Banco do Brasil destina R$ 45,7 bilhões para a safra 2011/2012
O Banco do Brasil destinou cerca de R$ 45,7 bilhões para operações de crédito rural na safra 2011/12, volume 17% superior comparado à safra anterior. O anúncio foi feito na manhã desta quarta-feira na sede da empresa, em Brasília, pelo vice-presidente de Agronegócio e de Micro e Pequenas Empresas, Osmar Dias, durante coletiva de imprensa.
Desse total, R$ 10,5 bilhões irão financiar a agricultura familiar e R$ 35,2 bilhões vão atender aos agricultores empresariais e cooperativas rurais, um incremento de 20% e 16%, respectivamente. Desde o dia primeiro de julho, as agências do Banco do Brasil já estão contratando a nova safra com as alterações e inovações aprovadas pelo Governo Federal.
"Vamos trazer novidades importantes para a nova safra. Dentre elas, destaco o incremento de 30% nos valores à disposição dos médios produtores rurais, que passa de R$ 3,9 bilhões para o valor de R$ 5,1 bilhões. Além disso, o Governo Federal elevou de R$ 500 mil para R$ 700 mil o limite de renda anual para enquadramento no Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural, Pronamp", destacou o vice-presidente Osmar Dias, que reafirmou ainda a meta do BB de ampliar 19% o número de clientes agricultores familiares com operações de crédito ativas, passando dos atuais 1.260 mil clientes para 1.500 mil até o final do atual ano-safra.
Safra 2010/11
O Banco do Brasil, na safra 2010/11, cumpriu o seu papel de principal financiador do crédito agrícola do País. Da assistência realizada pelo Sistema Nacional de Crédito Rural (SNCR), o Banco foi responsável por 73% dos créditos destinados à agricultura familiar, 77% ao médio produtor rural e 40% aos demais agricultores.
Desse total, R$ 10,5 bilhões irão financiar a agricultura familiar e R$ 35,2 bilhões vão atender aos agricultores empresariais e cooperativas rurais, um incremento de 20% e 16%, respectivamente. Desde o dia primeiro de julho, as agências do Banco do Brasil já estão contratando a nova safra com as alterações e inovações aprovadas pelo Governo Federal.
"Vamos trazer novidades importantes para a nova safra. Dentre elas, destaco o incremento de 30% nos valores à disposição dos médios produtores rurais, que passa de R$ 3,9 bilhões para o valor de R$ 5,1 bilhões. Além disso, o Governo Federal elevou de R$ 500 mil para R$ 700 mil o limite de renda anual para enquadramento no Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural, Pronamp", destacou o vice-presidente Osmar Dias, que reafirmou ainda a meta do BB de ampliar 19% o número de clientes agricultores familiares com operações de crédito ativas, passando dos atuais 1.260 mil clientes para 1.500 mil até o final do atual ano-safra.
Safra 2010/11
O Banco do Brasil, na safra 2010/11, cumpriu o seu papel de principal financiador do crédito agrícola do País. Da assistência realizada pelo Sistema Nacional de Crédito Rural (SNCR), o Banco foi responsável por 73% dos créditos destinados à agricultura familiar, 77% ao médio produtor rural e 40% aos demais agricultores.
Plano Safra 2010/2011 terá R$ 116 bilhões
Governo anuncia recursos e apresenta o programa Agricultura de Baixo Carbono
Os produtores rurais brasileiros terão R$ 116 bilhões para financiar a safra 2010/2011. O valor é 7,4% maior do que o disponibilizado no ciclo passado. Segundo o Ministério da Agricultura, que lança nesta segunda, dia 7, o Plano Agrícola e Pecuário, a agricultura comercial terá R$ 100 bilhões disponíveis, enquanto a familiar terá R$ 16 bilhões.
Na safra 2009/2010, a agricultura comercial teve R$ 93 bilhões e a familiar, R$ 15 bilhões. Um dos destaques do plano é a criação do programa Agricultura de Baixo Carbono (ABC), que terá R$ 2 bilhões para financiamento de tecnologias na lavoura que reduzam a emissão de gases de efeito estufa, como o sistema de integração lavoura-pecuária-floresta.
Governo anuncia recursos e apresenta o programa Agricultura de Baixo Carbono
Os produtores rurais brasileiros terão R$ 116 bilhões para financiar a safra 2010/2011. O valor é 7,4% maior do que o disponibilizado no ciclo passado. Segundo o Ministério da Agricultura, que lança nesta segunda, dia 7, o Plano Agrícola e Pecuário, a agricultura comercial terá R$ 100 bilhões disponíveis, enquanto a familiar terá R$ 16 bilhões.
