental que a outra avance também. Investimento demais sem consumo correspondente gera a suspeita de que os projetos, como novos prédios de escritórios, fábricas, usinas de energia e estradas, não se pagarão no futuro. Essa suspeita recorrente pesa sobre a China, onde o nível de investimento corresponde a quase 50% do PIB – e os cidadãos compram pouco. O Brasil sofre do mal oposto. Os cidadãos e as empresas vêm consumindo mais, mas nossa taxa de investimento está próxima de 18% do PIB, nível inferior à faixa de 20% a 25% considerada saudável para garantir o crescimento futuro sem inflação.




Anônimo disse...

Brunno Simao n09 2b
1- PIB (produto interno bruto), é usado para medir a atividade econômica do país e é calculado por duas formas: Uma delas é pela soma das riquezas produzidas dentro do país, incluindo nesse cálculo empresas nacionais e estrangeiras localizadas em território nacional e a Outra maneira de medir o índice é pela ótica da demanda, ou seja, de quem compra essas riquezas.

2- 3 porcento em um ano. “Para nós, seria bom que a economia avançasse entre dois limites de velocidade importantes. O limite mínimo é 3% ao ano, fundamental para criar o cerca de 1,5 milhão de empregos anuais necessários apenas para absorver os novos profissionais que entram no mercado de trabalho.”


3- O limite maximo estimado e de 5 porcento sendo que no brasil. A muito tempo atras não se estimava que o Brasil chegaria nesse valor mais ele com nossa infraestrutura não toda gerada em beneficios chegamos em 4 porcento. Se ele passar do limite os governos e economistas pensam que ira ter uma explosao na economia e que o “motor” da economia não ira mais adiantar em nada.

4- Além de gastar muito, o governo brasileiro gasta mal. Não consegue resultado de alta qualidade em segurança, educação ou procedimentos burocráticos.
A crise realmente atrapalha os planos de todos, de pequenos empresários aos governos mais poderosos do mundo. Todos os países tentam comprar menos e vender mais, e isso torna o mercado pior para todos. Mas a crise não impediu que países em nível de desenvolvimento parecido com o nosso, como Argentina, México ou Turquia, andassem mais rapidamente (leia na tabela abaixo). O Brasil cresceu menos do que precisava em parte por causa da crise, mas principalmente por seus próprios pecados. O governo federal vem protelando uma lista de mudanças que têm de ser feitas para que o país possa continuar avançando, Mas falta fazer algumas coisas.

5- O Brasil cresceu menos do que precisava em parte por causa da crise, mas principalmente por seus próprios pecados , como a crise do petróleo e as insuficiências nas demandas de exportação – o governo federal vem protelando uma lista de mudanças que têm de ser feitas para que o país possa continuar avançando. “Já fizemos algumas reformas importantes desde a década de 1990, como a abertura comercial, as privatizações, o Plano Real e a melhor distribuição de renda. Essas reformas dão a possibilidade de o país crescer mais. Mas falta fazer algumas coisas”, diz José Alexandre Scheinkman, brasileiro e professor de economia na Universidade Princeton, nos Estados Unidos. Scheinkman e vários outros economistas ouvidos por ÉPOCA.


6-A economia de um país avança de modo equilibrado quando se apoia em duas pernas – consumo e investimento. O consumo exige investimento maior para elevar a produção e a oferta de mercadorias. E o investimento permite produzir mais e atender o consumo futuro. Se uma perna avança, é fundamental que a outra avance também. Investimento demais sem consumo correspondente gera a suspeita de que os projetos, como novos prédios de escritórios, fábricas, usinas de energia e estradas, não se pagarão no futuro. Essa suspeita recorrente pesa sobre a China, onde o nível de investimento corresponde a quase 50% do PIB – e os cidadãos compram pouco. O Brasil sofre do mal oposto. Os cidadãos e as empresas vêm consumindo mais, mas nossa taxa de investimento está próxima de 18% do PIB, nível inferior à faixa de 20% a 25% considerada saudável para garantir o crescimento futuro sem inflação. A taxa vem crescendo desde 2003, mas muito lentamente. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, prevê que ela passe dos 20% neste ano e atinja 24% em 2014. Ele fez a mesma previsão no ano passado, mas ela não se confirmou.“O Brasil investe pouco porque o governo perdeu a capacidade de poupar, por causa do crescimento dos gastos correntes desde a Constituição de 1988”, diz o economista Edmar Bacha, um dos criadores do Plano Real e diretor do Instituto de Estudos de Política Econômica. “No setor privado, o investimento é baixo por causa da carga tributária sufocante e do alto custo do capital.”

Anônimo disse...

Beatriz de Souza- nº3 – 1ºD
1- O PIB (Produto Interno Bruto) é o principal indicador da economia de um país, revelando toda a riqueza produzida em um país. É somada apenas a mão-de-obra, não levando em conta o preço da matéria prima utilizada, dentro de um ano. Em seus números, é refletido o consumo da população, influenciando na ascensão dos mais pobres, redução da mortalidade infantil e de outras infinidades de problemas. O consumo da população só aumenta com o investimento para elevar a produção e oferta de mercadoria.
2- O limite mínimo de crescimento do PIB é de 3% ao ano, fundamental para gerar empregos para a população que chega ao mercado de trabalho. Mas o governo se limita á este valor, arriscando estar em um valor inferior ao seu limite. Este valor é importante para nos tornarmos uma nação desenvolvida, mas sem investimento destes valores, nunca chegaremos lá. A população brasileira deve ser inserida cada vez mais dentro do mercado de trabalho, para gerar um PIB ainda maior. Mas isso só ira acontecer se houver investimentos na população, tornando-nos profissionais qualificados.
3- Seu limite máximo de crescimento gira em torno de 4% ao ano. Se for superior a este valor, a inflação (valor do mercado) aumenta.
4- O Brasil cresceu pouco, em parte por conta da Crise Global, mas principalmente pela terrível distribuição de renda no país, falta de investimento na população, altos gastos e altos impostos. Cerca de 24% do que se produz no país vai para o governo federal, por conta dos impostos. A falta de investimentos na população, como em educação e saúde, resulta no não desenvolvimento do país, sendo que grande parte da população ainda não tem acesso a água encanada e tratada. Segundo uma pesquisa feita pela revista Brasil Econômico, 25 milhões de pessoas deixaram de ser consideradas pobres no Brasil, mas outros 54 milhões ainda estão abaixo da linha da pobreza.
5- O crescimento da economia foi abaixo do esperado, por conta do baixo consumo da população, que resulta na baixa produção. Os valores foram resultado da falta de investimento na infraestrutura e capacitação da força de trabalho. A produção de petróleo não conseguiu acompanhar o crescimento da demanda e a crise econômica mundial, resultou na queda de 6,5%.
6- O alto consumo exige alto investimento na produção. Havendo maior investimento em educação e tecnologia, a produção seria elevada. Diminuindo os gastos públicos, como juros, e investindo em educação, segurança e na indústria, geraria profissionais de qualidade e prontos para atuar no mercado de trabalho. Com o aumento do salário mínimo e com os programas de transferência de renda do governo, a população consumirá mais e a indústria terá que estar preparada para produzir mais, gerando novos empregos. Para isso, é necessário que os profissionais sejam qualificados para atuar no mercado, e que as indústrias invistam na alta tecnologia, que gera alta produção. Este processo é um motor para a economia do país: investir dinheiro no que gera dinheiro.

Anônimo disse...

1- PIB é o produto interno bruto. E é o cálculo usado para se descobrir, é somar todas as riquezas do país.

2- 3% ao ano, o que é fundamental para criar 1,5 milhões de empregos, necessários para absorver novos profissionais que entram no mercado de trabalho.

3- O limite máximo é chamado de PIB potencial, que pode girar em torno de 4% ao ano, ou menos. “Mostra o ritmo em que o país pode acelerar sem explodir o motor”, ou seja, sem que a inflação dispare.

4- O Brasil não cresceu tanto, pelos próprios erros, e apesar de já existirem reformas que ajudam no desenvolvimento, como: a abertura comercial, as privatizações, o Plano Real e a melhor distribuição de renda. Ainda são precisas outras melhorias para que o país caminhe rumo ao “time de países desenvolvidos”.

5- Todos os países tentam comprar menos e vender mais, e isso torna o mercado pior para todos. Aumentar o investimento, o governo deve gastar menos, e investir melhor, diminuir, ou até cortar alguns impostos, melhorar o ambiente de negócios.

6- O consumo exige investimento para elevar a produção e a oferta de mercadorias. E o investimento permite atender o consumo futuro. Se uma perna avança, é fundamental que a outra avance também. Na prática é possível perceber isso em uma loja, as pessoas precisam consumir (comprar), para que a loja invista para o futuro, e consiga se manter.

Ingo Ramos nº: 19 1º D EM

Anônimo disse...

Aluno: Enrike V de Souza
Série: 1ºC

1- O PIB é o produto interno bruto e ele é a soma de todas as riquezas produzidas por um país no período de um ano.

2- O limite mínimo é 3% ao ano, fundamental para criar o cerca de 1,5 milhão de empregos anuais necessários apenas para absorver os novos profissionais que entram no mercado de trabalho

3- O limite máximo do PIB brasileiro é de 7,5% a.a, contudo depende do limite da inflação que ocorrerá para os próximos anos, as consequências da grande evolução é que tudo aumentará, uma vez que o governo entende que o país está preparado para o aumento , já que apresenta crescimento do PIB, outra consequência é que com o crescimento do custo de vida nem todas as pessoas vão ter acesso a qualidade de vida em um bom nível, este a qual o país apresenta.~

4- O Brasil tem crescido menos por causa de seus próprios pecados- como a probeza, a alta taxa de impostos dentre outros.

5- As indústrias, as famílias e a baixa produção, prejudicando o PIB no primeiro trimestre.

6- Com o consumo vem o alto investimento e com isso a alta produção para maior produção e consumo

Anônimo disse...

1- PIB=produto interno bruto, é a soma de todas as riquezas; é medido de 0 à 1, e quanto mais
2- O limite mínimo é de 3% ao ano, fundamental para criar o cerca de 1,5 milhões de empregos anuais necessários apenas para absorver os novos profissionais que entram no mercado de trabalho. Também precisamos superar esse limite mínimo para tirar mais e mais brasileiros da miséria e da pobreza.
3- O limite Maximo é de 5% ao ano, o que é conhecido como ‘’PIB potencial’’ que mostra o ritmo que o país pode acelerar sem explodir o motor, sem que a inflação dispare
4- Crescemos tão pouco por conseqüência dos nossos próprios pecados, o Brasil tem muito o que mudar desde o ano de 1990 já ocorreram varias modificações no Brasil, como: a abertura comercial, as privatizações, o Plano Real e a melhor distribuição de renda. Porem para que nosso pais consiga chegar a ser um pais desenvolvido, precisa ocorrer muitas outras mudanças
5- As indústrias produziram menos, as famílias consumiram menos e o resultado só não foi pior porque a produção no campo teve uma forte alta. a indústria prejudicou o resultado do PIB no primeiro trimestre. A queda de 0,3% no período foi causada principalmente pela importação de petróleo. A produção de combustíveis não conseguiu acompanhar o crescimento da demanda.
Um dos setores da economia que mais geram emprego e renda, a construção civil, também registrou um resultado negativo
6- consumo e investimento. O consumo exige investimento maior para elevar a produção e a oferta de mercadorias. E o investimento permite produzir mais e atender o consumo futuro. Se uma perna avança, é fundamental que a outra avance também. Investimento demais sem consumo correspondente gera a suspeita de que os projetos, como novos prédios de escritórios, fábricas, usinas de energia e estradas, não se pagarão no futuro.

aluna: maria carolina nº: 22 serie: 1ºA

Anônimo disse...

1- PIB é o produto interno bruto O produto interno bruto (PIB) representa a soma (em valores monetários) de todos os bens e serviços finais produzidos numa determinada região (quer sejam países, estados ou cidades), durante um período determinado (mês, trimestre, ano, etc). Na contagem do PIB, considera-se apenas bens e serviços finais, excluindo da conta todos os bens de consumo de intermediário. Isso é feito com o intuito de evitar o problema da dupla contagem, quando valores gerados na cadeia de produção aparecem contados duas vezes na soma do PIB.1
2- O limite mínimo é 3% ao ano, fundamental para criar o cerca de 1,5 milhão de empregos anuais necessários apenas para absorver os novos profissionais que entram no mercado de trabalho. Também precisamos superar esse limite mínimo para tirar mais e mais brasileiros da miséria e da pobreza – apesar da melhora dos últimos anos, ainda há quase 50 milhões de pessoas nessa situação. Se o país crescer em ritmo inferior a esse limite, como ocorreu em 2011, não estará avançando, e sim arrastando-se, sem conseguir se aproximar do tão sonhado destino de se tornar uma nação desenvolvida
3- O limite máximo, conhecido entre os economistas como “PIB potencial”, mostra o ritmo em que o país pode acelerar sem explodir o motor – sem que a inflação dispare. Como o Brasil já vem se expandindo, mas investe pouco na capacidade de produção futura – infraestrutura e capacitação da força de trabalho –, o PIB potencial pode girar em torno de 4% ao ano, talvez menos. O país precisa elevar esse limite.
4- Todos os países tentam comprar menos e vender mais, e isso torna o mercado pior para todos e com isso a crise não impediu que países em nível de desenvolvimento parecido com o nosso, como Argentina, México ou Turquia, andassem mais rapidamente. Porém o Brasil cresceu menos do que precisava em parte por causa da crise, mas principalmente por seus próprios pecados – o governo federal vem protelando uma lista de mudanças que têm de ser feitas para que o país possa continuar avançando. . Além de gastar muito, o governo brasileiro gasta mal. Não consegue resultado de alta qualidade em segurança, educação ou procedimentos burocráticos. A boa pesquisa básica feita no país tem poucas consequências na criação e difusão de novas tecnologias. Com educação ruim e pouca tecnologia à disposição, o trabalhador brasileiro produz menos do que poderia.
4- Todos os países tentam comprar menos e vender mais, e isso torna o mercado pior para todos e com isso a crise não impediu que países em nível de desenvolvimento parecido com o nosso, como Argentina, México ou Turquia, andassem mais rapidamente. Porém o Brasil cresceu menos do que precisava em parte por causa da crise, mas principalmente por seus próprios pecados – o governo federal vem protelando uma lista de mudanças que têm de ser feitas para que o país possa continuar avançando. . Além de gastar muito, o governo brasileiro gasta mal. Não consegue resultado de alta qualidade em segurança, educação ou procedimentos burocráticos. A boa pesquisa básica feita no país tem poucas consequências na criação e difusão de novas tecnologias. Com educação ruim e pouca tecnologia à disposição, o trabalhador brasileiro produz menos do que poderia.
Beatriz Darós, 4. 2ºB.

