O Brasil, mais uma vez, parece tomar a direção errada em relação a uma boa educação.
A quem interessa formar profissionais com qualidade deficitária? Pois a priori é o que vai acontecer.
O ensino público no Brasil não recebeu os investimentos necessários para manter a qualidade de ensino de décadas passadas, o professor foi esquecido e a aprovação automática gerou um retrocesso.
Se o governo pretende destinar 50% das vagas para as cotas sociais, terá que esperar o tempo necessário para reestruturar a escola básica, onde o aluno vai desenvolver todas as habilidades de escrita , leitura , interpretação de várias linguagens, estabelecer compararação e ser capaz de justificar com argumentação.
Se isso não for feito, as universidades terão que diminuir o grau de exigências, pois é o que nos mostra os resultados de todos os exames aplicados no Brasil em relação ao despreparo dos educandos em várias disciplinas, não só em comparação entre a escola pública e a particular, entre as regiões brasileiras e também entre os países da América Latina .
Temos diversos problemas que necessitam de soluções urgentes como a região Nordeste do Brasil que apresenta uma defasagem idade/ano escolar de aproximadamente 70 crianças para cada grupo de 100.
Sou a favor que todos tenham uma escola de excelência em todos os níveis e em todas as classes sociais, sendo que as universidades públicas destinem suas vagas para os menos favorecidos não só a vaga em si, mas outras questões como a moradia, a alimentação , o transporte e o suporte material de acordo com cada curso.
A quem interessa formar profissionais com qualidade deficitária? Pois a priori é o que vai acontecer.
O ensino público no Brasil não recebeu os investimentos necessários para manter a qualidade de ensino de décadas passadas, o professor foi esquecido e a aprovação automática gerou um retrocesso.
Se o governo pretende destinar 50% das vagas para as cotas sociais, terá que esperar o tempo necessário para reestruturar a escola básica, onde o aluno vai desenvolver todas as habilidades de escrita , leitura , interpretação de várias linguagens, estabelecer compararação e ser capaz de justificar com argumentação.
Se isso não for feito, as universidades terão que diminuir o grau de exigências, pois é o que nos mostra os resultados de todos os exames aplicados no Brasil em relação ao despreparo dos educandos em várias disciplinas, não só em comparação entre a escola pública e a particular, entre as regiões brasileiras e também entre os países da América Latina .
Temos diversos problemas que necessitam de soluções urgentes como a região Nordeste do Brasil que apresenta uma defasagem idade/ano escolar de aproximadamente 70 crianças para cada grupo de 100.
Sou a favor que todos tenham uma escola de excelência em todos os níveis e em todas as classes sociais, sendo que as universidades públicas destinem suas vagas para os menos favorecidos não só a vaga em si, mas outras questões como a moradia, a alimentação , o transporte e o suporte material de acordo com cada curso.
Um comentário:
Participo de um clube onde quem tem uma ideia ou quer dar um palpite, tem que ajudar a realizar o que estiver idealizando ou propondo.
Esta prática foi inspirada numa conhecidíssima máxima dos nossos avós: "falar é fácil. Fazer é que é difícil".
Imagine só se todos que escrevem e aprovam leis, e os demais cidadãos brasileiros, tivessem a mesma prática que temos lá no clube?
Quem sabe teríamos menos leis e regulamentos engessando a educação e MUITO MAIS EDUCAÇÃO.
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