quinta-feira, 4 de outubro de 2012

BELO MONTE E A MINERAÇÃO

 BELO MONTE É  A FORMA DE VIABILIZAR DEFINITIVAMENTE A MINERAÇÃO EM TERRAS INDÍGENAS.
“A pretensão de apresentar uma visão de futuro calcada no desenvolvimento do setor mineral brasileiro com objetivo estratégico de sustentabilidade é, no mínimo, ofensiva”, afirma a pesquisadora Telma Monteiro, em artigo publicado no sítio Correio da Cidadania, 11-09-2012.

Eis o artigo.

Pode-se começar essa história ainda no Estudo de Impacto Ambiental/Relatório de Impacto Ambiental (EIA/RIMA) de Belo Monte no capítulo que fala dos direitos minerários na região da Volta Grande do Xingu. Nele consta que há 18 empresas, entre elas a Companhia Vale do Rio Doce (requerimento para mineração de ouro), com requerimento para pesquisa, 7 empresas com autorização de pesquisa e uma empresa com concessão de lavra (CVRD, concessão para extração de estanho) na região onde estão construindo Belo Monte.

Eram, na época de realização dos estudos ambientais, 70 processos incidentes sobre terras indígenas que têm 773.000 hectares delimitados, dos quais 496.373 hectares são alvo de interesses para extração de minério, representando 63% do território indígena. Empresas como a Companhia Vale do Rio Doce, Samaúma Exportação e Importação Ltda., Joel de Souza Pinto, Mineração Capoeirana, Mineração Guariba e Mineração Nayara têm títulos minerários incidentes na Terra Indígena Apyterewa. Ainda tem muito mais.

Independente das regras que norteiam o setor de mineração em vigor ainda hoje no Brasil, o governo pretende autorizar a extração de minérios — ouro e diamantes, principalmente — em terras indígenas (1). Nos últimos anos houve uma sequência de descobertas de jazidas de bauxita, caulim, manganês, ouro, cassiterita, cobre, níquel, nióbio, urânio, entre outros minerais mais nobres, em toda essa região do rio Xingu. Fica nítido quando se olha para os mapas de direitos minerários apresentados nos estudos dos projetos Belo Monte, Complexo Teles Pires e Complexo Tapajós.

Estrategistas militares defendem há décadas o domínio do Brasil sobre as jazidas e sua exploração para evitar que Terras Indígenas se tornem territórios fechados e inacessíveis, o que impediria a exploração, a exemplo do que acontece hoje com a Reserva Ianomami (2). Nas terras indígenas da região do Xingu próximas aos canteiros de obras da UHE Belo Monte estão concentrados pedidos de autorizações de pesquisa e lavra de minerais nobres, como ouro, diamante, nióbio, cobre, fósforo, fosfato.




A implantação do projeto da hidrelétrica Belo Monte é a forma de viabilizar definitivamente a mineração em terras indígenas (3) e em áreas que as circundam, em particular na Volta Grande, trecho de mais de 100 quilômetros que vai praticamente secar com o desvio das águas do Xingu. E é justamente nas proximidades do barramento principal, no sítio Pimental, que está sendo montado o maior projeto de exploração de ouro do Brasil, que vai aproveitar o fato de que a Volta Grande ficará seca por meses a fio com o desvio das águas do rio Xingu.

Há mais de dois meses está disponível na Internet o Relatório de Impacto Ambiental (RIMA) do projeto Volta Grande da empresa canadense Belo Sun Mining Corp., de junho de 2012. O estudo defende as vantagens de se fazer uma operação de lavra a céu aberto para beneficiamento de minério de ouro com "tecnologia e equipamentos de ponta, similares a outros projetos no estado do Pará".

Algumas pérolas podem ser encontradas no RIMA do Projeto Volta Grande como: "os Planos de Desenvolvimento do Governo Federal e do Governo do Pará, para a região do Projeto Volta Grande, apontam a necessidade de investimentos em infraestrutura, educação básica, saúde e outros aspectos que permitam melhorar os indicadores de desenvolvimento social e econômico da região, e promover a melhoria da qualidade de vida de suas populações, de forma mais igualitária e sustentável".

Incrível como, além das hidrelétricas, os projetos de mineração, na visão do governo federal e do governo do Pará, também se tornaram a panacéia para solucionar todos os problemas não resolvidos de desenvolvimento social. Papel que seria obrigação do Estado, com o dinheiro dos impostos pago pelos cidadãos de bem.

Ainda, segundo o estudo apresentado pela Belo Sun Mining Corp., o investimento total no projeto de mineração de ouro da Volta Grande será de US$ 1.076.724.000,00, que pretende, como "brinde", propiciar controle e monitoramento ambiental e social e colaboração para a realização do desenvolvimento social, econômico e ambiental daquela região. A vida útil do projeto foi estimada em 12 anos de acordo com as pesquisas já efetuadas.

Não é uma maravilha?

Mas no RIMA (a reportagem teve acesso ainda ao EIA) faltaram alguns esclarecimentos: não há menção aos índigenas da região, nem ao fato de que as obras de Belo Monte facilitarão o projeto Volta Grande e nem por que a Secretaria Estadual do Meio Ambiente do Pará está licenciando o empreendimento, quando deveria ser o Ibama. São 106 processos de licenciamento de mineração – ouro, bauxita, diamante, cassiterita, manganês, ferro, cobre, areia, granito – no site do Ibama, dos quais 30 são no estado do Pará. Então, por que esse licenciamento escapou da análise dos técnicos do Ibama?



Os impactos ambientais do projeto da Belo Sun Mining sobre a biodiversidade vão atingir principalmente a qualidade das águas superficiais e subterrâneas - assoreamento dos cursos d'água -, o que acrescenta à região mais um agravante para aumentar o prejuízo das comunidades indígenas da Volta Grande e do rio Bacajá, já às voltas com impactos semelhantes decorrentes das obras de Belo Monte. Sem contar o precedente que vai escancarar as portas para exploração de outras jazidas. (Ver mapa abaixo)

Os índios isolados na área do projeto da Belo Sun Mining

A presença de indígenas em isolamento voluntário na região dos rios Xingu e Bacajá está descrita desde a década de 1970 (4). Há estudos e testemunhos que comprovam sua presença nas cabeceiras do Igarapé Ipiaçava e de um grupo isolado (ou grupos isolados) na Terra Indígena (TI) Koatinemo. Testemunhos colhidos em 2008 confirmaram a presença de indígenas em isolamento voluntário. Os Asurini relataram seu encontro com isolados, depois de uma expedição de caça na cabeceira do Igarapé Ipiaçava.

O projeto Volta Grande da Belo Sun Mining Corp está em parte nas áreas de perambulação desses grupos em isolamento voluntário. O Estudo de Impacto Ambiental (EIA) de Belo Monte, Componente Indígena, reconheceu a presença de indígenas em isolamento voluntário na cabeceira do córrego Igarapé Ipiaçava e na Terra Indígena Koatinemo dos Asurini (5). Em Parecer Técnico, a Funai (6) fez referência aos impactos (7) que poderiam afetar os indígenas em isolamento voluntário, observando que a ação de grileiros e invasores vai ameaçar sua integridade física e cultural.

O parecer da Funai ainda alerta para o fato de que o desvio das águas e a redução da vazão do rio Xingu no trecho da Volta Grande pode gerar efeitos em cadeia sobre a ictiofauna nas florestas marginais ou inundáveis; o movimento migratório vai criar aumento populacional na região e provocar pressão sobre os recursos naturais; essa pressão levará às invasões das terras indígenas onde perambulam os grupos de indígenas em isolamento voluntário (8).

A Funai também propôs que antes do leilão de compra de energia de Belo Monte, ocorrido em 20 de abril de 2010, o poder público deveria coordenar e articular ações para a proteção dos indígenas em isolamento voluntário. Para isso era preciso publicar uma Portaria de Restrição (9) de Uso entre as Terras Indígenas Trincheira Bacajá e Koatinemo.

Em 11 de janeiro de 2011, finalmente, a Funai conseguiu publicar a Portaria de Restrição nº 38, que estabeleceu restrição ao direito de ingresso, locomoção e permanência de pessoas estranhas aos quadros da Funai na área descrita, pelo prazo de dois (02) anos a contar de sua publicação. A área descrita na Portaria, Terra Indígena Ituna/ Itatá, está localizada nos municípios de Altamira, Senador José Porfírio e Anapu, estado do Pará, tem superfície aproximada de 137.765 hectares (ha) e perímetro aproximado de 207,2 km. (Ver mapa)




O projeto Volta Grande da Belo Sun Mining Corp. está sendo implantado no município de Senador José Porfírio, na área da Portaria nº 38 da Funai, que visou proteger os grupos de isolados. Em conversa sobre a Portaria, válida até dezembro de 2012, com um funcionário da Funai que não quis ser identificado nesta matéria, ele me disse que até o final do ano tem que escrever uma nova justificativa para sua reedição e para isso precisam de mais informações sobre o projeto Volta Grande e outros previstos na região. Ainda, segundo ele, existem depoimentos mais recentes sobre a presença dos índios isolados e a Funai está tratando a região da Portaria nº38 como prioridade. A Funai tem tido muitas dificuldades, feito muitas investidas na área e os estudos estão andando, com seis expedições realizadas no último ano, concluiu.

A Audiência Pública para "apresentar" o projeto Volta Grande da Belo Sun Mining Corp. para a sociedade está marcada para o próximo dia 13 de setembro.

Belo Sun Mining Corp.

A empresa responsável, aqui no Brasil, pelo Projeto Volta Grande é a Belo Sun Mineração Ltda., subsidiária brasileira da empresa canadense Belo Sun Mining Corporation, que pertence ao grupo Forbes & Manhattan Inc., um banco mercantil de capital privado voltado para projetos de mineração em todo o mundo.




A Belo Sun Mining Corp. foi lançada na Bolsa de Valores de Toronto, em 30 de abril de 2012, em ritmo de festa e comemoração. No seu site atualizadíssimo, a empresa não esconde suas pretensões de exploração mineral na Amazônia e que tem um portfólio de propriedades no Brasil. O foco principal da Belo Sun é explorar a mineração numa área que, afirma, é 100% de sua propriedade e que tem ouro estimado em aproximadamente 2,85 milhões de onças.

Quando se leem os diversos documentos dá para entender tanto entusiasmo e como o projeto Volta Grande se tornou a menina dos olhos da Belo Sun, pois controla os direitos de mineração e exploração de 130.541 hectares (1.305 km ²). Como isso foi possível ainda é preciso investigar, pois durante algum tempo as equipes da companhia têm atuado na Volta Grande do Xingu, sem disfarces, realizando perfurações e tocando, na Secretaria Estadual de Meio Ambiente do estado do Pará, o processo de licenciamento ambiental. O farto material fotográfico disponibilizado no site dá uma desagradável sensação de que muito poder está por trás desse bilionário negócio.




Outro projeto, Patrocínio, na região do Tapajós, também da Belo Sun Mining Corp., está sendo desenvolvido e merece um capítulo à parte.

Embora a empresa tenha informado nos estudos ambientais que se trata de explorar uma jazida próxima à superfície, em condições geológicas favoráveis, com extração a céu aberto, no site ela se refere à existência de um potencial de alta qualidade em profundidades de pelo menos 200 metros ou 300 metros abaixo da superfície. Parece que nada está sendo descartado no projeto e que a construção da barragem principal de Belo Monte, no sítio Pimental, para desviar o rio Xingu justamente no trecho da Volta Grande, vai beneficiar a extração do ouro em grandes profundidades.

Outro detalhe que chamou a atenção sobre a Belo Sun Mining Corp. é que, nos documentos disponibilizados agora neste mês (setembro), a referência à companhia foi alterada e o símbolo, na estrutura do capital da empresa, está representado como TSX: BSX. Em uma nota de 2011, o Brasil Econômico conta sobre a Belo Sun e a extração de 4 milhões de onças troy (barra de 31,1 gramas) em Altamira, no Pará, e dá o empresário Eike Batista como potencial investidor devido à ligação dele com o a região, onde explorou ouro entre 1980 e 1990.




Começa a fazer sentido. Talvez Eike Batista seja o grande investidor da Belo Sun Mining Ltda., subsidiária da Belo Sun Mining Corp.

A mineração no Brasil

Em maio de 2011, o governo divulgou o Plano Nacional de Mineração (PNM) 2030, com um objetivo mal explicado de que o setor mineral contribuiria com um Brasil sustentável. Palavras expressas na introdução feita pelo ministro de Minas e Energia, Edson Lobão.

A pretensão de apresentar uma visão de futuro calcada no desenvolvimento do setor mineral brasileiro com objetivo estratégico de sustentabilidade é, no mínimo, ofensiva. A justificativa que o PNM utiliza para antecipar a ideia de que haverá maior pressão no uso e ocupação do solo é que a demanda por bens minerais em países emergentes deverá crescer nas próximas décadas.

As áreas chamadas de Restrição Legal, que são as unidades de conservação, terras indígenas, as terras quilombolas, áreas destinadas à reforma agrária, são consideradas uma espécie de entrave à expansão da atividade mineral. Um exemplo que é citado no PNM, como um intróito para conduzir o leitor a entender a necessidade de exploração de mineral em terras de restrição legal, é o Plano de Manejo, considerado como um verdadeiro obstáculo às práticas de "atividades econômicas".

As terras indígenas também são consideradas restritivas à atividade mineral, pois impedem que mais de 25% da Amazônia Legal e 12% do território nacional sejam exploradas. O artigo 231, § 3º, da Constituição Federal de 1988 é entendido como passível de regulamentação, pois prevê que a pesquisa e a lavra das riquezas minerais em terras indígenas se dêem após aprovação do Congresso Nacional, desde que as comunidades afetadas sejam ouvidas, assegurando-lhes participação no resultado de lavra. Como a lei não foi regulamentada, o PNM lhe atribui um quê de inconveniência para a concretização dos planos de mineração ali contidos.

Regulamentar o Artigo 231 da Constituição Federal torna-se, então, no PNM, um desafio para que no futuro se possa disciplinar a relação entre a atividade minerária e as comunidades indígenas. A articulação pressupõe uma melhoria no conhecimento geológico do Brasil para facilitar a identificação de novas jazidas e, o que é pior, a maior autonomia do Estado até para a oferta de insumos minerais para o setor agropecuário. Sem nenhum resquício de pudor, o PNM expõe o objetivo claro de obter, com a regulamentação, a permissão de "abertura de minas em terras indígenas", que "também amplia o escopo de atuação do setor (minerário) na região Norte".

Não é de se surpreender que até um papel estratégico para a conservação das florestas foi atribuído ao setor mineral, sem sequer um esclarecimento de como isso se daria em plena Amazônia. À exploração de urânio também é concedida uma colocação de arrepiar, considerada como uso preferencial de produção de energia que reduz os gases de efeito estufa. Exploração essa na Amazônia, subentende-se, e em terras indígenas e unidades de conservação!

A mineração na Amazônia passa a ser destacada como a atual fronteira da expansão mineral, encarada com verdadeiro otimismo no texto, dado o florescimento dos grandes empreendimentos já em curso desde o século XX. São citados todos os projetos cujos impactos se conhecem largamente, como a lavra de bauxita de Juruti, no Pará; a lavra de manganês da Serra do Navio (AP); de bauxita do rio Trombetas, Paragominas; de estanho de Pitinga (AM) e de Rondônia; de ferro, manganês, cobre e níquel de Carajás (PA); de caulim do Jari (AP) e da bacia do rio Capim (PA); de alumina e alumínio de Barcarena (PA); de escoamento de ferro-gusa pela ferrovia de Carajás.

Todo o plano nos leva a antever um grande e único processo de exploração mineral na Amazônia, já precedidos da destruição imposta pelos projetos hidrelétricos e hidrovias. A exploração do grande potencial mineral identificado na Amazônia, especialmente em terras indígenas, está, pelo menos no papel e no Congresso Nacional, em curso, bem pontuada nos planos do governo federal com projetos significativos para facilitar o conhecimento geológico do Brasil.




Na região amazônica, 5% da área que deverá ser estudada para aumentar o conhecimento geológico correspondem a terras indígenas e o documento estabeleceu diretrizes para mineração em áreas com restrições legais. Entre elas, o conhecimento do subsolo para tomada de decisão que se adeque aos "interesses e nacionais, regionais ou locais." O que isso quer dizer, na prática, é que, apesar de a definição de acesso e uso das terras indígenas estar bem clara na Constituição de 1988, uma agenda de entendimentos vai propiciar a regulamentação em tramitação no Congresso e, assim, viabilizar a mineração em terras indígenas e quilombolas. Tudo em nome do interesse nacional.

O PNM propõe duas ações com relação às áreas com restrições legais, para aparar as arestas que travam o desenvolvimento da atividade minerária: uma é articular com órgãos de usos e ocupações do solo restritivos à atividade mineral, que seriam o meio ambiente, terras indígenas e de quilombolas, áreas para reforma agrária, sítios arqueológicos e fossilíferos, entre outros; e a outra é apoiar a aprovação de lei que regulamente o aproveitamento dos bens minerais nas terras indígenas, segundo dispõe o Artigo 231 da Constituição Federal de 1988.

O Projeto de Lei da mineração


É da competência exclusiva do Congresso Nacional "autorizar, em terras indígenas, a exploração e o aproveitamento de recursos hídricos e a pesquisa e lavra de riquezas minerais", Art. 49, inciso XVI, da Constituição Federal (CF). As riquezas minerais são sempre de interesse nacional e econômico, mas, no que diz respeito à preservação dos interesses das populações indígenas, há uma grande distância.

Está tramitando no Congresso Nacional um Projeto de Lei (PL) 1610/96 que pretende regulamentar a exploração de recursos minerais em terras indígenas e que sofre uma grande pressão para que seja aprovado ainda este ano. Uma comitiva de deputados da Comissão Especial de Mineração em Terras Indígenas foi à Austrália para ver como é que fazem por lá, para que os indígenas aceitem a mineração em suas terras. Foram estudar a legislação, contratos, royalties e a regulação do sistema de exploração mineral em áreas indígenas, além-mar, para elaborar um parecer ao PL 1610.

O marco regulatório e o novo código da mineração

Em 2011, o Ministério de Minas e Energia resolveu lançar a discussão do novo Marco Legal da mineração brasileira, fez um diagnóstico onde apontou burocracia e uma certa "fraqueza" do poder concedente como as principais dificuldades que atingem o setor. Entre os objetivos propostos para o novo Marco Legal estão o fortalecimento do Estado para ter soberania sobre os recursos minerais, propiciar o maior aproveitamento das jazidas e atrair investimentos para o setor mineral. Tudo indica que os investidores já estão a postos.

Lógico que, no pacote do novo Marco Legal da mineração brasileira, o MME aproveitou para criar o Conselho Nacional de Política Mineral e a Agência Nacional de Mineração (ANM), que, provavelmente, serão preenchidos com a nomeação de pessoas em cargos de confiança. Isso já acontece, por exemplo, com a Empresa de Pesquisa Energética (EPE), ligada à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), subordinada diretamente ao MME.

As propostas do governo Dilma Rousseff, para alterar o Código de Mineração, que é de 1967, e criar a Agência Nacional de Mineração, serão examinadas pelo Congresso Nacional a partir deste mês de setembro. A principal mudança no Código de Mineração será que o governo passará a leiloar o direito de exploração que, atualmente, é conferido por ordem de chegada.

Todas essas alterações previstas no setor mineral no Brasil, no entanto, não vão alterar em nada as licenças para pesquisa e exploração de novas jazidas já concedidas pelo Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM). Edison Lobão, ministro de Minas e Energia, recentemente anunciou que as autorizações novas estariam suspensas até que o novo Codigo de Mineração seja aprovado pelo Congresso. Qualquer processo em tramitação e não concluído no DNPM, portanto, ainda segundo o ministro, perderiam a validade e as jazidas seriam futuramente leiloadas de acordo com as novas normas.

Para se ter uma ideia do tamanho do filão minerário no Brasil localizado principalmente na Amazônia, são mais de 5 mil alvarás de pesquisa e 55 portarias de lavra que estão em processo de aprovação no DNPM. Lógico que a gritaria é grande por parte das mineradoras que estão na fila de espera, especialmente quando elas levam em conta que a Compensação Financeira pela Exporação de Recursos Minerais (CFEM) vai passar de 0,2% para até 6%. Mas, para o Ministério de Minas e Energia, tocado por Edison Lobão, sob a chefia de José Sarney, a aprovação do Código da Mineração aumenta ainda mais o seu poder, passando a ser o controlador direto dos leilões de concessões, como o da energia.

Essa é uma herança do governo Lula desde 2010 que Dilma Rousseff agora está tocando com celeridade.

Esse resumo sobre as tramitações que envolvem as alterações no setor de mineração serve para esclarecer o porquê de grandes empresas internacionais estarem ao mesmo tempo "atacando" as principais regiões onde estão as maiores riquezas minerais no Brasil. Uma delas é onde está sendo construída a hidrelétrica Belo Monte, na Volta Grande do Xingu; uma outra é na Província Mineral do Tapajós, justamente onde o governo planeja a construção do Complexo Hidrelétrico do Tapajós. Coincidência ou não, as empresas são canadenses e têm vários projetos para exploração de ouro nessas áreas.

Notas:

1) Governo quer mineração em áreas indígenas da Amazônia; disponível em http://www.amazonianet.org.br/index.php?system=news&news_id=652&action=read.
2) Idem acima.
3) Exploração de minérios em terras indígenas é tema polêmico , 26/09/10, disponível em: http://www.observatorioeco.com.br/index.php/exploracao-de-minerios-em-terras-indigenas-e-tema-polemico/
4) AHE Belo Monte Estudos de Impacto Ambiental (EIA) e Relatório de Impacto Ambiental (RIMA), páginas 103/111/113. Componente Indígena PROCESSO IBAMA n° 02001.001848/2006-75, abril de 2009.
5) Idem, p. 103
6) UHE Belo MonteComponente Indígena Parecer técnico nº 21/CMAM/CGPIMA-FUNAI.
7) Parte 4 – Avaliação Geral dos Impactos Socioambientais nas Populações Indígenas, p. 87.
8) “A continuidade e possível intensificação dessa ocupação por não-índios colocará em risco a integridade física dos grupos isolados, sendo necessária a interdição da área e as devidas ações de fiscalização. Em setembro de 2009 a Funai enviou outra expedição para a região com o mesmo objetivo de identificar a presença dos isolados, mas ainda não obtivemos as informações com os resultados dessa nova tentativa.” p. 86, UHE Belo MonteComponente Indígena Parecer Técnico nº 21/CMAM/CGPIMA-FUNAI.
9) “1) Medidas ligadas ao Poder Público, a serem implementadas em diferentes etapas: a) Ações até o leilão: 3. Publicação de portaria para restrição de uso entre as Terras Indígenas Trincheira Bacajá e Koatinemo, para proteção de índios isolados”; UHE Belo MonteComponente Indígena Parecer técnico nº 21/CMAM/CGPIMA-FUNAI, ps. 95/96.

FONTE: INSTITUTO HUMANITAS UNISINOS

78 comentários:

Anônimo disse...

Ideias principais
A usina de Belo monte é uma usina construída no rio Xingu, próximo ao estado do Pará.O tema gera diversas discussões, o que gera pontos positivos e negativos
Positivos
Uma empresa 100% brasileira.
Uma fonte de lucros, desenvolvimento econômico.
Energia limpa e baixo custo.
Difíceis quedas de energia.
Aumento das necessidades por mercadorias e serviços.
Aumento da população (desenvolvimento).
Geração de empregos.
Negativos
Falta de moradia a população indígena.
Desmatamento.
Prejuízos à pesca e outras fontes de renda.
Ocupação desordenada do solo.
Restrições nas condições de navegação.
Alteração na qualidade da água.
Mudanças na paisagem.
Opinião
Acredito que a Usina poderá ser feita desde que haja mais respeito ao meio ambiente e as comunidades do local.
A partir desse processo o Brasil crescerá economicamente, O país se orgulhará de ter uma empresa 100% brasileira.
Estatísticas
O aumento de empregos cresceu 150% (G1).
40% dos empregos está no rio Xingu(G1).
Adriano n°: 01 3°A

Anônimo disse...

Belo Monte e a Mineração (helena 3ºA 17)
Com toda a enorme áreas indígenas, cerca de 496.363 hectares são de interesse para a extração do minérios, como ouro e diamantes.
Porem a um grande números de indígenas em isolamento e pesquisas mostram como esses habitantes poderão ser prejudicados, com a ação de grileiros e invasores.
Por exemplo, o foco da Belo Sun seria de explorar a mineração numa área que diz ser 100% de sua propriedade e que tem ouro estimado em aproximadamente 2,85 milhoes de onças.
As áreas chamadas de Restrição Legal, que são as unidades de conservação, terras indígenas, as terras quilombolas, áreas destinadas à reforma agrária, são consideradas uma espécie de entrave à expansão da atividade mineral
Um papel estratégico para a conservação das florestas foi atribuído ao setor mineral, sem sequer um esclarecimento de como isso se daria em plena Amazônia
As riquezas minerais são sempre de interesse nacional e econômico, mas, no que diz respeito à preservação dos interesses das populações indígenas, há uma grande distância.