Anônimo disse...

Isabela Simões Leite, nº17, 1º ano B
1-O Produto Interno Bruto (PIB) é usado para medir a atividade econômica do país. Os economistas costumam dizer que o PIB é um bom indicador de crescimento, mas não de desenvolvimento. É possível calcular o PIB de duas maneiras: Uma delas é pela soma das riquezas produzidas dentro do país.Outra maneira de medir o índice é pela ótica da demanda, ou seja, de quem compra essas riquezas.
Fonte : http://blogs.estadao.com.br/descomplicador/2012/11/30/o-que-e-pib-e-como-e-calculado-2/
2-. O limite mínimo é 3% ao ano, fundamental para criar o cerca de 1,5 milhão de empregos anuais necessários apenas para absorver os novos profissionais que entram no mercado de trabalho. Também precisamos superar esse limite mínimo para tirar mais e mais brasileiros da miséria e da pobreza. Se o país crescer em ritmo inferior, não estará avançando, e sim arrastando-se, sem se tornar uma nação desenvolvida.
3-O limite máximo, conhecido entre os economistas como “PIB potencial”, mostra o ritmo em que o país pode acelerar sem que a inflação dispare. Há dois anos, acreditava-se que ele passava dos 5%. Como o Brasil já vem se expandindo, mas investe pouco na capacidade de produção futura – infraestrutura e capacitação da força de trabalho –, o PIB potencial pode girar em torno de 4% ao ano, talvez menos.
4-A crise global representa, neste momento, uma resposta tão fácil quanto enganadora. A crise realmente atrapalha os planos de todos, de pequenos empresários aos governos mais poderosos do mundo. Todos os países tentam comprar menos e vender mais, e isso torna o mercado pior para todos. O Brasil cresceu menos do que precisava em parte por causa da crise, mas principalmente por seus próprios pecados – o governo federal vem protelando uma lista de mudanças que têm de ser feitas para que o país possa continuar avançando. “Já fizemos algumas reformas importantes. Essas reformas dão a possibilidade de o país crescer mais. Mas falta fazer algumas coisas”, diz José Alexandre Scheinkman, brasileiro e professor de economia.
5-O crescimento da economia nos primeiros três meses de 2013 decepcionou. O resultado do PIB, de 0,6%, ficou bem abaixo do esperado pelos economistas. As indústrias produziram menos, as famílias consumiram menos e o resultado só não foi pior porque a produção no campo teve uma forte alta.Com o freio de mão puxado, a indústria prejudicou o resultado do PIB no primeiro trimestre. A queda de 0,3% no período foi causada principalmente pela importação de petróleo. A produção de combustíveis não conseguiu acompanhar o crescimento da demanda.Um dos setores da economia que mais geram emprego e renda, a construção civil, também registrou um resultado negativo. No cenário externo, a crise econômica mundial atrapalhou as exportações brasileiras.
Fonte: http://gazetaweb.globo.com/mobile/noticia.php?c=341740&e=3
6-Se uma perna avança, é fundamental que a outra avance também. Investimento demais sem consumo correspondente gera a suspeita de que os projetos, como novos prédios de escritórios, fábricas, usinas de energia e estradas, não se pagarão no futuro. Essa suspeita recorrente pesa sobre a China, onde o nível de investimento corresponde a quase 50% do PIB – e os cidadãos compram pouco. O Brasil sofre do mal oposto. Os cidadãos e as empresas vêm consumindo mais, mas nossa taxa de investimento está próxima de 18% do PIB, nível inferior à faixa de 20% a 25% considerada saudável para garantir o crescimento futuro sem inflação. A taxa vem crescendo desde 2003, mas muito lentamente. O ministro da Fazenda, prevê que ela passe dos 20% neste ano e atinja 24% em 2014. Ele fez a mesma previsão no ano passado, mas ela não se confirmou.“O Brasil investe pouco porque o governo perdeu a capacidade de poupar, por causa do crescimento dos gastos correntes desde a Constituição de 1988”, diz o economista Edmar Bacha. “No setor privado, o investimento é baixo por causa da carga tributária sufocante e do alto custo do capital.”

Anônimo disse...

1-PIB é a sigla para Produto Interno Bruto, e representa a soma, em valores monetários, de todos os bens e serviços finais produzidos numa determinada região, durante um período determinado. O PIB é um dos indicadores mais utilizados na macroeconomia, e tem o objetivo principal de mensurar a atividade econômica de uma região. Para obtê-lo, é só somar todos os valores produzidos pelo país.
2 -O limite mínimo é 3% ao ano, que fundamental para criar o cerca de 1,5 milhão de empregos anuais necessários apenas para absorver os novos profissionais que entram no mercado de trabalho.
3- Acreditava-se que ele passava dos 5%, porem um numero de economistas vem duvidando desse numero. Mas se exceder esse valor, o controle da inflação será muito mais complicado.
4- No Brasil, 24% do que se produz vai para o governo federal e 11% para os governos estaduais e municipais. Com países tentam comprar menos e vender mais, e isso tornando o mercado pior para todos fez com que, Argentina, México e Turquia, que são países com desenvolvimento parecido com o nosso, andarem mais rápido.
5- Pois a indústria nesse período produziu menos e as famílias consumiram menos.
6- A economia de um país avança de modo equilibrado quando se apoiam em duas pernas que são o consumo e investimento. O consumo exige investimento maior para elevar a produção e a oferta de mercadorias. E o investimento permite produzir mais e atender o consumo futuro. Se uma perna avança, é fundamental que a outra avance também.

Victor Hugo Graf n32 1C

Anônimo disse...

Ana Clara Minella - nº 1
1º ano C

1- Produto Interno Bruto. É a soma das riquezas produzidas por um país no período de um ano. Essas riquezas compreendem produção agrícola, comércio, indústria e serviços.

2-O limite mínimo é 3% ao ano, fundamental para criar o cerca de 1,5 milhão de empregos anuais necessários apenas para absorver os novos profissionais que entram no mercado de trabalho. Também precisamos superar esse limite mínimo para tirar mais e mais brasileiros da miséria e da pobreza.

3-O limite máximo é de 5% se ultrapassar este índice iremos disparar a inflação.

4-A crise realmente atrapalha os planos de todos, de pequenos empresários aos governos mais poderosos do mundo. Todos os países tentam comprar menos e vender mais, e isso torna o mercado pior para todos. Mas a crise não impediu que países em nível de desenvolvimento parecido com o nosso fosse impedido de crescer. O Brasil cresceu menos do que precisava em parte por causa da crise, mas principalmente por seus próprios pecados – o governo federal vem protelando uma lista de mudanças que têm de ser feitas para que o país possa continuar avançando. Já foi feito algumas reformas importantes, como por exemplo, a abertura comercial, as privatizações, o Plano Real e a melhor distribuição de renda, essas reformas dão a possibilidade de o país crescer mais, porém faltam algumas coisas ainda a serem feitas. Destacaram os principais entraves na corrida pelo crescimento – e sugeriram algumas maneiras de superá-los. Elos que precisam ser removidos para libertar os brasileiros, em sua corrida rumo ao time dos países desenvolvidos.

5- O resultado do PIB, de 0,6%, ficou bem abaixo do esperado pelos economistas. As indústrias produziram menos, as famílias consumiram menos e o resultado só não foi pior porque a produção no campo teve uma forte alta.
a indústria prejudicou o resultado do PIB no primeiro trimestre. A queda de 0,3% no período foi causada principalmente pela importação de petróleo. A produção de combustíveis não conseguiu acompanhar o crescimento da demanda.

6-Tem que produzir e consumir equilibradamente, pois, se não se consome o que se produz, acontece o desequilíbrio dentro do país, e consequentemente o não crescimento da nação.

Anônimo disse...

1- O PIB (Produto Interno Bruto) é um dos principais indicadores de uma economia. Ele revela o valor de toda a riqueza gerada no país. O primeiro fator que influencia diretamente a variação do PIB é o consumo da população. Quanto mais as pessoas gastam, mais o PIB cresce. Se o consumo é menor, o PIB cai. Os investimentos das empresas também influenciam no PIB. Se as empresas crescem, compram máquinas, expandem atividades, contratam trabalhadores, elas movimentam a economia. Os juros altos também atrapalham aqui: os empresários não gastam tanto se tiverem de pagar muito pelos empréstimos para investir. Os gastos do governo são outro fator que impulsiona o PIB. Quando faz obras, como a construção de uma estrada, são contratados operários e é gasto material de construção, o que ele eleva a produção geral da economia.

2- O limite mínimo é 3% ao ano, fundamental para criar o cerca de 1,5 milhão de empregos anuais necessários apenas para absorver os novos profissionais que entram no mercado de trabalho. Também precisamos superar esse limite mínimo para tirar mais e mais brasileiros da miséria e da pobreza, por isso é necessário atingir ou passar deste valor percentual.

3- O limite máximo, conhecido entre os economistas como “PIB potencial”, mostra o ritmo em que o país pode acelerar sem explodir o motor – sem que a inflação dispare. Há dois anos, acreditava-se que ele passava dos 5%. Um número crescente de economistas vem duvidando desse número. Como o Brasil já vem se expandindo, mas investe pouco na capacidade de produção futura – infraestrutura e capacitação da força de trabalho –, o PIB potencial pode girar em torno de 4% ao ano, talvez menos. O país precisa elevar esse limite, podendo ter um desenvolvimento maior, e subir sua economia

4- Todos os países tentam comprar menos e vender mais, e isso torna o mercado pior para todos e com isso a crise não impediu que países em nível de desenvolvimento parecido com o nosso, como Argentina, México ou Turquia, andassem mais rapidamente. Porém o Brasil cresceu menos do que precisava em parte por causa da crise, mas principalmente por seus próprios pecados – o governo federal vem protelando uma lista de mudanças que têm de ser feitas para que o país possa continuar avançando. . Além de gastar muito, o governo brasileiro gasta mal. Não consegue resultado de alta qualidade em segurança, educação ou procedimentos burocráticos. A boa pesquisa básica feita no país tem poucas consequências na criação e difusão de novas tecnologias. Com educação ruim e pouca tecnologia à disposição, o trabalhador brasileiro produz menos do que poderia.

5- Tanto as industrias produziram menos como as famílias consumiram menos, porém, a produção no campo teve um aumento, fazendo com que o resultado não tivesse sido pior. A queda de 0,3% do PIB no terceiro trimestre foi causada pela em maior parte pela importação do petróleo. A produção de combustíveis não conseguiu acompanhar o crescimento. Um dos setores da economia que mais geram emprego e renda, a construção civil, também registrou um resultado negativo. No cenário externo, a crise econômica mundial atrapalhou as exportações brasileiras: queda de quase 6,5% no período.

6- Quando temos condições podemos investir, mas também temos que saber investir muito bem, por exemplo: Se você comprar um terreno no final do loteamento sem luz e água , você vai ter um gasto bem maior pois terá que gastar com aterro mais a instalação da água e da luz, depois disso se você quiser ter uma renda por mês fixa , você construirá uma casa e alugará... Seu gasto pode ser bem maior, e assim futuramente seu retorno não pagará a metade do prejuízo gasto. Resumindo para o Brasil não entrar em crise ele tem que investir em coisas que no futuro traga há ele mais renda e desenvolvimento. Ou seja, a economia de um país avança de modo equilibrado quando se apoia em duas pernas – consumo e investimento. O consumo exige investimento maior para elevar a produção e a oferta de mercadorias. E o investimento permite produzir mais e atender o consumo futuro.

Carolina Rocha 03 1°A

Anônimo disse...

Aluna: Bruna Caldas - número 06
Ano: 1o D

1- PIB é Produto Interno Bruto e o seu cálculo é feito a partir da soma de todas as riqueza produzidas dentro de um país.

2- O mínimo ideal é 3%, mas nós precisamos superar esse limite mínimo, pois assim a miséria diminui e o nosso país cresce mais economicamente.

3- Não existe um limite máximo, mas há 2 anos acreditava-se que ele passava dos 5%. Se ele superar o limite máximo, também vai superar a meta estabelecida e assim trazendo riqueza para todos.

4- Houve decisões políticas e econômicas feitas incorretamente. Algumas causas são a crise econômica e os problemas climáticos.

5- A importação de petróleo, a queda na construção civil e a alta dos preços.

6- Uma perna depende da outra. Para haver consumo tem que ter investimento, assim como que para haver investimento, precisa haver consumo. Então para o Brasil não entrar em crise, ele tem que investir em coisas que no futuro traga há ele mais renda e desenvolvimento...

Anônimo disse...

Aluna: Evelyn Cunha Nº:15 2ºB
1-PIB é o produto interno bruto O produto interno bruto (PIB) representa a soma (em valores monetários) de todos os bens e serviços finais produzidos numa determinada região (quer sejam países, estados ou cidades), durante um período determinado (mês, trimestre, ano, etc). Na contagem do PIB, consideram-se apenas bens e serviços finais, excluindo da conta todos os bens de consumo de intermediário. Isso é feito com o intuito de evitar o problema da dupla contagem, quando valores gerados na cadeia de produção aparecem contados duas vezes na soma do PIB.1
2- O limite mínimo é 3% ao ano, fundamental para criar o cerca de 1,5 milhão de empregos anuais necessários apenas para absorver os novos profissionais que entram no mercado de trabalho. Também precisamos superar esse limite mínimo para tirar mais e mais brasileiros da miséria e da pobreza – apesar da melhora dos últimos anos, ainda há quase 50 milhões de pessoas nessa situação. Se o país crescer em ritmo inferior a esse limite, como ocorreu em 2011, não estará avançando, e sim arrastando-se, sem conseguir se aproximar do tão sonhado destino de se tornar uma nação desenvolvida
3- O limite máximo, conhecido entre os economistas como “PIB potencial”, mostra o ritmo em que o país pode acelerar sem explodir o motor – sem que a inflação dispare. Como o Brasil já vem se expandindo, mas investe pouco na capacidade de produção futura – infraestrutura e capacitação da força de trabalho –, o PIB potencial pode girar em torno de 4% ao ano, talvez menos. O país precisa elevar esse limite.
4- O Brasil cresceu menos do que esse países, em parte por causa da crise, mas principalmente por seus próprios pecados. Um país precisa avançar em sua economia de modo equilibrado, quando se apoia em duas pernas, consumo e investimento. É importante a abertura comercial, as privatizações e o Plano Real para distribuição de rendas.
5 - Desorganização Guardada dos anos 1980, a década perdida, e os índices mais civilizados desde a estabilização pelo Plano Real (1994), a possibilidade de uma convivência de PIB estagnado com uma alta generalizada de preços. Enquanto esses desafios não forem enfrentados, o país se desenvolvera de uma forma equivocada.
6-A economia de um país avança de modo equilibrado quando se apoia em duas pernas – consumo e investimento. O consumo exige investimento maior para elevar a produção e a oferta de mercadorias. E o investimento permite produzir mais e atender o consumo futuro. Se uma perna avança, é fundamental que a outra avance também. Investimento demais sem consumo correspondente gera a suspeita de que os projetos, como novos prédios de escritórios, fábricas, usinas de energia e estradas, não se pagarão no futuro. Essa suspeita recorrente pesa sobre a China, onde o nível de investimento corresponde a quase 50% do PIB – e os cidadãos compram pouco. O Brasil sofre do mal oposto. Os cidadãos e as empresas vêm consumindo mais, mas nossa taxa de investimento está próxima de 18% do PIB, nível inferior à faixa de 20% a 25% considerada saudável para garantir o crescimento futuro sem inflação. A taxa vem crescendo desde 2003, mas muito lentamente. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, prevê que ela passe dos 20% neste ano e atinja 24% em 2014. Ele fez a mesma previsão no ano passado, mas ela não se confirmou.“O Brasil investe pouco porque o governo perdeu a capacidade de poupar, por causa do crescimento dos gastos correntes desde a Constituição de 1988”, diz o economista Edmar Bacha, um dos criadores do Plano Real e diretor do Instituto de Estudos de Política Econômica. “No setor privado, o investimento é baixo por causa da carga tributária sufocante e do alto custo do capital.”

