quinta-feira, 16 de outubro de 2008
A CRISE CONTINUA
O Brasil já começa a sentir os efeitos da crise financeira, diariamente o governo vem colocando dólares para equilibrar seu súbito aumento, quarta feira (15/10/08), as bolsas de valores no mundo inteiro amargaram uma grande baixa. continuem postando e pesquisando sobre a crise econômica
quinta-feira, 25 de setembro de 2008
RECESSÃO DOS ESTADOS UNIDOS
Olá pessoal, encontrei uma reportagem sobre a crise econômica dos Estados Unidos e gostaria de socializar com vocês.Leiam e escrevam colocando sua opinião e resolveldo a questão abaixo.
bom trabalho.
POR QUE A CRISE DOS ESTADOS UNIDOS, PODE ATINGIR O BRASIL?
Maior economia do mundo, os Estados Unidos iniciaram 2008 sob ameaça de uma forte recessão. Para conter a crise, que derrubou as principais Bolsas de Valores do planeta, o presidente George W. Bush anunciou um pacote de US$ 150 bilhões (1% do PIB do país) e o Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos) promoveu um corte histórico na taxa básica de juros, de 0,75% ponto percentual (o maior desde agosto de 1982).
Os economistas chamam de recessão um período em que a economia de uma determinada região ou país deixa de crescer. Ocorre uma redução das atividades comerciais e industriais. Assim, diminui o ritmo da produção e do trabalho. É uma época em que o desemprego aumenta e os salários caem, pois os empresários precisam produzir menos e reduzir os custos que têm com a manutenção de suas empresas.
Você pode se perguntar em que uma recessão nos Estados Unidos pode interferir na economia brasileira e mundial. Na verdade, ninguém pode dizer com exatidão em que medida a situação norte-americana pode provocar estragos em outros países.
Porém, a economia do mundo atual baseia-se em relações de interdependência. Grande parte das exportações brasileiras, por exemplo, vão justamente para os Estados Unidos que, com a recessão, pode reduzir suas importações.
A grande depressão de 1929
Um exemplo extremo de uma crise econômica nos Estados Unidos foi a grande depressão (uma recessão intensificada), que provocou uma catástrofe na economia mundial entre 1929 e 1934. No começo da segunda metade da década de 20 do século passado, a economia norte-americana estava em franca ascensão e o país recebia muitos investimentos estrangeiros.
As ações nas principais Bolsas dos Estados Unidos não paravam de subir. O crescimento do mercado financeiro, porém, não correspondia a um desenvolvimento real das empresas. No dia 24 de outubro de 1929, que ficou conhecido como a "quinta-feira negra", os investidores começaram a vender as suas ações de forma desenfreada, tentando evitar prejuízos.
As cotações da maioria das ações sofreram uma queda de 90% e os grandes investidores suspenderam os seus projetos no país. Durante uma semana, as cotações não pararam de cair. Naquela época, os Estados Unidos já detinham a principal posição da economia do mundo, o que contribuiu para dar uma dimensão mundial à crise.
New Deal
No começo, a reação à crise do governo dos Estados Unidos, sob a presidência de Herbert Hoover, foi muito tímida. Com a chegada de Franklin Delano Roosevelt ao poder, em 1933, a situação econômica dos Estados Unidos passou por uma profunda alteração. Roosevelt criou as condições necessárias, com o "New Deal" (Novo Acordo), um conjunto de medidas econômicas que aumentava a participação do Estado na economia do país.
Assim, após mais de quatro anos sem perspectivas de voltar a se desenvolver, os Estados Unidos saíram da "grande crise" e, aos poucos, recuperaram a sua liderança na economia mundial. Com os fundamentos econômicos preparados pelo governo do presidente Roosevelt, o país, mesmo participando de uma Guerra Mundial (a Segunda), manteve sua posição de destaque no cenário mundial, pelas décadas seguintes.
Caráter cíclico
Convém lembrar que situações de recessão como essas parecem ter caráter cíclico e que seus desdobramentos não são previsíveis. Em 2001, ante a ameaça de uma nova recessão norte-americana, os principais mercados financeiros do mundo viveram momentos de grande turbulência.
No entanto, o governo norte-americano conseguiu criar medidas que evitaram a crise e a economia do país conheceu um novo ciclo de crescimento. O momento de incerteza atual decorre principalmente do fato de não se saber ao certo se as medidas adotadas pelas autoridades dos Estados Unidos serão suficientes para reverter a situação. (Manuela Martinez é jornalista e publicitária)
bom trabalho.