POSITIVOS
O projeto Volta Grande da empresa canadense Belo Sun Mining Corp., de junho de 2012. O estudo defende as vantagens de se fazer uma operação de lavra a céu aberto para beneficiamento de minério de ouro com "tecnologia e equipamentos de ponta, similares a outros projetos no estado do Pará".
O projeto também proporciona controle e monitoramento ambiental e social e colaboração para a realização do desenvolvimento social, econômico e ambiental daquela região, o que é bom para os negocios
Na região amazônica, 5% da área que deverá ser estudada para aumentar o conhecimento geológico correspondem a terras indígenas e o documento estabeleceu diretrizes para mineração em áreas com restrições legais.
NEGATIVOS
Para a região do Projeto Volta Grande, apontam a necessidade de investimentos em infraestrutura, educação básica, saúde e outros aspectos que permitam melhorar os indicadores de desenvolvimento social e econômico da região, e promover a melhoria da qualidade de vida de suas populações, de forma mais igualitária e sustentável".
Projeto da Belo Sun Mining sobre a biodiversidade vão atingir principalmente a qualidade das águas superficiais e subterrâneas - assoreamento dos cursos d'água -, o que acrescenta à região mais um agravante para aumentar o prejuízo das comunidades indígenas da Volta Grande e do rio Bacajá, já às voltas com impactos semelhantes decorrentes das obras de Belo Monte
O parecer da Funai ainda alerta para o fato de que o desvio das águas e a redução da vazão do rio Xingu no trecho da Volta Grande pode gerar efeitos em cadeia sobre a ictiofauna nas florestas marginais ou inundáveis; o movimento migratório vai criar aumento populacional na região e provocar pressão sobre os recursos naturais; essa pressão levará às invasões das terras indígenas onde perambulam os grupos de indígenas em isolamento voluntário
De acordo com os dados, pode-se concluir que a extração de minério trará com certeza grande economia para o Brasil, assim fazendo exportações, desenvolvimento social e cultural, porem proporcionara prejuízos para os habitantes indígenas e o fim da biodiversidade existente nas regiões e as agriculturas, que seriam o meio de sobrevivência dos moradores.

Helena Feiler Rescaroli (17) 3ºA

Anônimo disse...

Pontos Negativos:1)Aumento da população e da ocupação desordenada do solo.
2)Aumento da população e da ocupação desordenada do solo.
3)Perda de ambientes para reprodução, alimentação e abrigo de peixes e outros animais no trecho de vazão reduzida.
4)Prejuízos para a pesca e para outras fontes de renda e sustento no trecho de vazão reduzida.
Pontos Positivos:1)Melhorias dos acessos.
2)Aumento da quantidade de energia a ser disponibilizada para o Sistema Interligado Nacional – SIN.
3)Geração de expectativas quanto ao futuro da população local e da região.
4)Geração de expectativas na população indígena.

Ideias Principais:A energia produzida pela usina de Belo Monte será usada para atender o crescimento econômico, com competitividade, e a expansão demográfica prevista do país. A maior parcela (70%) da energia da usina de Belo Monte destina-se ao mercado cativo, que engloba todas as residências, grande destina parte do comércio e serviços e uma grande parcela da indústria, inclusive as pequenas e médias. Os 30% restantes destinam-se ao mercado livre e a autoprodutores – onde se encontra também a indústria eletrointensiva.
Outra importante característica do projeto é a realização a seco da quase totalidade das obras. Os sítios Belo Monte e Bela Vista e as áreas dos diques laterais, dos canais de derivação e do canal de junção, somente serão alagadas quando ocorrer o fechamento da barragem principal, em Pimental. Isso acontecerá depois de concluídas todas essas obras, para dar início à geração na casa de força principal.

Argumentação:A usina hidrelétrica de Belo Monte é um projeto do planejamento energético brasileiro, a ser implantada no rio Xingu, no estado do Pará, região Norte do Brasil.Por meio deste empreendimento, o governo acrescentará pouco mais de 11 mil megawatts (MW) de capacidade instalada à matriz energética nacional. Com essa Estudos de Viabilidade das potência, Belo Monte será a segunda maior hidrelétrica onte Obras de Engenharia do Brasil, atrás apenas da usina Itaipu binacional, Estudos das Décadas de 80/90 x Estudos Atuais administrada pelo Brasil e o Paraguai, com 14 mil MW de potência.Belo Monte deverá iniciar a geração comercial em janeiro de 2015, com sua motorização total prevista para janeiro de 2019.
Mas ao se falar nesse assunto muitas polêmicas vem a tona como o impacto ambiental (fauna e a flora),e também as boas intenções como saneamento, qualidade da água, compensação financeira, recuperação de areas degradadas, entre outras. Por isso tem que tomar cuidado ao se posicionar sobre mas ao analisarmos existe mais pontos negativos do que positivos, e parece quee não vai ser muito produtivo esse projeto então a única solução é mostrar o que pode realmente acontecer ao invés de ficar imaginando que vai apresentar ótimos resultados que não serão totalmente verdade.
Fernanda nº09 3ºA

Anônimo disse...

Camila Simioli num.42 3anoA
IDEIAS PRINCIPAIS: Belo Monte é a forma de viabilizar definitivamente a mineração em terras indígenas;i ndependente das regras que norteiam o setor de mineração, o governo pretende autorizar a extração de minérios — ouro e diamantes, principalmente — em terras indígenas ;A mineração na Amazônia passa a ser destacada como a atual fronteira da expansão mineral;A exploração do grande potencial mineral identificado na Amazônia, especialmente em terras indígenas, está bem pontuada nos planos do governo federal com projetos significativos para o conhecimento geológico do Brasil.
PONTOS POSIVIVOS: O estudo defende as vantagens de se fazer uma operação de lavra a céu aberto para beneficiamento de minério de ouro com "tecnologia e equipamentos de ponta, similares a outros projetos no estado do Pará"; controle e monitoramento ambiental e social e colaboração para a realização do desenvolvimento social, econômico e ambiental daquela região
vai beneficiar a extração do ouro em grandes profundidades; Energia para o PIB;Desenvolvimento regional.
PONTOS NEGATIVOS:Dilúvio para o mundo animal; Canal de Desmatamento;Todo o processo de licenciamento ambiental está sendo conduzido pela Secretaria de Meio Ambiente do Pará e não pelo IBAMA; Tanto a produção hidroelétrica como a mineração é expansiva. Estes setores requerem cada vez mais territórios; Os impactos ambientais do projeto da Belo Sun Mining vão atingir principalmente a qualidade das águas superficiais e subterrâneas, o que acrescenta à região mais um agravante para aumentar o prejuízo das comunidades indígenas da Volta Grande e do rio Bacajá, já às voltas com impactos semelhantes decorrentes das obras de Belo Monte. Sem contar o precedente que vai escancarar as portas para exploração de outras jazidas; ação de grileiros e invasores vai ameaçar a integridade física e cultural dos indigenas; desvio das águas e a redução da vazão do rio Xingu no trecho da Volta Grande pode gerar efeitos em cadeia sobre a ictiofauna nas florestas marginais ou inundáveis; o movimento migratório vai criar aumento populacional na região e provocar pressão sobre os recursos naturais; essa pressão levará às invasões das terras indígenas onde perambulam os grupos de indígenas em isolamento voluntário; Belo Monte apenas fez foi escancarar a região para outros projetos igualmente (ou até mais) impactantes social e ambientalmente.
CONCLUSAO: Podemos entao concluir que apesar de se ter muito mais pontos negativos do que positivos eles ainda insistem nisso, teremos muitas consequencias como dito a cima como o assoreamento de rios, e prejudicará os indígenas. E com certeza isso nao vai parar por ai, com a exploracao vai cada vez se ter mais pessoas interessadas na regiao e isso afetará demais muitas areas, e com isso a Amazonia "sumirá".

Anônimo disse...

IDEIAS PRINCIPAIS:
*63% do território indígenas é alvo de interesse para a extração de minério.

*Independente das regras que norteiam o setor de mineração no Brasil,o governo pretende autorizar a extração de minérios, ouro e diamantes,principalmente em terras indígenas.

*A implantação do projeto da hidrelétrica Belo Monte é a forma de viabilizar a mineração em terras indígenas.

*Os impactos ambientais do projeto.

*Os índios isolados na área do projeto da Belo Sun Mining.

*A pretensão de apresentar uma visão de futuro calcada no desenvolvimento do setor mineral brasileiro com objetivo estratégico de sustentabilidade é, no mínimo, ofensiva.

*a destruição imposta pelos projetos, a exploração do grande potencial mineral identificado na Amazônia.

PONTOS POSITIVOS E NEGATIVOS:

-NEGATIVOS:
*63% do território indígenas é alvo de interesse para a extração de minério.
*a destruição, a exploração, a poluição, impactos ambientais, os índios terem que deixar suas terras,"aumentar o prejuízo das comunidades indígenas"...

-POSITIVOS:
*descobertas de jazidas de bauxita, caulim, manganês, ouro, cassiterita, cobre, níquel, nióbio, urânio, entre outros minerais mais nobres.
*A implantação do projeto da hidrelétrica Belo Monte é a forma de viabilizar definitivamente a mineração em terras indígenas e em áreas que as circundam, em particular na Volta Grande.
*beneficiamento de minério de ouro com "tecnologia e equipamentos de ponta".
*"os Planos de Desenvolvimento do Governo Federal e do Governo do Pará, apontam a necessidade de investimentos em infraestrutura, educação básica, saúde ... que permitam melhorar os indicadores de desenvolvimento social e econômico da região, e promover a melhoria da qualidade de vida de suas populações, de forma mais igualitária e sustentável".

-Opinião:
A introdução desse projeto irá causar uma série de impactos ambientais, além de ser feito em terras índigenas, que também irá causar vários problemas aos mesmos. A Funai ainda alerta que o fato de que o desvio das águas e a redução da vazão do rio Xingu no trecho da Volta Grande pode gerar efeitos em cadeia nas florestas, assim o movimento migratório vai aumentar e criar aumento populacional na região e provocar pressão sobre os recursos naturais; essa pressão levará às invasões das terras indígenas onde perambulam os grupos de indígenas em isolamento voluntário.

Aluna: Caroline Volpi Provesi 3°A
n°06

Anônimo disse...

camila garcia - 05 - 3ªA

Pontos positivos:

A Usina Hidrelétrica de Belo Monte é um projeto extremamente importante para a sociedade brasileira, pois irá gerar energia elétrica para o país, com baixos impactos ambientais e reduzidíssima emissão de gases causadores do efeito estufa
Belo Monte vem produzindo significativas mudanças na região, com investimentos em todos os setores da economia e geração de empregos.

Pontos negativos:

Tornam a função de melhorias sociais um papel também destes projetos, entretanto é função dos impostos q os estados recebem dos cidadãos de bem.

IBAMA q devia autorizar o projetos de extração, e não estado do para.

Projeto da Belo Sun Mining vão atingir principalmente a qualidade das águas superficiais e subterrâneas, ode ocorrera mais um agravante para aumentar o prejuízo das comunidades
indígenas da Volta Grande e do rio Bacajá,

O precedente que vai escancarar as portas para exploração de outras jazidas

Ideias principais:

63% do território indígenas é alvo de interesse para a extração de minério.

Governo pretende autorizar a extração de minérios

A implantação do projeto da hidrelétrica Belo Monte é a forma de viabilizar a mineração em terras indígenas.

Os impactos ambientais do projeto.

Isolameto de indios na área do projeto da Belo Sun Mining.

Estrategistas militares defendem há décadas o domínio do Brasil sobre as jazidas e sua exploração para evitar que Terras Indígenas se tornem territórios fechados e inacessíveis.

Maior projeto de exploração de ouro do Brasil, que vai aproveitar o fato de que a Volta Grande ficará seca por meses a fio com o desvio das águas do rio Xingu.


opinião:
Sou contra, pois ainda esse projetos apresenta muitos riscos os indigenas, onde estes ja sofreram muito, alem de disto as empresas que vao se beneficiar da renda gerada nao são do brasil, onde acabaram levando nossas materias primas para uso de outros locais que sao nao os nossos!

Anônimo disse...

Maycon Lemos 3ºA 33


Pontos positivos:

• Expectativa para o futuro da população local e regional.
• Expectativa para a população indígena.
• Melhorias e reformas de acesso.
• Aumento na quantidade de energia, que será fornecida.
• Dinamização da economia regional.

Pontos negativos:

• Perda de imóveis na área rural e urbana e perda de atividades produtivas.
• Mudança na paisagem.
• Perda da vegetação local, aumento de barulho e poeira afetando todo o bioma.
• Danos a qualidade da água, e, danos ao patrimônio arqueológico.
• Inundação permanente de grande extensão.
• Mudanças nos tipos de animais.
• Prejuízos a pesca e outras atividades primárias.
• Perda de área de reprodução e de abrigo para animais.

Ideia principal:

a principal ideia do texto, é mostrar como está sendo tratados os pareceres da construção desta usina. Suas conseqüências e o que poderá gerar de positivo e negativo, local e regionalmente alem de todo o Brasil. Trás também, a insatisfação de muitos pela implantação desta usina, os processos ocorridos e que estão correndo, os debates de licitações e a não liberação da construção pelo IBAMA, através do EIA e do RIMA, alem de outras series de fatores que agregados, formam a insatisfação e a não regulamentação de muitos.

Conclusão:

Com certeza sou contra a criação desta usina, que apesar de haver uma criação maior de empregos e renda, prejudicará e muito os oradores indígenas, das áreas urbanas e rurais que dependem da região do rio Xingu. Alem de desmatar grande parte da vegetação local e promover a morte de muitos animais, principalmente peixes e outros animais que vivem nesses rios e assim consequentemente ocasionando a troca, ou melhor, a extinção de varias espécies da região. “O lago que alimentará as turbinas de Belo Monte vai ocupar uma área equivalente a 90 mil campos de futebol da bacia do Xingu, que abriga 440 espécies de aves e 259 de mamíferos.

640 km2 é a extensão da área alagada, que equivale a 1/3 da cidade de São Paulo”

Anônimo disse...

Manoella Santangelo nº30 3A
A usina de Belo Monte está sendo construída no Rio Xingu(Pará) e está prevista para entrar em funcionamento em 2015. Desde o início do projeto traz pontos positivos e negativos, e gerou grande polêmica na sociedade brasileira. Será a terceira maior hidrelétrica do mundo, e sua potencia será de 11.233 MW.As obras custarão cerca de 25 bilhões.1)Pontos positivos:contribuição(aumento de energia disponibilizada) para o suprimento de energia renovável, isenta de emissões poluentes e gasosas; produção renovável a baixo custo. 2)Pontos Negativos:alteração do regime de escoamento do rio, com redução do fluxo de água, afetando a flora e fauna locais e introduzindo diversos impactos socioeconômicos; irá inundar permanentemente os igarapés; a vazão das águas serão reduzidas, e isso altera o ciclo ecológico da região e gera regimes hidrológicos distintos ao rio; o transporte fluvial até o Rio Bacajá será interrompido(importante meio de transporte para comunidades ribeirinhas e indígenas).Pesquisas apontam também que a construção da hidrelétrica vai implicar um caos social que seria causado pela migração e deslocamento de milhões de pessoas.Perda de atividades produtivas e danos na economia e no ambiente.3)Eu,sou contra essa enorme obra e investimentos. Gastar bilhões em uma obra que só produzirá de fato, 1/3 da sua enorme capacidade, pois durante 8 meses do ano, a região tem escassez de água. Fora que a verba para as obras vão ser retiradas de impostos, ou seja, quem pagará por esses 2/3 praticamente desperdiçados somos nós. Grande parte da Floresta Amazônica será alagada, serão gerados inúmeros danos a fauna e a flora, e muitos índios e ribeirinhos não terão onde morar.

Anônimo disse...

Ideias principais:
Belo Monte é a forma de viabilizar definitivamente a mineração em terras indígenas. Nele consta que há 18 empresas, entre elas a Companhia Vale do Rio Doce. Independente das regras que norteiam o setor de mineração em vigor ainda hoje no Brasil, o governo pretende autorizar a extração de minérios — ouro e diamantes, principalmente — em terras indígenas. Fica nítido quando se olha para os mapas de direitos minerários apresentados nos estudos dos projetos Belo Monte, Complexo Teles Pires e Complexo Tapajós. Estrategistas militares defendem há décadas o domínio do Brasil sobre as jazidas e sua exploração para evitar que Terras Indígenas se tornem territórios fechados e inacessíveis, o que impediria a exploração, a exemplo do que acontece hoje com a Reserva Ianomami. A implantação do projeto da hidrelétrica Belo Monte é a forma de viabilizar definitivamente a mineração em terras indígenas e em áreas que as circundam, em particular na Volta Grande, trecho de mais de 100 quilômetros que vai praticamente secar com o desvio das águas do Xingu. E é justamente nas proximidades do barramento principal, no sítio Pimental, que está sendo montado o maior projeto de exploração de ouro do Brasil, que vai aproveitar o fato de que a Volta Grande ficará seca por meses a fio com o desvio das águas do rio Xingu.

Pontos positivos:
Nos últimos anos houve uma sequência de descobertas de jazidas de bauxita, caulim, manganês, ouro, cassiterita, cobre, níquel, nióbio, urânio, entre outros minerais mais nobres, em toda essa região do rio Xingu. O Relatório de Impacto Ambiental do projeto Volta Grande defende as vantagens de se fazer uma operação de lavra a céu aberto para beneficiamento de minério de ouro com "tecnologia e equipamentos de ponta, similares a outros projetos no estado do Pará".

Pontos negativos:
Segundo o RIMA não há menção aos índígenas da região, nem ao fato de que as obras de Belo Monte facilitarão o projeto Volta Grande e nem por que a Secretaria Estadual do Meio Ambiente do Pará está licenciando o empreendimento, quando deveria ser o Ibama. São 106 processos de licenciamento de mineração. Os impactos ambientais do projeto da Belo Sun Mining sobre a biodiversidade vão atingir principalmente a qualidade das águas superficiais e subterrâneas, assoreamento dos cursos d'água, o que acrescenta à região mais um agravante para aumentar o prejuízo das comunidades indígenas da Volta Grande e do rio Bacajá, já às voltas com impactos semelhantes decorrentes das obras de Belo Monte. Sem contar o precedente que vai escancarar as portas para exploração de outras jazidas.

Opinião e argumentação:
Tudo leva a crer que o novo marco carece de mecanismos que possibilitem à sociedade discutir a naturalização dessa expansão e as consequências negativas do seu aprofundamento. A frequente comemoração do mercado e do Governo a respeito do aumento da participação da mineração nas exportações e na constituição do Produto Interno Bruto do Brasil não é capaz de esconder que o avanço deste mercado resulta no aumento de conflitos socioambientais nos territórios. Para se ter ideia do futuro do setor no país, basta dizer que o Plano Nacional de Mineração prevê investimentos de R$ 350 bilhões até 2030. Seguindo as práticas atuais, não é falso dizer, portanto, que os conflitos socioambientais tendem a se acirrar ainda mais com a expansão da atividade. Esta é parte do contexto em que surge o debate sobre um novo marco legal que substitua o Código Mineral utilizado hoje. Não é difícil, portanto, ver a importância estratégica deste debate na sociedade. O ponto de partida, entretanto, não deveria ser dado por um discurso naturalizador da necessidade estratégica de se intensificar a produção mineral do país. Ele deve partir de uma análise que inclua amplos setores da sociedade sobre os fins que orientam a produção mineral no país.

Larissa Florencio 3ºA 25

Anônimo disse...

A descoberta de minerais nobres na região do Xingu, fez com que a extração dos mesmos fosse desejada, sendo que o governo pretende autorizar a extração desses minerais. Porém estrategistas militares defendem há décadas o domínio do Brasil sobre as jazidas e sua exploração para evitar que Terras Indígenas se tornem territórios fechados e inacessíveis, o que impediria a exploração desses minerais. O governo afirma que para a região do Projeto Volta Grande, apontam a necessidade de investimentos em infraestrutura, educação básica, saúde e outros aspectos que permitam melhorar o desenvolvimento social e econômico da região, e promover a melhoria da qualidade de vida de suas populações, de forma mais igualitária e sustentável. Além das hidrelétricas, os projetos de mineração, na visão do governo federal e do governo do Pará, também se tornaram uma forma de solucionar um problema não resolvido de desenvolvimento social, enquanto que seria obrigação do Estado, com o dinheiro dos impostos pago pelos cidadãos de bem, que este problema já estivesse resolvido.
Os impactos ambientais deste projeto, a partir da biodiversidade vão atingir principalmente a qualidade das águas superficiais e subterrâneas, o assoreamento dos cursos de água, o que acrescenta à região mais um agravante para aumentar o prejuízo das comunidades indígenas. Sem contar que isso abrirá as portas para a exploração de jazidas presentes na região. Com isso, e a invasão de "funcionários" nas terras, a cultura dos indígenas e grupos de isolamento voluntário serão ameaçadas.
Segundo a Funai o fato de que o desvio das águas e a redução da vazão do rio Xingu no trecho da Volta Grande, poderá gerar efeitos em cadeia sobre as florestas marginais ou inundáveis, o movimento migratório vai criar aumento populacional na região e provocar pressão sobre os recursos naturais, sendo que essa pressão levará às invasões das terras indígenas onde perambulam os grupos de indígenas em isolamento voluntário.
O foco principal da A Belo Sun Mining Corp. é explorar a mineração em uma grande área, o material fotográfico disponibilizado em sites dá uma desagradável sensação de que muito poder está por trás desse bilionário negócio.
"Embora a empresa tenha informado nos estudos ambientais que se trata de explorar uma jazida próxima à superfície, em condições geológicas favoráveis, com extração a céu aberto, no site ela se refere à existência de um potencial de alta qualidade em profundidades de pelo menos 200 metros ou 300 metros abaixo da superfície.
A pretensão de apresentar uma visão de futuro calcada no desenvolvimento do setor mineral brasileiro com objetivo estratégico de sustentabilidade é, no mínimo, ofensiva."
Com a realização deste projeto, várias famílias indígenas serão afetadas, o que é uma grande consequência vindo do projeto. O mesmo pode trazer muito lucro para aqueles cujo já são bem sucedidos, porém o que irão faze quanto aos que irão ser prejudicados? Além do mais, o projeto não será bem aplicado, devido seu funcionamento durante o ano, sendo assim, apenas aproveitável por certa parte, enquanto muitos sofrem consequências devido a isso.

Ana Carolina (03) 3A

Anônimo disse...

A mineração no Brasil é bem polêmica , a região Amazônica é a mais procurada pelos mineradores, pois é onde se encontram as maiores jazidas para extração de minério ( ouro, diamante, bauxita, manganês,caulim, cassiterita, níquel, urânio, nióbio, entre outros minerais nobres). A maior polêmica atualmente é a exploração de minério em terras indígenas, em especial a Usina Hidroelétrica de Belo Monte.
O projeto para a construção de Belo Monte diz que existe a necessidade de investimentos em infraestrutura, educação básica, saúde e outros aspectos que permitam melhorar os indicadores de desenvolvimento social e econômico da região, e promover a melhoria da qualidade de vida de suas populações, de forma mais igualitária e sustentável", na região, este seria o ponto positivo, mas também é a forma para “enganar” a população e assim empresas privadas lucrarem mais, o governo mostra que a mineração seria a solução de todos os problemas da região.
O projeto de Belo Monte irá prejudicar os indígenas e a população local pois a qualidade das águas superficiais e subterrâneas - assoreamento dos cursos d'água -, o que acrescenta à região mais um agravante para aumentar o prejuízo das comunidades indígenas, e pode gerar efeitos em cadeia sobre a ictiofauna nas florestas marginais ou inundáveis; o movimento migratório vai criar aumento populacional na região e provocar pressão sobre os recursos naturais; essa pressão levará às invasões das terras indígenas onde perambulam os grupos de indígenas em isolamento voluntário (8).
As áreas chamadas de Restrição Legal, que são as unidades de conservação, terras indígenas, as terras quilombolas, áreas destinadas à reforma agrária, são consideradas uma espécie de entrave à expansão da atividade mineral porém usam pra justificar a utiização da exploração do minério dessas áreas como questão de que o desenvolvimento do setor mineral brasileiro com objetivo estratégico de sustentabilidade, A justificativa que o PNM utiliza para antecipar a ideia de que haverá maior pressão no uso e ocupação do solo é que a demanda por bens minerais em países emergentes deverá crescer nas próximas décadas.
Como sempre estão querendo ‘comprar’ os bens naturais brasileiros, em especial a Região Amazônica, com a privatização das estatais brasileiras, ficou mais fácil de empresas internacionais entrarem no mercado brasileiro, assim como acontecerá em Belo Monte, uma empresa de fora do país irá dominar todo o lucro da hidroelétrica, o governo brasileiro em vez de executar suas leis da mesma forma que ela é feita no papel, burla as suas leis e favorece tudo para quem vem de fora, isso tem que mudar, porque o governo tem que pensar mais no bem estar e na qualidade de vida do seu povo e esquecer um pouco o lucro.