Anônimo disse...

Aluno: William J. Furtado n° 35
Turma: 1° C

1- O Produto Interno Bruto representa o grau de desenvolvimento econômico de uma região sobre um determinado período de tempo. O cálculo é soma em valores monetários dos bens e serviços da região.

2- O mínimo que um país deve atingir no desenvolvimento de seu PIB é de 3% ao ano, número que parece pequeno, mas é fundamental para criar empregos e tirar muitos da pobreza e da miséria.

3- O limite máximo do PIB brasileiro é de 7,5% ao ano, entretanto depende do limite da inflação. Com a grande evolução tudo aumentará, uma vez que o governo entende que o país está preparado para o aumento, o crescimento do custo de vida será mais alto e consequentemente muitos não terão acesso á ela em um bom nível.

4- Crescemos pouco porque o governo brasileiro não sabe investir, ele gasta muito, porém mal. Com isso não consegue resultados de alta qualidade na educação de seu país, consequentemente com a educação ruim e pouca tecnologia à disposição, o trabalhador brasileiro produz menos do que poderia.

5- A crise econômica mundial atrapalhou as exportações brasileiras, a alta importação de petróleo e a produção de combustíveis que não conseguiu acompanhar o crescimento da demanda foram um dos principais motivos para o não alcance da meta do governo. A construção civil, que mais geram economia e renda no país, também influenciou no baixo crescimento do PIB Brasileiro nesse determinado trimestre.

6- O consumo exige investimento de qualidade para que a produção e a oferta das mercadorias elevem, então o investimento permite a produção em massa para assim atender o consumo futuro, ou seja, o modo econômico de que um pais avança equilibradamente, baseia-se em investir em coisas que no futuro traga há ele mais renda e desenvolvimento.


Anônimo disse...

Resposta do blog (Por que crescemos tão pouco?)

1- O PIB é o produto interno bruto e ele é a soma de todas as riquezas produzidas por um país ou por uma região no período de um ano. Ele pode ser tanto calculado apartir da soma das riquezas de uma região quanto apartir da ótica da demanda, ou seja, de quem compra essas riquezas.

2- O limite mínimo é de 3% ao ano, fundamental para criar cerca de 1,5 milhões de empregos anuais necessários apenas para absorver os novos profissionais que entram no mercado de trabalho. Também precisamos superar esse limite mínimo para tirar mais e mais brasileiros da miséria e da pobreza.

3- Há algum tempo, acreditava-se que o limite máximo passava dos 5%. Um número crescente de economistas vem duvidando desse número. Como o Brasil já vem se expandindo, mas investe pouco na capacidade de produção futura (infraestrutura e capacitação da força de trabalho), o PIB potencial pode girar em torno de 4% ao ano, talvéz menos. Caso haja um aumento súbito do PIB, haveria uma enorme inflação.

4- O Brasil cresceu menos do que precisava em parte por causa da crise, mas principalmente por seus próprios pecados (o governo federal vem protelando uma lista de mudanças que tem de serem feitas para que o país possa continuar avançando. ¨Já fizemos algumas reformas importantes desde a década de 1990, como a abertura comercial, as privatizações, o Plano Real e a melhor distribuição de renda¨.

5- O baixo desempenho foi causado principalmente pela importação de petróleo. A produção de combustíveis não conseguiu acompanhar o crescimento da demanda. Um dos setores da economia que mais geram emprego e renda, é a construção civil, que também registrou um resultado negativo. No cenário externo, a crise econômica mundial atrapalhou as exportações brasileiras com queda de quase 6,5% no período. As indústrias produziram menos, as famílias consumiram menos e o resultado só não foi pior porque a produção no campo teve uma forte alta.

6- Eles funcionam devido os produtos fabricados pelas empresas estarem sempre sendo consumidos pela população. Ou seja, o consumo exige investimento maior para elevar a produção e a oferta de mercadorias. E o investimento permite produzir mais e atender o consumo futuro. Enfim, um depende do outro para a economia ficar equilibrada.

Aluno: Gabriel da Silva Baptista
Série: 1 ano A
Número: 11

Abraços de seu querido aluno!!!

Anônimo disse...

Pietra Lorenzzoni número: 28
Série: 1 A

1- O Produto Interno Bruto é usado para medir a atividade econômica do país, é um indicador de crescimento, representa a soma de todos os bens e serviços finais produzidos numa determinada região. É possível calcular o PIB de duas maneiras. Uma delas é pela soma das riquezas produzidas dentro do país, incluindo nesse cálculo empresas nacionais e estrangeiras localizadas em território nacional. Outra maneira de medir o índice é pela ótica da demanda, ou seja, de quem compra essas riquezas.

2- O limite mínimo é 3% ao ano, fundamental para criar o cerca de 1,5 milhão de empregos anuais necessários apenas para absorver os novos profissionais que entram no mercado de trabalho. Também precisamos superar esse limite mínimo para tirar mais e mais brasileiros da miséria e da pobreza, por isso é necessário atingir ou passar deste valor percentual.

3- O limite máximo, conhecido entre os economistas como “PIB potencial”, mostra o ritmo em que o país pode acelerar sem explodir o motor – sem que a inflação dispare. Há dois anos, acreditava-se que ele passava dos 5%. Um número crescente de economistas vem duvidando desse número. Como o Brasil já vem se expandindo, mas investe pouco na capacidade de produção futura – infraestrutura e capacitação da força de trabalho –, o PIB potencial pode girar em torno de 4% ao ano, talvez menos. O país precisa elevar esse limite, podendo ter um desenvolvimento maior, e subir sua economia

4- Todos os países tentam comprar menos e vender mais, e isso torna o mercado pior para todos e com isso a crise não impediu que países em nível de desenvolvimento parecido com o nosso, como Argentina, México ou Turquia, andassem mais rapidamente. Porém o Brasil cresceu menos do que precisava em parte por causa da crise, mas principalmente por seus próprios pecados – o governo federal vem protelando uma lista de mudanças que têm de ser feitas para que o país possa continuar avançando. . Além de gastar muito, o governo brasileiro gasta mal. Não consegue resultado de alta qualidade em segurança, educação ou procedimentos burocráticos. A boa pesquisa básica feita no país tem poucas consequências na criação e difusão de novas tecnologias. Com educação ruim e pouca tecnologia à disposição, o trabalhador brasileiro produz menos do que poderia.

5- As indústrias produziram menos, as famílias consumiram menos e o resultado só não foi pior porque a produção no campo teve uma forte alta.
Com o freio de mão puxado, a indústria prejudicou o resultado do PIB no primeiro trimestre. A queda de 0,3% no período foi causada principalmente pela importação de petróleo. A produção de combustíveis não conseguiu acompanhar o crescimento da demanda.
Um dos setores da economia que mais geram emprego e renda, a construção civil, também registrou um resultado negativo. No cenário externo, a crise econômica mundial atrapalhou as exportações brasileiras: queda de quase 6,5% no período.
As indústrias produziram menos, as famílias consumiram menos e o resultado só não foi pior porque a produção no campo teve uma forte alta.


6- Quando temos condições podemos investir, mas também temos que saber investir muito bem, por exemplo: Se você comprar um terreno no final do loteamento sem luz e água , você vai ter um gasto bem maior pois terá que gastar com aterro mais a instalação da água e da luz, depois disso se você quiser ter uma renda por mês fixa , você construirá uma casa e alugará... Seu gasto pode ser bem maior, e assim futuramente seu retorno não pagará a metade do prejuízo gasto. Resumindo para o Brasil não entrar em crise ele tem que investir em coisas que no futuro traga há ele mais renda e desenvolvimento. Ou seja, a economia de um país avança de modo equilibrado quando se apoia em duas pernas – consumo e investimento. O consumo exige investimento maior para elevar a produção e a oferta de mercadorias. E o investimento permite produzir mais e atender o consumo futuro.

Beijos conceição você é a melhor!

Anônimo disse...

Lauro nº19 1ºA
1-PIB significa o Produto Interno Bruto, ele é medido pelo soma de todas as riquezas e bens como impressas nacionais e internacionais,é medida também pela quantidade de empregos produzidos e a compra da população.

A porcentagem minima para o crescimento do PIB é de 3% ao ano,
ou seja o país só vai poder ter uma

boa economia com empregos para tirar as pessoas desempregadas da miséria se alcançar essa porcentagem minima.
3-O PIB máximo do Brasil,o PIB potencial circula por cerca de 4% ou menos,se passar disso o país n consegue se sustentar sem q a inflação "estoure" e não invista na infra-estrutura dele mesmo.

4-Crescemos pouco por causa do capitalismo ou seja,comprarmos mais do que investimos , e outros países afetados pela crise, focaram em comprar menos e vender mais, investindo tendo assim um resultado melhor do que o esperado pelo brasil.

5-Os principais culpados é o governos do país, que roubam e desviam dinheiro de obras,escolas,e saúde,e acabam aganando o povo com obras superficiais e no ano de 2013 isso esta mais frequente devido a copa do mundo q acontecerá no Brasil, e muitos deles estão gastam muitos em coisas desnecessárias e mal gastas.

6-Quando um país investe nele mesmo,ele tem que fazer com que sua atitudes hoje possam render no futuro , ou seja investir em coias que iram refletir para os próximos anos de sua nação, já que n se pode mudar um pais da noite pro dia,o pais precisa consumir de formal equilibrada e distribuir de forma que renda o dobro , e hoje na situação do Brasil ele esta se arrastando lentamente e não esta havendo retorno.

Anônimo disse...

João Marcos da Silva Nº23 Série:2°C

1-PIB (Produto Interno Bruto) é um dos principais indicadores de uma economia. Ele revela o valor de todos os bens e serviços produzidos no país em um certo período. É possível calcular o PIB de duas maneiras, uma delas é calcular a riqueza do pais o que ele produz dentro do pais e a outra é pela demanda de vendas, quem compra essas riquezas.

2-Para nós, seria bom que a economia avançasse entre dois limites de velocidade importantes. O limite mínimo é 3% ao ano, fundamental para criar o cerca de 1,5 milhão de empregos anuais necessários apenas para absorver os novos profissionais que entram no mercado de trabalho. Também precisamos superar esse limite mínimo para tirar mais e mais brasileiros da miséria e da pobreza – apesar da melhora dos últimos anos, ainda há quase 50 milhões de pessoas nessa situação. Se o país crescer em ritmo inferior a esse limite, como ocorreu em 2011, não estará avançando, e sim arrastando-se, sem conseguir se aproximar do tão sonhado destino de se tornar uma nação desenvolvida.

3-O limite máximo, conhecido entre os economistas como “PIB potencial”, mostra o ritmo em que o país pode acelerar sem explodir o motor – sem que a inflação dispare. Há dois anos, acreditava-se que ele passava dos 5%. Um número crescente de economistas vem duvidando desse número. Como o Brasil já vem se expandindo, mas investe pouco na capacidade de produção futura – infraestrutura e capacitação da força de trabalho –, o PIB potencial pode girar em torno de 4% ao ano, talvez menos.

4-O Brasil cresceu menos do que precisava em parte por causa da crise, mas principalmente por seus próprios pecados – o governo federal vem protelando uma lista de mudanças que têm de ser feitas para que o país possa continuar avançando.

5- O crescimento da economia nos primeiros três meses de 2013 decepcionou. O resultado do PIB, de 0,6%, ficou bem abaixo do esperado pelos economistas. As indústrias produziram menos, as famílias consumiram menos e o resultado só não foi pior porque a produção no campo teve uma forte alta.
Com o freio de mão puxado, a indústria prejudicou o resultado do PIB no primeiro trimestre. A queda de 0,3% no período foi causada principalmente pela importação de petróleo. A produção de combustíveis não conseguiu acompanhar o crescimento da demanda.

6- economia de um país avança de modo equilibrado quando se apoia em duas pernas – consumo e investimento. O consumo exige investimento maior para elevar a produção e a oferta de mercadorias. E o investimento permite produzir mais e atender o consumo futuro. Se uma perna avança, é fundamental que a outra avance também. Investimento demais sem consumo correspondente gera a suspeita de que os projetos, como novos prédios de escritórios, fábricas, usinas de energia e estradas, não se pagarão no futuro.

Mateus disse...

1- O QUE É O PIB? E COMO É FEITO O SEU CÁLCULO?
O produto interno bruto representa a soma (em valores monetários) de todos os bens e serviços finais produzidos num determinado país. Como na própria definição já diz, para obtê-lo, basta somar todos os valores produzidos pelo país.


2- QUAL É O LIMITE MÍNIMO PARA O CRESCIMENTO DO PIB EM UM ANO? JUSTIFIQUE SUA RESPOSTA COM ARGUMENTAÇÃO.

O limite mínimo é 3% ao ano, pois é fundamental para absorver os novos profissionais que entram no mercado de trabalho.

3- DE QUANTO É O LIMITE MÁXIMO DE CRESCIMENTO DO NOSSO PIB? QUAIS SÃO AS CONSEQUÊNCIAS SE ELE SUPERAR O LIMITE MÁXIMO?

O limite máximo, em teoria, seria de 5%, pois se exceder esse valor, o controle da inflação será muito mais complicado.

4- POR QUE CRESCEMOS TÃO POUCO, JÁ QUE A CRISE GLOBAL NÃO IMPEDIU OUTROS PAÍSES DE CRESCEREM, COMO POR EXEMPLO: A CHINA, O MÉXICO E A TURQUIA ?