POR QUE A CRISE DOS ESTADOS UNIDOS, PODE ATINGIR O BRASIL?
Maior economia do mundo, os Estados Unidos iniciaram 2008 sob ameaça de uma forte recessão. Para conter a crise, que derrubou as principais Bolsas de Valores do planeta, o presidente George W. Bush anunciou um pacote de US$ 150 bilhões (1% do PIB do país) e o Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos) promoveu um corte histórico na taxa básica de juros, de 0,75% ponto percentual (o maior desde agosto de 1982).
Os economistas chamam de recessão um período em que a economia de uma determinada região ou país deixa de crescer. Ocorre uma redução das atividades comerciais e industriais. Assim, diminui o ritmo da produção e do trabalho. É uma época em que o desemprego aumenta e os salários caem, pois os empresários precisam produzir menos e reduzir os custos que têm com a manutenção de suas empresas.
Você pode se perguntar em que uma recessão nos Estados Unidos pode interferir na economia brasileira e mundial. Na verdade, ninguém pode dizer com exatidão em que medida a situação norte-americana pode provocar estragos em outros países.
Porém, a economia do mundo atual baseia-se em relações de interdependência. Grande parte das exportações brasileiras, por exemplo, vão justamente para os Estados Unidos que, com a recessão, pode reduzir suas importações.
A grande depressão de 1929
Um exemplo extremo de uma crise econômica nos Estados Unidos foi a grande depressão (uma recessão intensificada), que provocou uma catástrofe na economia mundial entre 1929 e 1934. No começo da segunda metade da década de 20 do século passado, a economia norte-americana estava em franca ascensão e o país recebia muitos investimentos estrangeiros.
As ações nas principais Bolsas dos Estados Unidos não paravam de subir. O crescimento do mercado financeiro, porém, não correspondia a um desenvolvimento real das empresas. No dia 24 de outubro de 1929, que ficou conhecido como a "quinta-feira negra", os investidores começaram a vender as suas ações de forma desenfreada, tentando evitar prejuízos.
As cotações da maioria das ações sofreram uma queda de 90% e os grandes investidores suspenderam os seus projetos no país. Durante uma semana, as cotações não pararam de cair. Naquela época, os Estados Unidos já detinham a principal posição da economia do mundo, o que contribuiu para dar uma dimensão mundial à crise.
New Deal
No começo, a reação à crise do governo dos Estados Unidos, sob a presidência de Herbert Hoover, foi muito tímida. Com a chegada de Franklin Delano Roosevelt ao poder, em 1933, a situação econômica dos Estados Unidos passou por uma profunda alteração. Roosevelt criou as condições necessárias, com o "New Deal" (Novo Acordo), um conjunto de medidas econômicas que aumentava a participação do Estado na economia do país.
Assim, após mais de quatro anos sem perspectivas de voltar a se desenvolver, os Estados Unidos saíram da "grande crise" e, aos poucos, recuperaram a sua liderança na economia mundial. Com os fundamentos econômicos preparados pelo governo do presidente Roosevelt, o país, mesmo participando de uma Guerra Mundial (a Segunda), manteve sua posição de destaque no cenário mundial, pelas décadas seguintes.
Caráter cíclico
Convém lembrar que situações de recessão como essas parecem ter caráter cíclico e que seus desdobramentos não são previsíveis. Em 2001, ante a ameaça de uma nova recessão norte-americana, os principais mercados financeiros do mundo viveram momentos de grande turbulência.
No entanto, o governo norte-americano conseguiu criar medidas que evitaram a crise e a economia do país conheceu um novo ciclo de crescimento. O momento de incerteza atual decorre principalmente do fato de não se saber ao certo se as medidas adotadas pelas autoridades dos Estados Unidos serão suficientes para reverter a situação. (Manuela Martinez é jornalista e publicitária)
quarta-feira, 24 de setembro de 2008
domingo, 31 de agosto de 2008
Projeto de Pesquisa: Planejamento cooperativo.
Os alunos dos 3ºs A e B, receberão como tarefa uma atividade do livro: Para começo de conversa; páginas 77 e 78, composta por uma leitura complementar “O ensaio sobre a população” e as atividades com questões de reflexão e análise de imagem.
Na socialização da tarefa foram surgindo alguns temas com pouco domínio de conhecimento por parte dos alunos.