Lucas 3ªº A nº28

Anônimo disse...

*Ideias Principais: Construção da hidrelétrica Belo Monte, a mineração de áreas indígenas, são os dois pontos principais do texto.
*Pontos positivo: Mineração de ouro e diamantes, trazendo dinheiro e também disponibilizando trabalho pra mais pessoas.
*Pontos negativo: destruir as aldeias indígenas.
*Opinião: acho que a hidrelétrica Belo Monte tem que ser construída, mas em outra areá, pois os índios são patrimônio histórico do nosso pais.
*Argumentação: a hidrelétrica Belo Monte esta sendo uma desculpa para empresas pedirem para minerar a região onde a hidrelétrica pega, pois algumas regiões vão ficar na seca.



Matheus Costa 32
3°A

Anônimo disse...

Os minerais são obtidos por meio de processos que envolvem pesquisa geológica, abertura, operação de minas e processamento do material.
A pretensão do governo, segundo Telma Monteiro ao apresentar desenvolvimento do setor mineral para o nosso país com objetivo de sustentabilidade pode ser considerada ofensiva. A exploração de minerais poderá fazer mal para os seres vivos que habitam próximo a áreas que irão ser exploradas, mesmo assim, o Ibama ainda não foi convocado para fiscalizar o processo. Segundo a Funai o desvio das águas e a redução da vazão dos rios poderá gerar defeitos em cadeias sobre a ictiofauna nas florestas marginais ou inundáveis.
Porém os investimentos na Mineração do Brasil , alcançará US$62 bilhões até 2014, o que resultará em mais empregos e uma melhoria significativa para a econômica brasileira.
A implantação do projeto da hidrelétrica Belo Monte é a forma de viabilizar definitivamente a mineração em terras indígenas, com isso a bacia do rio Xingu, deverá abastecer 40% do consumo residencial de todo o Brasil, tal projeto fora criado pelo PAC, sendo que a construção de Barragens irá beneficiar também a extração do ouro.
Embora a empresa Belo Sun Mining Corp. tenha informado que a exploração de jazidas, seria próximo a superfície e com condições geológicas favoráveis, em seu site ela se refere a existência de um potencial de alta qualidade, e com profundidade de pelo menos 200m abaixo da superfície.
Deste modo, podemos observar que apesar de o governo "fechar" os olhos para o problema que a mineração irá causar no setor natural, ela trará um benefício muito grande para a sociedade em geral, principalmente no setor econômico, e no bem estar de uma grande parte da sociedade em geral.

Lediane Goulart nº27 3A

Anônimo disse...

Gabriela Luz Alexandre – 11 – 3ºA
Ideia principal: A implantação do projeto da hidrelétrica Belo Monte é a forma de viabilizar definitivamente a mineração em terras indígenas (3) e em áreas que as circundam, em particular na Volta Grande, trecho de mais de 100 quilômetros que vai praticamente secar com o desvio das águas do Xingu. E é justamente nas proximidades do barramento principal, no sítio Pimental, que está sendo montado o maior projeto de exploração de ouro do Brasil, que vai aproveitar o fato de que a Volta Grande ficará seca por meses a fio com o desvio das águas do rio Xingu.
Pontos negativos: Debaixo d`água, caos social, desmatamento, índios ameaçados, Aumento do barulho e da poeira com incômodo da população e da fauna, causado pela instalação da infraestrutura de apoio e das obras principais
Pontos positivos: Energia barata, aumento do PIB, Aumento das Necessidades por Mercadorias e Serviços, da Oferta de Trabalho e Maior Movimentação da Economia, Melhorias dos acessos.

Acredito que seja um investimento que pode fazer o Brasil avançar em vários aspectos, mesmo que pode prejudicar a área indigina, pois uma solução a este problema é fazer a migração desses índios para outro espaço menos agitado do país, dando assim a possibilidade de um avanço do PIB brasileiro e também na questão de desenvolvimento ambiental. Como haverá desmatamento para tal processo, seria interessante junto a este projeto, um para reflorestação deixando bem todas as áreas. O nosso consumo de energia hoje é muito grande, isso causa vários impactos ambientais e não percebemos, vejo a construção da hidroelétrica como uma solução para isso, pois seus pontos negativos podem ser revertidos.

Anônimo disse...

Aluna: Daniela Luz Ramos 3°A n°07

Desde o inicio do projeto este foi de contra com vários ambientalistas,e grupos indígenas que habitam na região,mais da metade das terras dos indígenas são alvos para a extração de minério. Com a implantação do projeto,cerca de mais de 100 quilômetros iram secar,com o desvio das águas para o rio Xingu. Então o projeto de exploração vai aproveitar que a região ficará seca,para ser realizado também.
A qualidade das águas tanto superficiais quanto subterrâneas serão atingidas, a Funai fez referencia de que tudo isso poderia afetar os indígenas em isolamento voluntario, irá ameaçar a integridade física e cultural. Provocando movimento migratório, criando aumento populacional na região. O projeto Volta Grande da Belo Sun Mining Corp.está sendo implantado no município de Senador José Porfírio, na área da Portaria nº 38 da Funai,que visou proteger os grupos de isolados.
A Belo Sun Mining Corp é a responsavel pelo projeto Volta Grande, seu foco principal é explorar a mineração numa área que, afirma,é 100% de sua propriedade e que tem ouro estimado em aproximadamente 2,85 milhões de onças. Embora a empresa tenha informado nos estudos ambientais que se trata de explorar uma jazida próxima à superfície,em condições geológicas favoráveis, com extração a céu aberto, no site ela se refere à existência de um potencial de alta qualidade em profundidades de pelo menos 200 metros ou 300 metros abaixo da superfície.
As áreas chamadas de Restrição Legal, que são as unidades de conservação, terras indígenas, as terras quilombolas, áreas destinadas à reforma agrária, são consideradas uma espécie de entrave à expansão da atividade mineral.
As terras indígenas também são consideradas restritivas à atividade mineral, pois impedem que mais de 25% da Amazônia Legal e 12% do território nacional sejam exploradas.
A mineração na Amazônia passa a ser destacada como a atual fronteira da expansão mineral, dado o florescimento dos grandes empreendimentos já em curso desde o século XX.
Todo o plano nos leva a antever um grande e único processo de exploração mineral na Amazônia, já precedidos da destruição imposta pelos projetos hidrelétricos e hidrovias.A exploração do grande potencial mineral identificado na Amazônia,especialmente em terras indígenas,está pelo menos no papel e no Congresso Nacional,em curso, bem pontuada nos planos do governo federal com projetos significativos para facilitar o conhecimento geológico do Brasil.
O PNM propõe duas ações com relação às áreas com restrições legais,para aparar as arestas que travam o desenvolvimento da atividade minerária:uma é articular com órgãos de usos e ocupações do solo restritivos à atividade mineral, que seriam o meio ambiente,terras indígenas e de quilombolas,áreas para reforma agrária, sítios arqueológicos e fossilíferos,entre outros;
As riquezas minerais são sempre de interesse nacional e econômico, mas, no que diz respeito à preservação dos interesses das populações indígenas,há uma grande distância.
As propostas do governo Dilma Rousseff,para alterar o Código de Mineração,que é de 1967,e criar aAgência Nacional de Mineração. A principal mudança no Código de Mineração será que o governo passará a leiloar o direito de exploração que,atualmente,é conferido por ordem de chegada.
Lógico que a gritaria é grande por parte das mineradoras que estão na fila de espera,Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais (CFEM) vai passar de 0,2% para até 6%.
Pontos
Negativos:poluição;desmatamento;com a implantação nas terras indígenas estes ficaram sem suas terras;área que irá secar.
Positivos:Projeto inteiramente brasileiro;Aumento na economia;Aumento da quantidade de energia a ser disponibilizada para o Sistema Interligado Nacional SIN.
Quando analisado o projeto as alternativas que mais se sobressaem são os pontos negativos,estes que são muito preocupantes como por exemplo,a questão dos grupos indígenas que habitam no local,já os pontos positivos é que na prática é não existem alternativas economicamente viáveis.

Anônimo disse...

IDEIAS PRINCIPAIS: A instalação da usina Belo Monte, em terras indígenas, que o governo do Pará e do Brasil apoiam.
A implantação do projeto da hidrelétrica Belo Monte é a forma de viabilizar definitivamente a mineração em terras indígenas.
O governo de Lula que apoia este projeto.
Eike Batista também está envolvido neste projeto como outras grandes empresas nacionais e internacionais.

Pontos negativos:
1. Os indígenas não estão sendo informados da instalação da Belo Monte e nem do projeto Volta Grande.
2. Cerca de 496 373 hectares são alvo de interesses para a extração de minério, representando 63% do território indígena.
3. Militares defendem há décadas o domínio das jazidas e sua exploração, para que evite que as terras indígenas se tornem territórios fechados.
4. Com o desvio das águas do Xingu, em áreas que circundam, principalmente a Volta Grande, trechos de mais de 100 quilômetros vão praticamente secar.
5. Os impactos ambientais do projeto Belo Sun Mining sobre a biodiversidade vão atingir principalmente a qualidade das águas superficiais e subterrâneas.

Pontos positivos:
1. Foram descobertos jazidas de bauxita, caulim, manganês, ouro, cassiterita, cobre, níquel, nióbio, urânio, entre outros minerais nobres em toda região do Rio Xingu.
2. O relatório do impacto ambiental do projeto Volta Grande tem estudos que defendem as vantagens de se fazer uma operação de lavra a céu aberto, com tecnologia e equipamentos de ponta, similares a outros projetos no estado do Pará.
3. O projeto Volta Grande da Belo Sun Mining Corp. está sendo implantado no município de Senador José Porfírio, que visou proteger os grupos indígenas isolados.
4. Contribuirá com um Brasil sustentável (grande dúvida).
5. Irá ter uma visão do futuro, com tecnologia de ponta.


"Incrível como, além das hidrelétricas, os projetos de mineração, na visão do governo federal e do governo do Pará, se tornaram a solução de todos os problemas não resolvidos de desenvolvimento social. Papel que seria obrigatório do estado, com o dinheiro dos impostos pago pelos cidadãos de bem." Uma simples observação que relata toda a minha opinião. Fica claro, que o objetivo da implantação dessas mineradoras e outros projetos é para o desenvolvimento SOMENTE econômico do estado do Pará e do Brasil. Não basta ser a sexta economia, quando projetos como este, "sujo", que tirará a liberdade dos indígenas, pegando 63% de suas terras será uma ação de melhoria para os problemas sociais.
O partido do PT é o partido dos trabalhadores, que desde quando Lula assumiu, o único investimento no Brasil foi a economia, pois a educação e a saúde não tiveram crescimento avançado, ou seja, um governo que era pra ser dos excluídos, está sendo dos incluídos e da alta sociedade, como este caso da usina Belo Monte.

Aluna: Amanda Régis
3A
número: 2

Anônimo disse...

Jéssica Cabral - 20 - 3ºA

A hidrelétrica de Belo Monte possuirá uma capacidade para abastecer mais de 26 milhões de habitantes. A construção da hidrelétrica ocupará as regiões dos municípios paraenses de Altamira, Anapu, Brasil Novo, Senador José Porfírio e Vitório do Xingu.
Estima-se que a hidrelétrica de Belo Monte produzirá 11.233 MW de energia em épocas de cheias, que compreendem a quatro meses ao ano, e 4.000 MW nas épocas de baixa.
A barragem principal da Usina de Belo Monte será construída no Rio Xingu, a 40 km da cidade de Altamira. O projeto prevê a construção de duas casas de força, a principal será instalada no Sítio Belo Monte e a secundária junto ao Reservatório do Xingu.

Pontos positivos:
- Aumento das necessidades por mercadorias e serviços, da oferta de trabalho e maior movimentação da economia
- Geração de expectativas quanto ao futuro da população local e da região
- Melhorias dos acessos
- Aumento da quantidade de energia a ser disponibilizada para o Sistema Interligado Nacional
- Geração de cerca de 80.000 postos de trabalho.

Pontos negativos:
- Perda de vegetação e de ambientes naturais com mudanças na fauna, causada pela instalação da infra-estrutura de apoio e obras principais.
- Danos ao patrimônio arqueológico
- Retirada de vegetação, com perda de ambientes naturais e recursos extrativistas, causada pela formação dos reservatórios
- Prejuízos para a pesca e para outras fontes de renda e sustento no trecho de vazão reduzida.
- Perda de ambientes para reprodução, alimentação e abrigo de peixes e outros animais no trecho de vazão reduzida
- Perda de jazidas de argila devido à formação do reservatório do Xingu.
A construção de Belo Monte não será um bom investimento, pois mesmo se trazer uma maior movimentação econômica e a geração de empregos, a obra irá causar imensos impactos tanto ambiental quanto sociais. A região da Grande Volta do Xingu, onde Belo Monte está sendo instalada abriga não só inúmeras espécies de animais que não são encontradas em mais nenhuma parte do mundo, mas também há índios no local. A construção da usina vai inundar grande parte dessa região obrigando a transferência de moradia da população local e extinguindo a grande maioria das espécies raras da região. A obra vem sendo estudada desde 1985, portanto eles tiveram bastante tempo para "absorver" todos os impactos que serão e os já estão sendo causados hoje, mas mesmo com os protestos, as passeatas, todos os tipos de manifestações que ocorrem nas ruas não só do Pará, mas do Brasil inteiro, eles decidiram realizar a obra, sem consentimento da população. A construção da hidrelétrica de Belo Monte, trará muito mais impactos negativos do que positivos, e além do fato de desmatarem grande parte da floresta Amazônica, que é a maior do mundo. O Brasil tem que manter seu patrimônio, sem se deixar levar para o lado da economia.

Anônimo disse...

O parecer da Funai ainda alerta para o fato de que o desvio das águas e a redução da vazão do rio Xingu no trecho da Volta Grande pode gerar efeitos em cadeia sobre a ictiofauna nas florestas marginais ou inundáveis; o movimento migratório vai criar aumento populacional na região e provocar pressão sobre os recursos naturais; essa pressão levará às invasões das terras indígenas onde perambulam os grupos de indígenas em isolamento voluntário.
Pontos negativos
- A Belo Monte será a hidroelétrica menos produtiva e mais cara;
-Redução de vazão do rio Xingu;
-Ira afetar a biodiversidade local;
-O movimento populacional vai provocar pressão sobre os recursos naturais;
Pontos Positivos
-energia hidroelétrica é energia limpa;
-3 maior hidroelétrica do planeta;
Acho que deveria ser feita sim a usina de Belo Monte, pelo fato de a areá a ser desmatada para a sua construção é muita pequena em relação a areá desmatada sem nenhum fim lucrativo para a população,mas mesmo com o pouco desmatamento que sera necessário a fonte de energia hidroelétrica é 100% limpa e não ocasionara problemas futuros como uma usina nuclear por exemplo.Trará benefícios econômicos, políticos e sociais.E reconhecimento mundial pro ser a 3 maior usina hidroelétrica do mundo.

João Pedro 3ºA n 21

Anônimo disse...

Ideias Principais: Traz a polêmica da mineração em terras indígenas, com o projeto da hidrelétrica Belo Monte,se viabiliza definitivamente a mineração em terras indígenas e “principalmente” Volta Grande, um trecho de mais de 100 quilômetros que ira secar com o desvio das águas do Xingu. Com a escassez de água a mineração no rio Xingu será mais “fácil”. O governo pretende autorizar a extração de minérios, ouro e diamantes, principalmente , em terras indígenas
Muitos impactos ambientais envolvidos não são “devidamente” divulgados, o projeto Belo Sun Mining atingirá principalmente a qualidade da águas superficiais e subterrâneas, aumentando também o prejuízo das comunidades indígenas da Volta Grande e do rio Bacajá.
Com as terras indígenas consideradas restritivas à atividade mineral, por impedirem que mais de 25% da Amazônia legal e 12% do território nacional sejam explorados. Porém o Congresso Nacional poderá aprovar a mineração em terras indígenas.
Pontos Negativos : não há menção aos índígenas da região, nem ao fato de que as obras de Belo Monte facilitarão o projeto Volta Grande e nem por que a Secretaria Estadual do Meio Ambiente do Pará está licenciando o empreendimento, quando deveria ser o Ibama
Pontos Positivos: Aumento na participação do Estado nos resultados econômicos, lucro para empresas. Beneficiamento do minério de ouro.
Opinião: Todo esse projeto precisa ser repensado, do jeito que está acaba prejudicando várias situações, como aldeias indígenas, a escassez do rio Xingu, entre outros fatores que podem ser reformulados, trazendo benefícios para toda população.

Maria Julia - 31 - 3A

Alexandra Kleis Tomio nº 01 3º B. disse...

Principais ideias: Independente das regras que norteiam o setor de mineração em vigor ainda hoje no Brasil, o governo pretende autorizar a extração de minérios — ouro e diamantes, principalmente — em terras indígenas (1). Nos últimos anos houve uma sequência de descobertas de jazidas de bauxita, caulim, manganês, ouro, cassiterita, cobre, níquel, nióbio, urânio, entre outros minerais mais nobres, em toda essa região do rio Xingu. Fica nítido quando se olha para os mapas de direitos minerários apresentados nos estudos dos projetos Belo Monte, Complexo Teles Pires e Complexo Tapajós.
A polêmica em torno da construção da usina de Belo Monte na Bacia do Rio Xingu, em sua parte paraense, já dura mais de 20 anos. Entre muitas idas e vindas, a hidrelétrica de Belo Monte, hoje considerada a maior obra do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do governo federal, vem sendo alvo de intensos debates na região, desde 2009, quando foi apresentado o novo Estudo de Impacto Ambiental (EIA) intensificando-se a partir de fevereiro de 2010, quando o MMA concedeu a licença ambiental prévia para sua construção.
Funai liberou a obra sem saber exatamente que impactos causaria sobre os índios e lideranças indígenas kayapó enviaram carta ao Presidente Lula na qual diziam que caso a obra fosse iniciada haveria guerra. Para culminar, em fevereiro de 2010, o Ministério do Meio Ambiente concedeu a licença ambiental, também sem esclarecer questões centrais em relação aos impactos socioambientais.
A Funai também propôs que antes do leilão de compra de energia de Belo Monte, ocorrido em 20 de abril de 2010, o poder público deveria coordenar e articular ações para a proteção dos indígenas em isolamento voluntário.
A Belo Sun Mining Corp. foi lançada na Bolsa de Valores de Toronto, em 30 de abril de 2012, em ritmo de festa e comemoração. No seu site atualizadíssimo, a empresa não esconde suas pretensões de exploração mineral na Amazônia e que tem um portfólio de propriedades no Brasil. O foco principal da Belo Sun é explorar a mineração numa área que, afirma, é 100% de sua propriedade e que tem ouro estimado em aproximadamente 2,85 milhões de onças.
Quando se leem os diversos documentos dá para entender tanto entusiasmo e como o projeto Volta Grande se tornou a menina dos olhos da Belo Sun, pois controla os direitos de mineração e exploração de 130.541 hectares (1.305 km ²).

Pontos Positivos: Xingu se destaca, também pela sua posição em relação às frentes de expansão econômica (predatória) da região central do país.Geração de expectativas quanto ao futuro da população local e da região. Aumento das necessidades por mercadorias e serviços, da oferta de trabalho e maior movimentação da economia.

[continua...]

Alexandra Kleis Tomio nº 01 3º B disse...

[continuação...]
Pontos Negativos: Perda de vegetação e de ambientes naturais com mudanças na fauna, causada pela instalação da infra-estrutura de apoio e obras principais;Mudanças na paisagem, causadas pela instalação da infra-estrutura de apoio e das obras principais.Ainda, segundo o estudo apresentado pela Belo Sun Mining Corp., o investimento total no projeto de mineração de ouro da Volta Grande será de US$ 1.076.724.000,00,Secretaria Estadual do Meio Ambiente do Pará está licenciando o empreendimento, quando deveria ser o Ibama.Os impactos ambientais do projeto da Belo Sun Mining sobre a biodiversidade vão atingir principalmente a qualidade das águas superficiais e subterrâneas - assoreamento dos cursos d'água -, o que acrescenta à região mais um agravante para aumentar o prejuízo das comunidades indígenas da Volta Grande e do rio Bacajá.Em Parecer Técnico, a Funai (6) fez referência aos impactos (7) que poderiam afetar os indígenas em isolamento voluntário, observando que a ação de grileiros e invasores vai ameaçar sua integridade física e cultural.
Plano de Manejo, considerado como um verdadeiro obstáculo às práticas de "atividades econômicas".

Conclusão: É um projeto tecnicamente inacabado, com muitos pontos negativos. Economicamente ele não é rentável. Dependerá de pesados subsídios. Sua eficiência energética é muito baixa. Provavelmente o teor de emissões de metano será muito alto, porque é elevada a presença de sedimento orgânico no rio. Fica longe demais dos centros consumidores, necessários para trazer a eletricidade até esses centros além de alto impacto ambiental, são de difícil e cara manutenção e terão grandes taxas de perda. É um péssimo projeto na forma: energética, econômico-financeira, fiscal, e ambiental. Há outras formas de suprir a demanda de energia no Brasil, simplesmente o governo deve parar de mentir, se assim pode-se dizer, no que se refere que o Brasil só tem alternativa a gás ou óleo.

Franklin 08 3B disse...

A- De acordo com a pesquisadora Telma Monteiro “A pretensão de apresentar uma visão de futuro calcada no desenvolvimento do setor mineral brasileiro com objetivo estratégico de sustentabilidade é, no mínimo, ofensiva”. Nas terras indígenas da região do Xingu próximas estão concentrados pedidos de autorizações de pesquisa e lavra de minerais nobres, como diamante, nióbio, cobre, fósforo, fosfato, e principalmente ouro. Dezoito empresas, entre elas a Companhia Vale do Rio Doce buscam requerimento para mineração de ouro sendo 106 processos de licenciamento de mineração de acordo com o site do IBAMA. A implantação do projeto da hidrelétrica Belo Monte é a forma de viabilizar definitivamente a mineração em terras. É da competência exclusiva do Congresso Nacional "autorizar, em terras indígenas, a exploração e o aproveitamento de recursos hídricos e a pesquisa e lavra de riquezas minerais".
B- Pontos negativos: explorar uma área extensa habitada por indígenas, diferente do que o governo alega a mineração não irá solucionar todos os problemas não resolvidos de desenvolvimento social. Pontos positivos: vários minérios valiosos podem ser obtidos, pode vir a melhorar aspectos econômicos da região.
C- Certamente é outra estratégia do governo para aumentar a economia sem levar em consideração as necessidades da população indígena. De acordo com o INSTITUTO HUMANITAS os alvos de interesses para extração de minério representam 63% do território indígena. Como diz o próprio texto é incrível que na visão do governo federal e do governo do Pará, também se tornaram a panacéia para solucionar todos os problemas não resolvidos de desenvolvimento social. Em minha opinião é mais uma forma de aumentar o capital, para parte dele ser desviado, mas não vou entrar no assunto. Não acho necessário e muito menos justo depredar o território indígena sem chegar á um consenso com os índios, afinal a economia do país é extremamente alta, não exige medidas drásticas. Os índios não merecem perder suas terras, seria totalmente desumano da parte do governo.

Franklin 08 3B

Anônimo disse...