4- Pois 24% do que se produz no Brasil vai para o governo federal e 11% para os governos estaduais e municipais, na forma de tributos. Esse nível de impostos de 35% do PIB só encontra paralelo em países desenvolvidos – onde, como todos sabem, a qualidade dos serviços públicos é infinitamente melhor que no Brasil.

5- O RESULTADO DO PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2013 FOI DE 0,6%, BEM ABAIXO DA META DO GOVERNO.QUAIS FORAM OS PRINCIPAIS RESPONSÁVEIS PELO BAIXO DESEMPENHO ?

5- O Brasil obteve esse resultado, pois a indústria nesse período produziu menos e as famílias consumiram menos, também. A situação só não foi pior pois o campo teve uma forte alta.

6- A ECONOMIA DE UM PAÍS AVANÇA DE MODO EQUILIBRADO QUANDO SE APOIA EM DUAS PERNAS - CONSUMO E INVESTIMENTO. EXPLIQUE NA PRÁTICA COMO ELES FUNCIONAM.

Eles funcionam do seguinte modo: O consumo exige investimento maior para elevar a produção e a oferta de mercadorias. E o investimento permite produzir mais e atender o consumo futuro

Mateus Osvaldo Klan Pereira
nº25 1ºC

Anônimo disse...

Olá Conceição! Aqui estão as respostas da atividade:

1- O PIB é utilizado para medir a economia de um determinado país em valores monetários. Ele é calculado a partir da soma de todos os lucros do país em um ano.
2- O limite mínimo é de 3% ao ano, que representa cerca de 1,5 milhão de empregos. É necessário aumentarmos este limite mínimo para reduzirmos a taxa de pobreza e desemprego.
3- O limite máximo é de 5% pois se este limite for excedido poderão surgir vários problemas envolvendo o controle da inflação. Com isso, o aumento da economia também se tornaria crucial.
4- Pois 24% dos lucros arrecadados com os impostos da importação são destinados ao Governo Federal e 11% são destinados aos governos estaduais e municipais. Os impostos totalizam em 35%, que é um número muito grande e pode ser comparado com os dos países no topo da lista de índice de desenvolvimento humano.
5- O Brasil teve este resultado consideravelmente baixo devido a diminuição da produção das indústrias no país. Mas para compensar, as famílias também consumiram menos. A situação só não ficou ainda mais crítica devido a produção no campo, que teve uma forte alta.
6- Com o aumento do consumo foi necessário aumentar os investimentos para elevar a produção e as ofertas das mercadorias. Este investimento também permitiu atender o consumo futuro.

Bruno Rocha, nº3 / 1°C
Um abraço.

Anônimo disse...

1-PIB é a sigla para Produto Interno Bruto, e representa a soma, em valores monetários, de todos os bens e serviços finais produzidos numa determinada região, durante um período determinado.Na contagem do PIB, considera-se apenas bens e serviços finais, excluindo da conta todos os bens de consumo de intermediário.Fórmula de cálculo do PIB
A fórmula utilizada para calcular o PIB é:

PIB= C+I+G+X-M

Sendo que:

C representa o consumo privado
I é a totalidade de investimentos realizada no período
G equivale aos gastos do governo
X é o volume de exportações
M é o volume de importações
2- O limite mínimo é 3% ao ano, pois é fundamental para o surgimento de novos empregos.
3- O limite máximo, em teoria, seria de 5%, pois se exceder esse valor,a fiscalização neste determinado local será mais complicada.
4- Pois 24% do que se produz no Brasil vai para o governo federal e 11% para os governos estaduais e municipais, na forma de tributos. Esse nível de impostos de 35% do PIB só encontra paralelo em países desenvolvidos onde,a qualidade dos serviços públicos é infinitamente melhor que no Brasil.
5- O Brasil obteve esse resultado, pois a indústria nesse período produziu menos e as famílias consumiram menos, também. A situação só não foi pior pois o campo teve uma forte alta. Assim ajudando o PIB, fazendo com que ele não ficasse pior.
6- Eles funcionam do seguinte modo: O consumo exige investimento maior para elevar a produção e a oferta de mercadorias. E o investimento permite produzir mais e atender o consumo futuro.
Tales Braga da Silva nº:30 1°C.

Anônimo disse...

Aluna: Maria Eduarda Pickering nº22
1ºC

1-PIB significa produto interno bruto, ele é um indicador da atividade econômica de uma região, representando o crescimento ecônomico. A forma usada para calcular o PIB é: C+I+G+X-M.
C =consumo privado
I=investimentos totais feitos na região
G=gastos dos governos
X=exportações
M=importações

Ou seja, o PIB é a soma de todos os valores que são produzidos no país.

2-O limite mínimo é 3% ao ano, esse valor é necessário apenas para absorver os os novos profissionais que entram no mercado de trabalho.

3-O limite máximo, conhecido entre os economistas como “PIB potencial”, é de 5%, se ultrapassar muito esse valor fica mais difícil controlar a inflação.

4-24% do que se produz no Brasil vai para o governo federal e 11% para os governos estaduais e municipais, na forma de tributos. Esse nível de impostos de 35% do PIB só encontra paralelo em países desenvolvidos – onde, como todos sabem, a qualidade dos serviços públicos é infintamente melhor que no Brasil.

5-Além de gastar muito, o governo brasileiro gasta mal. Não consegue resultado de alta qualidade em segurança, educação ou procedimentos burocráticos. Com educação ruim e pouca tecnologia à disposição, o trabalhador brasileiro produz menos do que poderia, tendo assim, um baixo desempenho e um valor bem baixo do PIB.

6-A economia de um país avança de modo equilibrado quando se apoia em duas pernas – consumo e investimento. O consumo exige investimento maior para elevar a produção e a oferta de mercadorias. E o investimento permite produzir mais e atender o consumo futuro

Anônimo disse...

Morgana - N°38 - 2°C

1-
O produto interno bruto (PIB) representa a soma de todos os bens e serviços finais produzidos numa determinada região, durante um período determinado. é um dos indicadores mais utilizados na macroeconomia com o objetivo de mensurar a atividade econômica de uma região. Existem 3 tipos de PIB: Agrícola, industrial e de serviços.
PIB= C+I+G+X-M
Onde,
C é o consumo privado
I é o total de investimentos realizados
G representa gastos governamentais
X é o volume de exportações
M é o volume de importações

2-
O limite mínimo é 3% ao ano, essencial para criar o cerca de 1,5 milhão de empregos anuais necessários apenas para empregar os novos profissionais que entram no mercado de trabalho. Tambem é necessário aumentar o PIB para que cada vez mais, os brasileiros consigam adquirir uma vida digna, onde possam ter boas condições de vida.

3-
O limite máximo, “PIB potencial”, demonstra o ritmo em que o país pode acelerar sem exagerar, ou seja, sem que a inflação dispare. Há cerca d dois anos atrás, muitas pessoas diziam que esse numero chegava a ser maior do que 5%, mas atualmente, já se sabe que não passa de 4% ao ano.
Se o Brasil exceder o limite máximo do PIB, conseqüentemente, significa que estará evoluindo, crescendo. Será um sinal de que finalmente as coisas estão mudando, para melhor. O Brasil tem capacidade de se tornar um pais mais desenvolvido, falta é força de vontade.

4-
A crise não evitou que países em nível de desenvolvimento semelhante ao do Brasil, como Argentina, México ou Turquia, de se desenvolver mais ligeiramente. O Brasil cresceu menos do que devia em parte devido à crise, mas principalmente por seus próprios erros, o governo federal vem adiando uma lista de mudanças que têm de ser feitas para que o país possa continuar progredindo. “Já fizemos algumas reformas importantes desde a década de 1990, como a abertura comercial, as privatizações, o Plano Real e a melhor distribuição de renda. Essas reformas dão a possibilidade de o país crescer mais. Mas falta fazer algumas coisas”, diz José Alexandre Scheinkman, brasileiro e professor de economia na Universidade Princeton, nos Estados Unidos. Scheinkman e vários outros economistas ouvidos por ÉPOCA destacaram os principais obstáculos na corrida pelo crescimento, e indicaram algumas maneiras de superá-los.

5-
A falta de investimentos públicos e privados foi o principal fator que influenciou nesse resultado. Para que obtenhamos crescimento, antes tem que ter investimento, tanto privado quanto publico.

6-
O consumo exige um investimento maior para que, conseqüentemente, aumente a produção e a oferta de mercadorias. E o investimento nos permite aumentar a produção e atender o consumo futuro. Se uma perna vai para frente, é fundamental que a outra a acompanhe. Investimento excessivo sem consumo correlativo provoca a suspeita de que os projetos, como fábricas, usinas de energia e estradas, não se pagarão no futuro.
Elas duas devem andar juntar, pois uma sustenta a existência e funcionamento da outra, se não há investimento, não há consumo, se não há consumo, não há onde investir.

Anônimo disse...

Aluno: Felipe Machado Guimarães
Número: 13
1ºB

1- Produto interno bruto, representa a soma (em valores monetários)de todos os bens e serviços finais produzidos numa determinada região que podem ser países, estados ou cidades, durante um determinado período (mês, trimestre, ano, etc). O calculo do PIB pode ser feito de duas maneiras, pela soma das riquezas produzidas dentro do país, incluindo nesse calculo empresas estrangeiras e nacionais localizada em território nacional, outro jeito de medir o índice é pela ótica da demanda (compradores dessa riqueiza).

2- O limite mínimo de crescimento do PIB é de 3% ao ano, este limite pe fundamental para criar cerca de 1,5 milhões de empregos por ano necessários apenas para absorver os novos profissionais que entram no mercado de trabalho.

3- O limite máximo conhecido pelos os economistas como “PIB potencial”, mostra o ritmo em que o país pode acelerar sem explodir o motor sem que a inflação dispare. Há dois anos, acreditava-se que ele passava dos 5%. Um número crescente de economistas vem duvidando desse número. Como o Brasil já vem se expandindo, mas investe pouco na capacidade de produção futura o PIB potencial pode girar em torno de 4% ao ano, talvez menos.

4- Pelo fato de todos os países tentam comprar menos e vender mais, e isso torna o mercado pior para todos. Mas a crise não impediu que países em nível de desenvolvimento parecido com o nosso, como Argentina, México ou Turquia, andassem mais rapidamente. O Brasil cresceu menos do que precisava em parte por causa da crise, mas principalmente por seus próprios pecados

5- Pelo fato de as indústrias produzirem menos e as famílias consumirem menos, o ruesultado só não foi pior por causa da forte alta na produção do campo. Indo cada vez mais devagar a indústria prejudicou o resultado do PIB no primeiro trimestre. A queda foi principalmente causada pela importação do petróleo. Setores da economia que mais geram empregos e renda como construção civil, também registraram resultados negativos.

6- Quando o país tem dinheiro podemos investir, porém temos que saber investir, por exemplo: não podemos comprar algum terreno que temos que consertar várias coisas, que provavelmente gastaremos muito.

Anônimo disse...

aluna: Gabriella Zajankauskas Ferreira n°13
série:1°D

1-PIB é a soma, em valores monetários, de todos os bens e serviços finais produzidos numa determinada região, durante um certo período.
A fórmula utilizada para calcular o PIB é:

PIB= C+I+G+X-M

Sendo que:

C representa o consumo privado
I é a totalidade de investimentos realizada no período
G equivale aos gastos do governo
X é o volume de exportações
M é o volume de importações.

2-o limite é de 3%,mas é necessário ir além dessa meta para que os problemas socioeconômicos do nosso país, como a extrema pobreza.

3-O PIB máximo fica entre 3% e 5% e não pode passar dos 5% para que a inflação não dispare. Esse limite poderia crescer se o Brasil investisse mais na capacidade de produção futura.

4-O governo do Brasil segue enrolando em atualizar várias medidas que dizem respeito ao desenvolvimento econômico do país, além disso muita verba é gasta, e de forma errada.

5-Indústria, exportação e consumo foram menores do que se esperava, houve também influência da crise econômica mundial.

6-Para que haja um lucro razoável é necessário que o investimento de modo correto, para que o dono de uma loja obtenha lucro é necessário investir em profutos e funcionários de qualidade, que levam ao consumo e a mais investimentos.

Unknown disse...

Joao Marcelo H. Heusi N:20
Série: 1 EM-D

1- PIB é a sigla para Produto Interno Bruto, o PIB representa a soma em valores monetários de todos os serviços finais produzidos e todos os bens em uma determina região durante um determinado tempo. O PIB é um dos indicadores mais utilizados na macroeconomia, e tem o objetivo principal de medir a atividade econômica de uma região.O PIB é calculado pela soma de todo o consumo privado, a totalidade de investimentos realizadas no período, o equivalente aos gastos do governo e o volume de exportação e subtrai-se o volume de importação.

2- O limite minimo é de 3% ao ano, porque é essencial para conseguir absorver os novos profissionais que ingressam no mercado de trabalho.

3- O limite máximo teria de ser em teoria 5% porque se o aumento excedesse esse valor o controle da inflação seria muito complicado.

4- Porque o dinheiro que poderia ser investido pelo governo brasileiro acaba sendo mal administrado, e isso acaba sendo erro dos próprios políticos. Se o dinheiro recolhido dos impostos fosse bem utilizado e investido da maneira correta em obras, na educação e na saúde, e se a verba não viesse a ser desviada o pais poderia crescer muito mais.

5- A falta de infraestrutura, uma quantidade grande de contratos cancelados e suspensos principalmente nas áreas Naval e Turística, as exportações diminuíram muito, houve um grande aumento de desempregados fazendo com que o povo consumisse menos.

6- Só vai existir investimento quando a população tiver condições de consumir e de gerar lucros, para que a populaçao consuma, precisa primeiro existir um grande investimento na área da educação que vai gerar mais empregos e assim dinheiro, se a renda em geral aumentar, existira mais dinheiro para consumir produtos e serviços em geral, então para que exista investimentos de empresas primeiro precisa acontecer um investimento do governo.

14 de junho de 2013 20:41

Anônimo disse...