Na safra 2009/2010, a agricultura comercial teve R$ 93 bilhões e a familiar, R$ 15 bilhões. Um dos destaques do plano é a criação do programa Agricultura de Baixo Carbono (ABC), que terá R$ 2 bilhões para financiamento de tecnologias na lavoura que reduzam a emissão de gases de efeito estufa, como o sistema de integração lavoura-pecuária-floresta.
R$ 3,15 bi a ações de sustentabilidade
Segundo o ministro da Agricultura, Wagner Rossi, ao todo serão aplicados R$ 3,150 bilhões para estimular a sustentabilidade, por meio de práticas agronômicas que preservem o meio ambiente e aumentem a produtividade.
Além dos recursos do ABC, haverá R$ 1 bilhão em créditos, pelo Programa de Incentivo à Produção Sustentável do Agronegócio (Produsa), e R$ 150 milhões, pelo Plantio Comercial de Recuperação de Florestas.
Os produtores que optarem por adotar sistemas de plantio direto na palha (que protege o solo, evitando o processo erosivo) poderão ter, ainda, R$ 2 bilhões em financiamentos de custeio – valor que corresponde a um acréscimo de 15% sobre a estimativa de R$ 15 bilhões para esse tipo de plantio.
– O pequeno produtor ganhou, com o Pronaf (Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar), um programa que o protege. Mas faltava algo para o médio produtor, que neste ano receberá atenção especial por meio do Pronamp (Programa Nacional de Amparo ao Médio Produtor) – completou.
O ministro destacou a necessidade de se buscar alternativas de sustentabilidade reais e econômicas.
– A floresta plantada é a única alternativa real. Essas decisões ajudarão o Brasil no cumprimento das metas assumidas (na 15ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, a COP-15, realizada em dezembro em Copenhague), de redução dos gases de efeito estufa – disse.
Ampliada oferta de crédito com juros controlados
Dos R$ 100 bilhões que serão destinados pelo Plano Safra 2010-2011 à agricultura comercial, a maior parcela vai para operações de custeio (compra de sementes, de equipamentos, pagamento de mão de obra etc.) e de comercialização. A previsão do governo é ofertar R$ 75,6 bilhões em financiamentos. Boa parte desses valores (R$ 60,7 bilhões) será oferecida a juros controlados.
De acordo com o secretário de Política Agrícola do Ministério da agricultura, Edilson Guimarães, a oferta de juros controlados aumentou em 12%, na comparação com os R$ 54,2 bilhões em financiamentos com juros controlados no Plano Safra do ano passado. Ele explicou que a média de juros será de 6,75%.
– Mas para o Pronamp (Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural), por exemplo, a taxa será de 6,25%.
Linha especial para médios produtores
Uma das novidades do Plano Agrícola e Pecuário 2010/2011 é a criação de uma linha especial para médios produtores rurais. O Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp) terá R$ 5,65 bilhões de recursos.
A taxa de juros mais baixa, de 6,25% ao ano, atenderá produtores com renda bruta anual de até R$ 500 mil. O limite de financiamento é de R$ 275 mil para custeio e de R$ 200 mil para investimento. Segundo Rossi, o programa protege um grupo importante de produtores que estava esquecido.
— Os pequenos produtores ganharam uma proteção com o Pronaf [Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar], mas o médio produtor ficava desprotegido. Agora ele recebe uma atenção especial que permeia programas de investimento e de custeio — afirmou.
Uma das novidades do Plano Agrícola e Pecuário 2010/2011 é a criação de uma linha especial para médios produtores rurais. O Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp) terá R$ 5,65 bilhões de recursos.
A taxa de juros mais baixa, de 6,25% ao ano, atenderá produtores com renda bruta anual de até R$ 500 mil. O limite de financiamento é de R$ 275 mil para custeio e de R$ 200 mil para investimento. Segundo Rossi, o programa protege um grupo importante de produtores que estava esquecido.
— Os pequenos produtores ganharam uma proteção com o Pronaf [Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar], mas o médio produtor ficava desprotegido. Agora ele recebe uma atenção especial que permeia programas de investimento e de custeio — afirmou.
ATIVIDADE:
ESTABELEÇA UMA RELAÇÃO ENTRE OS INVESTIMENTOS PARA A AGRICULTURA COMERCIAL E A AGRICULTURA FAMILIAR.
QUAIS AS VANTAGENS PARA O BRASIL COM O PROGRAMA DE AGRICULTURA DE BAIXO CARBONO (ABC) ?
APÓS ASSITIR OS VÍDEOS E COMPARAR OS INVESTIMENTOS PARA 2010/2011, VOCÊ ACREDITA QUE O GOVERNO DEU O DEVIDO VALOR PARA A AGRICULTURA FAMILIAR? JUSTIFIQUE SUA RESPOSTA COM ARGUMENTAÇÃO