Pontos Principais:
- O governo pretende autorizar a extração de minérios — ouro e diamantes, principalmente — em terras indígenas (1). Nos últimos anos houve uma sequência de descobertas de jazidas de bauxita, caulim, manganês, ouro, cassiterita, cobre, níquel, nióbio, urânio, entre outros minerais mais nobres, em toda essa região do rio Xingu
- Nas terras indígenas da região do Xingupróximas aos canteiros de obras da UHE Belo Monte estão concentrados pedidos de autorizações de pesquisa e lavra de minerais nobres, como ouro, diamante, nióbio, cobre, fósforo, fosfato
- viabilizar definitivamente a mineração em terras indígenas e em áreas que as circundam, em particular na Volta Grande, trecho de mais de 100 quilômetros que vai praticamente secar com o desvio das águas do Xingu.
- O estudo defende as vantagens de se fazer uma operação de lavra a céu aberto para beneficiamento de minério de ouro com "tecnologia e equipamentos de ponta, similares a outros projetos no estado do Pará".
- Investimentos em infraestrutura, educação básica, saúde e outros aspectos que permitam melhorar os indicadores de desenvolvimento social e econômico da região, e promover a melhoria da qualidade de vida de suas populações, de forma mais igualitária e sustentável".
- São 106 processos de licenciamento de mineração – ouro, bauxita, diamante, cassiterita, manganês, ferro, cobre, areia, granito – no site do Ibama, dos quais 30 são no estado do Pará
- O movimento migratório vai criar aumento populacional na região e provocar pressão sobre os recursos naturais;
Pontos Negativos:
- Danos ambientais, serão maiores que os possíveis benefícios pela área que será destruída, alem da perda da área, haverá deslocamento dos residentes das áreas de construção entre eles índios.
- Prejudicará o indígena e o não indígena
- Perda de vegetação e de ambientes naturais com mudanças na fauna,
- Mudanças no escoamento e na qualidade da água nos igarapés do trecho do reservatório dos canais, com mudanças nos peixes;
Pontos Positivos:
- Potência instalada será de 11.233 MW, o que fará dela a maior usina hidrelétrica inteiramente brasileira, visto que a Usina Hidrelétrica de Itaipu está localizada na fronteira entre Brasil e Paraguai.
- Será a terceira maior hidrelétrica do mundo e poderá fornecer energia para mais de 26 milhões de habitantes.
- A geração de energia limpa e a autosuficiência na sua geração são um diferencial invejável para a maioria dos países do planeta.
Minha opnião:
Sou totalmente contra a construção da usina em Belo Monte, pois vai afetar muito o dia a dia dos indios, da vegetação, alteração no clima, o que vai ser um problema e tando pra o mundo, principalmente por causa do desmatamento. Não concordo nem um pouco com a criação da usina em belo monte. A região da Grande Volta do Xingu, onde Belo Monte está sendo instalada abriga não só inúmeras espécies de animais que não são encontradas em mais nenhuma parte do mundo, mas também há índios no local, a construção da usina vai inundar grande parte dessa região obrigando a transferência de moradia da população local e extinguindo a grande maioria das espécies raras da região.
Natália Costa n 34 3B

Anônimo disse...

Paulo Meneses nº36 3ºA
Conceição Geografia

Independente das regras que norteiam o setor de mineração em vigor ainda hoje no Brasil, o governo pretende autorizar a extração de minérios — ouro e diamantes, principalmente — em terras indígenas.
A mineração na Amazônia passa a ser destacada como a atual fronteira da expansão mineral, encarada com verdadeiro otimismo no texto, dado o florescimento dos grandes empreendimentos já em curso desde o século XX. São citados todos os projetos cujos impactos se conhecem largamente, como a lavra de bauxita de Juruti, no Pará; a lavra de manganês da Serra do Navio (AP); de bauxita do rio Trombetas, Paragominas; de estanho de Pitinga (AM) e de Rondônia; de ferro, manganês, cobre e níquel de Carajás (PA); de caulim do Jari (AP) e da bacia do rio Capim (PA); de alumina e alumínio de Barcarena (PA); de escoamento de ferro-gusa pela ferrovia de Carajás.
Estrategistas militares defendem há décadas o domínio do Brasil sobre as jazidas e sua exploração para evitar que Terras Indígenas se tornem territórios fechados e inacessíveis, o que impediria a exploração, a exemplo do que acontece hoje com a Reserva Ianomami (2). Nas terras indígenas da região do Xingu próximas aos canteiros de obras da UHE Belo Monte estão concentrados pedidos de autorizações de pesquisa e lavra de minerais nobres, como ouro, diamante, nióbio, cobre, fósforo, fosfato.

Positivos: A implantação do projeto da hidrelétrica Belo Monte é a forma de viabilizar definitivamente a mineração em terras indígenas (3) e em áreas que as circundam, em particular na Volta Grande, trecho de mais de 100 quilômetros que vai praticamente secar com o desvio das águas do Xingu. E é justamente nas proximidades do barramento principal, no sítio Pimental, que está sendo montado o maior projeto de exploração de ouro do Brasil, que vai aproveitar o fato de que a Volta Grande ficará seca por meses a fio com o desvio das águas do rio Xingu.

Negativos: Os impactos ambientais do projeto da Belo Sun Mining sobre a biodiversidade vão atingir principalmente a qualidade das águas superficiais e subterrâneas - assoreamento dos cursos d'água -, o que acrescenta à região mais um agravante para aumentar o prejuízo das comunidades indígenas da Volta Grande e do rio Bacajá, já às voltas com impactos semelhantes decorrentes das obras de Belo Monte. Sem contar o precedente que vai escancarar as portas para exploração de outras jazidas.
o fato de que o desvio das águas e a redução da vazão do rio Xingu no trecho da Volta Grande pode gerar efeitos em cadeia sobre a ictiofauna nas florestas marginais ou inundáveis; o movimento migratório vai criar aumento populacional na região e provocar pressão sobre os recursos naturais; essa pressão levará às invasões das terras indígenas onde perambulam os grupos de indígenas em isolamento voluntário.
Impactos que poderiam afetar os indígenas em isolamento voluntário, observando que a ação de grileiros e invasores vai ameaçar sua integridade física e cultural.

A construção da usina de Belo Monte nos trará mais pontos negativos do que positivos, uma grande área será desmatada para que possa haver espaço para a extração de minério, haverá seca de rios, índios perdendo suas áreas nativas e o investimento nesse projeto com um custo muito elevado, trazendo poucos benefícios para a sociedade e para o nosso país.

Gustavo Bittencourt 3A N15 disse...

A reportagem fala sobre o projeto que eles estao fazendo para aproveitar a construçao da usina hidroeletrica de belo monte para extrair minerios das reservas indigenas.
Por um lado é bom pois o brasil ira ganhar muito com a exploração de minerio, e tambem atraira muitos investidores para o pais que vão querer ajudar nos projetos movimentando bastante a economia brasileira, mais por um outro lado isto tudo é um trabalho onde ira haver muito desvio de dinheiro, roubo e com certeza muita operação onde empresas não licenciadas irão se aproveita da situação e explorarão Belo Monte outro problema tambem é que eles irao interferir na biodiversidade do local pois irao mexer no solo e tambem irao invadir territorios intactos indigenas que foram cuidados todos esses tempos por eles.
Eu acho que deve haver uma exploração nestas ares pois ira atrair novos olhares para o Brasil e tambem novos comercios. So que tem que haver um controle rigroso, um projeto bem elaborado e tudo o que for feito pela tal empresa registrado para que nao haja desvio de nada do que for extraido.
Gustavo Bittencourt 3A n 15

Anônimo disse...

Idéia principal:

O governo pretende autorizar a extração de minérios (ouro e diamantes principalmente) em terras indígenas – independente das regras que norteiam o setor de mineração no Brasil.
Nos últimos anos, houveram descobertas de jazidas de bauxita, caulim, manganês, outro, cassiterita, sobre, níquel, nióbio, urânio e outros minerais na região do rio Xingu.
Há décadas estrategistas militares defendem o domínio do Brasil sobre as jazidas e a exploração para evitar que estas terras se tornem territórios inacessíveis, impedindo a exploração.
Nas terras indígenas da região do Xingu próximas aos canteiros de obras da UHE Belo Monte estão concentrados pedidos de autorizações de pesquina e lavra de minerais nobres (outro, diamente, nióbio, cobre, fósforo, fosfato).
Entretando, a implantação do projeto da hidrelétrica Belo Monte é a forma de viabilizar definitivamente a mineração em terras indígenas e áreas próximas, como na Volta Grande, que irá praticamente secar com o desvio das águas do Xingu. São nessas proximidas do barramento principal, no sítio Pimental, que o maior projeto de exploração de outro do Brasil está sendo montado.

Pontos positivos:

- Investimentos em infraestrutura, educação básica, saúde e outros que permitam melhorar o desenvolvimento social e econômico da região, promovendo a melhoria na qualidade de vida da população, de forma “igualitária e sustentável”;

- Beneficiamento de minério de outro com tecnologia e equipamentos de ponta, similares a outros projetos no estado do Pará;

- Investimento de que pretende propiciar controle e monitoramento ambiental e social e colaboração para a realização do desenvolvimento social, econômico e ambiental da região.

Pontos negativos:

- O projeto de mineração tornou-se “desculpa” para solucionar todos os problemas não resolvidos de desenvolvimento social... Papel que deveria ser obrigação do estado a partir do dinheiro dos impostos pagos pelos cidadãos;

- Os indígenas da região e o fato de que as obras de belo Belo Monte facilitarão o projeto Volta Grande não são mencionados;

- A Secretaria Estadual do Meio Ambiente do Pará está licenciando o empreendimento, quando deveria ser o Ibama;

- O desvio das águas e a redução da vazão do rio Xingu no trecho da Volta Grande pode gerar efeitos em cadeia sobre a ictiofauna nas florestas marginais ou inundáveis;
- O movimento migratório vai criar aumento popolucional na região e provocar pressão sobre os recursos naturais, levando a invasões das terras indígenas.

Opinião:


Há uma expansão econômica na região por causa das obras de Belo Monte, que deve ficar pronta em 2019 e será a terceira maior hidrelétrica do mundo. A hidrelétrica, que irá usar o rio Xingu para gerar energia também vai afetar a Volta Grande do Rio Xingu, área que é uma espécie de curva existente no rio. Nesse local, a vazão do rio será reduzida. A empresa, que pretende investir milhões no projeto, afirma que é o maior projeto de mineração de ouro do Brasil, e que, depois dos 12 anos, o local poderá ser reaproveitado para atividades de turismo. Porém, apesar dos pontos positivos que são mencionados por esta, o Ministério Público Federal afirma que o relatório de impacto ambiental do projeto não menciona os impactos cumulativos, provocados em conjunto pelo projeto de mineração e pela hidrelétrica de Belo Monte, nem cita os impactos aos índios. Além de que, não acredito que o projeto será uma forma de resolver todos os problemas acumulativos de desenvolvimento social da região, estes quais, deveriam ser resolvidos pelo governo.


Ketlyn Aliguiery Beims, número 24, 3 ANO A

Anônimo disse...

Suellen Severino - 3A - número 41

Primeira parte:

Ideias principais:
• O governo pretende autorizar a extração de minérios - ouro e diamantes, principalmente em terras indígenas.
• Nos últimos anos houve uma sequência de descobertas de jazidas de bauxita, caulim, manganês, ouro, cassiterita, cobre, níquel, nióbio, urânio, entre outros minerais mais nobres, em toda essa região do rio Xingu.
• A implantação do projeto da hidrelétrica Belo Monte é a forma de viabilizar definitivamente a mineração em terras indígenas e em áreas que as circundam, em particular na Volta Grande, trecho de mais de 100 quilômetros que vai praticamente secar com o desvio das águas do Xingu.
• Segundo o estudo apresentado pela Belo Sun Mining Corp o investimento total no projeto de mineração de ouro da Volta Grande será de US$ 1.076.724.000,00, que pretende, como "brinde", propiciar controle e monitoramento ambiental e social e colaboração para a realização do desenvolvimento social, econômico e ambiental daquela região.
• A empresa responsável, aqui no Brasil, pelo Projeto Volta Grande é a Belo Sun Mineração Ltda., subsidiária brasileira da empresa canadense Belo Sun Mining Corporation, que pertence ao grupo Forbes & Manhattan Inc., um banco mercantil de capital privado voltado para projetos de mineração em todo o mundo.
• As áreas chamadas de Restrição Legal, que são as unidades de conservação, terras indígenas, as terras quilombolas, áreas destinadas à reforma agrária, são consideradas uma espécie de entrave à expansão da atividade mineral.
• As terras indígenas também são consideradas restritivas à atividade mineral, pois impedem que mais de 25% da Amazônia Legal e 12% do território nacional sejam exploradas.
• Grandes empresas internacionais estão ao mesmo tempo "atacando" as principais regiões onde estão as maiores riquezas minerais no Brasil. Uma delas é onde está sendo construída a hidrelétrica Belo Monte, na Volta Grande do Xingu; uma outra é na Província Mineral do Tapajós, justamente onde o governo planeja a construção do Complexo Hidrelétrico do Tapajós.

Pontos negativos:
• Os impactos ambientais do projeto da Belo Sun Mining sobre a biodiversidade vão atingir principalmente a qualidade das águas superficiais e subterrâneas - assoreamento dos cursos d'água -, o que acrescenta à região mais um agravante para aumentar o prejuízo das comunidades indígenas da Volta Grande e do rio Bacajá, já às voltas com impactos semelhantes decorrentes das obras de Belo Monte.
• O desvio das águas e a redução da vazão do rio Xingu no trecho da Volta Grande pode gerar efeitos em cadeia sobre a ictiofauna nas florestas marginais ou inundáveis; o movimento migratório vai criar aumento populacional na região e provocar pressão sobre os recursos naturais; essa pressão levará às invasões das terras indígenas onde perambulam os grupos de indígenas em isolamento voluntário.
• Na região amazônica, 5% da área que deverá ser estudada para aumentar o conhecimento geológico correspondem a terras indígenas.
• Na época de realização dos estudos ambientais, 70 processos incidentes sobre terras indígenas que têm 773.000 hectares delimitados, dos quais 496.373 hectares são alvo de interesses para extração de minério, representando 63% do território indígena.

Anônimo disse...

Suellen Severino - 3A - número 41

Segunda parte:

Pontos positivos:
• O projeto Volta Grande da Belo Sun Mining Corp. está sendo implantado no município de Senador José Porfírio, na área da Portaria nº 38 da Funai, que visou proteger os grupos de isolados.
• Em 2011, o Ministério de Minas e Energia resolveu lançar a discussão do novo Marco Legal da mineração brasileira e entre os objetivos propostos para o novo Marco Legal estão o fortalecimento do Estado para ter soberania sobre os recursos minerais, propiciar o maior aproveitamento das jazidas e atrair investimentos para o setor mineral.
• Nos últimos anos houve uma sequência de descobertas de jazidas de bauxita, caulim, manganês, ouro, cassiterita, cobre, níquel, nióbio, urânio, entre outros minerais mais nobres, em toda essa região do rio Xingu.
Na minha opinião o projeto de mineração no Brasil irá gerar impactos ambientais sobre a biodiversidade. Esse projeto vai atingir a qualidade das águas superficiais e subterrâneas, que acrescenta a região um agravante para aumentar o prejuízo das comunidades indígenas da Volta Grande e do rio Bacajá. Na região amazônica, 5% da área que deverá ser estudada para aumentar o conhecimento geológico correspondem a terras indígenas, por este motivo, acho que irá gerar também muito prejuízo a todas comunidades indígenas.

Anônimo disse...

Stefany Lapa(43) - 3B

1- Independente das regras que regem o setor de mineração ainda hoje no Brasil, o governo quer autorizar a extração de minérios em terras indígenas.

- A hidréletrica Belo Monte é a forma de viabilizar definitivamente a mineração em terras indígenas e em áreas que a cirncundam, como a de Volta Grande - que irá praticamente secar com o desvio das águas do Xingu.

- Os projetos de mineração,na visão do governo federal e do governo do Pará tornaram-se as soluções para os problemas de desenvolvimento social (contraditório em relação ao desapropriamento das terras do Xingu) - Ideia extremamente equivocada.

2- Aumento das necessidades por mercadorias e serviços, da oferta de trabalho e maior movimentação da econômia.

- Melhorias dos acessos.

3- Danos ao patrimônio arqueológico.

- Aumento da pressão sobre as terras e áreas indígenas.

4- A questão da mineração e da Usina belo Monte precisa ser revista como um insulto a cultura do país, considerando a população indígena (que foi a primeira a ser exporada e dominada na história da colonização brasileira) está sendo ignorada pelo sistema capitalista. Poder, subordinação e ausência de ética são levados em conta para mais uma vez sermos meros figurinistas num cenário de injustiça. Grandes empresas internacionais vão tomando conta de terrotórios para mineração antes que o Código de Mineração altere para que o governo aprove a mudança para o leilão de tais áreas que atualmente são tomadas por ordem de chegada. Tudo isso, sem dúvida muito divergente num país onde as belezas naturais torna-o diferenciado d eoutros, onde a cultura deveria ser preservada, onde já sediou inúmeras conferências para a mudança no ritmo do ser humano em relação a explora'vão do planeta, como a Rio +20 e onde a valorização de crescimento sem visão das consequencias e da amição do homem prevalece sobre a nossa mais pura e digna herança.

Felipe Matheus disse...

Aluno: Felipe Matheus da Silva Pahl
Número: 08
Turma: 3º A

Ideias Principais:

A implantação do projeto da hidrelétrica Belo Monte é a forma de viabilizar definitivamente a mineração em terras indígenas (3) e em áreas que as circundam, em particular na Volta Grande, trecho de mais de 100 quilômetros que vai praticamente secar com o desvio das águas do Xingu

No RIMA (a reportagem teve acesso ainda ao EIA) faltaram alguns esclarecimentos: não há menção aos índígenas da região, nem ao fato de que as obras de Belo Monte facilitarão o projeto Volta Grande e nem por que a Secretaria Estadual do Meio Ambiente do Pará está licenciando o empreendimento, quando deveria ser o Ibama


Em 2011, o Ministério de Minas e Energia resolveu lançar a discussão do novo Marco Legal da mineração brasileira, fez um diagnóstico onde apontou burocracia e uma certa "fraqueza" do poder concedente como as principais dificuldades que atingem o setor. Entre os objetivos propostos para o novo Marco Legal estão o fortalecimento do Estado para ter soberania sobre os recursos minerais, propiciar o maior aproveitamento das jazidas e atrair investimentos para o setor mineral. Tudo indica que os investidores já estão a postos.

PONTOS POSITIVOS:
explorar a mineração numa área que, afirma, é 100% de sua propriedade e que tem ouro estimado em aproximadamente 2,85 milhões de onças.

A pretensão de apresentar uma visão de futuro calcada no desenvolvimento do setor mineral brasileiro com objetivo estratégico de sustentabilidade



PONTOS NEGATIVOS

A Funai tem tido muitas dificuldades, feito muitas investidas na área e os estudos estão andando, com seis expedições realizadas no último ano.

Os projetos de mineração, na visão do governo federal e do governo do Pará, também se tornaram a panacéia para solucionar todos os problemas não resolvidos de desenvolvimento social. Papel que seria obrigação do Estado, com o dinheiro dos impostos pago pelos cidadãos de bem.


OPINIÃO:

Podemos perceber que os maiores prejudicados são os povos indígenas, durante centenas de anos ou melhor ate hoje matamos a cultura indígena, matamos os povos indígenas, matamos as nações étnicas indígenas, exterminamos os reais donos desta terra, isso tudo nós os Brancos(negros hoje também) desrespeitamos estes povos tradicionais.
Os indios não querem se separar da fauna e flora da floresta, esta florresta que para nos é um monte de mato de terra improdutiva (pois não gera lucro pra ninguém) para os povos indígena é a essência do seu viver, pois a mata é a vida do índio.

Anônimo disse...

Ideias principais:
Construção da usina
Respeitar o meio ambiente
Capacidade que terá depois do inicio de seu funcionamento
Reduzir o tamanho para prevenir a destruição de comunidades que vivem aos redores
Elaboração e implementação de um Plano de Conservação de Ecossistemas Aquáticos.
Pontos positivos:
carga suficiente para atender a 40% do consumo residencial de todo o País.
desenvolvimento econômico e social.
produzir energia limpa, renovável, sustentável e eficiente
vai gerar energia sem provocar alterações na hidrologia do rio.
gerar quase 20 mil empregos diretos e inúmeros empregos indiretos na região.
compensação financeira de 200 milhões
Pontos negativos:
Destruição do meio ambiente
Povos indígenas forçados a sair de seu local de origem
Extinção de espécies locais
Desmatamento
obras custarão cerca de 25 bilhões
caos social
alteração do regime de escoamento do rio
inundar os igarapés
o transporte fluvial até o Rio Bacajá será interrompido
Opinião: a construção da usina em minha opinião deve ser executada. Só trará benefícios e não prejudicará o meio ambiente, pesquisas revelam que já vem sendo estudada uma forma ideal para a construção há vários anos atrás. Nenhuma autoridade pensa em destruir e só ajudar, os benefícios sócias e econômicos viram em consequência da construçãos e junto o desenvolvimento do país.

Gustavo laurentino numero:16 turma:3a

Anônimo disse...

1- Ideia principal: Construção de uma hidrelétrica que possa ter capacidade de abastecer grande parte da região norte do país.A construção da usina faz parte dos investimentos do Governo Federal e do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), contudo apresenta um problema ambiental, uma vez que Belo Monte irá alagar estradas importantes para a Região Norte e parte de terras indígenas, contrapondo-se aos termos constitucionais. Em decorrência disso, é necessário estabelecer uma proposta equilibrada e compatível, que contemple o crescimento econômico sem degradar o meio ambiente. 2- Pontos negativos:- Prejuízos para a pesca e para outras fontes de renda e sustento no trecho de vazão reduzida.- Interrupção da navegação no trecho de vazão reduzida nos períodos de seca.- Aumento do barulho e da poeira com incômodo da população e da fauna, causado pela instalação da infraestrutura de apoio e das obras principais. 3- Pontos positivos: - Geração de empregos. –Mais energia para região. Modernização da infra estrutura regional tendo em vista a visão que a construção dessa usina trará para a região.
4- Opinião: Passou muito tempo desde os primeiros incentivos a construção da usina de Belo Monte, porém, tudo aquilo que foi gerado em protesto tendo em vista os impactos ambientais que essa hidrelétrica foram esquecidos na hora de dar o aval para a construção da mesma. Eu acredito que existe uma maneira de respeitar as condições impostas pelos ambientalistas e ao mesmo tempo gerar o lucro necessário. O problema é que a viabilidade econômica também é um obstáculo, então, eu acredito que a hidrelétrica deverá sair sim, porem respeitando os termos ambientais e também sendo tudo planejado antes, para que não vire apenas um tema que ficará se debatendo ao longo dos anos devido a falta de planejamento no projeto inicial que acarreta, não só em problemas financeiros, mais também acaba caindo em questões ambientais, políticas e sociais.
Guilherme Délcio Tamanini / n°13/ 3A

Anônimo disse...

Ideia principal: a construção da usina Belo Monte e a influência desta obra na mineração em terras próximas.

Pontos positivos:
- aumento da atividade econômica
- conhecimento geológico
- geração de energia hidrelétrica
- aumento das exportações de metais

Pontos negativos:
- impacto ambiental
- invasão física e cultural aos indígenas
- exploração exacerbada dos bens naturais do país
- diminuição da qualidade das águas superficiais e subterrâneas
- desvio das águas e redução do rio Xingu


Eu penso que este projeto é um verdadeiro assalto à natureza e aos indígenas do Brasil. Eles que, foram imensamente injustiçados por terem suas terras tomadas no descobrimento, que a cada dia mais são explorados e desvalorizados, deveriam ter ao mínimo o respeito por sua cultura e suas posses. Além das empresas serem estrangeiras e a maior renda não ser voltada para o povo brasileiro, os impactos ambientais são irreversíveis. Antes de se explorarem minério e construírem hidrelétricas, existem muitos outros problemas com prioridade a serem resolvidos. Sem contar a descarada corrupção nas entrelinhas do governo. O IBAMA, que poderia estar fazendo muito mais para impedir esse desastre, lava suas mãos. Mais uma vez o Brasil provando que o que importa é o dinheiro na mão da minoria, assim fica fácil esquecer da população e de suas necessidades.

Isabela Testoni, 3aoA, numero 43.

Anônimo disse...