Aluna: Bruna Fantini. Nº 08. 2º ano B. Data: 14/06/13.
1- PIB significa Produto Interno Bruto que é a soma das riquezas produzidas dentro do país, incluindo empresas nacionais e estrangeiras localizadas em território nacional, sendo as indústrias (que respondem por 30% do total), serviços (65%) e agropecuária (5%). Entra no cálculo do PIB apenas o produto final vendido, ou seja, um carro e não o aço e ferro da produção. Há também outra maneira de medir o índice, é pela ótica da demanda (de quem compra essas riquezas), sendo considerados o consumo das famílias (60%), o consumo do governo (20%), os investimentos do governo e de empresas privadas (18%) e a soma das exportações e das importações (2%).
2- O limite mínimo é 3% ao ano, que é fundamental para criar cerca de 1,5 milhões de empregos anuais necessários apenas para absorver os novos profissionais que entram no mercado de trabalho, o Brasil se encontra nesse limite, porém se decair como ocorreu em 2011, não estará avançando, e sim se arrastando, sem conseguir se aproximar do tão sonhado destino de se tornar uma nação desenvolvida.
3- O limite máximo (PIB potencial), ele pode girar em torno de 5% ao ano, no caso do Brasil é de 4% ou talvez menos, pois investe pouco na capacidade de produção futura (infraestrutura e capacitação da força de trabalho), o que ocorreria se o Brasil ou qualquer outro país ultrapassasse esse PIB potencial seria um aumento exorbitante na inflação.
4- O Brasil cresceu menos do que precisava em parte por causa da crise, mas principalmente por causa do governo federal que vem protelando uma lista de mudanças que têm de ser feitas para que o país possa continuar avançando. Os cidadãos e as empresas vêm consumindo mais, mas nossa taxa de investimento está próxima de 18% do PIB, nível inferior à faixa de 20% a 25% considerada saudável para garantir o crescimento futuro sem inflação. A taxa vem crescendo desde 2003, mas muito lentamente, ou seja, “o Brasil investe pouco porque o governo perdeu a capacidade de poupar, por causa do crescimento dos gastos correntes desde a Constituição de 1988” e “no setor privado, o investimento é baixo por causa da carga tributária sufocante e do alto custo do capital.” (Edmar Bacha - um dos criadores do Plano Real e diretor do Instituto de Estudos de Política Econômica).
5- O governo que gasta muito e investe pouco no que é realmente importante, ou seja, na qualidade em segurança, educação e procedimentos burocráticos (com educação ruim e pouca tecnologia à disposição, o trabalhador brasileiro produz menos do que poderia); aplica altos impostos usados erroneamente, 24% do que se produz no Brasil vai para o governo federal e 11% para os governos estaduais e municipais, na forma de tributos; há a dificuldade de formação de novos negócios e empreendimentos, devidos principalmente aos altos impostos, a burocracia, e a facilidade de fazer concursos públicos ou procurar um emprego que não exija boa formação.
6- O consumo exige investimento maior para elevar a produção e a oferta de mercadorias. E o investimento permite produzir mais e atender o consumo futuro. Se uma perna avança, é fundamental que a outra avance também. Temos como exemplo a China, onde o nível de investimento corresponde a quase 50% do PIB – e os cidadãos compram pouco gerando a suspeita de que os projetos, como novos prédios de escritórios, fábricas, usinas de energia e estradas, não se pagarão no futuro; outro exemplo completamente oposto é o Brasil, onde se vê que os cidadãos e as empresas vêm consumindo mais, e a taxa de investimento está próxima de 18% do PIB, nível inferior à faixa de 20% a 25% considerada saudável para garantir o crescimento futuro sem inflação, o que seria resolvido aumentando a poupança pública.

Anônimo disse...

Felipe Arnold Santana nº09 1ºD

1-O produto interno bruto (PIB) representa a soma (em valores monetários) de todos os bens e serviços finais produzidos numa determinada região (quer sejam países, estados ou cidades). Na contagem do PIB, considera-se apenas bens e serviços finais, excluindo da conta todos os bens de consumo de intermediário. Isso é feito com o intuito de evitar o problema da dupla contagem, quando valores gerados na cadeia de produção aparecem contados duas vezes na soma do PIB.

2-Cerca de 3% ao ano, para que possam ser criados 1,5 milhões suprindo os novos profissionais. É necessário ultrapassar esse índice para lutar contra a pobreza.

3- O "PIB Potencial", como é conhecido, mostra o ritmo que o país pode chegar sem que a inflação dispare. Esse indice é em torno de 4% ao ano.

4-O Brasil não cresce porque possui uma enorme dívida pública que não para de crescer. E não pára de crescer porque temos a mais alta taxa de juros do mundo. FHC deixou que essa dívida chegasse a 64% do PIB, quando era 30% no início do seu governo. No momento que a dívida externa se estabilizava FHC aumentava a taxa de juros para estabilizar o Real.

5-As indústrias produziram menos, as famílias consumiram menos e o resultado só não foi pior porque a produção no campo teve uma forte alta.

6-para o Brasil não entrar em crise ele tem que investir em coisas que no futuro traga há ele mais renda e desenvolvimento. Ou seja, a economia de um país avança de modo equilibrado quando se apoia em duas pernas – consumo e investimento. O consumo exige investimento maior para elevar a produção e a oferta de mercadorias. E o investimento permite produzir mais e atender o consumo futuro.

Anônimo disse...

1- O PIB é usado para medir a economia do país, indica o crescimento e também representa a soma bruta de todos os bens e serviços . Pode ser medir pela soma das riquezas produzidas de um país ou pode se medir por quem compra estas riquezas

2- O limite minimo é de cerca de 3% o essencial para gerar 1,5 milhões de empregos ao ano assim absorvendo os novos profissionais e também tirando o Brasil da miseria e da pobreza

3- o PIB potencial ou o limite maximo, mostra o ritmo que um país pode acelerar a sua expansão, acreditava-se antigamente que passava de 5% já nos dias de hoje falam em torno de 4% ao ano ou até menos

4- A meta de todos os países é vender mais e comprar menos, tornando assim o mercado ruim. O Brasil cresceu menos do que devia por suas crises, o governo vem protelando uma lista de mudanças que devem ser feitos para o país crescer. O governo brasileiro gasta muito e mal.

5- Os principais responsáveis por isso é que foi produzido menos e consumido menos. Prejudicando assim o resultado do PIB por causa desta 'parada'

6- O Brasil não entrar em crise ele tem que investir em coisas que no futuro traga há ele mais renda e desenvolvimento. Ou seja, a economia de um país avança de modo equilibrado quando se apoia em duas pernas – consumo e investimento. O consumo exige investimento maior para elevar a produção e a oferta de mercadorias. E o investimento permite produzir mais e atender o consumo futuro.

João Antonio Fortunato Rosa numero: 19 Serie: 1B

Anônimo disse...

Gabrielly Coninck Dos Santos n°13 1A

1- PIB (Produto Interno Bruto) é um dos principais indicadores de uma economia, revela o valor de toda a riqueza gerada no país

2- O limite mínimo do PIB é de 3% ao ano, é fundamental para criar o cerca de 1,5 milhão de empregos anuais necessários apenas para absorver os novos profissionais que entram no mercado de trabalho.

3 O Brasil já vem se expandindo, mas investe pouco na capacidade de produção futura infraestrutura e capacitação da força de trabalho, o PIB potencial pode girar em torno de 4% ao ano.

4- A crise realmente atrapalha os planos de todos, de pequenos empresários aos governos mais poderosos do mundo. Todos os países tentam comprar menos e vender mais, e isso torna o mercado pior para todos. Mas a crise não impediu que países em nível de desenvolvimento parecido com o nosso, como Argentina, México ou Turquia, andassem mais rapidamente. O Brasil cresceu menos do que precisava em parte por causa da crise, mas principalmente por seus próprios pecados. O governo federal vem protelando uma lista de mudanças que têm de ser feitas para que o país possa continuar avançando.

5 - A queda de 0,3% foi causada principalmente pela importação de combustíveis (principalmente o petróleo ) .A produção de combustíveis não conseguiu acompanhar o crescimento da demanda. Um dos setores da economia que mais geram emprego e renda, a construção civil, também registrou um resultado negativo. As indústrias produziram menos, as famílias consumiram menos e o resultado da produção no campo foi elevado.

6- O consumo exige investimento maior para elevar a produção e a oferta de mercadorias. E o investimento permite produzir mais e atender o consumo futuro. Se uma perna avança, é fundamental que a outra avance também.

Anônimo disse...

Gabrielle Andrade 09 1 ano C
1- O produto interno bruto e representa a soma de todos os bens e serviços finais produzidos numa determinada região, durante um período determinado.Na contagem do PIB, considera-se apenas bens e serviços finais, excluindo da conta todos os bens de consumo de intermediário. Isso é feito com o intuito de evitar o problema da dupla contagem, quando valores gerados na cadeia de produção aparecem contados duas vezes na soma do PIB.
2- O limite mínimo é 3% ao ano, porque tem a finalidade de empregar todos os novos profissionais no mercado de trabalho.
3- 5¢ pois ultrapassando esse limite seria controle da inflação seria muito mais dificil.
4- Pois no Brasil, tempo, dinheiro e energia que deveriam ser dedicados a criar estratégias, produtos e serviços acabam drenados por exigências burocráticas, juros altos, burocracia e falta de funcionários com boa formação.
5- Pois nesse periodo no país, as industrias produziram menos e as familias consumiram menos tambem e essa situação só não foi mais preceria pois o campo estava em alta.
6- O consumo requer mais investimento para aumentar a produção e a oferta das mercadorias e o investimento permite atender ao consumo fututo produzindo mais.

Anônimo disse...

Nome: Victor Nicolas Marcos - 1 ano A- Numero: 31
1- O PIB – Produto Interno Bruto- é um dos principais indicadores econômicos. Nele, revela-se o valor de toda a riqueza gerada no pais naquele ano. O PIB é calculado através das somas de riquezas produzidas pelo pais.
2- O limite mínimo de crescimento do PIB eh de 3%, que é fundamental para criar emprego para cerca de 1,5 milhões de pessoas para empregar os novos profissionais.
3- O limite máximo de crescimento do PIB é de 5%, pois se disso ele ultrapassar, haverá consequências como a inflação alta.
4- Pois o Brasil não tem um alto nível de investimento, a economia de um pais avança quando há o consumo e o investimento. Também, são claros os gastos do governo com coisas desnecessárias e sem priorização das coisas mais importantes.
5- Pois nesse trimestre as industrias produziram cada vez menos, as famílias consumiram cada vez menos, e não houve o andar das duas pernas- investimento e consumo- o que fez com que o PIB descaísse.
6- Quando um pais investe, ele deve ter consumo, por exemplo, um pais que investe em construção de industrias, empresas, deve ter uma população para consumir os produtos que serão gerados, e vice-versa, pois se há o consumo e não há o investimento, não haverá lucros.

Anônimo disse...

Nome:Luís Fernando Trentin n°30 2B

1-O PIB é um indicador para medir a atividade econômica do país. Quando há queda de dois trimestres consecutivos no PIB, a economia está em recessão técnica. Os economistas costumam dizer que o PIB é um bom indicador de crescimento, mas não de desenvolvimento, que deveria incluir outros dados como distribuição de renda, investimento em educação, entre outros aspectos.
Fórmula para Calculo:
PIB=C+I+G+X-M
Onde,
C é o consumo privado
I é o total de investimentos realizados
G representa gastos governamentais
X é o volume de exportações
M é o volume de importações

2-O limite mínimo é 3% ao ano, e geram cerca de 1,5 milhão de empregos anuais necessários para absorver os novos profissionais que entram no mercado de trabalho,também sendo muito importante para diminuir índices de pobreza.
3-O limite é chamado de PIB potencial costuma ser entendido como a capacidade de oferta de uma economia. Ou como a capacidade produtiva instalada da economia. Também pode ser definido como a capacidade de crescimento da economia sem causar pressões inflacionárias - se a economia crescer além do PIB potencial, surgem pressões inflacionárias.
4-A desaceleração da economia global não impediu que a China assumisse a posição de 3ª maior economia do mundo, que vinha sendo ocupada pela Alemanha. Mas o país foi afetado tanto a nível interno quanto externo.As exportações chinesas foram duramente atingidas pela redução da demanda e milhões de imigrantes da zona rural acabaram tendo que voltar para seus vilarejos com o fechamento das fábricas que lhes ofereciam emprego.
A economia mexicana está tão ligada à dos Estados Unidos que quando Wall Street espirra as empresas mexicanas podem acabar internadas na unidade de terapia intensiva.
O México exporta 85% de seus produtos para o vizinho americano por causa do Acordo de Livre Comércio da América do Norte (Nafta). Com isso, a economia mexicana fica à mercê da demanda dos Estados Unidos.
Ao mesmo tempo em que tenta retomar seus esforços para entrar na União Europeia, a Turquia vem tentando usar sua resposta à crise como evidência de que sua política é de um país desenvolvido, e não de um mercado emergente.
Nos últimos três meses, o banco central turco reduziu as taxas de juros em 3,75%, embora a 13%, elas continuem altas para os padrões mundiais.
Já o Brasil não consegue resultado de alta qualidade em segurança, educação ou procedimentos burocráticos. A boa pesquisa básica feita no país tem poucas consequências na criação e difusão de novas tecnologias. Com educação ruim e pouca tecnologia à disposição, o trabalhador brasileiro produz menos do que poderia.

5- As indústrias produziram menos, as famílias consumiram menos ,porém a produção agrícola foi boa as indústria prejudicaram o resultado do PIB no primeiro trimestre. A queda de 0,3% no período foi causada principalmente pela importação de petróleo.
Um dos setores da economia que mais geram emprego e renda, a construção civil, teve um resultado ruim. No cenário externo, a crise econômica mundial atrapalhou as exportações brasileiras: queda de quase 6,5% no período.
6- A economia do país se resume em consumo e investimentos.Quando falamos em orçamento, temos em mente entradas e saídas de dinheiro, sendo que, em geral, considera-se bom tudo aquilo que for entrada (receita) e ruim tudo o que for saída (gasto). Esta análise, contudo, não leva em consideração o fato de que alguns gastos, mesmo que pressionando o seu orçamento, na verdade são positivos, pois podem levar a ganhos futuros, e assim também é com um país

Felipe Proença Nº 9 - 2ºC disse...

1- PIB é o valor monetário total arrecadado pelo órgão (governo de uma nação, empresa, etc.). O PIB é calculado pelo resultado do acumulo de bens e dinheiro acumulado, no caso do governo, pelos impostos ou nas empresas pelas vendas. Esse valor não é calculado pelos gastos, pagamentos ou investimentos que usarão desse valor. O PIB também pode ser calculado pelo consumo de certo produto.
2- O limite mínimo de crescimento anual do PIB é de 3%, pois o acumulo de riquezas precisa ocorrer para maior investimento no país. O aumento de produção e consumo também ocorre e assim, o aumento de trabalhadores e melhoria de seus serviços (aumento, promoções). Este valor é mínimo, pois é suficiente para países desenvolvidos, valor usado somente para manter sua nação, não precisando mais de investimento excessivo.
3- O limite máximo (atualmente) é de aproximadamente 4%, segundo estudiosos financeiros, conhecido como “PIB potencial”. Ultrapassar essa margem acarretaria em um aumento elevado da inflação, pois o consumo e a produção irão aumentar, junto com investimentos governamentais ao povo(o país enriquecerá ainda mais).
4- Pois o investimento dos governos dos outros países é correto e igualitário. O Brasil não investe o seu máximo em tecnologia, educação, saúde ou infraestrutura, tornando o retorno cada vez menor.
5- Aumento da inflação; queda da produção; menores investimentos na saúde, segurança, saneamento e transporte; menor consumo, reduzindo a arrecadação de impostos; menor geração de empregos com carteira assinada, com isso gerando a queda da produção nacional; falta de investimento do capital externo; excesso de programas sociais que causam um desestimulo ao emprego direto com carteira; juros em alta e dificuldade para capitação de recursos; desvio de investimento para estádios, que não geram produto em longo prazo (após Copa ou Olímpiadas; apesar da saca recorde, o Brasil não é capaz de estocar todo essa produção, causando a perda no campo, no transporte e com limitada capacidade de carregamento nos portos para exportação.
6- Com maior consumo, maior acumulo de bens para indústrias e empresas. Assim, com a empresa mais rica, ela proporciona para si (e também para sua nação) investimentos, para que vender seu produto ainda mais, de uma melhor forma para ocorra um melhor e maior consumo.