Aguçada a curiosidade, foi proposto um planejamento cooperativo.
Foi construído um Plano de Aula e entregue ao Coordenador que fez a devolução com algumas orientações.
Planejamento cooperativo com o 3º A
Tema: Ensaio sobre a população.
1º passo: leitura individual páginas 76 e 77.
2º passo: exercícios 1 e 2 páginas 77 e 78.
3º passo: questionamento para montarmos a primeira parte do planejamento.
O que sabemos sobre o tema população?
- produção de alimentos é maior que a necessidade para alimentar a população;
- parte dos alimentos é direcionada para criação de suínos e bovinos. Projeto de Pesquisa: Planejamento cooperativo Projeto de Pesquisa: Planejamento cooperativo
O que queremos saber?
Surgiram os temas:
1- Teorias demográficas.
2- Crise dos alimentos.
3- Pirâmides etárias (evolução da população)
4- Uso dos recursos naturais (capacidade do Planeta em gerar recursos)
5- Países que adotarem leis de controle de natalidade e a política do filho único (China).
6- Revolução Verde (antes e na atualidade) FAO.
7- Desenvolvimento econômico x social.
8- Cana de açúcar e milho para a produção de energia (causas e conseqüências)
9- Produção de alimentos e a água.
Próxima aula, divisão da sala em grupos, sorteio dos temas para cada grupo.
5º passo: cada grupo vai escrever:
a) como vamos aprender?
b) como vamos apresentar?
c) como vamos avaliar?
12/06/08= Formamos 9 grupos e sorteamos um tema para cada grupo:
Cada grupo elaborou um projeto registrando:
a) como vamos aprender?
b) como vamos apresentar?
c) como vamos avaliar?
16/06/08= Construímos os critérios de avaliação
Pontualidade
Organização das idéias
Estética
Capacidade de Argumentar
Capacidade de síntese
Apresentação individual
19/06/08- Trabalho em grupo com o material sobre o tema de cada grupo, para iniciar o desenvolvimento e organização.
Material multimídia até 31/07/08.
Apresentações: serão iniciadas em 04/08/08.
Para ver a apresentação produzida por alunos do 3ºB, clique aqui.
Na socialização da tarefa foram surgindo alguns temas com pouco domínio de conhecimento por parte dos alunos.
Aguçada a curiosidade, foi proposto um planejamento cooperativo.
Foi construído um Plano de Aula e entregue ao Coordenador que fez a devolução com algumas orientações.
Planejamento cooperativo com o 3º A
Tema: Ensaio sobre a população.
1º passo: leitura individual páginas 76 e 77.
2º passo: exercícios 1 e 2 páginas 77 e 78.
3º passo: questionamento para montarmos a primeira parte do planejamento.
O que sabemos sobre o tema população?
- produção de alimentos é maior que a necessidade para alimentar a população;
- parte dos alimentos é direcionada para criação de suínos e bovinos. Projeto de Pesquisa: Planejamento cooperativo Projeto de Pesquisa: Planejamento cooperativo
O que queremos saber?
Surgiram os temas:
1- Teorias demográficas.
2- Crise dos alimentos.
3- Pirâmides etárias (evolução da população)
4- Uso dos recursos naturais (capacidade do Planeta em gerar recursos)
5- Países que adotarem leis de controle de natalidade e a política do filho único (China).
6- Revolução Verde (antes e na atualidade) FAO.
7- Desenvolvimento econômico x social.
8- Cana de açúcar e milho para a produção de energia (causas e conseqüências)
9- Produção de alimentos e a água.
Próxima aula, divisão da sala em grupos, sorteio dos temas para cada grupo.
5º passo: cada grupo vai escrever:
a) como vamos aprender?
b) como vamos apresentar?
c) como vamos avaliar?
12/06/08= Formamos 9 grupos e sorteamos um tema para cada grupo:
Cada grupo elaborou um projeto registrando:
a) como vamos aprender?
b) como vamos apresentar?
c) como vamos avaliar?
16/06/08= Construímos os critérios de avaliação
Pontualidade
Organização das idéias
Estética
Capacidade de Argumentar
Capacidade de síntese
Apresentação individual
19/06/08- Trabalho em grupo com o material sobre o tema de cada grupo, para iniciar o desenvolvimento e organização.
Material multimídia até 31/07/08.
Apresentações: serão iniciadas em 04/08/08.
Para ver a apresentação produzida por alunos do 3ºB, clique aqui.
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