Ideias principais:
A região por volta da grande Xingu, sofre com o desmatamento por conta da mineração, realizada por grandes empresas, uma delas a companhia do vale do rio doce. E futuramente o governo quer autorizar essa mineração em áreas indígenas.
A implantação da usina de belo monte nessas áreas é tema antigo, uma forma de viabilizar pra sempre a mineração. O RIMA, gera grande discussão, pois apresentam alguns pontos contraditórios. Pois diz ser a solução de problemas sociais não resolvidos até hoje. Além de explicar sobre os índios que vivem por ali.
Ainda há os impactos ambientais que serão provocados pelo projeto belo sun mining, atingindo principalmente a quantidade de agua superficiais e subterrâneas. O projeto atingira também a flora e a fauna da região. Essas obras criara movimento migratório para a região provocando pressão sobre os recursos naturais.
Funai propôs que antes do leilão da usina belo monte, houvesse apartir do poder publico a coordenação para a proteção dos indígenas, finalmente, a Funai conseguiu publicar a Portaria de Restrição nº 38, que estabeleceu restrição ao direito de ingresso, locomoção e permanência de pessoas estranhas aos quadros da Funai na área descrita, pelo prazo de dois (02) anos a contar de sua publicação.
A empresa que comanda essa projeto no Brasil, não esconde suas pretensões sobre a exploração de mineração na Amazônia.
O governo enganar, dizendo que a mineração vai ser o futuro, e gerar muitos lucros para o Brasil. Mas as áreas protegidas, como as indígenas sofreram com isso, pois pode haver seu desaparecimento. A PNM, tenta mudar isso, e acabar com essas áreas. Ou seja, mineração e áreas indígenas, são grandes inimigas.
O projeto lei de mineração, é do congresso nacional, ondem querem autorizar em terras indigenas a mineração. Pois as riquezas minerais sempre interessam o governo, devido ao lucro que trazem.
Contras :
Prejudica a biodiversidade, atingindo as quantidade de agua dos mananciais
Gerar efeitos em cadeias sobre a ictiofauna
Gasto nos recursos naturais devido a migração pra essa região
Invasão das terras indígenas
Pros :
Melhorias dos acessos
Geração de expectativas quanto ao futuro da população local e da região;
Minha opinião : A construção dessa usina, só trara problemas, pois, com o pais de vivemos, onde só pensa em lucros, havera muito roubo, além de expulsar os indios de suas moradias, e eles não terias mais onde viver, pois seus custumes são diferentes, e no nosso pais, com a capitalização a poucas areas onde há um bom local para suas sobrevivências.

Nome: Nathalia Vieira, n: 35, 3ºA

Anônimo disse...

Idéias principais: Discussão sobre a exploração e extração de minérios como ouro, diamante, nióbio, cobre, fósforo e fosfato, próxima a área da hidrelétrica Belo Monte onde ocupa a Volta Grande de Xingu, propriedade de muitos indígenas. A implantação do projeto da hidrelétrica Belo Monte é a forma de viabilizar definitivamente a mineração em terras indígenas e em áreas que as circundam, em particular na Volta Grande, trecho de mais de 100 quilômetros que vai praticamente secar com o desvio das águas do Xingu. E é nessas áreas que está sendo montado o maior projeto de exploração de ouro do Brasil, que vai aproveitar o fato de que a Volta Grande ficará seca por meses a fio com o desvio das águas do rio Xingu. A exploração de minérios no Brasil, está chamando a atenção até de empresas do exterior, como a empresa canadense Belo Sun Mining Corp que já está se envolvendo no projeto Volta Grande . Mas essa exploração e a construção da hidrelétrica, apesar de todos os prós que as empresas envolvidas no projeto, irá prejudicar os indígenas que moram e sobrevivem naquelas terras, além de prejudicar todos os recursos naturais e a biodiversidade. Muitas terras indígenas serão destruídas, com o objetivo de promover o desenvolvimento social, a melhoria na qualidade vida e sustentabilidade, além de fazer com que a economia e o desenvolvimento do Brasil, cresça.

Prós: investimentos em infraestrutura, educação básica, saúde e outros aspectos que vão melhorar os indicadores de desenvolvimento social e econômico da região, e promover a melhoria da qualidade de vida de suas populações, de forma mais igualitária e sustentável. Além das hidrelétricas, os projetos de mineração, na visão do governo federal e do governo do Pará, também se tornaram a panacéia para solucionar todos os problemas não resolvidos de desenvolvimento social. Papel que seria obrigação do Estado, com o dinheiro dos impostos pago pelos cidadãos de bem. Segundo o estudo apresentado pela Belo Sun Mining Corp., o investimento total no projeto de mineração de ouro da Volta Grande será de US$ 1.076.724.000,00, que pretende, como "brinde", propiciar controle e monitoramento ambiental e social e colaboração para a realização do desenvolvimento social, econômico e ambiental daquela região.

Contras: Os impactos ambientais do projeto da Belo Sun Mining sobre a biodiversidade vão atingir principalmente a qualidade das águas superficiais e subterrâneas - assoreamento dos cursos d'água -, o que acrescenta à região mais um agravante para aumentar o prejuízo das comunidades indígenas da Volta Grande e do rio Bacajá, já às voltas com impactos semelhantes decorrentes das obras de Belo Monte. Sem contar o precedente que vai escancarar as portas para exploração de outras jazidas e esse projeto poderia afetar os indígenas em isolamento voluntário, observando que a ação de grileiros e invasores vai ameaçar sua integridade física e cultural.

Opinião: Mesmo com o objetivo de criar mais uma forma de energia “sustentável”, todos os impactos que a Belo Monte e a mineração vai trazer, não paga todos prós desse projeto. Maior parte do dinheiro que a população paga para o governo em impostos a partir do seu trabalho vai para a hidrelétrica Belo Monte que além de prejudicar as populações ribeirinhas e indígenas, os recursos naturais e a biodiversidade que situa na floresta Amazônica (Pará), a hidrelétrica não vai produzir 100% de sua capacidade, pois durante 8 meses do ano, a área onde está sendo construída, seca. E por motivos de ser construída na área do Parque Nacional do Xingu, a usina vai alagar uma grande parte da floresta Amazônica, desabrigando todos os indígenas e isolados voluntários da área. Que projeto é esse que pode ser chamado de sustentável? Além da exploração do minerário que irá prejudicar ainda mais. Então, todo esse projeto que vem com o objetivo de desenvolvimento e vantagens para toda a população, na verdade só vai prejudicar ainda mais.

Nome:Lauren nº: 26 Série: 3ºA

Anônimo disse...

Pedro Andrade N 37 3A
Pontos importantes
Eram, na época de realização dos estudos ambientais, 70 processos incidentes sobre terras indígenas que têm 773.000 hectares delimitados, dos quais 496.373 hectares são alvo de interesses para extração de minério, representando 63% do território indígena. Empresas como a Companhia Vale do Rio Doce,Samaúma Exportação e Importação Ltda., Joel de Souza Pinto, Mineração Capoeirana, Mineração Guariba e Mineração Nayara têm títulos minerários incidentes na Terra Indígena Apyterewa. Ainda tem muito mais.

A implantação do projeto da hidrelétrica Belo Monte é a forma de viabilizar definitivamente a mineração em terras indígenas (3) e em áreas que as circundam, em particular na Volta Grande, trecho de mais de 100 quilômetros que vai praticamente secar com o desvio das águas do Xingu. E é justamente nas proximidades do barramento principal, no sítio Pimental, que está sendo montado o maior projeto de exploração de ouro do Brasil, que vai aproveitar o fato de que a Volta Grande ficará seca por meses a fio com o desvio das águas do rio Xingu.

visão do governo federal e do governo do Pará, também se tornaram a panacéia para solucionar todos os problemas não resolvidos de desenvolvimento social. Papel que seria obrigação do Estado, com o dinheiro dos impostos pago pelos cidadãos de bem.

na Terra Indígena (TI) Koatinemo. Testemunhos colhidos em 2008 confirmaram a presença de indígenas em isolamento voluntário. Os Asurini relataram seu encontro com isolados, depois de uma expedição de caça na cabeceira doIgarapé Ipiaçava.

O projeto Volta Grande da Belo Sun Mining Corp está em parte nas áreas de perambulação desses grupos em isolamento voluntário. O Estudo de Impacto Ambiental (EIA) de Belo Monte,Componente Indígena, reconheceu a presença de indígenas em isolamento voluntário na cabeceira do córrego Igarapé Ipiaçava e na Terra Indígena Koatinemo dos Asurini (5). Em Parecer Técnico, aFunai (6) fez referência aos impactos (7) que poderiam afetar os indígenas em isolamento voluntário, observando que a ação de grileiros e invasores vai ameaçar sua integridade física e cultural

no site ela se refere à existência de um potencial de alta qualidade em profundidades de pelo menos 200 metros ou 300 metros abaixo da superfície. Parece que nada está sendo descartado no projeto e que a construção da barragem principal de Belo Monte, no sítio Pimental, para desviar o rio Xingu justamente no trecho da Volta Grande, vai beneficar a extração do ouro em grandes profundidades.
Pontos negativos:
*possível influncia na vida de tribos isoladas da sociedade
*alteração da fauna e flora locais
*trafico de influencia
Pontos positivos
*maiores investimentos no Brasil, principalmente na região norte
*trabalho socio-educativo por parte das empresas
*aberturas de estradas no meio de florestas desertas

Minha opinião
Minha opinião que desde do começo do projeto de Belo Monte era de desconfiança sobre a importancia desta usina agora tenho certeza que cada alma de um indio pode ser comprada com facilidade, principalmente por nosso estimado bilionario e brasileiro acidou Eike Batista, esta usina vem claramente, depois do estudo minucioso deste repórter mostrar a dura verdade por traz da barragem de dinheiro e de mentiras.

Anônimo disse...

Os impactos ambientais que irão acontecer se estes projetos forem aprovados e colocados em pratica serão enormes.Estas supostas explorações e construções contradizem o tão falado desenvolvimento sustentável tratado na conferencia da Rio +20, estes são bons exemplos de que o mundo segue um ritmo de destruição e riqueza bruta. A Amazônia uma das maiores florestas do mundo e de extrema importância sera levemente ''reduzida'', o pouco da suas riquezas que restam estarão sobre intensa aplicação de tecnologia para o bem de empresas privadas estrangeiras e que contam com ajuda do próprio governo brasileiro .

Pontos negativos: A qualidade de água dos rios e solo serão afetadas, além de famílias desabrigadas e especies de animais mortos, sem contar com a grande área de devastação. Percebe- se o grande poder de pessoas influentes para a construção e aprovação dos projetos

Pontos positivos: Com a hidrelétrica construída muita energia limpa sera fornecida para cidades sem estrutura, e empregos para construção da tal.

Pedro Compiani
numero :38
3a

Giuliana Cesário n°12 (3°A) disse...

Belo Monte é um projeto de construção de uma usina hidrelétrica previsto para ser implementado em um trecho de 100 quilômetros no Rio Xingu, no estado brasileiro do Pará.
O projeto prevê a construção de uma barragem principal no Rio Xingu, localizada a 40 km abaixo da cidade de Altamira, no Sítio Pimental, sendo que o Reservatório do Xingu localiza-se no Sítio Bela Vista.
Prós e contras:
Belo Monte tem a seu favor o fato de que a potência instalada será de 11.233 MW, o que fará dela a maior usina hidrelétrica inteiramente brasileira, visto que a Usina Hidrelétrica de Itaipu está localizada na fronteira entre Brasil e Paraguai. Será a terceira maior hidrelétrica do mundo e poderá fornecer energia para mais de 26 milhões de habitantes. A geração de energia limpa e a autossuficiência na sua geração são um diferencial invejável para a maioria dos países do planeta.
Devemos sempre analisar os dois lados da moeda para formarmos uma opinião. Essa é a lista das vantagens e desvantagens dos impactos da hidrelétrica:
Colocará em risco a integridade física dos grupos isolados, sendo necessária a interdição da área e as devidas ações de fiscalização;
Índios ameaçados;
Desmatamento/Caos social;
Energia barata;
Geração de expectativas quanto ao futuro da população local e da região;
Geração de expectativas na população indígena;
Aumento da população e da ocupação desordenada do solo;
Aumento da pressão sobre as terras e áreas indígenas;
Aumento das necessidades por mercadorias e serviços, da oferta de trabalho e maior movimentação da economia;
Perda de imóveis e benfeitorias com transferência da população na área rural e perda de atividades produtivas;
Melhorias dos acessos;
Mudanças na paisagem, causadas pela instalação da infraestrutura de apoio e das obras principais;
Perda de vegetação e de ambientes naturais com mudanças na fauna, causada pela instalação da infraestrutura de apoio e obras principais;
Aumento do barulho e da poeira com incômodo da população e da fauna, causado pela instalação da infraestrutura de apoio e das obras principais;
Mudanças no escoamento e na qualidade da água nos igarapés do trecho do reservatório dos canais.
Perda de fonte de renda e sustento para as populações indígenas;
Danos ao patrimônio arqueológico;
Perda de postos de trabalho e renda, causada pela desmobilização de mão de obra;
Retirada de vegetação, com perda de ambientes naturais e recursos extrativistas, causada pela formação dos reservatórios;
Alteração na qualidade das águas dos igarapés de Altamira e no reservatório dos canais, causada pela formação dos reservatórios;
Mudanças nas condições de navegação, causada pela formação dos reservatórios;
Perda de ambientes para reprodução, alimentação e abrigo de peixes e outros animais no trecho de vazão reduzida;
Formação de poças, mudanças na qualidade das águas e criação de ambientes para mosquitos que transmitem doenças no trecho de vazão reduzida;
Prejuízos para a pesca e para outras fontes de renda e sustento no trecho de vazão reduzida;
Mudanças nas espécies de peixes e no tipo de pesca, causada pela formação dos reservatórios.
IDEIA PRINCIPAL: SUSTENTABILIDADE, PROGRESSO, E CRESCIMENTO ECONÔMICO.
A construção da Usina Belo Monte, como tudo, tem seus pontos positivos e negativos, mas infelizmente os negativos se sobrepõem aos demais.
Apesar de trazer benefícios para a população em termos de produção de energia, o fato é que o grande interesse a usina é financeiro, entretanto, os idealizadores dessa construção não estão levando em conta o grande desequilíbrio ambiental que pode ser causado, além do considerável número de índios desabrigados, já que estes habitam na área que será utilizada.
O Brasil, ao invés de bancar o “país sustentável”, que é democrático e pensa no bem do meio ambiente e da população, deveria agir como tal e enxergar que quem domina a “sustentabilidade” ainda é o dinheiro e não as necessidades sociais e ambientais.

Anônimo disse...

Ricardo Régis Rocha n 39
Serie: 3A

IMPORTANTE: ENVIEI O TEXTO EM DUAS PARTES PORQUE NO COMENTÁRIO, NÃO TEM COMO MANDAR MAIS DE 4096 CARACTERES, ENTAO PARA QUE COUBESSE TUDO, MANDEI DUAS PARTES, UMA COM OS PONTOS POSITIVOS E NEGATIVOS, E OUTRA COM OS PONTOS PRINCIPAIS E OPINIÃO.

Pontos Positivos:
Não é possível encontrar muitos pontos positivos, já que além de diminuir a cultura brasileira (pelo lado indígena), pois a área de exploração possui uma parte onde habitam populações indígenas, também irá acabar com uma área onde possui muitas riquezas naturais, muitas espécies que são características do Brasil, além de destruir uma parte do maior patrimônio do Brasil, que aos poucos parece que seus dias estão contados. Porém é possível encontrar um aspecto positivo, que no meu ponto de vista foi apenas esse. É ele:
“As terras indígenas também são consideradas restritivas à atividade mineral, pois impedem que mais de 25% da Amazônia Legal e 12% do território nacional sejam exploradas. O artigo 231, § 3º, da Constituição Federal de 1988 é entendido como passível de regulamentação, pois prevê que a pesquisa e a lavra das riquezas minerais em terras indígenas se dêem após aprovação do Congresso Nacional, desde que as comunidades afetadas sejam ouvidas, assegurando-lhes participação no resultado de lavra. Como a lei não foi regulamentada, o PNM lhe atribui um quê de inconveniência para a concretização dos planos de mineração ali contidos.”
Porém é muito obvio que ordens como essa não sejam cumpridas, já que quem possui dinheiro no Brasil, consegue passar qualquer barreira do governo, e fazer o que mais gerar lucro.

Pontos Negativos:
Existem vários pontos negativos, pois esse projeto irá gerar muito dinheiro, só que o dinheiro irá trazer lucro para um pequeno grupo de pessoas, e a partir do momento em que falam que a população inteira da região será beneficiada é um equivoco muito grande, pois essas pessoas sempre foram esquecidas junto com a pobreza, e agora “seriam” beneficiadas apenas pelo fato da implantação do projeto.
Alguns pontos que foram retirados do texto:
“É da competência exclusiva do Congresso Nacional "autorizar, em terras indígenas, a exploração e o aproveitamento de recursos hídricos e a pesquisa e lavra de riquezas minerais", Art. 49, inciso XVI, daConstituição Federal (CF). As riquezas minerais são sempre de interesse nacional e econômico, mas, no que diz respeito à preservação dos interesses das populações indígenas, há uma grande distância.” Esse é um dos pontos mais ridículos em relação a questão ambiental, já que o governo autoriza a exploração de terras, abrindo vantagem para os grandes investidores se beneficiarem internamente.

“Os impactos ambientais do projeto da Belo Sun Mining sobre a biodiversidade vão atingir principalmente a qualidade das águas superficiais e subterrâneas - assoreamento dos cursos d'água -, o que acrescenta à região mais um agravante para aumentar o prejuízo das comunidades indígenas da Volta Grande e do rio Bacajá, já às voltas com impactos semelhantes decorrentes das obras de Belo Monte. Sem contar o precedente que vai escancarar as portas para exploração de outras jazida.” Uma grande preocupação do Brasil já são os impactos ambientais, e com a implantação do projeto, irá apenas aumentar o problema, ainda mais em um território que já sofre com esse problema.

Anônimo disse...

Ricardo Regis Rocha
n 39
Serie: 3A
Parte II

IMPORTANTE: ENVIEI O TEXTO EM DUAS PARTES PORQUE NO COMENTÁRIO, NÃO TEM COMO MANDAR MAIS DE 4096 CARACTERES, ENTAO PARA QUE COUBESSE TUDO, MANDEI DUAS PARTES, UMA COM OS PONTOS POSITIVOS E NEGATIVOS, E OUTRA COM OS PONTOS PRINCIPAIS E OPINIÃO.


Pontos Principais:
Pontos que todos deveriam saber, é o fato de o projeto esclarecer pontos em que iria beneficiar o povo da região, e além de ironizar a informação, enganar o povo falando em crescimentos sociais na região e melhoramento em vários aspectos, algo que esta na cara que é uma mentira, pois desenvolver aspectos sociais nessa área não traria nenhuma vantagem aos investidores. O trecho que afirma essa informação é:
"os Planos de Desenvolvimento do Governo Federal e do Governo do Pará, para a região do Projeto Volta Grande, apontam a necessidade de investimentos em infraestrutura, educação básica, saúde e outros aspectos que permitam melhorar os indicadores de desenvolvimento social e econômico da região, e promover a melhoria da qualidade de vida de suas populações, de forma mais igualitária e sustentável".
Alguns outros trechos que podem ser vistos como pontos principais também são:
“Ainda, segundo o estudo apresentado pela Belo Sun Mining Corp., o investimento total no projeto de mineração de ouro da Volta Grande será de US$ 1.076.724.000,00, que pretende, como "brinde", propiciar controle e monitoramento ambiental e social e colaboração para a realização do desenvolvimento social, econômico e ambiental daquela região. A vida útil do projeto foi estimada em 12 anos de acordo com as pesquisas já efetuadas.”
“Na região amazônica, 5% da área que deverá ser estudada para aumentar o conhecimento geológico correspondem a terras indígenas e o documento estabeleceu diretrizes para mineração em áreas com restrições legais. Entre elas, o conhecimento do subsolo para tomada de decisão que se adeque aos "interessese nacionais, regionais ou locais." O que isso quer dizer, na prática, é que, apesar de a definição de acesso e uso das terras indígenas estar bem clara na Constituição de 1988, uma agenda de entendimentos vai propiciar a regulamentação em tramitação no Congresso e, assim, viabilizar a mineração em terras indígenas e quilombolas. Tudo em nome do interesse nacional”

Minha opinião:
Através dos pontos positivos e negativos está clara a minha opinião sobre esse projeto. Eu não concordo com a implantação desse projeto, porque sempre no Brasil, o crescimento econômico é para poucas pessoas, aqueles que sempre tiveram bastante dinheiro irão sempre ter mais, e aqueles que não têm nenhum jeito de crescer, sempre continuarão na pobreza, e nunca serão importância do governo, um clássico capitalismo. Além dessa injustiça, irá acabar com uma grande área ambiental, que era pra ser preservada, já que a maioria da população brasileira é a favor da preservação, ou seja, deveria haver uma democratização onde a maioria deveria decidir, e não os mais poderosos. Sem contar ao fato, de retirar o território dos indígenas e as suas moradias que são símbolos do Brasil. É muito fácil chegar com leis retirando os indígenas de suas moradias, eu queria ver é não ter lugar para esses investidores morarem, ou tirarem suas mansões e levarem para morar em periferias, se isso acontecesse, com certeza inventariam desculpas para impedir isso, já que com dinheiro, conseguem fazer qualquer um acreditar em suas ironias.

Anônimo disse...

Ideis Principais:
Parar a construção da Usina Belo Monte por questões ambientais e pela população que habita esta área.
O tribunal identificou ilegalidade em duas etapas do processo de autorização da obra, uma no Supremo Tribunal Federal (STF) e outra no Congresso Nacional.
Assim, se ela não cumprir com determinação terá de pagar uma divida de 500 mil reais.

Pontos positivos e negativos:
Relatorio do IBAMA sobre os impactos positivos e negativos da usina de Belo Monte:
1. Geração de expectativas quanto ao futuro da população local e da região;
2. Geração de expectativas na população indígena;
3. Aumento da população e da ocupação desordenada do solo;
4. Aumento da pressão sobre as terras e áreas indígenas;
5. Aumento das necessidades por mercadorias e serviços, da oferta de trabalho e maior movimentação da economia;
6. Perda de imóveis e benfeitorias com transferência da população na área rural e perda de atividades produtivas;
7. Perda de imóveis e benfeitorias com transferência da População na área urbana e perda de atividades produtivas;
8. Melhorias dos acessos;
9. Mudanças na paisagem, causadas pela instalação da infra-estrutura de apoio e das obras principais;
10. Perda de vegetação e de ambientes naturais com mudanças na fauna, causada pela instalação da infra-estrutura de apoio e obras principais;
11. Aumento do barulho e da poeira com incômodo da população e da fauna, causado pela instalação da infraestrutura de apoio e das obras principais;
12. Mudanças no escoamento e na qualidade da água nos igarapés do trecho do reservatório dos canais, com mudanças nos peixes;
13. Alterações nas condições de acesso pelo Rio Xingu das comunidades Indígenas à Altamira, causadas pelas obras no Sítio Pimental;
14. Alteração da qualidade da água do Rio Xingu próximo ao Sítio Pimental e perda de fonte de renda e sustento para as populações indígenas;
15. Danos ao patrimônio arqueológico;
16. Interrupção temporária do escoamento da água no canal da margem esquerda do Xingu, no trecho entre a barragem principal e o núcleo de referência rural São Pedro durante 7 meses;
17. Perda de postos de trabalho e renda, causada pela desmobilização de mão de obra;
18. Retirada de vegetação, com perda de ambientes naturais e recursos extrativistas, causada pela formação dos reservatórios;
19. Mudanças na paisagem e perda de praias e áreas de lazer, causada pela formação dos reservatórios;
20. Inundação permanente dos abrigos da Gravura e Assurini e danos ao patrimônio arqueológico, causada pela formação dos reservatórios;
21. Perda de jazidas de argila devido à formação do reservatório do Xingu;
22. Mudanças nas espécies de peixes e no tipo de pesca, causada pela formação dos reservatórios;
23. Alteração na qualidade das águas dos igarapés de Altamira e no reservatório dos canais, causada pela formação dos reservatórios;
24. Interrupção de acessos viários pela formação do reservatório dos canais;
25. Interrupção de acessos na cidade de Altamira, causada pela formação do Reservatório do Xingu;
26. Mudanças nas condições de navegação, causada pela formação dos reservatórios;
27. Aumento da quantidade de energia a ser disponibilizada para o Sistema Interligado Nacional – SIN;
28. Dinamização da economia regional;
29. Interrupção da navegação no trecho de vazão reduzida nos períodos de seca;
30. Perda de ambientes para reprodução, alimentação e abrigo de peixes e outros animais no trecho de vazão reduzida;
31. Formação de poças, mudanças na qualidade das águas e criação de ambientes para mosquitos que transmitem doenças no trecho de vazão reduzida;
32. Prejuízos para a pesca e para outras fontes de renda e sustento no trecho de vazão reduzida.

Opinião:
Analisando pelos dois lados, o econômico e o ambiental, concordo com o ambiental. Em primeiro lugar, deveríamos visar à economia sempre baseada em questões não prejudiciais a natureza. Assim poderíamos pensar em outro meio de melhorar a economia do Pará, não agredindo a população indígena que la habitam, e a fauna e a flora.
Gabriela Benedet n10 3A

Anônimo disse...