Anônimo disse...

Nícolas - 2ªB - Número: 33
1- O PIB é usado para medir a atividade econômica do país, é um bom apontador de desenvolvimento, também representa a soma de todos os bens e serviços finais produzidos numa determinada região. Seu cálculo é feito a partir da soma das riquezas produzidas dentro do país. Outra forma de medir o apontador é pela ótica da demanda, ou seja, de quem compra essas riquezas.
2- O limite é 3% ao ano, importante para criar o cerca de 1,5 milhão de empregos por ano. Este limite tem que ser superado, pelo fato de criar uma demanda de empregos maior ao país, o que irá alavancar a economia do país.
3- O limite máximo, conhecido entre os economistas como “PIB potencial”, mostra o ritmo em que o país pode acelerar sem explodir o motor – sem que a inflação dispare. Há dois anos, acreditava-se que ele passava dos 5%. Um número crescente de economistas vem duvidando desse número. Como o Brasil já vem se expandindo, mas investe pouco na capacidade de produção futura – infraestrutura e capacitação da força de trabalho –, o PIB potencial pode girar em torno de 4% ao ano, talvez menos.
4- A desaceleração da economia global não dificultou que a China assumisse a posição de 3ª maior economia do mundo, que chegava sendo ocupada pela Alemanha. Mas o país foi comprometido tanto a nível interno quanto externo. As exportações chinesas foram tocadas pela redução da demanda. O México exporta 85% de seus produtos para o vizinho americano por causa do Nafta. Com isso, a economia mexicana fica à favor da demanda dos Estados Unidos. Nos últimos três meses, o banco central da Turquia reduziu as taxas de juros em 3,75%, embora a 13%, elas continuem altas para os padrões mundiais. Já o Brasil não consegue grandes resultados em segurança, educação ou procedimentos burocráticos. Com educação ruim e pouca tecnologia à disposição, o trabalhador brasileiro produz menos do que poderia.
5- A queda de 0,3% no período foi causada principalmente pela importação de petróleo. A produção de combustíveis não conseguiu acompanhar o crescimento da demanda. Outro resultado negativo foi em um dos setores da economia que mais geram emprego e renda, a construção civil. A crise econômica mundial atrapalhou as exportações brasileiras: queda de quase 6,5% no período.
6-. Para o Brasil não entrar em crise ele tem que investir em coisas que no futuro traga há ele mais renda. Ou seja, a economia de um país avança de modo equilibrado quando se apoia em duas pernas. O consumo exige investimento maior para elevar a produção e a oferta de mercadorias. E o investimento permite produzir mais e atender o consumo futuro.

Anônimo disse...

Nome: Luan Herrera
Série: 2º C
Número: 30

1- O QUE É O PIB? E COMO É FEITO O SEU CÁLCULO?
R: O produto interno bruto é a a soma de todos os bens e serviços finais produzidos numa determinada região, durante um período determinado.

Ele é calculado a partir das despesas efetuadas pelos diversos agentes econômicos em bens e serviços para utilização final (isto é, aqueles bens e serviços que não vão servir de consumos intermédios na produção de outros bens e serviços).

2- QUAL É O LIMITE MÍNIMO PARA O CRESCIMENTO DO PIB EM UM ANO? JUSTIFIQUE SUA RESPOSTA COM ARGUMENTAÇÃO.
R: O limite mínimo recomendado é de 3% ao ano, essa quantia é fundamental para criar aproximadamente 1,5 milhão de empregos anuais necessários apenas para absorver os novos cidadães que estão adentrando o mercado econômico, e precisam de um emprego para começar a se estabilizar. Também é necessário criar empregos para tirar diversas pessoas da misérias.

3- DE QUANTO É O LIMITE MÁXIMO DE CRESCIMENTO DO NOSSO PIB? QUAIS SÃO AS CONSEQUÊNCIAS SE ELE SUPERAR O LIMITE MÁXIMO?

O limite máximo, conhecido como “PIB potencial”, mostra o ritmo em que o país pode acelerar sem que a inflação dispare. Como o Brasil vem se expandindo, mas investe pouco na capacidade de produção futura – infraestrutura e capacitação da força de trabalho –, o PIB potencial pode girar em torno de 4% ao ano, talvez menos. O país precisa elevar esse limite, para que possa subir sua economia.

4- POR QUE CRESCEMOS TÃO POUCO, JÁ QUE A CRISE GLOBAL NÃO IMPEDIU OUTROS PAÍSES DE CRESCEREM, COMO POR EXEMPLO: A CHINA, O MÉXICO E A TURQUIA?

Com a crise, o capital de diversos países fica comprometido, fazendo eles comprarem e venderem menos, isso torna o mercado ruim para todos, e não só para os países envolvidas nessas crises, mas mesmo assim, alguns países consegue apresentar resultados satisfatórios, como a China, México e Turquia. O Brasil, por sua vez, não conseguiu apresentar tais resultados, por culpa da crise, mas principalmente por seus próprios erros. O governo gasta muito dinheiro, e quando gasta, é mal aplicado. Prejudicando todo o sistema econômico.

5- O RESULTADO DO PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2013 FOI DE 0,6%, BEM ABAIXO DA META DO GOVERNO. QUAIS FORAM OS PRINCIPAIS RESPONSÁVEIS PELO BAIXO DESEMPENHO?

R: As indústrias produziram menos, as famílias gastaram menos e movimentaram menos dinheiro, com isso, o PIB no primeiro trimestre foi prejudicado. A queda de 0,3% no mesmo período foi causada principalmente pela importação de petróleo, que não conseguiu acompanhar a demanda.
A construção civil também apresentou resultado negativo.
No cenário externo, a crise mundial atrapalhou diversas exportações brasileiras, queda de quase 6,5% no período.

6- A ECONOMIA DE UM PAÍS AVANÇA DE MODO EQUILIBRADO QUANDO SE APOIA EM DUAS PERNAS - CONSUMO E INVESTIMENTO. EXPLIQUE NA PRÁTICA COMO ELES FUNCIONAM.
R: O consumo move dinheiro, e o dinheiro movimentado acaba indo para o bolso de diversas pessoas, que então, aplicam e investem. O governo também ganha muito dinheiro através de impostos, que são aplicados sobre esses produtos que são adquiridos, fazendo com que o governo tenha dinheiro para investir.

Anônimo disse...

Bruna Furtado- 09- 1ºB

1-PIB significa produto interno bruto, e é a soma de todas as riquezas que um país produz anualmente.

2-O limite mínimo é de 3%.Que é fundamental para garantir empregos para as pessoas que estão entrando no mercado de trabalho. Também é importante para gerar uma boa qualidade de vida para a população, tirando boa parte dela da pobreza.

3-O limite máximo de crescimento do nosso PIB é em torno de 4%, para que assim possamos garantir a qualidade de vida, sem pobreza e a geração de novos empregos.

4-A maioria dos países quer vender mais, porém comprando pouco, e isso prejudica o mercado, causando uma crise, na qual o Brasil não conseguiu superar. Já que o governo possui planos de melhoramento e crescimento para o país, mas não consegue investir de uma forma correta.Dessa forma a população acaba sendo prejudicada, não possuindo uma boa educação, saúde etc.

5-O resultado do primeiro trimestre não foi o esperado pois as empresas produziram menos e consequentemente as famílias consumiram menos.Setores da economia e a exportação tiveram uma grande queda. Entretanto a produção rural possuiu um bom desenvolvimento.

6-O consumo exige investimento maior para elevar a produção e a oferta de mercadorias. E o investimento permite produzir mais e atender o consumo futuro. Se uma perna avança, é fundamental que a outra avance também. Investimento demais sem consumo correspondente gera a suspeita de que os projetos, como novos prédios de escritórios, fábricas, usinas de energia e estradas, não se pagarão no futuro.

Anônimo disse...

1)PIB significa produto interno bruto, se contabiliza tudo o que foi produzido em um país(serviços,mercadorias...)durante um ano.
2)O limite mínimo é 3% ao ano, fundamental para criar o cerca de 1,5 milhão de empregos anuais necessários apenas para absorver os novos profissionais que entram no mercado de trabalho.Se o país crescer em ritmo inferior a esse limite, como ocorreu em 2011, não estará avançando, e sim arrastando-se, sem conseguir se aproximar do tão sonhado destino de se tornar uma nação desenvolvida. Por isso precisamos superar o PIB mínimo para tirarmos cada vez mais brasileiros da miséria.
3)O limite máximo, conhecido entre os economistas como “PIB potencial”, mostra o ritmo em que o país pode acelerar sem explodir o motor, sem que a inflação dispare. Há dois anos, acreditava-se que ele passava dos 5%. Como o Brasil já vem se expandindo, mas investe pouco na capacidade de produção futura, o PIB potencial pode girar em torno de 4% ao ano, talvez menos.
4)Principalmente por seus próprios pecados, o governo federal vem protelando uma lista de mudanças que têm de ser feitas para que o país possa continuar avançando. “Já fizemos algumas reformas importantes desde a década de 1990, como a abertura comercial, as privatizações, o Plano Real e a melhor distribuição de renda. Essas reformas dão a possibilidade de o país crescer mais. Mas falta fazer algumas coisas”, diz José Alexandre Scheinkman. Alguns economistas sugeriram algumas maneiras de superá-los, eles se encadeiam como os elos que precisam ser removidos para libertar os brasileiros, em sua corrida rumo ao time dos países desenvolvidos.
5)Por que os cidadãos e as empresas vêm consumindo mais, mas nossa taxa de investimento está próxima de 18% do PIB, nível inferior à faixa de 20% a 25% considerada saudável para garantir o crescimento futuro sem inflação. A taxa vem crescendo desde 2003, mas muito lentamente.
6)A economia de um país avança de modo equilibrado quando se apoia em duas pernas – consumo e investimento. O consumo exige investimento maior para elevar a produção e a oferta de mercadorias. E o investimento permite produzir mais e atender o consumo futuro. Se uma perna avança, é fundamental que a outra avance também. Investimento demais sem consumo correspondente gera a suspeita de que os projetos, como novos prédios de escritórios, fábricas, usinas de energia e estradas, não se pagarão no futuro.
a
maria eduarda reiser vieira nº23 1ºA

Anônimo disse...

1-O produto interno bruto (PIB) representa a soma (em valores monetários) de todos os bens e serviços finais produzidos numa determinada região (quer sejam países, estados ou cidades), durante um período determinado (mês, trimestre, ano, etc). O PIB é um dos indicadores mais utilizados na macroeconomia com o objetivo de mensurar a atividade econômica de uma região.A Fórmula para o cálculo do PIB de uma região é a seguinte: PIB = C+I+G+X-M. Onde, C (consumo privado), I (investimentos totais feitos na região), G (gastos dos governos), X (exportações) e M (importações).

2-O limite mínimo é 3% ao ano, fundamental para criar cerca de 1,5 milhão de empregos anuais necessários principalmente para absorver os novos profissionais que entram no mercado de trabalho. Também precisamos superar esse limite mínimo para tirar mais e mais brasileiros da miséria e da pobreza.

3- Como o Brasil já vem se expandindo, mas investe pouco na capacidade de produção futura, infraestrutura e capacitação da força de trabalho, o PIB potencial,como é conhecido entre os economistas para denominar o que chamamos de limite máximo,pode girar em torno de 4% ao ano, talvez menos.

4-A crise realmente atrapalha os planos de todos, de pequenos empresários aos governos mais poderosos do mundo. Todos os países tentam comprar menos e vender mais, e isso torna o mercado pior para todos. Mas a crise não impediu que países em nível de desenvolvimento parecido com o nosso, como Argentina, México ou Turquia, andassem mais rapidamente .O Brasil cresceu menos do que precisava em parte por causa da crise, mas principalmente por seus próprios pecados, o governo federal vem protelando uma lista de mudanças que têm de ser feitas para que o país possa continuar avançando.Quando se examina o caso de perto, no entanto, a falácia do modelo fica evidente. O Brasil tem um problema peculiar: o governo pede dinheiro emprestado continuamente (isso ocorre em todos os países) e, ao fazer isso, paga ao mercado os juros mais altos do mundo (isso ocorre só por aqui). Se gastasse menos, diminuiria a pressão de alta nos juros.

5-O destaque do trimestre foi a agropecuária, com crescimento de 9,7%. Os serviços registraram crescimento de 0,5%. Já a indústria registrou queda de 0,3%, puxada pela extrativa mineral (-2,1%). Construção civil e eletricidade e gás, água, esgoto e limpeza urbana variaram -0,1%, enquanto a indústria de transformação aumentou 0,3%.

6-Quando se examina o caso de perto, no entanto, a falácia do modelo fica evidente. O Brasil tem um problema peculiar: o governo pede dinheiro emprestado continuamente (isso ocorre em todos os países) e, ao fazer isso, paga ao mercado os juros mais altos do mundo (isso ocorre só por aqui). Se gastasse menos, diminuiria a pressão de alta nos juros.

Arthur Gustavo Rufino
2ºA
Nº3

Anônimo disse...

Aluno: Ian do Amaral Pimenta nº16
Série: 1º ano B
1-PIB representa soma (em dinheiro) de todos os bens e serviços finais produzidos numa certa região. É possivel calcula-la de três jeitos:
Pela óptica de oferta em que le é calculado a partir do valor gerado em cada uma das empresas que operam na economia.
Pela optica da despesa ele é calculado á partir dasd despesas efetuadas pelos diversos agentes economicos em bens e serviços para utilização final.
E na optica do rendimento o valor do PIB é calculado a partir dos rendimentos de factores produtivos distribuídos pelas empresas.