Matheus Bornhausen Braz Olegário 28 3ºB

a) Mineração no Brasil, na área de Belo Monte e áreas indígenas. Alterações ambientais causadas. Empreendimentos de empresas de extração mineral. Projetos e tramitações relacionados à exploração de grandes áreas de preservação, como reservas indígenas.

b) .Positivos: Viabilizará a mineração na áreas, melhor infraestrutura e maiores investimentos para a região, mais capital estrangeiro em território brasileiro.
.Negativos: Áreas secaram com a implantação da hidrelétrica de Belo Monte, custo do projeto, muito alto, pago com impostos de todos os cidadãos, alterações ambientais em toda a área afetada pelos projetos.

c) os projetos, após feitos os devidos estudos, devem ser aprovados se trouxerem benefícios para o país e não apenas para as empresas estrangeiras que realizaram as explorações. As áreas declaradas indígenas devem ser respeitadas para que os povos tenham uma arte de terra garantida para sua própria subsistência. O Brasil, por se tratar de um país rico em minérios, deve expandir a área de exploração mineral, não somente para suprir as próprias necessidades como a de outros países.

Palloma Pasiani nº32 3ºB disse...

A) Os direitos minerários na região da Volta Grande do Xingu serão alvo de interesses para extração de minério, representando 63% do território indígena. O governo pretende autorizar a extração de minérios em terras indígenas, onde nos últimos anos houve uma sequência de descobertas de jazidas. A implantação do projeto da hidrelétrica Belo Monte parece ser a forma de viabilizar definitivamente a mineração em terras indígenas. No Relatório de Impacto Ambiental (RIMA) do projeto Volta Grande faltaram alguns esclarecimentos: não há menção aos indígenas e não é justificado o motivo pelo qual a Secretaria Estadual do Meio Ambiente do Pará está a frente do projeto licenciando o empreendimento, quando o órgão licenciador deveria ser o Ibama. O governo divulgou o Plano Nacional de mineração (PNM), onde fala sobre as unidades de conservação, terras indígenas, as terras quilombolas, áreas estas que para o projeto são consideradas uma espécie de entrave à expansão da atividade mineral. Na região amazônica as riquezas minerais são sempre de interesse nacional e econômico. Em 2011, o Ministério de Minas e Energia resolveu lançar a discussão do novo Marco Legal da mineração brasileira, onde aproveitou para criar o Conselho Nacional de Política Mineral e a Agência Nacional de Mineração (ANM). A principal mudança no Código de Mineração será que o governo passará a leiloar o direito de exploração.

B) Pontos Positivos:
• Restrição ao direito de ingresso, locomoção e permanência de pessoas estranhas em determinada área.
• Visão de futuro calcada no desenvolvimento do setor mineral brasileiro.
• As terras indígenas impedem que mais de 25% da Amazônia Legal e 12% do território nacional sejam exploradas e consequentemente devastadas.
• Melhoria no conhecimento geológico do Brasil para facilitar a identificação de novas jazidas.
• Fortalecimento do Estado para ter soberania sobre os recursos minerais.

Pontos Negativos:
• 63% do território indígena é alvo de interesse para extração de minério
• Volta Grande ficará seca por meses a fio com o desvio das águas do rio Xingu.
• No Relatório de Impacto Ambiental (RIMA) faltaram esclarecimentos.
• Há licenciamentos esquivando-se da análise dos técnicos do IBAMA.
• Os impactos ambientais do projeto da Belo Sun Mining sobre a biodiversidade vão atingir principalmente a qualidade das águas superficiais e subterrâneas.
• O governo divulgou o Plano Nacional de Mineração com um objetivo mal explicado de que o setor mineral contribuiria com um Brasil sustentável.

C) Atualmente 63% do território indígena é alvo de interesse para extração de minério por empresas estrangeiras, estas desejam apropriar-se de determinadas áreas para fazer o estudo do território e então extrair. Essas empresas infiltram-se no Brasil sem que haja muita atenção do governo, de tal forma que há licenciamentos esquivando-se da análise dos técnicos do IBAMA. O governo quando se vê pressionado toma atitudes para amenizar a situação como o Plano Nacional de Mineração que foi divulgado com um objetivo mal explicado de que o setor mineral contribuiria com um Brasil sustentável. De que forma o governo acredita que desestabilizar o solo de terras indígenas é uma atitude sustentável? Já que 5% da área que deverá ser estudada para aumentar o conhecimento geológico correspondem a terras indígenas. Esperam que todos acreditem na viabilização da mineração em terras indígenas e quilombolas em nome do interesse nacional, mesmo com a venda de terras brasileiras para empresas internacionais. Sobre a construção da hidrelétrica Belo Monte surge novas situações problemas, tal qual como Volta Grande que ficará seca por meses a fio com o desvio das águas do rio Xingu devido à construção da hidrelétrica. Se oculta os impactos ambientais que o projeto da Belo Sun Mining terá sobre a biodiversidade, atingindo principalmente a qualidade das águas superficiais e subterrâneas e afetando o assoreamento dos cursos d'água.

Anônimo disse...

Aluna Sara Werner nº 34 3B

a) PRINCIPAIS IDÉIAS:
No Brasil hoje independente das regras que norteiam o setor de mineração, o governo pretende autorizar a extração de minérios, sendo ouro e diamantes os principais que estão localizados em terras indígenas. Nos últimos anos houve uma seqüência de descobertas de jazidas de bauxita, caulim, manganês, ouro, cassiterita, cobre ,níquel, nióbio, urânio, entre outros minerais mais nobres, em toda essa região do rio Xingu. Sendo a extração destes, presentes nos direitos minerários apresentados nos estudos dos projetos de Belo Monte.
Afirmam que a implantação do projeto da hidrelétrica Belo Monte é a forma de possibilitar definitivamente a mineração em terras indígenas as quais possuem minerais nobres, como ouro, diamante, nióbio, cobre, fósforo, fosfato. E também a mineração em áreas que circundam, em particular na Volta Grande com trecho de mais de 100 quilômetros que vai praticamente secar com o desvio das águas do Xingu e aproveitando este fato, está sendo montado o maior projeto de exploração de ouro do Brasil.
O Projeto Volta Grande possui objetivos valiosos e que se verdadeiramente forem colocados em prática trarão positivos avanços como: a necessidade de investimentos em infra estrutura, educação básica, saúde e outros aspectos que permitam melhorar os indicadores de desenvolvimento social e econômico da região, e promover a melhoria da qualidade de vida de suas populações, de forma mais igualitária e sustentável.
Segundo o estudo apresentado pela Belo Sun Mining Corp., o investimento total no projeto de mineração de ouro da Volta Grande será de US$ 1.076.724.000,00,
Porém há necessidade de expor os impactos ambientais do projeto da Belo Sun Mining sobre a biodiversidade, gerando efeitos em cadeia sobre a ictiofauna nas florestas marginais ou inundáveis, atingindo também a qualidade das águas superficiais e subterrâneas e os impactos que poderão afetar os indígenas que fazem uso do local destinado ao projeto, analisando que a ação de grileiros e invasores vai ameaçar sua integridade física e cultural.
Obs : A empresa responsável, aqui no Brasil, pelo Projeto Volta Grande é a Belo Sun Mineração Ltda., subsidiária brasileira da empresa canadense Belo Sun Mining Corporation, que pertence ao grupo Forbes & Manhattan Inc., um banco mercantil de capital privado voltado para projetos de mineração em todo o mundo.
“A empresa não esconde suas pretensões de exploração mineral na Amazônia e que tem um portfólio de propriedades no Brasil. O foco principal da Belo Sun é explorar a mineração numa área que, afirma, é 100% de sua propriedade e que tem ouro estimado em aproximadamente 2,85 milhões de onças.”
O entrave á exploração da atividade mineral atualmente no Brasil se dá pelas chamadas: áreas de Restrição Legal, que são as unidades de conservação, terras indígenas, terras quilombolas e áreas destinadas à reforma agrária. Pode se conclui então, que as riquezas minerais são sempre de interesse nacional e econômico, porém, no que diz respeito à preservação dos interesses das populações indígenas, há uma grande distância.

Anônimo disse...

Aluna Sara Werner nº 34 3B

b) PONTOS POSITIVOS:
Segundo os objetivos do Projeto de Mineração há resultados positivos que poderão ser vistos se houver fidelidade ao projeto, sendo eles: Os investimentos em infra-estrutura, educação básica, saúde e aspectos que permitam melhorar os indicadores de desenvolvimento social e econômico da região, promovendo a melhoria da qualidade de vida de suas populações, de forma mais igualitária e sustentável.
PONTOS NEGATIVOS:
Olhando por outro ângulo há também diversos pontos negativos que precisam ser observados, como: os impactos ambientais sobre a biodiversidade, sobre a ictiofauna nas florestas marginais ou inundáveis, atingindo também a qualidade das águas superficiais e subterrâneas e com o desvio das águas e a redução da vazão do rio Xingu no trecho da Volta Grande ocorrerá o movimento migratório que vai criar aumento populacional na região e provocar pressão sobre os recursos naturais; essa pressão levará às invasões das terras indígenas e a ação de grileiros e invasores no local irá ameaçar a integridade física e cultural dos indígenas.
Aluna Sara Werner nº 34 3B
c) OPINIÃO E ARGUMENTAÇÃO
O desenvolvimento da nação brasileira em diversas áreas é visível mundialmente, considerada a sexta economia do mundo, com uma indústria forte e um promissor parque tecnológico o país dá passos para o sucesso, porém pode- se analisar com as diversas noticias decorrentes a questão ambiental, que passos falsos já foram dados, com o capitalismo regendo o mundo, em minha opinião o governo agiu sem um planejamento prévio e atualmente as soluções já são mais trabalhosas, podendo exemplificar tal afirmativa com o projeto de Volta Grande, o qual possui diversos pontos negativos que se sobrepõe aos positivos, além do fato de que toda essa extração de minérios, das riquezas do Brasil, e a destruição consequentemente de outra riqueza que é a biodiversidade ambiental, o lucro será “dividido” com a empresa canadense, responsável também pelo projeto, concluindo então, que após 500 anos, novamente, nosso ouro vai para além das nossas fronteiras.

Taís Klock n36 - 3B disse...

Taís Klock - n 36 - 3B

a) O projeto de Belo Monte é uma maneira de tornar acessível à empresas de fora, a exploração da mineração, este projeto está viabilizando a própria exploração de mineração no local, que já tem olheiros e interessados a um bom tempo, que fazem de tudo para o projeto dar certo, onde vão então lucrar milhões nas custas da terra do brasil. E é justamente nas proximidades do barramento principal, no sítio Pimental, que está sendo montado o maior projeto de exploração de ouro do Brasil, que vai aproveitar o fato de que a Volta Grande ficará seca por meses a fio com o desvio das águas do rio Xingu. Estrategistas militares defendem há décadas o domínio do Brasil sobre as jazidas e sua exploração para evitar que Terras Indígenas se tornem territórios fechados e inacessíveis, o que impediria a exploração. Nas terras indígenas da região do Xingu próximas aos canteiros de obras da UHE Belo Monte estão concentrados pedidos de autorizações de pesquisa e lavra de minerais nobres.
Há vários processo sob o projeto, o que está empatando muito das ideias de gerar capitais explorando de empresas multinacionais, como a “principal” no envolvimento, a canadense chamada “Belo Sun Mining Corp “ que está de olho nas nossas terras, com pretensões gigantescas, sem olhar pros lados, enquanto isso há projetos em execução que querem/pretendem, impedir a exploração de minerais, já que a própria empresa já se contradisse em vários dos documento que expos ao público alvo. O IBAMA de uma maneira se ausentou, onde deveria impor ordem contraria, isso tudo tem um grande poder capital por trás, incluindo muita mentira, o que facilita a infiltração da própria em áreas denominadas próprias do país, onde incluem também locais impróprios, oa principais são as localidades indígenas isoladas, que deverias por lei estar sob total proteção do governo, e não estão devidamente sob cuidados especiais, dentre outras como comunidades quilombolas... O principal é ganhar dinheiro a custas de um pais que não é o seu (empresas). O que vai/está gerando grande polemica, e há então por tras o grande interesse capital, não só de fora, como de poderosos de dentro do país, assim como o Eike Batista, que tem seu dedo metido na história, já que um de seus focos é a mineração.

b) Nesse emaranhado de opiniões, controvérsias, existe então um imenso projeto, e seu auxiliares, existem então alguns pontos que são considerado positivos, com a implantação da Usina Hidrelétrica de Belo monte, no Pará, esta então possuirá uma capacidade para abastecer mais de 26 milhões de habitantes. Além de também aumentar a infraestrutura de locais próximos, e então gerar grandes oportunidades de empregos, com a solicitação de novos técnicos para a grandona, porém, com a geração de empregos, irá aumentar a população no local, e proximidades, uma das mínimas consequências, já que vai alterar o regime de rios, secar regiões, e inundar outras, acabar com matas ciliares, deslocar grande população ribeirinha, fora o grande conflito que se tem em relação as comunidades indígenas presentes no local, a perda de algumas espécies de animais habitantes locais, inclusive, vegetação, e a questão envolvida aqui no assunto, este projeto então, facilitara a infiltração de gigantes incorporadoras, empresas de exploração de minerais, como ouro, bauxita, diamantes, dentre outros, a executar a exploração nas áreas de proximidade da belo monte, áreas que serão já afetadas pela implantação da usina. Contudo vai haver geração de capitais, rendas, e desenvolvimento local, direto, e indireto.

letra"C" está no proximo comentário

Taís Klock n36 - 3B disse...

Taís Klock - n36 - 3B

CONTINUAÇÃO..

c) O Brasil é um país cheio de recursos para a produção de energia, tanto, eólica, solar, hidrelétrica, dentro várias outras, é claro que para a construção, execução de um projeto tão grande quando do que se trata, é preciso deixar algumas, ou várias coisas para trás, o que seria então os contras. Porém como já dito, não há necessidade de trazer uma vantagem, e mil desvantagens, principalmente agora, que diversas empresas do exterior, estão de olhos e mentes focadas e prontas para atacar junto, trazendo a exploração de recursos minerais, que gera para eles, que são redes privada, capitais, rios de dinheiro, é importante essa movimentação, porém, neste caso não é necessário, ao invés de criar projetos gigantescos, mas também com tremendos impactos, é mais fácil então, criar pequenos projetos onde não ira interferir em “meio” mundo. O potencial hídrico do norte, é o seu grande potencial, com tantos rios, é preciso sim explora-los, mas de maneira eficaz. Não adianta dar certo uma coisinha, e errar em outras mil. O Governo deve intervir, enquanto a terra for do brasil, porque enquanto o dinheiro estiver na mente, não há como parar, e mais pessoas estarão envolvidas, e mais pessoas serão afetadas.

Anônimo disse...

Isabela C.de A. Schmitt, n°13,3° B.
1-A construção da Usina Belo Monte e o processo de intensificação da exploração de minérios já acarretaram muitas especulações. Porém tem como principal ideia, fornecer energia em larga escala e sem “preocupações”, e tem também a intensão de viabilizar a mineração em terras indígenas.Com a construção da usina, cresceram junto outros projetos, de exploração nas áreas nativas brasileiras, dentre elas a Amazônia, em quase que 100% de seu território o que acarretara grandes problemas para a nação.
É evidenciado no projeto que os’’ Planos de Desenvolvimento do Governo Federal e do Governo do Pará, para a região do Projeto Volta Grande, apontam a necessidade de investimentos em infraestrutura, educação básica, saúde e outros aspectos que permitam melhorar os indicadores de desenvolvimento social e econômico da região, e promover a melhoria da qualidade de vida de suas populações, de forma mais igualitária e sustentável". O que no caso evidencia que o projeto específico trará benefícios em diversas áreas públicas com necessidades urgentes.
2-Pontos positivos: Ao meu parecer individual a única vantagem, o único ponto positivo, na construção da Usina Belo Monte será o de fornecer e produzir energia. Porém poderia ser construídas outras formas dessa produção em larga escala sem danificar a natureza e toda a população que acerca tal área.-Conhecimento geológico do Brasil, porém para futuras instalações.-Setor Mineral contribuirá para um Brasil sustentável.
Pontos negativos: Ameaças físicas e culturais a voluntários isolados indígenas, com maior exploração e participação de grileiros.-Desvio de agua do rio Xingu e da área de volta grande, ameaçara a população que ali reside, o que fara uma migração quase que obrigatória para outras localidades, provocando assim a superpopulação e uma pressão sobre os aspectos naturais da região;-Esse projeto permitido pelo governo acarretara outras diversas empresas multimilionárias do mundo inteiro para a exploração em território brasileiro, mas uma vez sendo “sustentado” por outros países industrializados. Dentre diversos malefícios o de dependência será um dos piores.-Plano de manejo-Impactos ambientais sobre a biodiversidade vão atingir toda a população através da qualidade das águas superficiais e subterrâneas, assoreamento dos cursos d’água, o que acrescenta prejuízos a comunidades indígenas da Volta Grande.-Aumento significativo na exploração de outras jazidas-Aumento do poder governamental, passando a ser o controlador direto dos leilões de concessões, como o da energia.-Interesse nacional; com a viabilização de exploração de minérios e construções de jazidas em tribos indígenas e quilombolas.-Analise do IBAMA?
3-Ao meu parecer a construção da Usina Belo Monte, e a intensificação do processo de mineração no Brasil, não passa de vantagens políticas e empresariais, a prova viva de que o dinheiro está realmente no comando de um país. Milhares de manifestações, reivindicações já foram feitas para tentar mudar essa situação. São secretários públicos, deputados que estão leiloando um poder natural, e que é do planeta Terra. Todas as pesquisas das mais conceituadas instituições como a FUNAI o IBAMA, revelam que esse projeto só prejudicara o Brasil e as poucas reservas que ainda possui, inclusive a extinção da população indígena e quilombola. Não percebem que tudo que é criado necessita da matéria prima que provem da natureza, que isso se repete em um ciclo, ou seja com a inundação de uma área imensa como as proximidades do rio Xingu, acabara com toda a fauna e flora ali presente acarretando problemas a economia da população e de toda a região.Com a ideia de trazer uma usina hidrelétrica para a produção de energia, de larga escala e mais barata, existe também outras formas de construir outros tipos de produção enérgica, como a solar, eólica e mineral que não

Anônimo disse...

1) A implantação do projeto da hidrelétrica Belo Monte é a forma de viabilizar terras indígenas para a mineração, na região do rio Xingu. Nos últimos anos houveram descobertas de jazidas de bauxita, manganês, ouro, cobre, níquel, nióbio, urânio, entre outros minerais mais nobres, em toda essa região. O projeto está cercado de estudos sobre os impactos ambientais, pois vai atingir principalmente a qualidade das águas superficiais e subterrâneas. De acordo com pesquisas, a vida útil do tal projeto foi estimada em 12 anos. O governo pretende autorizar a extração de minérios na região indígena, assim causando revoltas e comentários em todo o mundo.

2) Os pontos positivos são basicamente a contribuição para o suprimento de energia renovável, isenta de emissões poluentes e gasosas. E o atendimento de uma demanda crescente de energia elétrica.
Os principais pontos negativos são principalmente os impactos ecológicos e sociológicos sobre as populações indígenas e ribeirinhas próximas ao local.

3) Belo Monte tem uma importância para o suprimento de energia elétrica no Brasil. Mas haverá também mudanças na paisagem, perda de vegetação e de ambientes naturais, perda de recursos extrativistas, aumento do incômodo da população e até mesmo da fauna. Mudanças no escoamento e na qualidade da água, alterações nas condições de acesso pelo Rio Xingu e perda de fonte de renda e sustento para as populações das comunidades indígenas e ribeirinhas. Apesar do investimento na energia renovável, há muito mais pontos negativos, em relação aquela região, mas que apesar da opinião de muitos, não será possível evitar a degradação socioambiental do local causada pelo projeto de mineração de Belo Monte.

Catarina Nunes - n˚05
3˚B - Salesiano Itajaí

Anônimo disse...

Frédéric Rieger N9 3B
1) - Há 18 empresas, entre elas a Companhia Vale do Rio Doce, com requerimento para pesquisa, 7 empresas com autorização de pesquisa e uma empresa com concessão de lavra
- O governo pretende autorizar a extração de minérios, ouro e diamantes principalmente, em terras indígenas.
- A implantação do projeto da hidrelétrica Belo Monte é a forma de viabilizar definitivamente a mineração em terras indígenas
- A empresa canadense Belo Sun Mining Corporation, pretende investir US$ 1.076.724.000,00 no projeto e como auxilio propiciar controle e monitoramento ambiental e social e colaboração para a realização do desenvolvimento social, econômico e ambiental daquela região.
- O desvio do rio Xingu em Volta Grande vai beneficiar a extração do ouro em grandes profundidades.
2) Positivos: Irá valorizar algumas empresas brasileira de mineração; Haverá uma grande extração de minérios nobres para o comercio do Brasil, aumentando sua economia.
Negativos: Volta Grande ficará seco por meses por causa do desvio das águas do rio Xingu; Afetará reservas indígenas do Brasil; Os impactos ambientais do projeto vão atingir principalmente a qualidade das águas superficiais e subterrâneas.
3) Com a exploração dos minerais da região, empresas nacionais iram crescer e aumentaram a economia do país. O problema da exploração das terras indígenas pode ser resolvido facilmente com a mudança da área. Com a extração correta, o impacto ambiental pode ser controlado não havendo grande desmatamento da área da floresta amazônica.

Anônimo disse...

Belo monte
Matheus Lucas Bernardes 31 – 3°B
A) Principais idéias
 Viabilizar definitivamente a mineração em terras indígenas.
 Empresas com autorização de exploração sobre as terras indígenas, que são aproximadamente 63% de seu interesse.
 Independente das regras já existentes de mineração, o governo irá autorizar a extração de minérios, principalmente nas terras dos índios, por terem descoberto várias jazidas ao longo da área do rio Xingu.
 Pontos positivos e negativos que serão causados na região e com as comunidades que vivem.
 Projetos, pesquisas e outros interesses de várias potências sobre as áreas de mineração.
B) Pontos positivos e negativos
 Exploração de vários minérios
 Aumentar a qualidade de vida da população da região, com possibilidades de emprego, e aumentando o interesse pela mesma, tornando assim um polo da mineração, que será garantido por 12 anos, tempo de conclusão da obra.
 Construção da hidrelétrica proporcionará maior produção de energia para o país.
Negativos:
 Destruição de terras indígenas.
 Interferência na fauna e na flora regional.
 Aumento populacional da região.
 Pressão sobre os recursos naturais.
 Desobediência das regras de mineração.
C) Argumentos fundamentados
Falar em Brasil remete a um pensamento sobre evolução e desenvolvimento, a população do país cresce a cada momento, e a necessidade de maiores e melhores fontes de energia também, sempre visando o bem natural.
A construção de hidrelétricas apesar de ser muito polêmico, tem uma função essencial para nação, pois chegou a 38% o consumo de energia elétrica, sendo 30% a média mundial, segundo o AIE (agência internacional de energia), e esse numero só tende a crescer, porém os malefícios que são causados com o mesmo são muitos, o que leva a uma discussão sobre o tema.
O projeto belo monte afirma propiciar melhor condições de vida à população regional, que grande maioria vive em palafitas e além de oferecer 88 milhões de reais em compensação financeira anual.
Entre os prós e contras, o governo definiu um avanço para o Brasil, que será um dos países que mais produz energia elétrica do mundo, entre os países desenvolvidos terá uma grande posição social.

Anônimo disse...

Ideias principais:
- Autorização do governo para extração de minérios em terras indígenas;
- Implantação do projeto da hidrelétrica de Belo Monte;
- Grande investimento para a hidrelétrica;

Pontos Negativos
-Uma extensa área alagada;
-A área que alimentará as turbinas de Belo Monte vai ocupar uma área muito grande da bacia do Xingu, que abriga centenas de espécies de aves e mamíferos;
- 20 mil pessoas terão de sair de suas casas;
- Atração de imigrantes para a região;
- A cidade de Altamira espera 100 mil novos moradores. A população da cidade vai dobrar, e não há infraestrutura para isso;
- Xingu terá a vazão reduzida;
- Índios serão afetados;
- Perigo de seca de rios;
- O lago da usina receberá água drenada de outras regiões do rio Xingu para que haja volume suficiente no reservatório. Essa água chegará por meio de um canal com 130 m de espessura e 20 km de extensão.
- Será removida uma grande área de floresta;

Pontos Positivos
- Energia elétrica com preço reduzido;
- Suprirão a necessidade de energia que o país tem;
- Crescimento do consumo de energia;
- Crescimento das cidades próximas às usinas;
- Geração de empregos;

O Brasil terá mais eletricidade. E juntamente, maior consumo da mesma, e aumento do PIB. Se não houver energia, o país não crescerá. Se o país não crescer, teremos menos empregos. Belo Monte, por esse ponto de vista, é uma necessidade. A geração de empregos que o país precisa e o crescimento que virá de presente. Toda vantagem é acompanhada de desvantagem. Para que a obra ganhe vida, é preciso alagar uma grande área, o que prejudicará uma área de biodiversidade, porém, o crescimento do país não terá futuras necessidades.

Jeana nº 15 3ºB

Anônimo disse...

1- O artigo trata-se da exploração de minérios na região de Belo Monte. Segundo o artigo, o governo pretende autorizar a extração de minérios (ouro e diamante principalmente) em terras indígenas. A implantação do projeto da hidrelétrica Belo Monte é a forma de viabilizar definitivamente a mineração em terras indígenas e em áreas que as circundam, em particular na Volta Grande, trecho de mais de 100 quilômetros que vai praticamente secar com o desvio das águas do Xingu.
2- Pontos negativos: Os impactos ambientais do projeto da Belo Sun Mining sobre a biodiversidade vão atingir principalmente a qualidade das águas superficiais e subterrâneas - assoreamento dos cursos d'água -, o que acrescenta à região mais um agravante para aumentar o prejuízo das comunidades indígenas da Volta Grande e do rio Bacajá. O desvio das águas e a redução da vazão do rio Xingu no trecho da Volta Grande pode gerar efeitos em cadeia sobre a ictiofauna nas florestas marginais ou inundáveis; o movimento migratório vai criar aumento populacional na região e provocar pressão sobre os recursos naturais; essa pressão levará às invasões das terras indígenas onde perambulam os grupos de indígenas em isolamento voluntário.
Pontos positivos: Segundo estudo, o projeto de mineração de ouro da Volta Grande, irá propiciar controle e monitoramento ambiental e social e colaboração para a realização do desenvolvimento social, econômico e ambiental daquela região.
3- Acredito que os projetos de mineração podem ter pontos positivos sim, mas é ilusão do governo achar que os mesmos, irão solucionar os problemas sociais e econômicos, que deveriam ser de obrigação do próprio Estado, com o dinheiro que recebem dos impostos pagos pela população. Os impactos ambientais do projeto da Belo Sun Mining serão grandes e afetará muito a vida dos indígenas da região, fato no qual, não estão sendo levadosem consideração, afinal a preocupação maior é o lucro proveniente das extrações, principalmente de ouro.

Aluna: Karine Abdo Leal
Número: 17
Série: 3B

Anônimo disse...

Nome: Rômulo Nº:33 3ºB
a) O texto fala sobre a construção da usina hidrelétrica de belo monte e a mineração na região do rio Xingu onde a área alvo de extração corresponde a 63% do território indígena e fala as consequências sobre a consequência desses dois fatos podem trazer tanto ecologicamente quando economicamente.
b) Negativos: com a construção da hidrelétrica vai atingir a qualidade da água superficial e subterrânea além de mudar o regime do rio afetando a fauna e flora e causando inundações e prejuízo as aldeias indígenas.
Positivos: aumentará a capacidade energética do Brasil o que é importante, pois a demanda é crescente, é uma produção renovável de baixo custo se comparada com as outras.
c) Além de causar vários impactos na natureza essa construção desabilitará varias aldeias indígenas. Acho isso muito errado, pois se pararmos para pensar eles foram os primeiros a pisar naquelas terras muito antes dos portugueses chegarem, após todo período colonial perderam muito e agora o pouco que tem pode ser destruído. Acho que o Brasil tem sim que aumentar suas reservas energéticas e de forma renovável mais acho também que apesar do custo elevado a energia eólica é a solução mais viável para solucionar este problema.

Anônimo disse...

Aluno: Mateus Buttendorf Silvestre 27
3º B

Ideia Principal: Contrução da Belo Monte favorece as mineradoras.

Pontos negativos: Os impactos sobre a biodiversidade vão atingir a qualidade das águas superficiais e subterrâneas, assoreamento dos cursos das águas, prejudicando as comunidades indígenas.

Pontos positivos: Estão entre os planos do governo a necessidade de investimentos em infraestrutura, educação básica, saúde e outros aspectos que permitam melhorar os indicadores de desenvolvimento social e econômico da região, e promover a melhoria da qualidade de vida de suas populações, de forma mais igualitária e sustentável.
Assim, na concepção do governo, com a mineração resolveria os problemas aumentando o indicador para uma vida melhor. Papel que seria obrigação do Estado, com o dinheiro dos impostos pagos pelos cidadãos.

Opinião: A construção da usina, trará como consequencia pontos tanto positivos quanto negativos. Porém, além de favorecer as mineradoras, o governo está se aproveitando da situação para melhoria da qualidade de vida, sendo que isso é um papel dele e deveria ser feito, assim que os cidadãos pagam para isso.

Luiz Teles 20 3ºB disse...

Pontos Positivos: de acordo com o RIMA do Projeto Volta Grande "os Planos de Desenvolvimento do Governo Federal e do Governo do Pará, para a região do Projeto Volta Grande, apontam a necessidade de investimentos em infraestrutura, educação básica, saúde e outros aspectos que permitam melhorar os indicadores de desenvolvimento social e econômico da região, e promover a melhoria da qualidade de vida de suas populações, de forma mais igualitária e sustentável.
A Belo Sun Mining Corp propiciará controle e monitoramento ambiental e social e colaboração para a realização do desenvolvimento social, econômico e ambiental daquela região. A vida útil do projeto foi estimada em 12 anos de acordo com as pesquisas já efetuadas.
Pontos Negativos: no RIMA não há menção aos índígenas da região, nem ao fato de que as obras de Belo Monte facilitarão o projeto Volta Grande e nem por que a Secretaria Estadual do Meio Ambiente do Pará está licenciando o empreendimento, quando deveria ser o Ibama.
Os impactos ambientais do projeto da Belo Sun Mining sobre a biodiversidade vão atingir principalmente a qualidade das águas superficiais e subterrâneas - assoreamento dos cursos d'água -, o que acrescenta à região mais um agravante para aumentar o prejuízo das comunidades indígenas da Volta Grande e do rio Bacajá.
o desvio das águas e a redução da vazão do rio Xingu no trecho da Volta Grande pode gerar efeitos em cadeia sobre a ictiofauna nas florestas marginais ou inundáveis; o movimento migratório vai criar aumento populacional na região e provocar pressão sobre os recursos naturais; essa pressão levará às invasões das terras indígenas onde perambulam os grupos de indígenas em isolamento voluntário.

Ideia Principal: A construção da Belo Monte irá viabilizar a mineração nas terras indígenas.

Opinião: Vejo mais uma vez o governo favorecendo os mais ricos e deixando de lado a sua história, fauna e beleza natural. A construção da belo monte trará consigo a mineração da região de Volta Grande do Xingu, 63% do território indígena afetado. Assim, junto com a grande perda de biodiversidade, do empobrecimento do solo e do desrespeito com os indígenas, o Brasil mostra mais uma vez que os benefícios vão para as grandes empresas.

Anônimo disse...

Principais ideias
Apesar de a definição de acesso e uso das terras indígenas estar bem clara na Constituição de 1988, uma agenda de entendimentos vai propiciar a regulamentação em tramitação no Congresso e, assim, viabilizar a mineração em terras indígenas e quilombolas. Tudo em nome do interesse nacional. Entre os objetivos propostos para o novo Marco Legal estão o fortalecimento do Estado para ter soberania sobre os recursos minerais, propiciar o maior aproveitamento das jazidas e atrair investimentos para o setor mineral. A principal mudança no Código de Mineração será que o governo passará a leiloar o direito de exploração que, atualmente, é conferido por ordem de chegada.
*63% do território indígena está sob interesse econômico de grandes empresas quanto à extração de minério e o governo pretende autorizar... A implantação de Belo Monte é uma forma de viabilizar definitivamente a mineração em terras indígenas. Outro projeto é o da Volta Grande, propiciado pela empresa Belo Sun Mineração Ltda, subsidiária brasileira da empresa canadense Belo Sun Mining Corporation (implantado no município de Senador José Porfírio): operação de lavra a céu aberto para beneficiamento de minério de ouro.
O foco principal da Belo Sun é explorar a mineração numa área que é 100% de sua propriedade e que tem ouro estimado em aproximadamente 2,85 milhões de onças.
Tem –se ainda, mais um projeto da Belo Sun Mining Corporation sendo desenvolvido: Patrocínio, na região do Tapajós, visando a exploração de uma jazida próxima à superfície, em condições geológicas favoráveis, com extração a céu aberto.

Pontos positivos e negativos
Positivos: geração de emprego e renda, evolução na economia no que diz respeito à mineração no país, movimento de capital.
Negativos: custo bilionário; o licenciamento do empreendimento foi assegurado pela Secretaria Estadual do Meio Ambiente do Pará, quando deveria ser o IBAMA; alagamento de terras indígenas; tempo de 12 anos para o projeto; qualidade das águas superficiais e subterrâneas - assoreamento dos cursos d'água; efeitos em cadeia sobre a ictiofauna nas florestas marginais ou inundáveis; aumento populacional na região (devido ao movimento migratório) e provocar pressão sobre os recursos naturais e assim, levará às invasões das terras indígenas onde perambulam os grupos de indígenas em isolamento voluntário.

Opinião argumentativa
As tramitações visando a abertura e licenciamentos para a exploração do território da Amazônia, no que se refere à mineração e construção de hidrovias estão sendo muito disputadas por grandes empresas. O Estado também estende sua busca pelo direito à exploração. O resultado disso tudo são as brigas por estes territórios entre os grandes empresários, o governo e a população indígena, que se sente lesada pela invasão de seus territórios. Um projeto que tornou-se bastante polêmico e gerou discórdias e protestos foi a construção da usina de Belo Monte no Rio Xingu, no estado brasileiro do Pará devido à sua extensão e destruição de uma grande área, tal como o alagamento nas áreas de ocupação indígena. Outros projetos para exploração dessas terras são: Volta Grande, propiciado pela empresa Belo Sun Mineração Ltda, subsidiária brasileira da empresa canadense Belo Sun Mining Corporation (implantado no município de Senador José Porfírio): operação de lavra a céu aberto para beneficiamento de minério de ouro.
e um projeto da Belo Sun Mining Corporation sendo desenvolvido: Patrocínio, na região do Tapajós, visando a exploração de uma jazida próxima à superfície, em condições geológicas favoráveis, com extração a céu aberto. Todo esses movimentos levantam conflitos à cerca do tema e é importante que se tenha o controle da situação e avalie todos os lados envolvidos.
Aline Maria Vitório n02 3B

Anônimo disse...

Guilherme Janssens Akrouch – 3B – 42
Ideia Principal: O conflito entre sustentabilidade e o capitalismo. A constante busca pelo poder, pelo dinheiro, versus a ideia de preservação ambiental. A construção da usina hidrelétrica de Belo Monte e a instalação da empresa canadense Belo Sun Mining Corp. em áreas preservadas para a extração de minérios nobres.
Pontos Positivos: - Um grande capital será levantando ao país e principalmente na região de extração. – Uma melhora na condição social das regiões próximas (escolaridade, saneamento, etc.).
Pontos Negativos: - Seca de vários rios. – Diminuição na biodiversidade local. – Mineração brasileira sendo tomada por corporações internacionais. – Reservas indígenas em ameaça. Poluição de rios.
Eu acredito que deve-se sim, extrair minérios ou implantar novas usinas. Mas, acredito que a tecnologia não está desenvolvida o bastante para tal ação com um mínimo de consequências possíveis. Hoje, para a implantação de uma usina hidrelétrica, por exemplo, é necessária uma mudança drástica na fauna e na flora, na biodiversidade e no comprometimento com populações próximas á área em questão. São duas ideias opostas que cruzam seus caminhos: a criação de novos recursos para a sociedade (a usina) e a preservação do local. Ou seja, as grandes corporações com o intuito de gerar capital de um lado, e ORGS, como a FUNAI, com o intuito de manter uma área preservada, como fez ao criar a “Portaria de Restrição N38”, que estabeleceu restrição ao direito de ingresso, locomoção e permanência de pessoas estranhas à Terras Indígenas de Ituna e Itatá. Portaria que será válida somente até dez. de 2012.

Anônimo disse...

Matheus Henrique Da Silva Nº30 3ºB

Pontos Positivos= Importante para o suprimento de energia elétrica no Brasil (3ª maior do mundo);Impactos ambientais um pouco menores devido a tecnologia;Irá gerar grande quantidade de energia elétrica sem poluentes;Energia renovável de baixo custo.
Pontos Negativos= Grande impacto ambiental; Rejeição de ambientalistas; Perda de Fauna e Flora da areá da construção;Impacto sociológico sobre a população indigena.

Quando falamos sobre a construção da usina de Belo Monte, é um tema onde abrange vários tópicos sobre o mesmo , muitos veêm como um impacto negativo , mas se levarmos em conta o potencial hidrelétrico do local este impacto que ele pode causar nao esta nem perto de ser comparado com seus pontos positivos , pois será a 3ª maior usina hidrelétrica do mundo , e no mundo que vivemos hoje , buscamos gerar energias renováveis e não poluentes , a Belo Monte pode ser essa solução , pois é renovável e principalmente não emite poluentes. Sendo assim , se pararmos para pensar , o Brasil só tem a ganhar com a construção dessa nova usina , apesar dos impactos causados na região da usina , os impactos positivos, quebram qualquer espectativa de que essa usina seja um fracasso ,e assim ao invés de criticar vendo apenas o lado dos Indios desabrigados , devemos ver o lado do desenvolvimento energético do Brasil

Lucas disse...

Lucas Edson Linhares (18) - 3ºB

A) A Usina Hidrelétrica de Belo Monte tem prós e contras.
Vantagens: Produção de mais de 11.000 MW de Energia Elétrica é essencial do ponto de vista de Engenharia Elétrica para evitar futuros apagões e garantir o crescimento da Economia; A energia gerada é suficiente para abastecer as casas de 26 milhões de pessoas, uma população equivalente à área Metropolitana de São Paulo; A Energia Hidrelétrica é abundante, barata e limpa, uma excelente opção se comparada as Usinas Nucleares ( que são caras e perigosas ) ou então as Usinas a Carvão, Petróleo e Gás ( que são poluentes ); Os índios da região vão ter uma fonte de energia mais barata e mais ecológica; Novas Linhas de Transmissão vão tornar o Sistema Energético Brasileiro mais eficiente segundo profissionais de Engenharia Elétrica; O lago da Hidrelétrica de Belo Monte pode servir para criação de Fazendas de Peixes; A usina de Belo Monte vai gerar muitos empregos na região, entre eles Engenheiros Elétricos e Técnicos de todo tipo; O impacto ambiental das árvores cortadas para o lago será compensado a longo prazo pela geração de energia mais limpa que emite menos carbono; Haverá muita Compensação Ambiental no longo prazo.
Desvantagens: A criação do enorme lago da usina de Belo Monte vai inundar várias cachoeiras e trechos onde os peixes se reproduzem, obrigando estes animais a procurar outros lugares afastados; O lago também influenciará pássaros e animais tais como macacos que vivem nas árvores da região; A diminuição da oferta de peixes e grandes animais terrestres vai reduzir a oferta de carne na dieta dos índios, como alternativa terão de ir caçar mais longe; O lago poderá inundar algumas aldeias indígenas, algumas das quais existem a centenas de anos; Patrimônios históricos tais como Pinturas Rupestres e ossos de dinossauros ficarão perdidos para sempre embaixo das águas; Trechos onde antes os índios navegavam agora poderão ficar inacessíveis por causa das represas; Centenas de Quilômetros da Floresta Amazônica vão ter que ser cortados para que lago da Hidrelétrica de Belo Monte possa ser enchido; Haverá muito Impacto Ambiental no curto prazo.

B) O projeto de construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte surgiu há mais de trinta anos, ainda no período de ditadura militar. O projeto foi engavetado em 1989, sob pressões de grupos indígenas liderados pelo cacique Raoni e o cantor Sting, ex-vocalista da banda “The Police”.
A hidrelétrica de Belo Monte possuirá uma capacidade para abastecer mais de 26 milhões de habitantes. A construção da hidrelétrica ocupará as regiões dos municípios paraenses de Altamira, Anapu, Brasil Novo, Senador José Porfírio e Vitório do Xingu.
O lago gerado pela usina terá 516 km² de área, inundando 51.600 hectares de floresta, deixará submersos parte do Xingu (Volta Grande) e um terço de Altamira. A instalação da usina desalojará mais de 20 mil pessoas, mas gerará cerca de 80.000 postos de trabalho na sua construção. Estima-se que a hidrelétrica de Belo Monte produzirá 11.233 MW de energia em épocas de cheias, que compreendem a quatro meses ao ano, e 4.000 MW nas épocas de baixa.

C) Acho que a usina deve ser construída. O mundo tem que evoluir, ninguém pensa o quanto usa e gasta de material e do meio-ambiente. Só pelo fato de ser um projeto grande todo mundo começa a ser "bom". Como falava nas vantagens, em longo prazo isso será ótimo, pois é uma energia limpa. Tudo que façamos agora tem que ser pensado a longo prazo, as pessoas tem que entender que nada vai funcionar a curto prazo. Áreas vão ser danificadas, mas ganharemos em outras coisas.

Anônimo disse...

A usina de Belo Monte seria capaz de fornecer mais de quarenta mil empregos para a população. E dizem que a geração de energia seria capaz de sustentar milhares de famílias brasileiras. Nada se sabe de certeza, até por que o custo estimado foi de 19 bilhões de reais, e os líderes do projeto falaram que esse valor pode variar muito. A usina usaria o rio Xingu, tendo que interromper o rio em algum trecho, prejudicando a vazão do mesmo. Alguns estudiosos relatam que a vazão do rio Xingu é irregular e insuficiente para suprir uma usina deste porte. Os pontos positivos da usina são estes destacados acima, a grande implantação de empregos para a população e uma quantidade enorme de energia que iria abastecer uma parte gigante das famílias brasileiras. Contudo, essa usina, além de alterar a vazão do rio Xingu, pode inundar permanentemente os igarapés Altamira e Ambé, que cortam a cidade de Altamira, e parte da area rural de Vitória do Xingu. O ciclo ecológico também pode ser drasticamente alterado, mas é claro que esses pontos não passam de deduções, e teremos que esperar para ver. Eu acho que a obra poderia causar impacto na população nativa, visto que a vazão da agua até a jusante do barramento do Rio Bacajá pode ser interrompido. Este é o único meio de transporte (via barcos, canoas) que eles usam para chegar até Altamira, sem contar que parte desta região poderia ficar drasticamente inundada.

Kaio Reis - 16 - 3ºB

Sérgio 3ºB nº35 disse...

Frequentemente as empresas transnacionais tendem a focar-se em paises emergentes, desta forma elas pretendem tem lucro em cima das bases sociais ou minerais de uma determinada região. No Brasil, principalmente na Amazonia, varias empresas como a Belo Sun Mining Ltda e a Belo Sun Mining Corp. Essas empresas, assim como muitas outras, tem a intesão de utilizar as riquezas nacionais para usufruir financeiramente, elas buscam principalmente a extração de minérios, como o ferro, o aluminio, a bauxita, o estanho, o cobre, entre vários outros. Essa exploração acarreta uma série de discusões, pois para a área ser utilizada, precisa ser desocupada em alguns casos, como os indigenas que ali vivem. E precisam de requerimento do local para a exploração , pois as áres que serão, ou não utilizadas vão ser seriamente afetadas, ecológicamente falando, assim como seu entorno e os habitantes que ali vivem. O ecossistema das regiões de implantação desses projetos vão ser modificados, se eles forem aceitos. Assim como a construção da hidrelétrica de belo monte, na extensão do rio Xingu. Excluindo os danos ambientais do pensamento, a aprovação da usina de belo monte e a a extração minéria da região podem ser favoráveis para o capital nacional, pois a extração mineral requer uma compensação monetária e a usina de belo monte vai gerar energia a grande parte do território, mas o curso de alguns rios serão modificados e muitas regiões deixarão de ser banhadas pelas águas ou alguns rios permanecerão em estado de seca por mais tempo que o normal. Se as empresas que buscam fazer a extração minéria fossem majoritariamente do Brasil, os benefícios econômicos serão significativamente altos, mas sendo de outros países como o Canadá, os benefícios serão de maior escala ao país de origem da empresa e não ao país de exploração.

Anônimo disse...

Felipe Salazar(07) 3B

Ideia Principal: Divergência entre os pensamentos, de um lado a busca pela capital e do outro a sustentabilidade. Construção da usina Hidrelétrica de belo monte e a Mineração feita por país estrangeiro, provocando grande impacto em áreas habitadas por grupos indígenas como os Xingus .
Pontos Positivos: Aumento na capital do país, melhorando a infraestrutura das regiões perto das extrações (Pará), tendo como benefícios com a educação básica, saúde e outros aspectos
Pontos negativos: Super exploração, seca de rios, conflito com grupos indígenas, projeto que deveria ser feito por empresas brasileiras estão sendo exercido por empresas estrangeiras.
Primeiramente o projeto de mineração deveria ser feito totalmente por empresas brasileiras, onde aumentaria mais a renda, e a Mao de obra qualificada, não dependendo de países estrangeiros. Com tudo se a mineração for permitida a empresa canadense esta investindo mais de 1 bilhão de reais, onde acredito que grande parte do lucro que ira gerar será dessa empresa, e o que vai restar para o Brasil será reservas indígenas degradadas e rios secos
A usina hidrelétrica de Belo Monte existe uma divergência de pensamentos, empresas que visão o lucro que ira ser obtido, e organizações como a FUNAI que protege esses lugares. Para instalar a usina belo monte necessita reconhecer que ira ter uma drástica mudança na flora e na fauna.

Anônimo disse...

Marina Eing Barbosa - 25 - 3ºB

O texto comenta e critica as empresas que querem explorar tanto o minério quanto a abundância de recursos naturais do Brasil, principalmente a água, na construção de hidrelétricas.
Apesar de 63% do território indígena ser alvo de mineração, o correto seria uma negociação democrática com as tribos locais. Aquele é o território delas e não é correto, de acordo com os direitos humanos, invadir. Um acordo deveria ser selado com o cacique e uma votação deveria ter sido feita entre os índios para assim ser tomada a decisão se a hidrelétrica deveria ou não ser construída e seus territórios explorados na busca de minérios.
Mostrar à população os prós e contras, empregar índios. Não é a FUNAI nem o IBAMA, mas sim a própria empresa que também deveria ter noção da mudança que está prestes a fazer. Várias vidas estão em risco. Sem contar com a brusca alteração no meio ambiente, atingindo vários ecossistemas e espécies. O mercúrio utilizado na extração do ouro acaba com a fauna dos rios, inclusive das pessoas que consomem deste. A inundação causada pelas hidrelétricas é tamanha e com ela várias espécies serão extintas. A migração dos animais e das pessoas será absurda e se concentrará em territórios inapropriados.
Apesar de trazer mais dinheiro ao Brasil, a busca pelos minérios e a construção de hidrelétricas não são tão necessárias. Há outros meios de produzir energia de modo sustentável e acredito que o dinheiro arrecadado com os impostos seja suficiente para a melhora da saúde, educação etc, como diz no artigo citado no blog. Talvez ele seja mal administrado.
Este investimento todo ocorrente nas águas do rio Xingu trarão tanto prejuízo ao meio ambiente e à população indígena, que talvez fosse melhor achar outros meios de desenvolvimento. Investir mais no pré-sal, na energia eólica. Já temos tanta gente passando fome, sem lugar para morar, pra quê mais? Será que o objetivo brasileiro é tornar-se europeu? Sem mais florestas e recursos naturais? Nosso país tem tempo para construir um futuro sustentável. Ainda há natureza, então vamos preservá-la!

Anônimo disse...

Maria Fernanda Espindola n° 23 3°B
Ao falar sobre a usina de Belo Monte, nos trás vários temas, como, econômico, socioeconômico, quanto ambiental. Apesar de ser a 3° usina hidrelétrica maior do mundo, e gerar energia renovável. Vai prejudicar os donos daquelas terras, os índios, que estão aqui antes de todos nós.
Podemos trazer como pontos positivos, energia de baixo custo, energia hidrelétrica sem poluentes. Porem, haverá uma grande impacto ambiental, com a perda da flora e fauna da região.

Anônimo disse...

a)Principais ideias: A usina de Belo monte é tão contestada por grande parte da população, pois; irá desapropriar as terras indígenas e desmatará vastas áreas verdes.

b) Pontos positivos: O Governo diz que estes projetos de extração de minérios e geração de energia proporcionarão: melhores estruturas, educação básica, saúde; que irão melhorar os indicadores de desenvolvimento social e econômico da região, e consequentemente a qualidade de vida da população de um jeito mais sustentável.
O projeto Volta Grande da Belo Sun Mining Corp visou proteger os grupos de isolados de índios, assim como a FUNAI(que visava sua proteção territorial).