2- 3% que é nescessário para que hajam mais de 1,5 milhões de empregos por ano que são nescessarios para os trabalhadores que entrar há pouco no mercado de trabalho.
3- Gira em torno de 4% anuais, se ele utrapassa o limite maximo a inflaçao pode disparar.
4- Em parte por causa da crise, mas o brasil cresceu pouco por seus próprios erros,como o governo federal protelar a lista de mudanças a serem feitas no pais.
5- Gastos muito elevados e mal feitos.
6-è nescessário investir direito porém tem de haver o consuimo para deixar o pais em pé.

Anônimo disse...

Aluno: Luiz Felippe Schlickmann
Nº: 34
Série: 2ºC
RESPOSTAS

1- O Produto Interno Bruto (PIB)é o principal indicador das atividades econômicas em um país. Representa a soma do valor de todos os bens e produtos produzidos dentro do território de uma nação em um determinado período.
O PIB é composto por três setores da atividade: agropecuária, a indústria e o setor de serviços. O seu calculo pode ser feito de duas maneiras: a primeira inclui apenas o produto final vendido (ou seja, por exemplo, a venda de um automóvel e não do ferro para a sua produção). A segunda maneira, é pelo ponto de vista da demanda (de quem compra essas riquezas), sendo considerados o consumo das famílias, o consumo do governos, investimentos do governo e de empresas privadas, e a soma das exportações e das importações.

2-O limite mínimo é 3% ao ano. este limite é fundamental para criar cerca de 1,5 milhão de empregos anuais necessários apenas para absorver os novos profissionais que entram no mercado de trabalho. Quanto mais superarmos esse limite mínimo, tiraremos mais e mais brasileiros da miséria e da pobreza.

3-O limite máximo, é conhecido entre os economistas como “PIB potencial”, e mostra o ritmo em que o país pode acelerar sem explodir o motor. Há dois anos, acreditava-se que ele passava dos 5%. Um número crescente de economistas vem duvidando desse número. Como o Brasil já vem se expandindo, mas investe pouco na capacidade de produção futura – infraestrutura e capacitação da força de trabalho –, o PIB potencial pode girar em torno de 4% ao ano, talvez menos.
Caso o país ultrapasse seu limite máximo, ele terá sua inflação disparada, o que afeta totalmente a economia do país.

4-O Brasil cresceu menos do que precisava em parte por causa da crise, mas principalmente por seus próprios pecados – o governo federal vem protelando uma lista de mudanças que têm de ser feitas para que o país possa continuar avançando. Os economistas ouvidos por ÉPOCA destacaram os principais entraves na corrida pelo crescimento: Nível de investimento baixo (tem que haver um aumento no investimento), mau investimento (o governo tem que gastar menos e melhor), excesso e complexidade de impostos(impostos tem que ser cortados e simplificados)

5-O cidadão brasileiro está certo ao estranhar como ele pode trabalhar tanto e o país crescer tão pouco. 35% é a porcentagem que representa o nível de impostos do nosso PIB. Estes impostos são distribuídos da seguinte maneira: 24% do que se produz no Brasil vai para o governo federal e 11% para os governos estaduais e municipais, na forma de tributos. Esse nível de impostos só se encontra paralelo em países desenvolvidos – onde, como todos sabem, a qualidade dos serviços públicos é infinitamente melhor que no Brasil.

6-Consumo exige investimento maior para elevar a produção e a oferta de mercadorias. E o investimento permite produzir mais e atender o consumo futuro. Investimento demais sem consumo correspondente gera a suspeita de que os projetos, como novos prédios de escritórios, fábricas, usinas de energia e estradas, não se pagarão no futuro.
Estas "duas pernas", como no corpo humano, são totalmente depententes uma da outra. Se uma perna avança, é fundamental que a outra avance também.

Anônimo disse...

Jose Paulo n:17 1A

1.PIB = produto interno bruto. representa a soma de todos os bens e serviços finais produzidos, somando tudo que o pais arrecada.

2.O limite mínimo é 3% ao ano, fundamental para criar o cerca de 1,5 milhão de empregos anuais necessários apenas para absorver os novos profissionais que entram no mercado de trabalho.

3.segundo economistas o limite máximo de crescimento de nosso PIB hoje é de 5%, caso contrario a inflação dispara.

4.Todos os países tentam comprar menos e vender mais para que o PIB seja o mais positivo possivel, porem a crise que o mundo passou atrapalhou em parte o crescimento do Brasil e de vários países que cresceram menos do que o esperado.

5.os resultados ruins deve-se ao simples fato de ter sido produzido mais e vendido menos.

6. relacionando as duas pernas o consumo e o investimento é sempre bom lembrar que é sempre bom conter muitos gastos, consumos desnecessários e no caso da segunda perna se tratando do investimento nada de investimentos muito arriscado, é um meio de ser equilibrado alem de comprar e vender na mesma proporção

Anônimo disse...

Aluno:José Gabriel nº 25
2 ano C

1- O PIB(produto interno bruto)não é apenas um número abstrato que os economistas calculam, os políticos divulgam e os analistas discutem. Dele depende, em última análise, nossa vida.Ele é usado para medir a atividade econômica e o crescimento no país.O PIB pode ser calculado de duas maneiras: Uma delas é pela soma das riquezas produzidas dentro do país, incluindo nesse cálculo empresas nacionais e estrangeiras localizadas em território nacional;a outra maneira é de medir o índice é pela ótica da demanda, ou seja, de quem compra essas riquezas.

2-Para nós, seria bom que a economia avançasse entre dois limites de velocidade importantes. O limite mínimo é 3% ao ano, fundamental para criar o cerca de 1,5 milhão de empregos anuais necessários apenas para absorver os novos profissionais que entram no mercado de trabalho.

3-O limite máximo, conhecido entre os economistas como “PIB potencial”, mostra o ritmo em que o país pode acelerar sem explodir o motor – sem que a inflação dispare. Há dois anos, acreditava-se que ele passava dos 5%. Um número crescente de economistas vem duvidando desse número. Como o Brasil já vem se expandindo, mas investe pouco na capacidade de produção futura – infraestrutura e capacitação da força de trabalho –, o PIB potencial pode girar em torno de 4% ao ano, talvez menos. O país precisa elevar esse limite.

4- Todos os países tentam comprar menos e vender mais, e isso torna o mercado pior para todos e com isso a crise não impediu que países em nível de desenvolvimento parecido com o nosso, como Argentina, México ou Turquia, andassem mais rapidamente. Porém o Brasil cresceu menos do que precisava em parte por causa da crise, mas principalmente por seus próprios pecados – o governo federal vem protelando uma lista de mudanças que têm de ser feitas para que o país possa continuar avançando.Além de gastar muito, o governo brasileiro gasta mal. Não consegue resultado de alta qualidade em segurança, educação ou procedimentos burocráticos. A boa pesquisa básica feita no país tem poucas consequências na criação e difusão de novas tecnologias. Com educação ruim e pouca tecnologia à disposição, o trabalhador brasileiro produz menos do que poderia.

5-Com o aumento na inflação,houve aumento no preço de vários produtos,com isso houve uma redução de consumo o que gerou uma diminuição na produção por parte da industria.Com o freio de mão puxado, a indústria prejudicou o resultado do PIB no primeiro trimestre. A queda de 0,3% no período foi causada principalmente pela importação de petróleo. A produção de combustíveis não conseguiu acompanhar o crescimento da demanda.Um dos setores da economia que mais geram emprego e renda, a construção civil, também registrou um resultado negativo. No cenário externo, a crise econômica mundial atrapalhou as exportações brasileiras: queda de quase 6,5% no período.As indústrias produziram menos, as famílias consumiram menos e o resultado só não foi pior porque a produção no campo teve uma forte alta.

6-O consumo é muito importante para a economia de país, porque quando há um grande consumo as industrias tem que produzir mais com isso elas precisam de mais mão de obra assim gerando empregos.Com o aumento de consumo, ha também um aumento de concorrência e para uma empresa se destacar das outras ela precisa investir em novas tecnologias.Desse modo podemos ver que o consumo e os investimentos estão interligados.

Anônimo disse...

1- E a soma de todos os bens e serviços produzidos em um país durante certo período. Isso inclui do pãozinho até o apartamento de luxo.
A fórmula utilizada para calcular o PIB é:
PIB= C+I+G+X-M C-consumo privado
I total de ivestimento G-gastos do governo X -Exportação M- importação

2- A estimativa prevista para o ano de 2013, segundo o Banco Central do Brasil, está entre 2,5% e 3,0%, em face aos ajustes economicos e a recuperação da economia dos EUA e Europa.

3-O limite maximo de concordância em os economistas está em 5,0% para o crescimento anual do PIB do Brasil, pois muitos contextam a hipòtise desse patamar, pois precisamos de muitos itens a favor, como a melhoria da infraestrutura.

4-O principal ponto negativo para o nosso crescimento baixo no PIB, é segundo analistas, é a grande dívida publica, o juros alto e a falta de investimento por parte do Governo Federal em infraestrutura viaria, portuaria, esses gargalos nos colocam em posição de desvantagens se comparamos os lideres do raking do PIB

5- Os economistas e analistas citam varios motivos como responsaveis pelo baixo rendimento do PIB no primeiro trimestre, são eles: os juros da divida publica muito alto, o dolar muito caro, o baixo investimento do governo em infra-estrutura, o consumo interno caiu muito, deixamos de consumir no mercado interno, o setor privado parou de investir, por causa do alto custo do investimento, o capital para investimento está caro.

6-O investimento é muito importante pois é o inicio de uma atividade mercantil ou industrial, tornando –se o alicerce da economia, que precisa de capital para promover a produção e é a soma das riquezas geradas que compoem o PIB, e a outra face ou perna importante na economia é o consumo, pois precisamos que a população consuma os bens e serviços para que cadeia produtiva seja completa, produzir, consumir e gerar capital, para novamente entrar na cadeia de produção.
Aluno:Gustavo G Rodrigues Numero=14
Serie-1C

Anônimo disse...

Nicoly nº34 2ºB

1- PIB (Produto Interno Bruto) é a soma de todos os serviços e bens produzidos num período numa determinada região . O PIB é expresso em valores monetários. Ele é um importante indicador da atividade econômica de uma região, representando o crescimento econômico. Vale dizer que no cálculo do PIB não são considerados os insumos de produção (matérias-primas, mão de obra, impostos e energia). A Fórmula para o cálculo do PIB de uma região é a seguinte: PIB = C+I+G+X-M. Onde, C (consumo privado), I (investimentos totais feitos na região), G (gastos dos governos), X (exportações) e M (importações).
2- O limite mínimo é 3% ao ano, que é fundamental para criar cerca de 1,5 milhões de empregos anuais necessários apenas para absorver os novos profissionais que entram no mercado de trabalho, o Brasil se encontra nesse limite, porém se decair como ocorreu em 2011, não estará avançando, e sim se arrastando, sem conseguir se aproximar do tão sonhado destino de se tornar uma nação desenvolvida.
3- O limite máximo (PIB potencial), ele pode girar em torno de 5% ao ano, no caso do Brasil é de 4% ou talvez menos, pois investe pouco na capacidade de produção futura (infraestrutura e capacitação da força de trabalho), o que ocorreria se o Brasil ou qualquer outro país ultrapassasse esse PIB potencial seria um aumento exorbitante na inflação.
4- Todos os países tentam comprar menos e vender mais, e isso torna o mercado pior para todos e com isso a crise não impediu que países em nível de desenvolvimento parecido com o nosso, como Argentina, México ou Turquia, andassem mais rapidamente. Porém o Brasil cresceu menos do que precisava em parte por causa da crise, mas principalmente por seus próprios pecados – o governo federal vem protelando uma lista de mudanças que têm de ser feitas para que o país possa continuar avançando. . Além de gastar muito, o governo brasileiro gasta mal. Não consegue resultado de alta qualidade em segurança, educação ou procedimentos burocráticos. A boa pesquisa básica feita no país tem poucas consequências na criação e difusão de novas tecnologias. Com educação ruim e pouca tecnologia à disposição, o trabalhador brasileiro produz menos do que poderia.
5- O governo que gasta muito e investe pouco no que é realmente importante, ou seja, na qualidade em segurança, educação e procedimentos burocráticos (com educação ruim e pouca tecnologia à disposição, o trabalhador brasileiro produz menos do que poderia); aplica altos impostos usados erroneamente, 24% do que se produz no Brasil vai para o governo federal e 11% para os governos estaduais e municipais, na forma de tributos; há a dificuldade de formação de novos negócios e empreendimentos, devidos principalmente aos altos impostos, a burocracia, e a facilidade de fazer concursos públicos ou procurar um emprego que não exija boa formação.
6- O consumo exige investimento maior para elevar a produção e a oferta de mercadorias. E o investimento permite produzir mais e atender o consumo futuro. Se uma perna avança, é fundamental que a outra avance também. Temos como exemplo a China, onde o nível de investimento corresponde a quase 50% do PIB – e os cidadãos compram pouco gerando a suspeita de que os projetos, como novos prédios de escritórios, fábricas, usinas de energia e estradas, não se pagarão no futuro; outro exemplo completamente oposto é o Brasil, onde se vê que os cidadãos e as empresas vêm consumindo mais, e a taxa de investimento está próxima de 18% do PIB, nível inferior à faixa de 20% a 25% considerada saudável para garantir o crescimento futuro sem inflação, o que seria resolvido aumentando a poupança pública.

Anônimo disse...

1- E a soma de todos os bens e serviços produzidos em um país durante certo período. Isso inclui do pãozinho até o apartamento de luxo.
A fórmula utilizada para calcular o PIB é:
PIB= C+I+G+X-M C-consumo privado
I total de ivestimento G-gastos do governo X -Exportação M- importação


2- A estimativa prevista para o ano de 2013, segundo o Banco Central do Brasil, está entre 2,5% e 3,0%, em face aos ajustes economicos e a recuperação da economia dos EUA e Europa.

3-O limite maximo de concordância em os economistas está em 5,0% para o crescimento anual do PIB do Brasil, pois muitos contextam a hipòtise desse patamar, pois precisamos de muitos itens a favor,
como a melhoria da infraestrutura.

4-O principal ponto negativo para o nosso crescimento baixo no PIB, é segundo analistas, é a grande dívida publica, o juros alto e a falta de investimento por parte do Governo Federal em infraestrutura viaria, portuaria, esses gargalos nos colocam em posição de desvantagens se comparamos os lideres do raking do PIB

5- Os economistas e analistas citam varios motivos como responsaveis pelo baixo rendimento do PIB no primeiro trimestre, são eles: os juros da divida publica muito alto, o dolar muito caro, o baixo investimento do governo em infra-estrutura, o consumo interno caiu muito, deixamos de consumir no mercado interno, o setor privado parou de investir, por causa do alto custo do investimento, o capital para investimento está caro.