Pontos negativos: A implantação da hidrelétrica Belo Monte é inviável, pois; viabilizará a extração de minérios "ao seu redor" em terras indígenas. Independente das regras do setor de mineração no Brasil, o governo pretende autorizar a extração de minérios, em terras indígenas.
c)Argumentação: A hidrelétrica e a mineração são projetos atrativos economicamente para o governo. Todavia que o Estado procura lucrar em grande parte, tenta tornar legal a extração de minérios e assim desapropriar territórios indígenas. O que deveria ser ilegal, já que destruirá o patrimônio cultural indígena para benefício econômico. E tentam mascarar que a implantação destes projetos beneficiarão a população em volta, porém, fará exatamente ao contrário.
Marina de Lara Bertollo - nº24 - 3ºB

Anônimo disse...

Como pontos positivos sao apontadas as necessidades de investimentos em infraestrutura, educação básica, saúde que permitam melhorar os indicadores de desenvolvimento social e econômico da região, desse modo melhoraria a qualidade de vida da populacao local. Ainda deve se considerar que a demanda por bens minerais em países emergentes deverá crescer nas próximas décadas. Ja do lado negativo A implantação do projeto atingira a qualidade das águas superficiais e subterrâneas e assoreamento dos cursos d'água mais um prejuízo das comunidades indígenas da Volta Grande e do rio Bacajá.Alemdisso vai facilitar a exploracao de outras jazidas. A biodiversidade e a cultura da regiao tambem serao gravemente ameacadas.
Por mais que seja necessario o progresso, e o aumento de materia prima, certas culturas e locais deveriam ser poupados, a industria de hoje visando um consumo acelerado e a necessidade de bens superfluos, em busca de cada vez mais materia prima, passa por cima da natureza, da biodiversidade e de povos que nao vivem como a maior parte da sociedade de hoje. Belo Monte com certeza sera muito mais prejudicial, do que benefica. Embora traga vantagens as perdas serao muito maiores.

Isadora Chaves N 14 3B

Anônimo disse...

Gabriel Munhoz Garbe
Nº 10
3ºB

- Pontos principais:
18 empresas com requerimento para pesquisa, 7 empresas com autorização de pesquisa e uma empresa com concessão de lavrana região de Belo Monte.
Terras indígenas alvo de interesses para extração de minério.
Governo pretende autorizar a extração de minério em terras indígenas.
A implantação do projeto da hidrelétrica Belo Monte = viabilizar definitivamente a mineração em terras indígenas.
Secretaria Estadual do Meio Ambiente do Pará está licenciando o empreendimento, quando deveria ser o Ibama.
O desvio das águas e a redução da vazão do rio podem gerar efeitos em cadeia sobre as florestas marginais, o movimento migratório vai criar aumento populacional na região e provocar pressão sobre os recursos naturais, essa pressão levará às invasões das terras indígenas onde perambulam os grupos de indígenas em isolamento voluntário.
A Belo Sun Mining Corp. não esconde suas pretensões de exploração mineral na Amazônia.
É da competência exclusiva do Congresso Nacional autorizar, em terras indígenas, a exploração e o aproveitamento de recursos hídricos e a pesquisa e lavra de riquezas minerais.
Entre os objetivos propostos para o novo Marco Legal estão o fortalecimento do Estado para ter soberania sobre os recursos minerais, propiciar o maior aproveitamento das jazidas e atrair investimentos para o setor mineral.

- Pontos positivos:
Expansão no campo da mineração (pesquisa e geração de lucro), viabilizar a mineração em locais diferentes, atrair mais empresas para a região, pagamento de royalties.
- Pontos negativos:
Terras indígenas alagadas, reservas indígenas degradadas, degradação ambiental, muitas fraudes nas permissões ambientais, empresas canadenses para a exploração de ouro.

O maior problema são as fraudes com licenças ambientais que permitem grandes pedaços de terra alagados, principalmente em reservas indígenas. Todo o dinheiro que vai “rolar” ali, boa parte não fica no Brasil, já que empresas de fora estão de olho na região. Uma usina hidroelétrica desse porte só ira ajudar a degradação ambiental, já que as empresas vão ser influenciadas a migrar para lá, seu potencial energético irá “chamar” as empresas.

Anônimo disse...

Henrique Terçariol Cordeiro, N 44, 3B

1) O artigo se trata das obras de mineração(hidrelétrica Belo Monte) que estão sendo estudadas, para serem realizadas na região da Volta Grande do Xingu. O texto traz várias discussões em pauta, como a grande população indígena que ocupa grande parte da área, se a obra realmente vai aumentar a qualidade de vida da população na região, e questões ambientais envolvendo o eco sistema da área. A região é desejada assim, pois há alguns anos, depois de estudos feitos, foram descobertas jazidas de bauxita, caulim, manganês, ouro, cassiterita, cobre, níquel, nióbio, urânio, entre outros minerais mais nobres, em toda essa região do rio Xingu.

2) Pontos Positivos: Aumentar a qualidade de vida da população, diminuir consideravelmente o nível de desemprego da região, enriquecer a região.

Pontos Negativos: 63% da área em interesse, é de posse indígena, e se essa área fosse usada, a população que a ocupa teria que sair de lá, mudar a biodiversidade, e as águas que banham o local sofreriam alteração.

3) A usina não deveria ser construída, pelas alterações monstruosas que ela fará na biodiversidade, além de causar vários problemas com a população indígena do local e não trazer reais e boas alterações para a população da região, além de fornecer emprego durante o tempo da obra. A vantagem da usina consegue ser vista quando se olha a situação pelo lado dos empresários que vão investir na obra, já que eles iriam apenas estar recebendo o dinheiro, e não realmente sentindo as alterações que essa obra trará.

Anônimo disse...

Anna Karoline da Veiga (04) - 3B

Idéia principal: O projeto de construção da usina hidrelétrica de Belo Monte viabiliza definitivamente a mineração em terras indígenas. O projeto surgiu há mais de trinta anos, ainda no período de ditadura militar. O projeto foi engavetado sob pressões de grupos indígenas, porém retorna devido à grande quantidade de postos de trabalho na sua construção e seus pontos positivos.

Pontos positivos: Com descobertas de jazidas de bauxita, caulim, manganês, ouro, cassiterita, cobre, níquel, nióbio, urânio, entre outros minerais mais nobres, em toda essa região do rio Xingu a exploração traz boas conseqüências com o aproveitamento desses recursos favorecendo o enriquecimento do país. Sem contar que gerará maior numero de trabalhadores nessas áreas, ou seja, gerara empregos. Produção de mais de 11.000 MW de Energia Elétrica é essencial do ponto de vista de Engenharia Elétrica para evitar futuros apagões e garantir o crescimento da Economia. A energia gerada é suficiente para abastecer as casas de 26 milhões de pessoas, uma população equivalente a área Metropolitana de São Paulo.

Pontos negativos: As áreas que as circundam a usina, em particular na Volta Grande, trecho de mais de 100 quilômetros que vai praticamente secar com o desvio das águas do Xingu. Os impactos ambientais do projeto da Belo Sun Mining sobre a biodiversidade vão atingir principalmente a qualidade das águas superficiais e subterrâneas - assoreamento dos cursos d'água -, o que acrescenta à região mais um agravante para aumentar o prejuízo das comunidades indígenas da Volta Grande e do rio Bacajá. Sem contar o precedente que vai escancarar as portas para exploração de outras jazidas. Da vazão do rio Xingu no trecho da Volta Grande pode gerar efeitos em cadeia sobre a ictiofauna nas florestas marginais ou inundáveis; o movimento migratório vai criar aumento populacional na região e provocar pressão sobre os recursos naturais; essa pressão levará às invasões das terras indígenas onde perambulam os grupos de indígenas em isolamento voluntário.

Opinião: Os projetos das hidrelétricas, os projetos de mineração, apesar de proporcionar uma exploração que terá como conseqüência um enriquecimento em relação a hidrelétricas e energia produzida no pais, porém as desvantagens trazida para os grupos indígenas e para a biodiversidade naquele local será alarmante, o que confirma a minha opinião de que precisa ser respeitada o ambiente que é habitado pelos indígenas assim, como todas águas e a biodiversidade que banham esse local não devem sofrer alterações.

Anônimo disse...

1 - IDÉIA PRINCIPAL: Segundo o EIA e o RIMA de Belo Monte, onde traz os direitos para mineração na área de Volta Grande do Xingu, existem dezoito empresas interessadas na pesquisa da região onde está situada Belo Monte. Consta que há processos ambientais para extração de minério em terras indígenas, em meio a tantas regras no Brasil, o governo pretende autorizar a extração de minérios em terras indígenas. Estrategistas militares apóiam a mineração e exploração impedindo as terras indígenas de serem fechadas. Implantando a hidrelétrica de Belo Monte, viabiliza a mineração nas terras indígenas. O projeto Volta Grande da Belo Sun Mining Corp. está sendo implantado para proteger os grupos de isolados. Várias empresas estão em busca de exploração de minérios, porém a Lei de Mineração poderá ser mudada e as jazidas serão leiloadas.
2 - PONTOS POSITIVOS: mais eletricidade devido a usina hidrelétrica de Belo Monte. Maior exploração das jazidas e riquezas do país. Empregar muitas pessoas na hidrelétrica.
PONTOS NEGATIVOS: Índios ameaçados e tendo suas terras exploradas. Desmatamento das áreas onde será construída a usina. Pessoas teriam que se deslocar de local para morar.
3 - Claro que é importante a construção de uma usina hidrelétrica para empregar mais pessoas, dar mais eletricidade a população. Só que para tudo isso, deve se desmatar muitas áreas para construção da usina, várias tribos indígenas seriam despejadas de seus terrenos. Assim como a exploração dos minérios que prejudicaria muitas áreas e pessoas da região, porém traria muitos lucros para a economia nacional. Portanto, antes de querer trazer lucros pra economia do país, deve se pensar nos direitos humanos, nas pessoas que sofreriam com as conseqüências e com as áreas que seriam afetadas.

Vitor Couto Reiser - 40
3B

Anônimo disse...

Lucas Stefan G. Toth Nº: 19
3ºB

1- Idéias principais:

Aproveitar o desvio feito das aguas do Xingu,secando volta seca, e então extraindo ouro do Brasil.
O Brasil está sendo explorado por uma empresa estrangeira, e não nacional.
O governo acredita que este projeto de mineração realmente irá auxiliar
no desenvolvimento social e economico da região explorada.
Crescimento da atividade mineiradora no Brasil, conhecimento do solo,
Índigenas muitas vezes são deixados de fora, sendo que os locais de exploração
fazem parte de sua vida.
Desvio das águas e a redução da vazão do rio Xingu no trecho da Volta Grande pode
gerar efeitos em cadeia sobre a ictiofauna nas florestas marginais ou inundáveis.
Eike Batista patrocinou a Belo sun Mining.
pesquisa e exploração de novas jazidas já concedidas pelo Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM).


2- pontos positivos e negativos:

Positivos:
-Maior conhecimento do solo brasileiro.
-Aumento de empregos na região de mineração.
-desenvolvimento do setor mineral brasileiro.
-amplia o escopo de atuação do setor (minerário) na região Norte.

Negativos:
-impactos ambientais sobre a biodiversidade
-Qualidade das águas superficiais e subterrâneas
-Assoreamento dos cursos d'água
-Portas para exploração de outras jazidas.
-O governo acredita que de certa forma, a mineração irá ajudar no desenvolvimento social.
-Indígenas em isolamento voluntário sofreriam grandes impactos,
ameaçando sua integridade física e cultural.
-Volta Grande pode gerar efeitos em cadeia sobre a ictiofauna nas florestas marginais ou inundáveis.
-O movimento migratório vai criar aumento populacional na região e provocar pressão sobre os recursos naturais.


3-Argumentação:

Este projeto pode sim trazer vários benefícios para o brasil, más é de certeza que irá trazer muitas desvantagens.
Os indígenas e também ribeirinhos irão ser prejudicados devido á seca do rio, e á inundação de outra região, irá acabar
prejudicando a atividade economica e a fauna e flora da área. Fora o problema com a água, a mineração irá trazer grande
atividade poluidora e degradadora do solo. Como sempre as megacorporações se beneficiam em cima de ribeirinhos, indigenas,
pessoas que dependem daquela área para sobreviver.

Anônimo disse...

Marina Halmenschlager Foresti
Nº 26 3ºB

a) Principais ideias.
Trata-se da exploração dos arredores do Rio Xingu, por mineradoras e para a construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte. Área hoje ocupada pelos indígenas Xingu, que também tiram a maior parte de seu sustento deste mesmo rio.

b)Pontos Positivos/Negativos
Positivos: A área a ser explorada é muito rica com diversas jazidas de bauxita, caulim, manganês, ouro, cassiterita, cobre, níquel, nióbio, urânio, entre outros minerais mais nobres. Geraria assim uma alta renda para o país, melhorando a economia e a qualidade de vida dos moradores do estado e geraria centenas de empregos. A usina hidrelétrica por sua vez se tornaria uma das maiores do planeta, proporcionando a energia anual de aproximadamente 10% do que o país consome.
Negativos: A começar pelo ecossistema desmatado que abrange uma parte da Amazônia Legal, uma série de espécies de fauna e flora perderiam seu habitat e seriam mortos. Os índios que hoje são uma das maiores tribos remanescentes do país teriam 63% de seu território destruído, sem contar que para a construção da hidrelétrica muitas áreas secas seriam inundadas e o desvio do curso do rio comprometeria o sustento das famílias. A abertura para a mineração também forçaria várias legalizações posteriores, tornando a lei mais flexível para a aprovação de projetos deste tipo.

c)Opinião particular.
Acredito que o Brasil hoje tem muitas formas de enriquecer, sem depender do desmatamento de suas florestas e do reassentamento da população e cultura indígena tão escassa. Com uma rede fluvial tão extensa, poderiam ser construídas dezenas de usinas menores em várias partes do país, muito provavelmente com um orçamento total semelhante. É uma obra de risco, com graves consequências que pode ser resumido no interesse de poucas empresas multinacionais controlando o governo para seu bel prazer.

Anônimo disse...

A – Varias empresas tem títulos minerarios incidentes na terra indígena Apyterewa e o governo pretende autorizar a extração de minérios. Militares defendem há décadas o domínio brasileiro sobre jazidas para evitar que terras indígenas se tornem lugares fechados. A implantação da usina de Belo Monte resultara na livre mineração sobre áreas indígenas> Com isso áreas do rio Xingu ficaram secas.
B – Pontos positivos: geração de energia limpa, aumento da economia por parte da mineração, atender a demanda de bens minerais.
Pontos negativos: biodiversidade afetada, indígenas isolados, áreas secas, desvio de águas, redução da vazão do rio.
C – A construção de Belo Monte e consequente mineração na área acarretaram em varias consequências como destruição de fauna e flora, destruição de áreas ribeirinhas e desvio das águas. Por isso para a geração de energia para 10% do Brasil a obra não vale a pena.
Matheus Puff N º29 3ºB

Anônimo disse...

Amadeus nº03 - 3ºB - Parte 1
1- O projeto prevê a construção de uma barragem principal no Rio Xingu, localizada a 40 km abaixo da cidade de Altamira, no Sítio Pimental, formando o Reservatório do Xingu. A partir deste reservatório, parte da água será desviada por um canal de derivação de 20 km de comprimento para um Reservatório Intermediário, localizado a aproximadamente 50 km de Altamira na região cercada pela Grande Volta do Xingu. Este reservatório será criado fechando os escoadouros da região por 27 diques menores. A área total dos reservatórios será de 516km², dividida entre os municípios de Vitória do Xingu (248 km²), Brasil Novo (0,5 km²) e Altamira (267 km²). A área a ser alagada é apenas parte desse total, pois este inclui a calha atual do Rio Xingu.
A implantação do projeto da hidrelétrica Belo Monte é a forma de viabilizar definitivamente a mineração em terras indígenas e em áreas que as circundam, em particular na Volta Grande, trecho de mais de 100 quilômetros que vai praticamente secar com o desvio das águas do Xingu. E é justamente nas proximidades do barramento principal, no sítio Pimental, que está sendo montado o maior projeto de exploração de ouro do Brasil, que vai aproveitar o fato de que a Volta Grande ficará seca por meses a fio com o desvio das águas do rio Xingu.

2- Pontos Negativos: O lago que alimentará as turbinas de Belo Monte vai ocupar uma área de 640km², que abriga 440 espécies de aves e 259 de mamíferos. A obra vai obrigar a realocação de 5988 famílias. Além disso, milhares de migrantes serão atraídos para a região. E as obras de saneamento prometidas para recebê-las estão atrasadas. 20 mil pessoas terão de sair de suas casas. A cidade de Altamira espera 100 mil novos moradores. A população da cidade vai dobrar, e não há infraestrutura para isso. O lago da usina receberá água drenada de outras regiões do rio Xingu para que haja volume suficiente no reservatório. Essa água chegará por meio de um canal com 130m de espessura e 20km de extensão. Para a construção do canal, serão removidos 100 milhões de m3 de floresta. Com o canal drenando água, a área do Xingu próxima ao lago terá sua vazão reduzida. São 100 km de rio que, segundo especialistas, podem até secar. Isso pode destruir o modo de vida dos índios que habitam a região e vivem da pesca.

Anônimo disse...

Amadeus nº03 3ºB - Parte 2:

Pontos Positivos: Mil chuveiros ligados por uma hora dão um megawatt-hora (MWh). Em Belo Monte, 1 MWh custará R$ 22. Essa energia tirada de uma usina eólica custaria R$ 99. De uma solar, quase R$ 200.
Para igualar a produção de Belo Monte, seriam necessários 19 termelétricas, 17 usinas nucleares iguais a Angra II, 3700 torres de energia eólica, 49,9 milhões de placas de energia solar.
O Brasil precisa de mais energia. A demanda no país, segundo a Agência Internacional de Energia, deve crescer 2,2% ao ano entre 2009 e 2035. Mais do que a média mundial, de 1,3%, e até do que a China, de 2%.
Crescimento de consumo de energia elétrica em 2010 - 7,8%
Neste ritmo, o Brasil precisaria dobrar sua capacidade de geração de energia a cada 12 anos. As cidades próximas às usinas enriquecem. Serão criados 40 MIL empregos diretos e indiretos.
Os investimentos do governo em saúde, educação e infraestrutura chegarão a R$ 4 bilhões, e isso dá 7 vezes o PIB de Altamira. A área alagada de 640 km2 é pequena. Tucuruí ocupa 2850km². Itaipu, 1350. Também criticam o fato de que a usina vai operar a 42% de sua capacidade, em média. Mas é o normal, por causa das estiagens.

3- Na minha opinião, a usina de Belo Monte trará muitas consequencias para as populações que vivem na área que será afetada pelo rio, além dos impactos ambientais que serão causados com sua construção, porém a cada ano o Brasil cresce seu consumo de energia elétrica, e as atuais usinas hidrelétricas já não estão dando conta de suprir todo o consumo gerado pelo país, o que leva à necessidade da criação de outra usina, no caso, a de Belo Monte. É verdade que existem outras formas mais “limpas” de produção de energia, porém são consideravelmente mais caras e menos eficazes que as hidrelétricas. As mesmas questões que estão sendo discutidas para a construção de Belo Monte, foram também na construção de Itaipu, que ocupou uma área muito maior de florestas do que Belo Monte irá ocupar, e nos dias de hoje não seria possível o abastecimento do país sem a usina de Itaipu. Logo, a questão é: devemos destruir um ecossistema e tirar os nativos de suas terras para criar energia para o crescimento do país e consequentes melhorias nas áreas sociais?

Anônimo disse...


Marcelo de Macedo n22 3B
ideias principais:
O governo, com um olhar econômico, pretende o quanto antes incentivar a exploração de mineração no Brasil, abrindo fronteiras e caminhando para áreas de conservação e terras indígenas, onde nunca antes haviam sido exploradas. Empresas internacionais participam dessa onda, e projetos favorecem a exploração. Grandes investimentos são feitos, existe forte pressão política para a aprovação de leis e projetos e estudos em outros países que já exploram áreas indígenas ajudam a acelerar o que parece, infelizmente, um caminho sem saída.

Pontos positivos e negativos:
claro que um incentivo na exploração de mineração para a economia brasileira é muito significante, pois ajuda mais o Brasil a se posicionar entre uma potencia mundial. o PIB aumentará muito, muitas vagas para trabalho surgirão e ajudaram muitas famílias brasileiras. Será um novo caminho para o Brasil crescer mais ainda. Grandes empresas serão beneficiadas.
Mas essa exploração vai acontecer numa região que a muito tempo é protegida justamente contra esse tipo de atividade, pois tantas outras áreas iguais já não existem mais. É uma falta de respeito explorar uma pequena região que foi conservada para que, mesmo quase todo o território brasileiro que tem recursos naturais seja explorado, exista uma área que tem suas características originais, sem transformações do homem. Áreas indígenas também serão afetadas e vão destruir toda uma cultura construída, onde eles evitam o contato com a atualidade para a preservação dos seus custumes. A ideia de territorialidade seria destruida. com a oferta de empregos, uma grande parcela de familias se deslocaria para essas regiões, sendo obrigatório a construção de casas nas terras indígenas, invadindo seu território, sua história. pequenas empresas seriam desfavorecidas, uma desigualdade surgiria na região. com o desvio da Belo Monte, que favorece a mineração, muitas cidades são prejudicadas, a cadeia alimentar é modificada, a biodiversidade é diminuida. os impactos são devastadores, para satisfazer uma pequena parcela de pessoas e incentivar a economia brasileira.
Não se tem noção do tamanho da exploração pois empresas como Belo Sun, que em seus projetos dizem que pretendem explorar a céu aberto áreas próximas da superfície, em seu site diz que as mesmas áreas tem grande potencial a profundidades acima de 200m. Problemas sociais nas cidades, são levados para o lado da mineiração, onde os projetos deverão resolver, quando na verdade são coisas completamente diferentes, distintas, e que nao podem ser relacionadas.
Opinião:
Claro que é preciso pensar no futuro do Brasil, e que a mineração é o futuro mais próspero, mas está havendo uma aceleramento, um abuso, superexploração, e isso está levando a serem exploradas áreas que não deveriam nunca serem tocadas. o Brasil é mundialmente conhecido pelas riquezas naturais AINDA existentes. o tamanho da destruição com esses projetos de mineiração e a construção da Belo Monte põe em risco o futuro da floresta brasileira. Precisa ser feito uma avaliação, para que essa exploração seja feita aos poucos, e que sejam feitos projetos paralelos para reprodução dessas áreas, mesmo que em outros locais.

Marcelo de Macedo n22 3B

Anônimo disse...

Thaynara Souza Nº37 3B

1- principais ideias:
Estrategistas militares defendem há décadas o domínio do Brasil sobre as jazidas e sua exploração para evitar que Terras Indígenas se tornem territórios fechados e inacessíveis, o que impediria a exploração. A implantação do projeto da hidrelétrica Belo Monte é a forma de viabilizar definitivamente a mineração em terras indígenas e em áreas que as circundam, em particular na Volta Grande, trecho de mais de 100 quilômetros que vai praticamente secar com o desvio das águas do Xingu. E é justamente nas proximidades do barramento principal, no sítio Pimental, que está sendo montado o maior projeto de exploração de ouro do Brasil, que vai aproveitar o fato de que a Volta Grande ficará seca por meses a fio com o desvio das águas do rio Xingu.
As áreas chamadas de Restrição Legal, que são as unidades de conservação, terras indígenas, as terras quilombolas, áreas destinadas à reforma agrária, são consideradas uma espécie de entrave à expansão da atividade mineral.
EIA (estudo de impacto ambiental)conjunto de estudos realiado por especialistas de diversas áreas com dados técnicos detalhados. RIMA (relatório de impacto ao meio ambiente) síntese dos estudos em formato menos técnico, mas simples e de acesso ao público.

2)Pontos positivos:
- A implantação do projeto da hidrelétrica Belo Monte é a forma de viabilizar definitivamente a mineração em terras indígenas.
- Energia limpa e de menos custo.
- Aumento da economia brasileira.
- contribuição para o suprimento de energia renovável.
- melhoria no conhecimento geológico do Brasil.

Pontos negativos:
- Exploração na Amazônia.
- Desmatamento.
- assoreamento dos cursos d'água, causando prejuizo nas comunidades indígenas.

3)A construção da Belo Monte é um assunto muito comentado, com pontos positivos e negativos. As terras indígenas sofreriam com a exploração dos minérios, porém a produção de uma energia renovável contribuirá para amenizar os impactos ambientais.
A implantação do projeto é caro, não sendo uma tão boa ideia já que comunidades serão afetadas e áreas de preservação serão exploradas.