6-O investimento é muito importante pois é o inicio de uma atividade mercantil ou industrial, tornando –se o alicerce da economia, que precisa de capital para promover a produção e é a soma das riquezas geradas que compoem o PIB, e a outra face ou perna importante na economia é o consumo, pois precisamos que a população consuma os bens e serviços para que cadeia produtiva seja completa, produzir, consumir e gerar capital, para novamente entrar na cadeia de produção.
Aluno:gustavo g rodrigues Numero-14
1C

Anônimo disse...

Mariana De Souza Machado
Número 24 1C

1- O PIB é a sigla para Produto Interno Bruto, que é uma medida da atividade econômica do país. Para fazer seu cálculo, é necessário somar todas as finanças em bens e serviços produzidos pelo determinado país, estado ou região. Os valores que nele estão incluídos são os impostos, serviços, etc. O PIB varia de 0 a 1, e quanto mais próximo de 1, mais bem desenvolvido é o país.

2- O limite mínimo é 3%, um valor necessário para que o mercado de trabalho seja incrementado com cerca de 1,5 milhão de empregos anuais.

3- O limite máximo de crescimento se encontra em 5%, pois valores de desenvolvimento acima desse, enquadram uma série de aumento da inflação também.

4- Pois, além de que 24% do que se produz no país vai para o governo federal, e 11% para os governos estaduais e municipais, o governo gasta muito, e gasta mal. O Brasil é um país definitivamente trabalhador, com cargas horárias pesadas, e ainda assim, o trabalhador se pergunta porque o país não consegue se desenvolver bem. São questões como educação, educação política, serviços públicos como hospitais (UTI, etc), saneamento básico, fome, seca, que ainda deixam o Brasil bem atrás de outros países.

5-O fato de que as indústrias produziram menos e as famílias consequentemente consumiram menos foram uma colaboração para esse fato. A meta está longe de ser atingida, e a importação de petróleo, em conjunto com as áreas da construção civil, foram um grande descaso e perca neste trimestre. A perda só não foi mais alta pois a indústria alimentícia agricultora proferiu bons resultados.

6- Um depende do outro. Para o consumo ocorrer, necessitamos de um investimento para que o produto seja acessível ao consumidor, e o investimento é o responsável pela produção e atendimento ao futuro consumo. A prática que o governo teria que fazer é investir, sem retirar mais dinheiro do bolso dos brasileiros, em serviços públicos, que são responsáveis por uma boa qualidade de vida. Tais como aeroportos, postos de saúde, hospitais, pontos de ônibus, saneamento básico, etc. Construir uma estrutura social onde não há desigualdades.

Anônimo disse...

Aluna: Giulia V. G. Maes
Numero: 14
1A
1- O PIB é o Produto Interno Bruto, é um dos principais indicadores de uma economia. Ele revela o valor de toda a riqueza gerada no país. O cálculo do PIB não mede a quantidade de bens acumulados, mas bens e serviços produzidos ao longo de um ano. O IBGE é responsável pelos cálculos do PIB.

2- O limite mínimo é 3% ao ano, fundamental para criar o cerca de 1,5 milhão de empregos anuais necessários apenas para absorver os novos profissionais que entram no mercado de trabalho. Também precisamos superar esse limite mínimo para tirar mais e mais brasileiros da miséria e da pobreza, por isso é necessário atingir ou passar deste valor percentual.
3- limite máximo, conhecido entre os economistas como “PIB potencial”, mostra o ritmo em que o país pode acelerar sem explodir o motor – sem que a inflação dispare. Há dois anos, acreditava-se que ele passava dos 5%. Um número crescente de economistas vem duvidando desse número. Como o Brasil já vem se expandindo, mas investe pouco na capacidade de produção futura – infraestrutura e capacitação da força de trabalho –, o PIB potencial pode girar em torno de 4% ao ano, talvez menos. O país precisa elevar esse limite, podendo ter um desenvolvimento maior, e subir sua economia.

4- Todos os países tentam comprar menos e vender mais, e isso torna o mercado pior para todos e com isso a crise não impediu que países em nível de desenvolvimento parecido com o nosso, como Argentina, México ou Turquia, andassem mais rapidamente. Porém o Brasil cresceu menos do que precisava em parte por causa da crise, mas principalmente por seus próprios pecados – o governo federal vem protelando uma lista de mudanças que têm de ser feitas para que o país possa continuar avançando. . Além de gastar muito, o governo brasileiro gasta mal.
5- As indústrias produziram menos, as famílias consumiram menos e o resultado só não foi pior porque a produção no campo teve uma forte alta. Com o freio de mão puxado, a indústria prejudicou o resultado do PIB no primeiro trimestre. A queda de 0,3% no período foi causada principalmente pela importação de petróleo. A produção de combustíveis não conseguiu acompanhar o crescimento da demanda.
Um dos setores da economia que mais geram emprego e renda, a construção civil, também registrou um resultado negativo. No cenário externo, a crise econômica mundial atrapalhou as exportações brasileiras: queda de quase 6,5% no período.
As indústrias produziram menos, as famílias consumiram menos e o resultado só não foi pior porque a produção no campo teve uma forte alta.

6- Quando temos condições podemos investir, mas também temos que saber investir muito bem, por exemplo: Se você comprar um terreno no final do loteamento sem luz e água , você vai ter um gasto bem maior pois terá que gastar com aterro mais a instalação da água e da luz, depois disso se você quiser ter uma renda por mês fixa , você construirá uma casa e alugará... Seu gasto pode ser bem maior, e assim futuramente seu retorno não pagará a metade do prejuízo gasto. Resumindo para o Brasil não entrar em crise ele tem que investir em coisas que no futuro traga há ele mais renda e desenvolvimento. Ou seja, a economia de um país avança de modo equilibrado quando se apoia em duas pernas – consumo e investimento. O consumo exige investimento maior para elevar a produção e a oferta de mercadorias. E o investimento permite produzir mais e atender o consumo futuro.

Nico disse...


Aluno: Ricardo L Nicoluzzi nº 40
Série: 2º C

1-O produto interno bruto (PIB) é a representacao da soma em dolares
de todos os bens e serviços finais produzidos numa determinada região
durante um período determinado.
2-O limite mínimo é 3% ao ano, fundamental para criar os empregos necessários apenas
para dar entrada aos novos profissionais que entram no mercado de trabalho
3-o PIB potencial pode girar em torno de 4% ao ano caso esse indice seja superado
a inflacao ira disparar causando graves danos ao pais
4-Pois a culpa do Brasil nao ter crecido antento nao fora apenas pela crise
mas sim por suas muitas outras ancoras como a falta de profissionais qualficados,
falta de infra estrutura,altas taxas tributarias entre outros motivos
5-Os mesmos motivos tratados a cima essas questoes que o Brasil continua a enrolar
para resolver atrazando em muito sua econimia
6-Para que um pais cresça de foram saudavel economicamente ele presisa ter em mente
que se presisa ter o controle de duas partes essensias da economia o investimento e
o consumo as quais devem se equilibrar,pois nao adianta um pais consumir muito como
é o caso do Brasil é ter baixo investimentos e nao adinta ele investir radicalmente
como na China e a populacao nao consumir muito,caso contrario o pais sofrera muito
economicamente

Anônimo disse...

Maria Eduarda Kons Gonçalves – 31 – 2ºB
1- PIB é um dos principais “medidores” da economia de um determinado país. Ajuda redução de uma vários de problemas, dentre eles a mortalidade infantil e a violência urbana, além de ajudar no desenvolvimento de paises pobres. Através dele é possível saber todo dinheiro gerado pelo país. Para calcular o mesmo é necessário excluir tudo que foi “comprado” e somar só o lucro de cada setor, ou seja, para produzir um capacete, a empresa foi em busca de materiais que ela não produz, por exemplo o capacete custa 80 reais, mais o gasto pra sua produção é de 60 reais, então o lucro total será de 20 reais. Após isso, a soma-se a riqueza adquirida de todos os setores e assim é possível saber a contribuição de cada um para o desenvolvimento econômico.
2-O limite mínimo para o crescimento do PIB em um ano é de 3%,fundamental para criar cerca de 1,5 milhão de empregos anuais necessários apenas para absorver os novos profissionais que entram no mercado de trabalho. Se não houver um ótimo crescimento, não estaremos crescendo e sim continuando a rastejar, sem conseguir-mos nos aproximar de um país desenvolvido.
3- O limite máximo do PIB, que nos permite observar os ritmos em que país cresce, sem que a inflação cresça. A pouco tempo atrás, dizia-se que seu máximo era de 5%, porém grandes economistas não acreditam neste numero, pois nosso país cresce ano a ano, mais não pensa como deveria no futuro, na produção, infraestutura e capacitação da força de trabalho. Acredita-se então que o PIB pode girar em torno de 4% ao ano, ou menos.
4- Pois o Brasil precisa aumentar o nível de investimento, cortar e diminuir os impostos, melhorar o ambiente de negócios, gastar menos além saber usufruir deste dinheiro.
5-As indústrias produziram menos, as famílias consumiram menos e o resultado só não foi pior porque a produção no campo teve uma forte alta.Com a "puxada do freio de mão" a economia decaiu bastante, em vários setores, principalmente na produção de combustíveis, que não conseguiu acompanhar o crescimento. No cenário externo, a crise econômica mundial atrapalhou as exportações brasileiras: queda de 6,5%no período.
6- Para ter um consumo precisa-se de um investimento e o investimento permite produzir mais atendendo futuramente o consumo populacional. Por exemplo, o governo brasileiro esta fazendo projetos para melhora das estradas, isso já seria um consumo. Para isso acontecer como desejado investimentos muito grandes deverão ser feitos.

Anônimo disse...

Leonardo Henrique Souza Remer - Número: 17 - Classe: 1ºC

1. O PIB (Produto Interno Bruto) é a soma de todas as riquezas produzidas num ano num país. Corresponde ao valor econômico das produções agrícolas, industriais, comerciais e de serviços.

2. O crescimento mínimo do PIB seria 3%, pois dessa forma o Brasil poderia gerar empregos suficientes às entradas no mercado de trabalho e erradicar a pobreza e a miséria num ritmo aceitável.

3. O crescimento limite do PIB seria em torno de 5%, pois dessa forma temos um crescimento relativamente grande, eficiente e rápido - e sem expandir a inflação de forma incontrolável, que é a maior consequência da ultrapassagem desse limite.

4. Pois o Brasil tem vários problemas que geram uma economia que se desenvolve lentamente. Entre eles:

- Baixos investimentos (sociais e econômicos);
- Altos impostos;
- Muita burocracia;
- Um governo não disposto à aplicar as medidas necessárias (consomem muito capital e são resultados futuros);

5. Principalmente, porque tivemos (como esperado) uma baixa produção industrial, e surpreendentemente, um menor consumo. O que realmente apoiou a economia nacional nesse período, foram as produções agrícolas.

6. O mercado de consumo exige a disponibilidade de mercadorias, e para isso deve - se ter investimentos (para que se tenha as infraestruturas necessárias à essa produção). Portanto quanto maior o consumo, maiores os investimentos.

Anônimo disse...

Amanda Caroline Karsten nº 02
1ºB

1- Produto Interno Bruto (PIB) é utilizado para medir a economia do país, um cálculo da riqueza total durante um ano. É realizada através da soma das riquezas produzidas, importadas e exportadas; assim como a demanda, ou seja, os importadores, e o dinheiro que entra e sai do país; ou seja, só o produto final vendido que entra na soma, e não a sua matéria prima.
2- O limite mínimo é 3% ao ano, o que possibilita-se de criar cerca de 1,5 milhão de empregos anuais necessários para a absorção de novos profissionais que entram no mercado de trabalho. Devemos superar esse limite para tirar mais brasileiros da miséria e da pobreza.
3- O limite máximo, ou “PIB potencial”, é de 5%. Como o Brasil já vem se expandindo, mas investe pouco na capacidade de produção futura, o PIB potencial pode girar em torno de 4% ao ano, mais ou menos. O país precisa elevar esse limite. Todos os países querem comprar menos e vender mais, e isso torna o mercado exterior pior para todos. Quanto maior o limite máximo, mais investimento há no país, ou seja, mais chances ele tem de desenvolver-se mais rápido.
4- Pois não investimos em produções futuras, infraestrutura e reformas que devem ser iniciadas e concretizadas para haver mais crescimento do País. Os outros países investem mais, portanto geram e colhem "mais frutos", obtêm resultados, crescimento, desenvolvimento.
5- As indústrias produziram menos e as famílias consumiram menos. Ou seja, a indústria parou. A industria parando, esta prejudicou o resultado do PIB no primeiro trimestre. Ou seja, menos trabalho, menos consumismo,menos dinheiro.
6- Em alguns casos, o dinheiro investido não retorna, ou seja, há consumismo, mas não houve investimento, apensa gasto. Se você compra algo sem seguro, se algo acontecer, você perde o dinheiro. Então foi um metade de investimento. Mas houve gasto.

Anônimo disse...

Aluna: Rafaella Azarias n°36/ 2B

1- PIB significa Produto Interno Bruto, sendo a soma de todos os bens e serviços produzidos em um país durante certo período de tempo, com a finalidade de analisar o poder econômico das localidades.

2- O limite mínimo para o crescimento do PIB ao ano é 3% pois se o valor de crescimento for inferior a isso o numero de empregos nao acompanharia a demanda de trabalhadores no país gerando uma taxa alta de desemprego e fazendo com que a pobreza e a miséria aumentasse cada vez mais.

3- É em torno de 4% ao ano pois se esse valor for ultrapassado o país pode apresentar uma taxa de inflação muito grande. No caso do Brasil por exemplo o investimento e consumo não conseguiriam andar lado a lado pois o consumo seria muito maior em relação aos investimentos na capacitação de produção futura( infraestrutura e capacitação da força de trabalho) do país.

4- O Brasil cresce pouco pois há mais consumo por parte da população do que investimentos. Acaba comprando mais do que vendendo, causando má distribuição de renda, e fazendo com que o PIB não aumente muito.

5- O Brasil não cresce pois não tem condição para isto. Há falta de funcionários com boa formação, muita burocracia, altos juros, etc. Isso tudo desencadeou um baixo desempenho na economia do país.

6- Esses dois funcionam realmente juntos pois um precisa do outro para trazer benefícios ao País pois se um país não tem muito consumo e tem um grande investimento é como se o dinheiro estivesse sendo “jogado fora”, afinal não há o porque investir dinheiro em algo que não está sendo usufruído pela população e além do mais as obras do governo (infraestrutura em geral) no futuro não conseguirá se sustentar. Outro problema também ocorre quando um país tem um consumo muito maior que o investimento, pois dessa maneira a inflação do país será diretamente afetada e não existira um crescimento efetivo e eficaz para que o país possa de vez “se aproximar do tão sonhado destino de se tornar uma nação desenvolvida”